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Resumo Políticas Públicas

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Resumo Políticas Públicas claudinir.aere@docente.unip.br
11 de setembro
Introdução a disciplina de Políticas Públicas e Inclusão Social – por que estudar politicas publicas 
· Razões Cientificas
a) Prever os impactos da ação dos estados. Através das políticas públicas cria mecanismo para interagir e melhorar uma condição de saúde. Identificar se aquela razão está sendo efetiva. Dentro das experiências que temos que criar ações de políticas públicas determina modelos.
b) Criar modelos –auxilio ao estado e a sociedade. Como SUS, estratégia da saúde da família (surgiu pelos problemas de integração, de acesso aos usuários do sistema público de saúde. Através do agente comunitário da saúde, fazendo a interligação. Dentro desse modelo cria-se: Processo de formulação. Qual objetivo, definição de metas e ações. Depois passar para, implementação e avaliação dos métodos, se foram eficiente. Fornecer instrumento explicativo do fenômenos sociais. Se os gestores compreendem que a forma de ação da sociedade é possível criar mecanismos para atender determinadas demanda. 
c) Analise cientifica das políticas públicas. Analisar a interação das variáveis. Variável dependente (modificáveis) – forças sociais e características do sistema político que influenciam o conteúdo das políticas. Variável independente (resultado final) – impacto da política pública sobre a sociedade e o sistema político. Tem razões cientificas e dentro dessas razões principalmente dentro da área da saúde tem fundamentação cientifica. Para evitar desperdício de recursos públicos.
· Razões Profissionais
a) Utilizar o conhecimento para resolução de problemas práticos. Temos experiências internacionais diferentes ou mesmo dentro do brasil que podem ser norteadores para outros municípios e cidades. Já tem um conhecimento prévio e assim pode aplica-lo em diferentes localidades assim resolver problemas práticos semelhantes. 
Permitir tomadas de decisões e planejamento das empresas e corporações. Quando se cria uma política pública se cria um mecanismo previsível para o qual direcionamento aquele gestor seguindo, temos uma. Previsibilidade dos impactos das políticas públicas sobre a sociedade. Isso pode até reverter em situações econômicas.
b) Prover soluções imediatas para problemas sociais. Temos a identificação do problema, utilizando dos profissionais específicos para enfrentar os problemas. Técnicos em segurança pública, técnicos em planejamento sanitário, urbano, saúde pública, etc.
· Razões Politicas 
a) Conscientizar a sociedade. Mostrar para a sociedade principalmente nós que temos responsabilidades, as condições de saúde, dos paciente e clientes. Saber os deveres que o Estado X Sociedade Civil. Temos que ser multiplicadores desses conhecimentos. Tudo isso auxilia na Melhora da qualidade de vida e da política pública.
Aproximar, através da informação a sociedade das ações do estado.
As Políticas Públicas - DEFINIÇÃO
· “Políticas Públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para a solução (ou não) de problemas da sociedade.” O OU NÃO, é porque você tem uma interpretação política, cria uma determinada política pública, porém não surgi efeito.
· Políticas Públicas são determinada basicamente por: Ações (interagir, agir, atender a demanda social) / Metas (para a política pública, objetivo final, o que precisa melhorar) / Planos de Governo (colocar no papel essas ações para depois implementar)
· Politicas Publicas - visa normalmente uma situação única Bem-estar da sociedade e o interesse público. Isso praticamente o foco, o resultado final de políticas públicas, o bem estar social voltado pelos interesses públicos. Quais necessidades que a sociedade tem. De maneira geral políticas públicas e sanar os problemas que surgem na sociedade. 
18 de setembro
Ações dos Dirigentes Públicos 
a) Definição das prioridades são aquelas que eles entendem serem as demandas ou expectativas da sociedade. (Tudo o que ele escuta e chega pra ele nas vivencias mediantes a organizações mundiais ou simples ONGs, sindicatos entre outros. Se fazem representar e entende uma necessidade da população. No final das conta: 
b) Bem estar social passa a ser definido pelos gestores. E dentro dessas características:
c) Sociedade não consegue se expressar de forma integral. Sempre tem pontos que fica fora desses interesses e dentro dessas políticas.
Fato de ser representado é importante para:
· Definição das Prioridades de políticas públicas, lembrando que o agente, o gestor vai definir essas políticas mediante a que foi apresentado pra ele. Essas apresentação são feitas pelos órgãos ou sociedades representativos para atender a demanda.
