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2017 DANTAS J - IDENTIFICAÇÃO DE PASSOS BIM PARA COLABORAÇÃO

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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/321169130
Identificação de passos BIM para colaboração baseada em modelo usando
medição de maturidade
Conference Paper · November 2017
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4 authors, including:
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
QUALITATIVE ANALYSIS OF REQUESTS FOR INFORMATION BASED ON BIM View project
Building Information Modeling applied to Architecture, Engineering, Construction and Operations (AECO) industry View project
João Bosco Pinheiro Dantas Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
23 PUBLICATIONS   13 CITATIONS   
SEE PROFILE
Anelise Caminha
OiKe Arquitetos Associados
1 PUBLICATION   0 CITATIONS   
SEE PROFILE
José Paula Barros Neto
Universidade Federal do Ceará
86 PUBLICATIONS   171 CITATIONS   
SEE PROFILE
All content following this page was uploaded by João Bosco Pinheiro Dantas Filho on 08 January 2018.
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https://www.researchgate.net/publication/321169130_Identificacao_de_passos_BIM_para_colaboracao_baseada_em_modelo_usando_medicao_de_maturidade?enrichId=rgreq-e2e9193e59b9a2ec22beadc17b004f72-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyMTE2OTEzMDtBUzo1ODA1MjQ5NzM1MzExMzZAMTUxNTQxOTM0NzU1NA%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicationCoverPdf
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1º Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação na 
Construção  
10º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção 
8 a 10 de novembro de 2017 ‐ Fortaleza ‐ Ceará ‐ Brasil 
 
IDENTIFICAÇÃO DE PASSOS BIM PARA COLABORAÇÃO 
BASEADA EM MODELO USANDO MEDIÇÃO DE MATURIDADE 
DANTAS FILHO, João Bosco P. (1); CAMINHA, Anelise C. (2); FONTENELE, 
Regina (3); BARROS NETO, José de Paula (4) 
(1) Mestre em Engenharia Civil, IFCE, (85) 9.9168.0846, e-mail: arquibosco@gmail.com 
(2) Especialista em Arquitetura de Interiores, Oike Arquitetos, e-mail: anelise@oikearquitetos.com.br 
(3) Pós-Graduanda em arquitetura e Projetos Sustentável, Oike Arquitetos, e-mail: 
regina@oikearquitetos.com.br (4) Doutor em Administração, UFC, e-mail: 
barrosneto@gercon.ufc.br 
RESUMO 
Para que os participantes da indústria da construção possam ter suas práticas totalmente integradas existem 
três estágios BIM que precisam ser implementados gradualmente e consecutivamente. A passagem de cada 
dos três estágios BIM é preenchida por muitos passos menores que podem ser identificados e cumpridos 
por organizações dispostas a implementar mudanças (SUCCAR, 2009). Esses vários passos são níveis de 
maturidade dentro de cada um dos estágios BIM que organizações precisam cumprir para amadurecer 
dentro de um estágio. Dessa forma, é importante identificar esses diferentes conjuntos de passos para 
entender a contribuição das mudanças realizadas e identificar o caminho a frente e alocar melhor recursos. 
O objetivo deste trabalho é identificar os passos BIM implementados por uma empresa de arquitetura ao 
longo do tempo. A método de pesquisa utiliza o BIM framework como referencial teórico e utiliza o estudo 
de caso único como estratégia de pesquisa. A unidade de análise é a maturidade BIM de um escritório de 
elaboração de projetos de arquitetura. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a Matriz de 
Maturidade BIM. Foram escolhidos dois processos de projeto de arquitetura que ocorreram com quatro 
anos de diferença e dessa forma foi possível identificar as mudanças ocorridas ao longo do tempo. A análise 
dos dados focou duas variáveis principais: (1) o fluxo de troca de informações entre participantes e (2) as 
etapas de projeto. Os resultados evidenciam uma evolução resultante de esforços de implementação do BIM 
e indica os passos que necessitam de melhorias para atingir o estágio de maturidade alvo. 
Palavras-chave: BIM, Estágios BIM, Passos BIM, Implementação, Matriz de Maturidade BIM. 
ABSTRACT 
For participants in the construction industry to have their practices fully integrated there are three BIM 
stages thatneed to be implemented gradually and consecutively. The passage of each of the three BIM 
stages is filled by many smaller steps that can be identified and fulfilled by organizations willing to 
implement changes (SUCCAR, 2009). These various steps are levels of maturity within each of the BIM 
stages that organizations need to fulfill to mature within an internship. In this way, it is important to identify 
these different sets of steps to understand the contribution of the changes made and to identify the way 
forward and allocate better resources. The objective of this work is to identify the BIM steps implemented 
by an architectural firm over time. The research method uses the BIM framework as a theoretical reference 
and uses single case study as research strategy. The unit of analysis is the BIM maturity of an office 
designing architecture projects. As a data collection instrument, the Maturity Matrix BIM was used. Two 
architectural design processes were chosen that occurred four years apart and in this way it was possible 
to identify the changes that have occurred over time. Data analysis focused on two main variables: (1) the 
flow of information exchange between participants and (2) the design steps. The results evidence a resulting 
evolution of BIM implementation efforts and indicates steps that need improvement to reach the target 
maturity stage. 
Keywords: BIM, BIM Stages, BIM Steps, Implementation, BIM Maturity Matrix. 
041
 SIBRAGEC - SBTIC 2017 – de 8 a 10 de Novembro – FORTALEZA - CE 
 
