Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE DO MARANHÃO GEOLOGIA INVESTIGAÇÕES DO SUBSOLO Prof. Ana Paula Processo de investigação – sondagens; Métodos de investigação do subsolo: Poços e trincheiras Sondagens a trado SPT e SPT-T Sondagens rotativas e mistas, CPT Ensaio de palheta – vane test, Ensaio dilatométrico DMT Ensaio pressiométrico PMT. 1. O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Objetivos da sondagem: Necessidade do conhecimento adequado do solo; Descrição, classificação e origem dos elementos geológicos (cor, textura, processo formador); Estratigrafia e distribuição geológico-geotécnica das camadas; Estimativa da espessura das camadas de solo e/ou rochas; Saber resistência da camada investigada; Posição do nível d’água; 1. O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Objetivos da sondagem: Identificação e classificação do solo – coleta de amostras ou outro processo in situ; Avaliação das propriedades de engenharia – ensaios de laboratório ou de campo (mais comuns). 1. O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Tipos de sondagem: Geofísicas: não há necessidade de perfuração do maciço explorado. Métodos sísmicos e métodos elétricos Usado para prospecções a grandes profundidades. Ex: detector de materiais enterrados (metais). 1. O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Tipos de sondagem: Mecânicas: há perfuração do maciço explorado. Usados em geral para pequenas profundidades – Até 100 m. São chamadas sondagens sub-superficiais. 1. O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO Tipos de sondagem: Escavação de poços de exploração; Escavação de trincheiras (muito usada para prospecção de jazidas); Sondagens a trado; Sondagens a percussão (muito usada para fundações); Sondagem rotativa (para maciços muitos resistentes); Sondagem rotativa = Percussão + Rotativa. 2. PROGRAMAÇÃO DE SONDAGENS Quantidade de furos: Até 200 m² → 2 furos 200 m² a 400 m² → 3 furos 1200 m² a 2400 m² → 1 furo para cada 400 m² excedidos de 1200 Acima de 2400 m² → plano particular da construção Estudos de viabilidade → mínimo de 3 sondagens e distância máxima de 100m ABNT NBR 8036:1983 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios - Procedimento 2. PROGRAMAÇÃO DE SONDAGENS Quantidade de furos: ABNT NBR 8036:1983 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios - Procedimento 3. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO Processos indiretos Resistividade elétrica e sísmica de refração. Processos diretos: Inspeção in situ → trincheiras, poços; Amostragem indeformada → coleta manual, amostradores de parede fina. Amostragem deformada → escavação manual, trado, amostradores de parede grossa. 3.1 POÇOS E TRINCHEIRAS “Escavações feitas no solo com a finalidade de retirada de amostras e inspeção direta do terreno ao longo da profundidade de estudo.” Poço: Seções circulares, menores (o mínimo para permitir o aces o do operário) e profundidade maior que a trincheira; Trincheira: Seção retangular, mais conhecida como vala. 3.1 POÇOS E TRINCHEIRAS Permitem a observação da estratificação das camadas do solo; Permitem a tomada de amostras indeformadas para caracterização do solo e determinação dos parâmetros de resistência; Escavações manuais geralmente não escoradas Até o encontro do nível d'água ou onde for estável. NBR 9604:2015 – Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas — Procedimento 3.1 POÇOS E TRINCHEIRAS 3.1 POÇOS E TRINCHEIRAS 3.1 POÇOS E TRINCHEIRAS 3.2 SONDAGEM A TRADO “Sondagem a trado é um método de investigação de solos que utiliza como instrumento o trado: um tipo de amostrado de solo constituído por lâminas cortantes, que podem ser espiraladas ou convexas. Tem por finalidade a coleta de amostras deformadas, determinação da profundidade do nível d'água e identificação dos horizontes do terreno.” 3.2 SONDAGEM A TRADO 3.2 SONDAGEM A TRADO Perfurações executadas com trados manuais; Rápida e baratas; Não exige equipamentos e mão de obra especializada; Profundidade limitada à profundidade do nível d'água; Permite a retirada de amostras deformadas; NBR 9603:2015 – Sondagem a trado – Procedimento 3.2 SONDAGEM A TRADO Obtêm-se somente informações sobre o tipo do material atravessado, não podendo visualizá-lo como no caso da trincheira; Coloca-se no chão (coberto com uma lona) o material retirado dos furos de acordo com a profundidade que ele se encontrava. NBR 9603:2015 – Sondagem a trado – Procedimento 3.3 SPT “Sondagem a percussão é um método de investigação de solo cujo avanço da perfuração por meio de trado ou de lavagem, sendo utilizada a cravação de um amostrador para a medida de índices de resistência à penetração, obtenção de amostras, determinação do nível d'água e execução de vários ensaios in situ. É possível, ainda, no final do ensaio à penetração, medir o torque para ruptura da amostra.” 