Quem representa são os:
a) Grupos Organizados – conhecidos como: Sociedade Civil Organizada. As exigências pelos profissionais são feitas pelos órgãos: Sindicatos, Entidades de Representação Empresarial (ex: CREFITO, CREF), são órgãos que possuem responsabilidades importantes como representar uma profissão específica. Associações de Moradores (auxiliam nas definições dessas prioridades), Associações Patronais e ONGs. Esses representantes verificam: 
a) Pedidos e demandas da sociedade para seus representantes. Que são os:
b) Deputados, Senadores e Vereadores – mobilizam o poder executivo.
· Apresentação das Demandas
Quando falamos em políticas:
· Segundo Frey (2000) o temo política em língua inglesa possui três dimensões:
a) Polity –Dimensão Institucional
b) Politics–Dimensão Processual
c) Policy–Dimensão Material
Polity
· Ordenamento institucional dos sistema político. Como estão organizados os poderes de uma nação. (No Brasil temos os três poderes, executivo, legislativo e judiciário). Os três poderes estão encarregados de apresentar as:
· Disposições Jurídicas, ou seja, suas normas e regras, cada uma delas tem suas:
· Estrutura institucional e sua forma de liderar o sistema político-administrativo. Inerente a cada um desses três poderes. Eles podem:
a) Expressam a relação de poder –Resolução de Conflitos no seio do Estado. Sobre interpretação de leis e afins, ou situações destas. E essas formas de disposição jurídica, nesse sistema é para diminuir e criar mecanismos para soluções desses conflitos entre os ordenamentos institucionais que temos.
Politics
· Processo Político, propriamente dito, compreende que existe necessidades, interpretações diferentes que acabam gerando conflitos.
a) Resolução de conflitos entre os atores políticos. Criar mecanismo e tentar chegar a um consenso razoável. Assim:
b) Objetivos a serem alcançados, aos conteúdos e as decisões de distribuições dos três poderes.
Policy 
· Conteúdo Concreto da ação política. Tentar atingir o objetivo em cima de todos pós a implementação. Defini:
· Programas políticos ou planos de governo. Como ex; pacto pela vida, que é a redução da mortalidade de vários perfis democráticos. E tenta cria mecanismos de:
· Resolução de problemas = (CRIAÇÃO) Políticas Públicas.
a) Materialização das propostas nos programas políticos.
Fases das políticas públicas – COMO É IMPLEMENTADO
· Formação da Agenda
· Formação das Politicas
· Processo de tomada de decisão
· Implementação
· Avaliação
Formação da Agenda - diz respeito a compreender os problemas que tem.
· Impossibilidade de atender a toda demanda da sociedade.
a) Problemas Abundantes x Recursos escassos. (Recurso financeiro). Tem que tentar otimizar os problemas conforme os recursos disponíveis. Portanto entra os aspectos de:
· Estabelecer Prioridades –formação da agenda. Necessidade principais que a sociedade está demandando. Quais os elementos que vão formar ou indicar para essa formação da agenda:
· Elementos determinantes.
a) Indicadores Sociais.
b) Feedback das ações governamentais –Reconhecer falhas. E tentar se unir:
c) Diversos fatores que se unem –vontade política, mobilização popular e os custos
Formulação de Políticas – as prioridades do governo conforme a agenda
· Problema inserido na agenda governamental.
· Definir a ação que será realizada para solução do problema. E em todos processos das ações realizadas acontecem:· Processo Conflituoso entre grupos sociais que podem identificar as necessidades para aquela prioridade foi definida e o mesmo tempo tem o corpo técnico que tem agentes estatais e políticos que vão definir a possibilidade de implementação dessa política naquela característica que inicialmente esses grupos sociais definem. Nessa fase temo:
· Definição com:
a) Objetivo dessa política pública
b) Programas, quais serão criados
c) Metas, quais serão atingidas
d) Posicionamento dos grupos sociais e do corpo técnico.
Processo de tomada de Decisão
· Escolha da ação/intervenção. Como vou agir frente ao problema
· Definição dos recursos e presos (recursos para direcionar, prender) para intervenção. Como vou vincular esses recursos para atender a demanda
· A escolha se traduz em leis, decretos, normas, resoluções, etc. vira regra propriamente dita
· Definir quem participará desse processo. Quais são os atores
· Definir o formato decisório.
a) Quem participará do processo?
b) Aberto ou Fechado.
