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TEMA DE AULA: BIOMECÂNICA 
 
 
1. Descreva sobre os tipos de bioalavancas existentes no movimento. E compare 
os movimentos articulares em sistemas de cadeia cinemática aberta e fechada. 
 
As alavancas são classificadas de acordo com o elemento que fica entre os 
outros dois pontos restantes. Seus nomes são: interfixa, interpotente e inter-
resistente. 
 
Toda alavanca é composta por três elementos básicos: 
- PF – ponto fixo, em torno do qual a alavanca pode girar; 
- FP – força potente, exercida com o objetivo de levantar, sustentar, equilibrar, etc. 
- FR – força resistente, exercida pelo objeto que se quer levantar, sustentar, 
equilibrar, etc. 
 
 
 
 
 
Interfixa 
 
É quando o ponto fixo ocupa um lugar qualquer entre a força 
potente e a força resistente, como mostra a figura abaixo. 
 
 
 
 
Interportente 
 
É quando a força potente está localizada em algum lugar entre a 
força resistente e o ponto fixo. Veja a ilustração abaixo. 
 
 
 
Interrresistente 
 
É quando a força resistente se encontra em algum lugar entre a força 
potente e o ponto fixo. Veja a figura abaixo. 
 
 
 
 
 
NOME: Claudiano Wandson Madeiro dos Santos MATRÍCULA: 01335089 
CURSO: Fisiologia POLO: Boa Viagem 
fechada, ocorre uma maior estabilização devido à aproximação articular e a 
coativação dos grupos musculares opostos (FLOYD, 2011) 
 
 
 
TEMA DE AULA: CINESIOLOGIA 
 
 
 
2. Explique a mecânica articular e a função muscular nos movimentos do corpo 
humano. 
 
A articulação pode ser definida como a conexão entre dois ossos e tem 
várias funções, sendo que a mais importante talvez seja tornar possível o movimento 
humano, sustentar seu corpo e promover estabilidade. Essa estabilidade é gerada 
pelo formato das estruturas ósseas que compõem as articulações, por exemplo, do 
quadril, ou resulta de características relacionadas à sua constituição ligamento-
tendínea, como se pode observar nas articulações do joelho e ombro. As 
articulações apresentam algumas mudanças e adaptações a partir de contração 
muscular, gravidade, déficits do sistema nervoso, resistência externa e atrito. 
Os músculos são capazes de se contrair e de se relaxar, gerando 
movimentos que nos permitem andar, correr, saltar, nadar, escrever, impulsionar o 
alimento ao longo do tubo digestório, promover a circulação do sangue no 
organismo, urinar, defecar, piscar os olhos, rir, respirar. A nossa capacidade de 
locomoção dependem da ação conjunta de ossos, articulações e músculo, sob a 
regulação do sistema nervoso. 
Os músculos estão envolvidos em todo e qualquer tipo de movimento que o 
organismo pode realizar. Metade do peso corporal provém deles. São órgãos que 
podem ser de três tipos: liso, estriado cardíaco e estriado esquelético. 
 
 O músculo liso é encontrado na parede de órgãos ocos, e apresenta contração 
involuntária. É o único tipo de músculo presente nos animais invertebrados. 
 
 O músculo estriado cardíaco constitui o miocárdio (músculo do coração) e 
apresenta contração involuntária. 
 
 O músculo estriado esquelético constitui a maior parte do nosso organismo. Os 
músculos dessa categoria são responsáveis pelas contrações e movimentos 
voluntários do corpo. Podem ter seu volume e tamanho aumentados com 
exercícios físicos. Esses músculos ligam-se aos ossos por meio de tendões. 
Quando um músculo se movimenta, ele se contrai e puxa o osso ao qual está 
ligado, mas para que ocorra o movimento, o outro músculo também precisa se 
contrair para o lado contrário. 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
 
Mundo da Educação: Alavancas. Disponível em 
<https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a19>. Acesso: 12 Mai. 2020. 
 
MOSER, A.D. L.; MALUCELLI, M. F. e BUENO, S. N.. Cadeia cinética aberta e fechada: 
uma reflexão crítica. 2010. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502010000400014> 
Acesso: 12 Mai. 2020. 
 
NOBRE, L. T.: Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética 
fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a19> Acesso: 12 Mai.2020. 
 
FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrutural. 16. ed. Barueri: Manole, 2011. 432 p. 
Acesso: 15 Mai. 2020. 
 
 
https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a19
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502010000400014
https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n1/v24n1a19

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