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TRABALHO INTERDICIPLINARES

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universidade norte do paraná
educação física licenciatura
gisely vanessa dos santos
gisely vanessa dos santos
A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO VOLTADAS PARA AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS, NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, EM TEMPOS DE PANDEMIA.
Pindamonhangaba SP
2020
gisely vanessa dos santos
A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO VOLTADAS PARA AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS, NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, EM TEMPOS DE PANDEMIA.
Trabalho apresentado à Universidade norte do 
Paraná, como requisito parcial à aprovação no 1 semestre do curso de Educação Fisica
Pindamonhangaba SP
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
	INTRODUÇÃO
A utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação voltadas para as práticas educacionais, nas instituições de ensino, em tempos de pandemia é o tema deste trabalho, vem enfatizar um assunto vivenciado agora com a pandemia do novo Corona Virus manifestando-se no mês de dezembro de 2019, em Wuhan, na China, em pessoas que estiveram numa feira de animais vivos. 
Após esses primeiros casos, o vírus se espalhou entre as pessoas, já que é um vírus respiratório de fácil transmissão e se alastrou para todo o mundo.
 	Com a pandemia, o isolamento social, uso de máscara, e outros cuidados obrigatórios a população teve que se reinventar, em sua rotina, trabalho, educação, e nos compromissos do dia a dia. 
Com as instituições escolares fechadas a educação tornou-se exclusivamente virtual, relizadas online, dado que tecnologia já não tem sido novidade entre os seres humanos, com sua inovação ela vem se modificando, auxiliando cada vez mais na vida das pessoas e a educação tem se privilegiado muito com essa ferramenta e diante de rápidos avanços, somente quem for capaz de se ajustar a essas modenidades tecnológicas permanecerá no mercado, no entanto é preciso acompanhar o novo. 
Professores de uma cultura não tão digital, estão tendo de reaver a sua formação, o seu conceito de ensino aprendizagem para educando nativos digitais e os pais reaprendendo para ensina.
DESENVOLVIMENTO 
A informação tem se apresentado cada vez mais rápida devido a inteligência e agilidade em criar e inovar do homem, em tempos de pandemia do novo Corona Vírus, uma época em que ninguém esta preparado, a tecnologia digital se tornou a maior aliada em todas as áreas para que o mundo não se tornasse inerte. A educação por sua vez, rapidamente submeteu a se reinventar. 
O uso da tecnologia mais do que nunca foi inserido e tem contribuído intensamente no meio educacional, sendo ao mesmo tempo um desafio, e um aprendizado cotidiano a educadores e pais. 
Em Grando e Macedo (2020)...”revela traços de que não houve tempo suficiente para completa incorporação cultural destas novas tecnologias no sistema educacional...” a modernidade intensifica o imediatismo, mais é melhor, tempo é dinheiro, é indispensável estar sempre a frente, e as instituições educacionais por vez acompanham esse axioma, completa Lourdes, (2020) a escola brasileira tem uma característica peculiar que é do muito: muito conteúdo para ensinar, muito planejamento, muita avaliação, muita festa, muito de tudo, Lenine (1999) em sua música caracteriza bem este tempo, “mesmo quando o mundo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para...” a necessidade se faz apressar, é hora de refletir e seguir com prudência, seguir em frente com respeito as dificuldades apresentadas do momento, sem atropelar as etapas, que o moderno se alie as necessidades dos tempos atuais.
	A tecnologia se faz presente e deve ser empregada como mecanismo de apoio manuseada com inteligência, fazendo-se necessário a dominação por ela e não o inverso, ou seja, ser dominado por ela.
	O que desencadea é o fato de que a educação tem a o papel de formar cidadãos críticos e criativos em relação ao uso dessas tecnologia e como a incorporação cultural digital imediata se faz indispensável, o corpo docente e família devem estar no mínimo pré adentrada nesse campo. O educador como orientador, impreterivelmente necessita de um amparo através de videoaulas, cursos rápidos e práticos, e um norte para seguir direções com apoio de gestores e coordenadores dispostos a capacitar e desenvolver um trabalho eficaz, seguro e possivelmente tranquilo, num ambiente de empatia, paciência e colaboração, que os professores desenvolvam um perfil comprometido, pesquisador e instigador. Em suma o ser humano esta aprendendo a todo instante, e as crianças e jovens estão a cada momento mais adaptados a ess cultura digital e nessa acepção as direções que norteam esses caminhos, tendem a estar incessantemente a um passo dessa cognição, acompanhando essa geração, tal como definir os aspectos positivos e negativos, estabelecer prioridades, discernir, fazer se pensar, questionar, não tirar como resposta a primeira que obter antes do manuseio, preparar-se para identificar a tempo, possíveis perigos por trás das ferramentas tecnológicas, tornando os estudantes ilesos dos riscos digitais e garantindo informações precisas e seguras, visto que os mecanismos didático encontrasse como um grande influenciador, dinâmico, atualizado, e simultâneo a realidade.