Aberto – consulta ampla aos beneficiários. Decisão por votação, definição das regras. (Ex. Orçamento Participativo). Gestores e comunidade como um todo.
Fechado – Grupo determinado de atores
· Modelos de tomada decisória.
· Abordagem das Organizações.
a) Governo conjunto de organizações e associações, vão direcionar o processos das tomadas de decisões. 
· Graus de autonomia diferentes. Tem expansões onde o executivo pode tomar essa definição ou a implementação dessa política sozinho. Ele pode definir junto com o executivo, prefeito, presidente, governador e seus ministros e secretários. Existem tomadas de decisão que depende do legislativo onde tem que aprovar aquela implementação ou a modificação de uma política pública. A definição desse modelo vai: 
· Depende da percepção do governo, como ela está sendo organizada, tomada de decisões. E essas percepções acaba:
· Influencia essas outras organizações governamentais. É preciso ter a intersetoriaridade (multi setores trabalhando em conjunto). Trazer as bases bem conceituada, bem embasadas, acaba sendo uma definição importante
· Concorrência entre essas organizações. Disputas extra governamentais. 
Implementação - Pegar tudo que foi discutidos, todo os planejamentos e todas as escolhas e transformar isso em ato. A ação propriamente dita.
· Planejamento e Escolha = Atos.
· Responsável pela execução da política –Corpo administrativo. (Fase da agenda, fase de planejamento, são os que fazem parte do corpo administrativo vinculado principalmente no poder executivo). 
· Dois modelos de implementação.
a) De cima para baixo.
b) De baixo para cima.
De cima para Baixo
· Aplicação descendente (do governo para a população) o governo aplica e todos estão sujeitos aquela implementação ou regras. Isso é um:
· Modelo centralizado –poucos atores (quando falamos em democracia não é uma boa visão da forma de políticas públicas), isso pode ser revertidos se tiver uma visão nas políticas sociais. 
· Tomada de decisão pela administração pública. (Única e exclusiva)
Existem algumas situações de determinações que acabam sendo importante, do próprio executivo exemplo uma questão orçamentária. Ou seja, qual arrecadação que vai ter daquele governo que vai impossibilita essas políticas públicas. Então acaba tendo uma decisão decima para baixo.
De baixo para cima
· Aplicação ascendente (da população para o governo) ela parte principalmente de um consenso entre a sociedade e o governo em conjunto.
· Modelo descentralizado –participação do beneficiário final. Participação social
· Tomada de decisão participativa. É mais interessante para a população compreender as vezes a complexidade de um implementação de políticas públicas e entender o fato orçamentário.
a) Contato do cidadão com aparato da administração publica
Avaliação – aborda todos os outros 4 itens anteriores. Em todos os momentos tudo está sendo avaliado.
· Realizada em todos as outras etapas do ciclo das políticas públicas.
· Contribui para a maximização dos resultados com os recursos destinados.
· Benefícios desse processo
a) Gerar informações uteis. Tendo feedback
b) Prestar contas. Por exemplo dados epidemiológicos
c) Justificar ações e explicar decisões. Principalmente se houver mudanças sobre as políticas públicas
d) Corrigir/ prevenir falhas. Pode ocorrer em todo o processo
e) Uso dos recursos estão produzindo resultados esperados.
f) Identificar barreiras. Possíveis situações, inclusive, culturais, sociais ou mesmo organizacionais. 
g) Promover diálogo entre os atores.
h) Fomentar a coordenação e a cooperação.
Uma boa política Publica
· Promover e melhorar os níveis de cooperação entre os atores envolvidos;
· Constituir-se num programa factível, isto é, implementável; aquele que é possível de executar
· Reduzir a incerteza sobre as consequências das escolhas feitas;
· Evitar o deslocamento da solução de um problema político por meio da transferência ou adiamento para outra arena, momento ou grupo;
· Ampliar as opções políticas futuras e não presumir valores dominantes e interesses futuros nem predizer a evolução dos conhecimentos. Uma boa política deveria evitar fechar possíveis alternativas de ação.
18 de setembro
Conceitos de estado, governo, sociedade civil, políticas públicas, direito / dever e cidadania e participação popular. 