1 INTRODUÇÃO 
No Brasil, observam-se ações da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura 
(Asbea) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) que resultaram na criação 
de guias BIM que esclarecem e facilitam a adesão das empresas da indústria da 
arquitetura, engenharia e construção ao BIM (ASBEA, 2015; CBIC, 2016). Esse tipo de 
ação, que facilita a adoção de um sistema/processo inovador em todo o mercado evidencia 
o desenvolvimento de políticas de adoção de BIM no Brasil de abordagem política 
passiva, assim como na maioria dos países (KASSEM; SUCCAR, 2017). 
A maturidade BIM em organizações, projetos e indústria foi identificada por Succar 
(2009) em uma série de estágios que precisam ser implementados gradualmente e 
consecutivamente. A passagem de cada dos estágios BIM é preenchida por muitos passos 
menores que podem ser identificados e cumpridos por organizações dispostas a 
implementar mudanças (SUCCAR, 2009). Esses vários passos são níveis de maturidade 
dentro de cada um dos estágios BIM que organizações precisam cumprir para amadurecer 
dentro de um estágio. 
Dessa forma, é importante identificar esses diferentes conjuntos de passos para entender 
a contribuição das mudanças realizadas e identificar o caminho para melhor alocar 
recursos. Surge aí uma questão de pesquisa: como medir a maturidade BIM para 
identificar os passos BIM alcançados e não alcançados? Uma metodologia foi proposta 
para realização dessa medição através de uma auto avaliação baseada em uma Matriz de 
Maturidade BIM desenhada por Succar (2016) que pode ser repetida a cada 6-12 meses 
para verificar as melhorias foram alcançadas. Considera-se como lacuna do conhecimento 
a aplicação pratica em um estudo de caso real dessa metodologia para evidenciar a sua 
contribuição e permitir a verificação de oportunidades de melhoria para implementação 
de BIM. 
O objetivo geral deste trabalho é identificar os passos BIM implementados por uma 
empresa ao longo do tempo. Delimita-se a realização desse estudo em uma empresa de 
arquitetura, dessa forma, o ponto de vista da análise restringe-se aos projetistas de 
arquitetura participantes. 
2 FUNDAMENTAÇÃO 
2.1 Implementação de Building Information Modeling (BIM) 
O paradigma BIM vem sendo implantado de modo muito gradual no Brasil, apesar do 
ensino do BIM ser uma estratégia fundamental para o desenvolvimento tecnológico da 
arquitetura, engenharia e construção (RUSCHEL; ANDRADE; MORAIS, 2013). Para 
atender as necessidades futuras é importante a incorporação plena de BIM nos currículos 
das universidades (BARISON; SANTOS, 2016). 
A implementação de BIM deve ser considerado um processo estratégico que envolve 
mudanças organizacionais, além de aspectos técnicos e pode ser dividida em processos 
baseados em projetos, ou baseados em organizações ou baseados em indústria (BARROS 
NETO, 2016). Enfatiza-se a necessidade de abordagens que apoiem a análise do 
ecossistema BIM com base nas dependências, padrões e mecanismos de co-evolução 
(SINGH, 2016). 
Os principais desafios de implementação de BIM na indústria da construção civil 
incluem: atitudes conservadoras dos profissionais, custos percebidos para se obter 
tecnologia e a baixa maturidade em função de pouca experiência dos profissionais 
(HARDI; PITTARD, 2015). Vass e Gustavsson (2017) identificaram nove categorias de 
042
 SIBRAGEC - SBTIC 2017 – de 8 a 10 de Novembro – FORTALEZA - CE 
 