3.3 SPT “N: abreviatura do índice de resistência à penetração do SPT, cuja determinação se dá pelo número de golpes correspondente à cravação de 30 cm do amostrador padrão, após a cravação dos 15 cm.” ABNT NBR 6484:2001 - Solo - Sondagens de simples reconhecimentos com SPT - Método de ensaio 3.3 SPT Objetivos: Determinar tipos de solo em suas respectivas profundidades de ocorrência; Índice de resistência à penetração (N) a cada metro; Posição do nível d’água. 3.3 SPT Vantagens: Capazes de ultrapassar e posicionar o nível d'água; O furo pode ser revestido se se apresentar instável; Determina o tipo de solo em suas profundidades de ocorrência e atravessa solos mais resistentes; Mede a resistência a penetração do solo; Baixo custo e fácil execução; Pode ser realizado em locais de difícil acesso. 3.3 SPT Desvantagens: Não ultrapassam blocos de rocha; Podem ser detidas por pedregulhos ou solos muito compactos; Obtenção de amostras deformadas. 3.3 SPT 3.3 SPT Roteiro de execução: Marcar os pontos; Montar na posição da perfuração um cavalete de quatro pernas, chamado de tripé; 3.3 SPT Roteiro de execução: Perfurar com auxílio de um trado cavadeira até um metro de profundidade; Recolher e acondicionar uma amostrar representativa de solo - amostra zero; 3.3 SPT 3.3 SPT Roteiro de execução: Apoiar o amostrador acoplado na haste do tripé no fundo do furo aberto, apoiar o martelo sem bater e anotar a penetração; 3.3 SPT Roteiro de execução: Erguer o martelo de 65kg com auxílio das cordas e roldanas até a altura de 75cm e deixar cair em queda livre; Repetir até a penetração dos 45 cm do amostrador padrão; 3.3 SPT Roteiro de execução: 3.3 SPT Roteiro de execução: 3.3 SPT Roteiro de execução: Contar o número de quedas do martelo necessário para cravação de cada segmento de 15 cm do total de 45 cm; Recolher e acondicionar a amostrar contida no amostrador; 3.3 SPT Roteiro de execução: Se encontrar o nível d'água a sondagem é realizada com a utilização do processo de perfuração por circulação d’água. A água é injetada na haste que leva na extremidade o trépano que possui orifícios laterias e injeta água no solo. A pressão da água e movimentos de rotação e percussão imprimidos fazem com que o trépano rompa a estrutura do solo. O solo misturado a água volta a superfície e é despejado na caixa d'água. 3.3 SPT PORQUE DESPREZAR OS PRIMEIROS 15 cm? 3.3 SPT Avanço do furo: Com trado-concha até o 1º metro; Com trado helicoidal do 2º metro até: O nível d’água; Avanço do trado for inferior à 50mm após 10min; Solo não aderente ao trado. Com trépano com circulação de água quando não for possível o uso do trado helicoidal. 3.3 SPT Registro do número de golpes: Como geralmente não ocorre penetração exata de 45cm: É registrada a penetração imediatamente superior a 15cm; Conta-se o número de golpes adicionais para 30cm; Em seguida, conta-se o adicional para o amostrador atingir 45cm. Exemplo de Registro: 14/18 – 12/12 – 15/15. 3.3 SPT Casos especiais: 1/47, 1/50 → Quando para o 1º golpe do martelo a penetração for superior a 45cm; 0/23. 0/51 → Se aoapoiar o martelo houver penetração (zero golpes); 15/7 → Se a penetração for incompleta. 0/65, 2/40 → Quando exceder significativamente os 45cm ou quando não for possível distinguir claramente os três intervalos de 15cm. 0/65, 1/33, 1/20 → Penetração com poucos golpes ultrapassa 45cm. 3.3 SPT Critérios para paralisação da sondagem: Se em 3 m sucessivos for necessários 30 golpes para penetração dos 15 cm iniciais do amostrador; Se em 4 m sucessivos for necessários 50 golpes para penetração dos 30 cm iniciais do amostrador; Se em 5 m sucessivos for necessários 50 golpes para penetração dos 45 cm iniciais do amostrador. Justificativa geotécnica ou solicitação do cliente. Quando os avanços da perfuração, por circulação de água forem inferiores a 50mm após 10 minutos. 