Políticas de Estado X Políticas de Governo
Cidadania - “O conceito contemporâneo de cidadania se estendeu em direção a uma perspectiva na qual cidadão não é apenas aquele que vota, mas aquela pessoa que tem meios para exercer o voto de forma consciente e participativa. Portanto, cidadania é a condição de acesso à os direitos sociais (educação, saúde, segurança, previdência) e econômicos (salário justo, emprego) que permite que o cidadão possa desenvolver todas as suas potencialidades, incluindo a de participar de forma ativa, organizada e consciente, da construção da vida coletiva no Estado democrático”. Bonavides(2009)
Quando se fala em cidadania fala-se em direito e deveres, da sociedade e do estado. Ser cidadão não e nenhum termo pejorativo, é algo importante que toda população tem que ter o mínimo de conhecimento sobe isso. Ser cidadão não é apenas votar mas sim ter consonância de cobrar os agentes públicos, pessoa que tiveram planos para todos. E que esse voto seja se forma consciente. Mecanismos de cobrança. Direitos básicos fundamentais para uma sociedade saudável. 4 direitos principais: educação que é a base para se desenvolver, interpretar, conhecimentos. Acesso a saúde, fundamental não só curativa mas prevenção e bem estar. Segurança, redução de violências. Econômico salário justo e emprego. Previdenciária, aposentadoria e pensão
CIDADANIA ------------------------------------------------------------------------DIREITOS HUMANOS
Direitos humanos são abordados de longa data, mas definição mais explicita e abrangente, temos agora mais atualizado, mais contemporâneo. Direito a vida, alimentação, moradia, direitos para se tornar cidadão.
Cidadania tem 3 aspectos principais: que direcionam os direitos do cidadão:
· Civil – Liberdade, Propriedade, Justiça (liberdade de escolhas e compra, ter propriedades e ter a justiças para resolver conflitos de forma racional)
· Política – participação na política como eleito ou eleitor. (Ter direito de se candidatar)
· Social – bem estar econômico e social. (remuneração adequada, e acessoa serviços de qualidade)
Conceitos Básicos
· Nação – um agrupamento humano unido por uma afinidade de tradição, idioma, costumes e religião, fundado na consciência de uma nacionalidade.
· ESTADO - “O Estado é formado por contratos que regulam a sociedade e originado pela vontade humana, e aspira o bem geral que lhes é próprio, ou seja, o bem comum.” (Dallari, 2013). O conceito de estado foi difundido por Maquiavel, Séc. XVI– “O Príncipe” "Todos os estados, todos os domínios que imperaram e imperam sobre os homens, foram e são ou repúblicas ou principados". Ele fala comoestão vinculados os estados, por territórios, normas jurídicas, impostas e a população. 
· Estado – agrupamento de pessoas que coabitam um mesmo território submetidas a autoridade de um poder soberano. Estado é formado por normas, leis, decretos e regras. Decreto é um contrato que o estado assume junto a sociedade. Uma lei sempre vão direcionar ao bem comum. Atores específicos que foram eleitos pela população que mora em um território.
Elementos Constitutivo de Estado - 4 principais
· Povo –elemento humano, pessoas que habitam o ambiente
· Território -Limites físicos (jurisdição), terra, água e ar
· Governo – É o grupo executivo da Nação que enlaça a autoridade pública com a população que está em seu território, obrigando está a obedecer àquela.
Bem Comum e Ordem Pública.
· Soberania–autoridade suprema sobre uma população em um território. Ela é dividida em:
1. Soberania Interna Poder absoluto → ordem jurídica (não intervenção, auto determinação)
2. Soberania Externa Estado representa a Nação. Principalmente na figura do chefe de estado, presidente
25 de Setembro
Conceito de Poder e Politica
· Etimologia - Politikós (Grego)
· Refere-se a aquilo que é da cidade, da sociedade. Aquilo que é de interesse do homem. A política em linhas gerais vai sempre tentar determinar ações e condicionar situações que visam o interesse daquela população que vive em determinada região ou estado. Não falamos de política sem pensar no estado. Portanto determinar as condições do homem e o bem geral está vinculado no conceito de política.
· Grécia Antiga –Aristóteles (Sec. 3 ac) “A política” (obra) visão negativa sobre Athenas, entendi que o regime condicionou conflitos. 