	Os aplicativos na escola não deve servir apenas para as disciplinas do currículo, contudo, utilizada como um recurso de apoio ao educador para agregar conteúdos curriculares, um conjunto de oportunidades que deve ser explorado por aluno e professores. A informática, contribui com um estudo mais dinamizado, amplo e abundante de informações e possibilidades, sendo assim, cabe aos orientadores auxiliarem nessa busca incenssante do saber e do novo. 
	Mesmo com tantos benefícios oferecidos para a qualidade do ensino pela tecnologia, o uso da ferramenta didática, só contribuirá com o professor se seu ofício desencadear um bom planejamento, um propósito de acordo com as ,concepções filosóficas e educacionais, afirma CHIOFI E OLIVEiRA (2014). Considerando que na BNCC, a primeira competência enfatiza valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico e social, cultura e “digital”, para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo a colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Assim, contextualizando a realidade de seus educandos, atraí-los para um mundo de descobertas, de pesquisas e experiências, de ingressá-los com entusiasmo até mesmo aos assuntos menos cativantes e para isso nada como unir conveniente ao atraente, apropriando-se de dos mais variáveis aplicativos, de um modo, criativo e desafiador, dando como exemplo o duolingo, e outros similares. Outro são criações curtas de vídeos sobre assuntos relativos as disciplinas escolares. É oportuno investir no contexto, nas novidades lançadas aos jovens, para poder acompanhá-los, afinal só realiza um bom trabalho fazendo, acompanhando de perto, buscando conhê-lo.
	Posto que os pais até então eram educadores informais, neste ano atípico, além das responsabilidades de cuidar, sustentar e proteger, formar seus filhos pessoas de caráter, humanos responsáveis, encarregam-se agora mais que orientadores em deveres escolares, tornam-se os próprios educadores formais, tendo que reaprender através de feed back a distancia numa estrita tarefa conjunta em não parar o aprendizado dos filhos, os pais precisaram ajudar na relação entre professoras e crianças, reaprender para aprender a lidar com aplicativos e salas virtuais, acessar sites baixar conteúdos, filmar atividades, tirar fotografias, fazer postagens que comprovassem a realização das atividades. Para isso, precisam investir grande parte do seu tempo em uma nova demanda agora a eles imposta, bem como assumir o uso efetivo das tecnologias digitais, já que essas compõem
as condições de possibilidade para a continuidade da educação neste momento vivido.
	A colaboração familiar não foge a realidade habitual de quando seus filhos ainda frequentavam presencialmente as escolas, da participação, de andar lado a lado com a escola, o que difere é que agora a imcubência dobrou.
	A autoavaliação, interações de pais educadores e/ou educandos, exposições de dúvidas e angustias sempre irá direcionar para a satisfaçõa nos objetivos.
 	Infelizmente, nem todos os pais podem realizar essa função, o que acontece é que eles, devido as suas obrigações não somente pelo o trabalho, mas por seus afazeres, acabam deixando seus filhos com responsabilidades a terceiros e/ou dependendo da idade ou circunstância a eles próprios, obrigações essas que por muitas das vezes necessitam de um acompanhamento mais próximo. Sabendo que nem todos os pais conseguem acompanhar seus filhos, implica em uma necessidade tanto de investigar a aprendizagem como na segurança de seus filhos. A tecnologia sendo uma ferramenta indispensável, pode também se tornar uma arma em mãos erradas, como enfatizada em redes socias, no tema abordado “Os filhos do quartos”, uma geração, conjunta de tudo aquilo pelo qual são influenciados, um querer muitas vezes sem poder por um demasiado consumismo, outros como socialização com diversas pessoas, uma ligação com o mundo, com o estranho, com as novidades, é nesse âmbito que os pais devem estar atentos, com quem seus filhos estão se comunicando a quem estão depositando sua confiança, que influência estão aderindo, sem contar no tempo que mantem diantes de computadores, vídeo games, celulares e outros, criando uma rotina, sedentária, supérflua, de uma vivência irreal. A participação na vida escolar dos filhos, vai desde uma conversa informal, sobre a importancia de valorizar o estudo, na orientação dos devers escolares, estímulo a leitura, sendo exemplos, criando situações de diálogo e momentos de diversão.