3.3 SPT O boletim de sondagem: Cota da boca do furo: nem sempre é a cota de implantação da obra; Coordenadas do furo; Nível d'água; Nome do técnico; Dados do equipamento; Data e hora do início do furo; Data e hora do fim do furo. 3.3 SPT 3.3 SPT EXERCÍCIOS SOBRE O SPT A respeito das sondagens à percus ão (SPT), é cor eto dizer que: NSPT é igual à soma do número de golpes neces ários para penetrar os 30 cm finais no proces o de cravação, a cada metro investigado. apesar de ser um excelente ensaio para inspeção geotécnica dos solos, com fins de aplicação em fundações, o ensaio SPT não atraves a solos compactos e duros. este ensaio é realizado com uma sonda rotativa. o ensaio (SPT) é realizado a cada 3 metros de sondagem. as amostras de solo analisadas são indeformadas. EXERCÍCIOS SOBRE O SPT Com relação ao Método de Sondagem SPT (Standard Penetration Test), é incorreto afirmar que: o ensaio SPT constitui-se em uma medida de resistência dinâmica conjugada a uma sondagem de simples reconhecimento a perfuração é obtida por tradagem e circulação de água, utilizandose um trépano de lavagem como fer amenta de escavação. amostras de solo são coletadas a cada metro de profundidade por meio de um amostrador padrão. o procedimento de ensaio consiste na cravação de um amostrador, usando a queda de um peso, normalmente um bloco de aço, de 75 kg, caindo a uma altura de 65 centímetros. os índices de resistências à cravação do amostrador permitem avaliar a compacidade e/ou consistência do solo ao longo da perfuração. EXERCÍCIOS SOBRE O SPT Sobre o Ensaio de Penetração Padrão (SPT - Standard Penetration Test), durante a prospecção do subsolo, é correto afirmar: A perfuração do terreno é sempre iniciada com a técnica denominada percussão e lavagem, permitindo, desta forma, a coleta de amostras de metro em metro e sua devida identificação visual e táctil. Quando o solo é muito fraco, de forma que a aplicação do primeiro golpe do martelo leve a uma penetração superior a 45 cm, o resultado da cravação deve ser expresso pela relação deste golpe com a respectiva penetração. A perfuração do terreno com trado não é recomendada, mesmo acima do nível d'água, pois o uso do trado, tanto cavadeira como helicoidal, impede a coleta de amostras indeformadas para a identificação visual e táctil. Em função da resistência à penetração, o estado do solo é classificado pela compacidade, quando o solo for argila ou silte argiloso ou pela consistência, quando o solo for areia ou silte arenoso. Quando não ocorre penetração total do amostrador, registra-se o SPT em forma de fração, por exemplo, 30/15, indicando que para os primeiros 30 cm penetrados foram necessários apenas 15 golpes. EXERCÍCIOS SOBRE O SPT Sobre o Ensaio de Penetração Padrão (SPT- Standard Penetration Test), durante a prospecção do subsolo, é correto afirmar: Na amostragem, são anotados os números de golpes do martelo de peso 75 kg necessários para cravar cada trecho de 15 cm do amostrador. A resistência à penetração é definida como sendo o número de golpes necessários para cravar 30 cm iniciais do amostrador. Quando não ocorre penetração total do amostrador, registra-se o SPT em forma de fração, por exemplo, 35/12, indicando que para 35 cm de penetração foram realizados 12 golpes. A perfuração por lavagem é mais rápida do que pelo trado, entretanto, ela só pode ser utilizada abaixo do nível d’água, uma vez que, acima alteraria o teor de umidade do solo, assim como, as condições de amostragem. A cravação do barrilete amostrador será interrompida quando se obtiver penetração inferior a 15 cm após quinze golpes consecutivos, não se computando os cinco primeiros golpes do teste, ou quando o número de golpes ultrapassar 45 em um mesmo ensaio. Mesmo em sondagens realizadas com proximidade em planta, como por exemplo, a cada 10 metros, não é permitido o traçado de seções, entre materiais semelhantes do subsolo, supondo camadas contínuas. 3.5 SONDAGENS ROTATIVAS “Sondagem rotativa é um método de investigação que consiste no uso de um conjunto motomecanizado à perfuração de maciços rochosos e obtenção de amostras de materiais rochosos com formato cilíndrico, chamadas e testemunho.” Uso de conjunto motomecanizado: penetração e rotação; Obtenção de amostras de materiais rochosos; Barrilete com ponta cortante; Amostra → testemunho. 3.5 SONDAGENS ROTATIVAS 3.5 SONDAGENS ROTATIVAS 3.5 SONDAGENS ROTATIVAS 3.6 SONDAGENS MISTAS “Sondagem mista é um método de investigação que conjuga a sondagem a percussão para o trecho em solo e a sondagem rotativa para o trecho em rocha.” Sondagem mista: percussão + rotativa 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST “O ensaio consiste basicamente na cravação a velocidade lenta e constante de uma haste com ponta cônica, medindo-se a resistência encontrada na ponta e a resistência por atrito lateral.” Dados fornecidos: resistência de ponta, atrito lateral e poro pressão; Ábacos → A razão entre o atrito lateral e a resistência de ponta pode ser usada para determinar o tipo de solo atravessado; Associado a investigação para melhor caracterização do solo atravessado. 