· Atual – Decisão coletiva e organização do poder coativo. (Organizar um poder e definir qual deles a população será submetida) mas as decisões devem ser coletivas.
· Ações em referência conquista e ao exercício do poder soberano em uma comunidade.
· Poder – posse dos meios de se obter vantagem de um homem sobre os outros.
· Poder Político – dentre a pessoa elegida tem soberania, um certo poder por isso. É uma relação direta, intrínseca da política que tem:
· Relação entre Governantes e Governados. Em determinantes e características de governantes são eleitos mediantes as políticas o que ele apresenta e faz. É elegido com intuito de mostrar o que tem.
· Legitimado de alguma forma como:
1. Tradição – pai e filho.
2. Despótico – rei, ditador. (Alguém comandar e se impor em uma população)
3. Consenso –voto. (Por consenso)
Teoria dos Três Poderes – o processo de política basicamente se dá pela formação, distribuição do exercícios do poder. Como será a estrutura relacionada entre as pessoas que serão eleitas e o que compõem o Estado. E cada um deles tem uma capacidade e um exercício de poder
· Processo Política "a formação, a distribuição e o exercício do poder “(Bobbio, 2001). Quem propõe isso é:
· Charles de Montesquieu (1689 –1755). Obra: “O espirito das leis” Propõe a implementação dos três poderes.
Através dos três poderes: Solução a inconveniências a de regimes absolutistas. Regimes editoriais, monárquicos. Comandos agressivos a população. Na visão dela é distribuir o poder entres todos. Diminuindo riscos de regimes autoritários.
Poderes do Estado
· Legislativo – responsabilidade principal diz respeito a criação de leis, criar normas e regras. No Brasil temos a composição feita a nível federal pelo senado e a câmara pelos deputados federais. A nível estadual temos câmara de deputados estaduais. Municipal, câmara de vereadores. Sempre que as leis forem criadas devem ser respeitadas dentro da carta magna. Composto por senado e câmara de deputados. Responsável pela reformulação das normas.
· Executivo – responsável pela ação propriamente dita, como vai ser aplicada as partes desses recursos financeiros. Representado pelo presidente, governadores e prefeitos. Conjuntos de secretário e ministro. Implementação das políticas. Exemplo, pagamento de contas.
· Judiciário – é responsável por executar as leis que foram imposta a população. Analisa se alguém da população tem sansão legal.
O que são Leis?
· São as normas jurídicas escrita, geral e abstrata, aprovada pelo Legislativo e sancionada pelo Poder Executivo.
Tipos de Lei
· Constituição (CARTA MAGNA) – princípios fundamentais, definição e atribuição de poderes. Artigos de 196 a 200 direcionado ao SUS. Regras e normas que acrescenta são as:
· Emendas Constitucional (PEC) acrescenta informações 
· Leis Complementares – regulamentam artigos da constituição. Duas leis orgânicas. 
1. Leis Ordinárias
2. Leis Delegadas 
· Medidas Provisórias
· Decretos
· Resoluções aplicadas em conselhos exemplo CREF e CREFITO
Formas de Governo
· REPUBLICA tem ordem - De mandato e é escolhido. Direito de eleger seu representante
· MONARQUIA não muda. De pai para filho. Reis, reinado. Hereditária. 
Sistema de Governo
· Presidencialismo – O presidente escolhe os ministros de estado. Os ministros de estados prestam contas ao presidente. O congresso fiscaliza o chefe de governo e os ministros. Diferença principal é como está sendo organizado. Presidente é chefe de estado e chefe do governo (ter maioria do congresso) (organiza e forma as colisões para governar). Direito de escolha
· Parlamentarismo – O chefe de estado escolhe o primeiro Ministro. O primeiro Ministro escolhe os ministros formando o Gabinete. O gabinete é apresentado ao Parlamento. O Parlamento aprova ou não o Gabinete escolhido. Ao dois grupos eleitos, mas o presidente só acumula um chefe de estado. Indica primeiro ministro pelo presidente responsável para escolher os outros para ajudar. Parlamento é voto direto
Chefe de estado - função representativa, vai para conferencias, função limitada
Chefe de governo - implementa as políticas, lida diretamente com os conflitos do parlamento. 
Regime de Governo 
· Democracia – direito a eleger o nosso represente, quem vai implementar. Pode ser de forma direta igual ao nosso governo, o presidente, o voto e quantificado. e a representativa, pessoas votam e tem uma preferência, com intensão de quem gostaria que fosse eleito, mas depende dos votos dos delegados.