	 É certo dizer que é importante uma reeducação dos pais para que estejam presentes na vida escolar dos filhos de forma harmoniosa e interessada” . E é decisivo que construir limites e regras se faz com ato de amor, crianças responsáveis desde a mais tenra idade formará adultos de sucesso nos mais variáveis aspectos, defende- se que é no diálogo e em agumas vezes numa conversa mais sólida que se molda uma boa educação.
	As facilidades que a tecnologia oferece são inúmeras, para o entretenimento, para o estudo e trabalho, o que preocupa é a rapidez com que essas informações e inovações ocorrem, pode ser que o problema e a solução para toda essa angústia vinda com a pandemia, não esteja no se adaptar as mudanças, no se reinventar, isso é evidente que aconteça, afinal o ser humano é um ser de constante aprendizagem, mas a velocidade em que essa ocorre para o alcance qualitativo dessa aprendizagem, como diz o ditado, a pressa é inimigas das coisas bem feitas. Atribui Lourdes Atié (2020):
 Ninguém tem a resposta para isso. Devemos analisar qual caminho é melhor para a nossa realidade. Teremos perdas e prejuízos, mas como estamos vivendo um tempo de imprevisibilidade absoluta, devemos focar em nos conectar com nós mesmos e com o que nos faz bem. Fique do lado do seu filho, veja como ele aprende, não queira explicar tudo. O pulo do gato é sabermos o que é do nosso tamanho e o que podemos fazer. Além disso, quero deixar a dica para que professores nunca duvidem da representatividade que têm na vida de seus alunos e do papel relevante da escola. É preciso frear a ansiedade porque ninguém aprenderá nada dessa forma. Mais do que o currículo, iremos aprender com a vida nesse momento. 
 	O que acontece é que não há um modelo a ser seguido, só o que não pode acontecer é uma absoluta acomodação, mas uma permanente busca por novos caminhos e alternativas para o contínua construção do conhecimento, diz Grando e Macedo.
	Os educadores, podem reavaliar sua didática, em sala de aula, para uma possível orientação aos pais e responsáveis na didática dentro de casa, na organização quanto a local e tempo de estudo, no também o que diz respeito ao despertar, a higiene alimentação, não modificar a rotina de estudo só porque estão em casa, isso faz perder, o interesse e o hábito quanto a responsabilidade com o aprender, todavia, não esquecer que esse é um momento difícil para a criança, afinal ela tinha como referência para o estudo, a sua escola, os momentos com os colegas, sua professora ou seu o professor, o vínculo famíliar por mais importante que o seja, não substitui aquele que o ensina, que a socializa e vice versa, papeis importantes, casa qual com o seu.
	Outros caminhos que docentes também podem, percorrer são os de manter o vínculo, o contato com seus alunos, mesmo que virtualmente já que presenciamente não se torna possível, visto que muitos professores ainda não estão a vontade, preparados para essa aula “olho no olho’’ através das telas de computadores e celulares, acabam que utilizando vídeos prontos de yutube, sendo até interessante para os complementos das aulas, mas não mais que um vídeo montado pelo seu professor, um bate-papo para poder tirar dúvidas, repletos de incentivo, ocasionalmente. O momento deveria ser tornou de qualidade e não de quantidade.
	Um desafio tanto para aos pais, quanto aos professores é o de limitar, o uso das ferramentais digitais, em virtude da pandemia as crianças estão reduzidas a espaços pequenos dentro de suas próprias casas, o que as fazem se entreter com celulares, videogames, televisão tablets e outros, e já que os estudos também se restringem ao uso desses equipamentos, estendendo o tempo de uso dessas aparelhagem, ai que se vê a importância do lúdico, dos jogos de tabuleiros, da leitura de um livro, do bate papo informal, da contação de história, com certeza com esse costume as aulas serão menos cansativas, aos olhos, ao corpo e a mente, já que o dia a dia não se resumirá as telas.