desafios da implementação de BIM, porém três delas foram descritas de forma mais 
recorrente, são elas: mudança as práticas de trabalho, exigência de BIM na aquisição e 
gerenciamento da interoperabilidade. 
A implementação do BIM não está isenta de riscos e desafios, por isso, estudos recentes 
investigaram os três fatores de sucesso mais importantes da implementação do BIM como 
sendo a disponibilidade de pessoal qualificado, a liderança eficaz e a disponibilidade de 
informações e tecnologia (OZORHON, B. AND KARAHAN, 2016). 
2.2 Medição de Maturidade BIM 
Uma ferramenta foi proposta para que usuários pudessem usar como um ponto de partida 
e um guia na implementação de BIM, a partir de processos de avaliação, a ser usado para 
melhorar capacidades e mapear o desenvolvimento e a maturidade BIM (MCCUEN, 
2008). A maturidade BIM se refere a tecnologia, processos e regulamentos e se divide em 
três estágios: (1) modelagem baseada em objetos; (2) colaboração baseada em modelos e 
(3) integração baseada em rede (SUCCAR, 2009). 
Uma Matriz de Maturidade BIM foi desenvolvida como uma ferramenta de avaliação de 
capacidade e maturidade BIM para que os profissionais possam aumentar suas 
capacidades em uma gama pre identificada de passos de tecnologia, processos e políticas 
(SUCCAR, 2010). Um sistema de avaliação é proposto como uma forma padronizada de 
avaliação e implantação de BIM, além de possibilitar uma abordagem estruturada de 
educação e treinamento (SUCCAR; SHER; WILLIAMS, 2012). Vários benefícios 
resultam da identificação, classificação e agregação de competências BIM, isso porque, 
uma abordagem integrada para a identificação, classificação e agregação de competências 
permitirá a entrega de um sistema de avaliação, aprendizado e aperfeiçoamento de 
desempenho abrangente (SUCCAR; SHER; WILLIAMS, 2013). 
3 MÉTODO 
A pesquisa realizada foi de natureza qualitativa por possuir um conjunto de características 
conforme defendido por Yin (2011): por representar visões dos participantes da pesquisa, 
cobrir condições contextuais nas quais as pessoas vivem, contribuir para compreensão de 
conceitos emergentes que podem ajudar a explicar o comportamento social e por usar 
múltiplas fontes de evidências. A estratégia de pesquisa utilizada foi o estudo de caso 
único e a unidade de análise do estudo foi a maturidade BIM de um escritório de 
elaboração de projetos de arquitetura, essa abordagem permitiu comparações envolvendo 
mudanças ao longo do tempo (AABOEN; DUBOIS; LIND, 2012). 
Dessa forma, foi definido previamente, o critério de seleção da empresa para servir de 
base para realização do trabalho, que deveria ser uma empresa estabilizada no mercado 
com um portfólio especializado em projetos de arquitetura e com iniciativa de 
implantação de BIM. E optou-se pela seleção orientada pela informação para seleção 
estudo de caso, conforme defendido por Takahashi (2013), para maximizar a utilidade 
das informações que um caso pudesse fornecer aos objetivos da pesquisa. Então, definiu-
se quedeveriam ser escolhidos processos de projetos arquitetônicos desenvolvidos pela 
empresa com experiência de implantação de BIM. Não foram analisados os processos de 
projeto, mas eles serviram para contextualizar temporalmente a maturidade BIM do 
escritório em dois momentos distintos, sendo que um deles representou o momento atual, 
e o outro um momento anterior. 
A empresa que baseou a pesquisa foi um escritório de arquitetura fundado a mais de oito 
anos dirigido por profissional com mais de 30 anos de experiência profissional atuando 
em projetos residenciais, comerciais, interiores e urbanísticos. A equipe de projeto inclui 
043
 SIBRAGEC - SBTIC 2017 – de 8 a 10 de Novembro – FORTALEZA - CE 
 