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Método de execução: Consiste na cravação estática lenta de um cone mecânico ou elétrico que armazena em um computador os dados a cada 2 cm. O cone alocado nesta bomba hidráulica é penetrado no terreno a uma velocidade de 2 cm por segundo. O próprio equipamento, por ser hidráulico, crava o cone no terreno e funciona como uma prensa. Após cravado ele adquire os dados de forma automática e o próprio sistema captura os índices e faz o registro contínuo dos mesmos ao longo da profundidade. 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Método de execução: O equipamento do cone apresenta um conjunto de células de carga junto à ponta cônica, que permite a medida da resistência de ponta (qc), uma luva de atrito para determinação do atrito lateral do solo e transdutores de pressão capazes de medir a poro pressão do solo. 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Método de execução: 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Método de execução: Preparação do cone; Cravação com sistema hidráulico; Penetração a 2,0 cm/s; Registros contínuos (a cada 2cm); Aquisição automática dos dados. 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Estratigrafia Perfil geotécnico Coeficiente de adensamento (Ch e Cv) Densidade relativa (Dr) Resistência não drenada (Su) Ângulo de atrito efetivo de areias (Ø) História de tensões (tensão de pré-adensamento, OCR) Coeficiente de permeabilidade (K) Além dos dados lidos em tempo real durante o ensaio (qc, fs e u), podem-se obter através de correlações as seguintes propriedades: ● ● ● ● ● ● ● 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Vantagens: Cravação quase estática; Precisão – Confiabilidade do resultado; Medição da poro pressão; Rapidez de execução e agilidade dos resultados. 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST Desvantagens: Falta de experiência dos profissionais. Geralmente, é necessário que o terreno tenha condições de acessibilidade para receber o equipamento que pode estar montado sobre umcaminhão. Dentro da equipe que acompanha esse procedimento é necessário que haja algum engenheiro geotécnico 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.7 ENSAIO DE CONE – CPT – CONE PENETRATION TEST 3.8 ENSAIO DE PALHETA – VANE TEST “O ensaio de palheta é tradicionalmente empregado na determinação da resistência ao cisalhamento não drenado, Su, das argilas moles.” 3.8 ENSAIO DE PALHETA – VANE TEST 3.8 ENSAIO DE PALHETA – VANE TEST Consiste na rotação a uma velocidade de rotação patrão de uma palheta cruciforme em profundidades pré-definidas. A medida do torque T versus a rotação permite a determinação da resistência não drenada do solo. 3.8 ENSAIO DE PALHETA – VANE TEST Vantagens Equipamento simples; Repitibilidade; Interpretação; Medida de uma grandeza física. Desvantagens Extremamente lento; A resistência não-drenada é um tópico complexo. Recomenda-se também ensaios de laboratório. 3.9 ENSAIO DILATOMÉTRICO - DMT Estimativa do módulo de elasticidade das camadas de solo prospectadas. 3.9 ENSAIO DILATOMÉTRICO - DMT O teste consiste na cravação de ponteira metálica, com interrupções desta cravação a cada 20 cm. Nestas interrupções, é introduzido gás nitrogênio que expande a membrana metálica da ponteira contra o terreno. Dessa expansão, registram-se em manômetro de precisão duas leituras: a primeira quando a dilatação da membrana “vence” o esforço de compressão do terreno, e a segunda quando esta deforma o solo de 1,1mm. 3.10 ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT Estimativa do módulo de elasticidade das camadas de solo prospectadas. Consiste na inserção em um pré- furo de sonda pressiométrica e deformação radial de membrana por meio de inserção de gás nitrogênio. As medidas de deformação são através do painel de controle, que mede variações de pressões e volumes ocorridos com a deformação do solo. 3.10 ENSAIO PRESSIOMÉTRICO - PMT RESUMINDO... RESUMINDO... RESUMINDO... EXERCÍCIOS 5) Durante os estudos geotécnicos do solo de uma região em que será realizada uma ter aplanagem, foram realizados os seguintes testes: sondagem à percus ão • ensaio de palheta (Vane test); ensaio de Piezocone. Julgue o item subsecutivo, com base nas informações apresentadas acima. No ensaio de Piezocone, podem ser medidos três dados do solo: resistência de ponta, resistência ao atrito lateral e pressões neutras. A sondagem à percussão, por meio de cor elação, permite medir as mesmas propriedades do solo determinadas pelos ensaios de palheta e Piezocone. O ensaio de palheta é empregado para determinar o grau de compacidade de solos arenosos. EXERCÍCIOS O ensaio que consiste na expansão de uma sonda ou célula cilíndrica, normalmente de bor acha, instalada em um furo executado no ter eno, é: de cone; pres iométrico; de palheta; de dilatômetro; SPT.
Compartilhar