	O brincar, o lazer, não se pode perder, esse é um dos motivos em que os limites com os recursos tecnológicos devem ser mantidos, as crianças não são mais criativas, vivem presas a telas, e o o hábito tradicional de brincar não se pode esquecer,tais como andar de bicicleta, subir em árvores, brincadeiras de correr em geral, boneca, carrinho pião, o faz de conta, a fantasia, enfim, a imaginação, de super heróis, e vilões, príncipes e princesas, não podem se restringir a em vídeos, alias, a diversidade de distrações, costumam entediar menos crianças e jovens, e causar menos momentos de estres em meio ao isolamento social.
	Tem se pensado nas dificuldades em se tornar um adeptos digital, a introduzi- las por completo na educação, porquanto há um desafio ainda maior, escolas particulares e crianças com recursos possuem uma grande vantagem no que diz respeito ao estudo online(estudo em casa), e as crianças que se enquadram as desigualdades sociais, aquelas que não possuem nenhum recurso, esse sim pode se chamar de desafio em meio a pandemia. É preciso desempenhar um papel importante para com essas crianças e jovens, existe a possibilidade em retirar copias das atividades nas escolas, e quanto as dificuldades? E quanto a gravações de vídeos? A eles sim, devem ter a prioridade de haver um atendimento agendado, tendo cautela em seguir os padrões de segurança estabelecido pela Secretária da Saúde, se possível ou ainda, disponibilizar ferramentas adequadas para realização de seus estudos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Com estudos para esse trabalho pode-se que o mundo não será o mesmo quando tudo isso passar, que a pandemia veio para ensinar, cabe a todos tirar um aprendizado de tudo isso, baseando-se nos quatro pilares da educação, conhecer, fazer conviver e ser, se reinventar foi a palavra do momento, toda e qualquer dificuldade, oferece uma lição, é preciso cortar vínculos que impedem o próprio conhecimento, compreender o contexto de mundo, utilizando a tecnologia na parceria da mediação em uma educação mais critica, mais solidária,
humanitaria e transformadora. 
	A situação atual provou o quanto a tecnologia esta presente na vida do ser humano, e provou a necessidade de sua intensificação nos aspctos , sociais, empresariais, educacionais, comerciais através de reuniões virtuais, habilitadas por plataformas digitais, e outros, estão ajudando pessoas ao redor do mundo a se comunicarem.
	Conclui que a educação básica tem como base o conjunto do ensino escolar do contato, da socialização, da inclusão, do incentivo, e da dinâmica, da abrangência de informações de entretenimento oferecido pela tecnologia, numa didática fundamentada com combinação bem feita e prazerosa, contudo, ainda é crucial, proteger a vida e a saúde das crianças e jovens, conduzindo-as ao ensino remoto, com orientação distancial dos professores e proximal dos pais de modo seguro, até que cesse toda essa situação agravante. Todavia, quando tudo isso acabar a tecnologia estará ainda mais presente, coadjuvando na vida humana, e o melhor as pessoas poderam tocar o coração das outras através dos abraços.
REFERÊNCIAS
ATIÉ,Lourdes. Socióloga defende papel do professor e propõe mais momentos de reflexão durante pandemia. Disponível em:https://porvir.org/sociologa-defende-papel-do-professor-e-propoe-mais-momentos-de-reflexao-durante-pandemia/ Acesso em: jul. 2020.
CHIOFI, Luiz Carlos; OLIVEIRA, Marta Regina Furlan de. O uso das tecnologias educacionais como ferramenta didática no processo de ensino e aprendizagem. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/jornadadidatica/pages/arquivos/III%20Jornada%20de%20Didatica%20-%20Desafios%20para%20a%20Docencia%20e%20II%20Seminario%20de%20Pesquisa%20do%20CEMAD/O%20USO%20DAS%20TECNOLOGIAS%20EDUCACIONAIS%20COMO%20FERRAMENTA.pdf LONDRINA 2014 . . Acesso em: outubro: 2020
GRANDO, Jaison; MACEDO, Márcio de. Adaptação: o contraste entre o ensino tradicional e a interferência da era digital no processo de ensino). Diponível em: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/Jaison-Grando.pdf Acesso em: outubro: 2020

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