profissionais no cargo de arquiteto diretor; arquiteto coordenador; arquiteto colaborador 
para elaboração de estudo de viabilidade e estudo preliminar; arquiteto colaborador na 
elaboração de projeto legal e projeto executivo; arquiteto júnior colaborando com a 
elaboração do projeto legal, compatibilização e projeto executivo; e estagiário de 
arquitetura. Os informantes da pesquisa foram os dois arquitetos responsáveis pela 
elaboração de estudo de viabilidade, estudo preliminar; projeto legal e projeto executivo. 
Dessa forma garantiu-se a participação de representantes de diferentes papéis na empresa. 
Os projetos escolhidos para realização do estudo foram edifícios residenciais 
multifamiliares projetados para o município de Sobral, situado a pouco mais de 200 km 
da capital do Ceará, nordeste brasileiro. A Figura 1 apresenta a visão geral dos projetos e 
sintetiza as principais características. 
Figura 1 –Visão geral dos projetos 
 
Fonte: Elaborado pelos autores. 
 
A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas que forneceram informações do 
estudo de caso escolhido para investigação. Como instrumento de coleta de dados foi 
utilizada a Matriz de Maturidade BIM (SUCCAR, 2016) para realização de duas auto 
avaliações organizacionais. Na primeira auto avaliação, a dupla de arquitetos, 
contextualizou-se num momento passado, referente ao projeto A, avaliando a maturidade 
BIM da equipe naquele processo de projeto. Na segunda auto avaliação, os participantes 
contextualizaram-se no momento atual, referente ao projeto B, avaliando a maturidade 
BIM que ocorreu em um segundo processo de projeto que, intuitivamente, deveria ser 
uma evolução da experiência anterior. 
Adotaram-se como variáveis do estudo os diferentes tipos de passos BIM, bem como, 
suas respectivas subdivisões conforme defendido por Succar (2009). Essas variáveis 
foram adotadas porque são identificadas como etapas de transição entre os estágios de 
maturidade BIM, são elas: Tecnologia (Software, Hardware e Rede), Processos (Recursos 
humanos, Atividades & Fluxo de trabalho, Produtos & Serviços, Liderança & 
Gerenciamento) e Políticas (Preparatória, Regulatória e Contratual). 
A análise dos dados adotou a estruturação dos resultados da auto avaliação em um 
Relatório Visual da Maturidade BIM, um gráfico orientado por dados, composto por todas 
as variáveis do estudo e pelas linhas de passos mínimos requisitos para obter cada estágio 
de maturidade. Uma avaliação hipotética de uma organização usando Passos BIM foi 
apresentada por Succar (2009, 2010) permitindo uma análise comparativa visual em 
relação a padrões preestabelecidos. 
Projeto A 
5.500 m² de área 
12 pavimentos 
36 unidades 
01 subsolo 
01 torre 
 
Projeto B 
13.007 m² de área 
15 pavimentos 
63 unidades 
01 subsolo 
01 torre 
 
044
 SIBRAGEC - SBTIC 2017 – de 8 a 10 de Novembro – FORTALEZA - CE 
 
4 RESULTADOS 
4.1 Matriz de maturidade BIM 
Os participantes realizaram a avaliação como uma atividade em dupla e produziram dois 
quadros de matriz de maturidade, sendo cada um relacionado a um projeto. O Quadro 1 
apresenta uma matriz de maturidade resultante da sobreposição dos resultados das 
análises das maturidades BIM dos dois projetos. É possível observar uma semelhança 
entre a pontuação do Projeto A e do Projeto B na medida que os passos de processos são 
os mais maduros, seguidos pelos passos de tecnologia e de políticas. 
Quadro 1 – Matriz de maturidade BIM dos Projetos A e B 
 Inicial Definido Gerenciado Integrado Otimizado 
 área  a b c b e 
T
ec
no
lo
gi
a Software 2 3,75 
Hardware 3,75 6,25 
Rede 6,25 
P
ro
ce
ss
os
 
Recursos Humanos 
6,25 
Fluxos de trabalho 
4,5 6,25 
Produtos & Serviços 
5 6,25 
Liderança 
5 6,25 
P
ol
ít
ic
as
 Preparatória 
 
 
Regulatória 1,25 3,75 
Contratual 1,25 
 Legenda: 
 Projeto A Projeto B Projeto A e B 
Fonte: Elaborado pelos autores. 
 
4.2 Relatório visual da maturidade e capacidade BIM 
A Figura 2 apresenta, de forma sobreposta, o relatório visual de maturidade dos projetos 
A e B. Ela permite uma visão dos esforços reais de implementação de um BIM de uma 
organização vistos através da matriz. Comparativamente, é possível identificar em que 
tipos de passos a empresa avançou (tecnologia de software e hardware, processos, 
políticas regulatórias e contratuais), ou não avançou (tecnologia de rede e políticas 
preparatórias). Observa-se que os passos de Processos foram os que mais amadureceram, 
seguidos pelos de Tecnologia, enquanto que os passos de Políticas foram os que menos 
amadureceram. Considerando como estágio alvo o estágio de maturidade 2, observa-se 
que os avanços do projeto A para o projeto B permitiu que os requisitos mínimos de 
maturidade nos passos de Processos fossem alcançados. O mesmo não ocorreu com os 
passos de Tecnologia e Políticas, que apesar do avanço, observou-se a ocorrência de 
passos não alcançados que conduzem ao estágio alvo (tecnologia de software, e políticas). 
 
6,25/6,25 
6,25/7,5 
2,25/2,5 
045
 SIBRAGEC - SBTIC 2017 – de 8 a 10 de Novembro – FORTALEZA - CE 
 
 
Figura 2 – Relatório visual de maturidade BIM dos Projetos 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelos autores. 
 
4.3 Análise das entrevistas 
Os processos de projetos estudados no estudo de caso foram realizados em um contexto 
onde nem todas as empresas desenvolvedoras de projeto iniciaram a implementação de 
BIM. Isso foi evidenciado nas entrevistas realizadas com a equipe de arquitetura, pois 
verificou-se que o formato de arquivos 2D (DWG) ainda é o principal formato de troca 
de informações. No Projeto A apenas o projetista de estrutura enviou versões do modelo 
estrutural para análise de compatibilização 3D pela equipe de arquitetura. No Projeto B 
ocorreu o mesmo fluxo de modelo 3D do projetista de estrutura para a equipe de 
arquitetura, mas verificou-se ainda que o modelo de arquitetura foi enviado para empresa 
especialista BIM para compatibilização com demais projetos, extração de quantidades e 
planejamento 4D. Essas características dos processos de projeto são evidências de 
capacidades BIM da equipe de arquitetura aplicando os seguintes usos do BIM: 
Compatibilização 3D e Autoria de projeto descritos pelo CIC (2011). 
Na entrevista com os participantes foi possível observar uma reação positiva ao ser 
apresentado o Relatório visual de maturidade BIM que evidenciou os melhores passos a 
serem tomados pela empresa para obter uma melhoria global, bem como, evidenciou uma 
evolução do Projeto A para o Projeto B. 
Os entrevistados informaram que as melhorias alcançadas foram impulsionadas de forma 
ativa, por investimento em capacitação e acompanhamento de profissional especializado 
em software BIM. Além disso, ocorreram melhorias de desempenho individuais dos 
profissionais, informou-se uma evolução de maturidade BIM dos profissionais de 
arquitetura, bem como, uma contribuição dos estagiários novos provenientes de 
universidade com implementação de BIM no currículo. 
Passo que conduz 
ao estágio alvo 
foi alcançado 
Passo que conduz 
ao próximo estágio 
alvo foi alcançado 
Passo que conduz 
ao estágio alvo não 
alcançado 
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Para se obter o passo de tecnologia de software identificou-se uma necessidade de 
treinamento, especialmente no que diz respeito a utilização de modelos BIM como bases 
para extração de quantitativos e estudos analíticos, tais como, simulações de desempenho 
energético. Para se obter os passos de políticas não alcançados verificou-se a necessidade 
de padronização, organização e documentação dos arquivos e processos BIM. 
4.4 Limitações do trabalho 
A abordagem adotada não isola as melhorias de desempenho alcançadas por praticantes 
individuais que trabalham no Projeto A e no Projeto B. Isso se deu porque o instrumento 
de coleta, a Matriz de Maturidade BIM, destina-se a auto avaliações organizacionais de 
baixo nível de detalhe (SUCCAR, 2016). Além disso, a análise do Projeto A foi realizada 
por meio das memórias dos participantes e não de uma forma contextualizada no tempo 
como foi a análise do projeto B. Dessa forma, o projeto A foi apresentado como um 
histórico, mas não de forma isolada, pois faz parte do estudo de caso realizado no 
presente. Verifica-se a ausência de viés pelo fato dos pesquisadores não utilizarem o 
estudo de caso apenas para comprovar uma posição preconcebida. O estudo de caso 
contribuiu para testagem de uma metodologia de auto avaliação que identificou o que 
avançou e o que não avançou em relação a maturidade BIM de um escritório de 
arquitetura, bem como, realiza um registro do momento atual que poderá ser usado como 
linha de base de comparação em um próximo estudo desde que mantido o protocolo de 
coleta de dados. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Matriz de Maturidade BIM proposta por Succar (2016) é importante na análise dos 
esforços de implantação do BIM nos escritórios, especialmente para identificar seus 
aspectos positivos e negativos. A análise comparativa de dois momentos de maturidade 
de um escritório de projetos evidencia uma evolução resultante de esforços de 
implementação do BIM. Evidencia ainda os passos que necessitam de melhorias para 
atingir o estágio de maturidade alvo. 
A incorporação plena de BIM nos currículos das universidades é importante não só para 
atender necessidades futuras como defendido por Barison e Santos (2016), mas também, 
contribui para melhorias de maturidade BIM de empresas por meio da contribuição de 
estudantes enquanto estagiários. 
Trabalhos futuros podem aplicar a Matriz de Maturidade BIM para obter uma avaliação 
de implantação de BIM padronizada em um grupo de empresas e possibilitar uma 
abordagem estruturada de treinamento, assim como defendido por Succar, Sher e 
Williams (2012). 
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ORIGEM DO ARTIGO 
O presente artigo é originado de uma pesquisa de mestrado desenvolvida pelo Grupo de 
Pesquisa e Assessoria em Gerenciamento da Construção Civil (GERCON) em parceria 
com a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura Regional Ceará (AsBEA CE) 
no âmbito do Projeto de Pesquisa Modelagem de informações de construção aplicada à 
indústria de arquitetura, engenharia, construção e operações (AECO). 
 
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https://www.researchgate.net/publication/321169130

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