· Autocracia – relacionada a ditaduras, governos oligárquicos, absolutista. Tudo acumulo em um único representante.
· Direta ou Representativa
Conceitos de Políticas Publicas
· REDISTRIBUTIVA - redistribuir a renda na forma de recursos e/ou financiamento de equipamentos e serviços públicos. Beneficia grandes grupos sociais. Ex. Redução de IPTU para população carente. “Robin wood” tira dos ricos e dá para os pobres. Exemplo Bolsa família. 
· DISTRIBUTIVA – atendem a demandas pontuais da população. Ex. Pavimentação de ruas. Criar clientelismo, o que você faz pra mim eu te retorno. Compra de votos. Depende da forma que é implementada. Atender demanda específica.
· REGULATORIA – criam normas para o funcionamento dos serviços públicos. Normatiza as políticas distributivas e redistributivas. Cria regras para a Distributiva e redistributivas. Em conjunto com estado para ver como usar o dinheiro público. Ex plano diretor.
Políticas de Governo x Politicas de Estado
Existem problemas para diferenciar, políticas de estado tem norma jurídica vinculada a constituição, abrangência dela é de maior durabilidade. Políticas de Governo reflete sobre o posicionamento do poder do atual governo sobre a população precisa, é momentânea. Exemplo plano real, bolsa família (política de estado)
Enquanto Estado abrange toda a sociedade política, governo é formado por um grupo político que é geralmente eleito para administrar o Estado por um determinado período. Estado é o poder público soberano, impessoal, estável, permanente e deve sempre servir à população
25 de setembro
HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE
DA COLONIZAÇÃO À REPÚBLICA: A RAIZ HISTÓRICA DA DOENÇA
· Período de 1500 até 1808 – chegada da corte portuguesa, nesse período eram feitos a assistência à saúde pelos:
· Pajés –Ervas e Cantos: Únicas formas de assistência à Saúde.Líder espiritual, visão de saúde espiritual
· Boticários: Únicas formas de assistência à Saúde. Farmacêuticos da época, faziam analises fisioterápicos com os resultados fisiológicos. Faziam relação visual pelos dados históricos. Visão empírica.
· 1789 –Haviam apenas 4 médicos se concentraram em (Rio de Janeiro) assistência médica 
DA COLONIZAÇÃO À REPÚBLICA
· 1808 –vinda da Corte Portuguesa para o Brasil 
· Doenças eram trazidas pelos colonizadores: Varíola, febre amarela, cólera
Primeiras epidemias trazidas para o Brasil
A varíola bovina, ou Os efeitos maravilhosos da nova vacina (1802 ou 1809). James Gillray. Gravura. Biblioteca Nacional de Medicina (Bethesda) 
· Assistência à saúde individual para elites era prestada por médicos formados em Portugal: índios, negros e brancos pobres utilizavam a medicina caseira 
· 1808 (BA) e (RJ) – criadas as 1as escolas de Medicina: Colégio Médico-Cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade de Salvador e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro
· Subdivisões da Medicina
JUNTA DE HIGIENE PÚBLICA: 
· Vacina contra varíola para a população da Corte (foi implementado somente Corte)
· Comércio através dos Portos
· Inspetoria de Saúde dos Portos –controle da comercialização dos alimentos e saneamento dos Portos-quarentena
PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930) “REPÚBLICA VELHA” regime autocrático de oligarquia café com leite
· Proclamação da República
· País era governado pelas oligarquias dos Estados mais ricos: Coronelismo; Café – principal produto para exportação
· Industrialização e aumento acelerado da população urbana (ocorreu nos centros urbanos essas migrações) com isso ocorre muitas doenças
· Saúde Pública apresenta um quadro caótico: propagação de doenças –varíola, febre amarela, peste bubônica, cólera, febre tifoide; alto coeficiente de mortalidade; necessidade de medidas de caráter coletivo. Não tinha métodos de tratamentos
· Apresentou serias consequências ao comercio exterior; Os navios não atracavam mais no porto do RJ. Muitas mortes, perdas importantes entra época de Oswaldo cruz
As cidades e os Portos eram áreas vitais para a economia nacional
· Aumento de verba para a saúde pública
· Criação dos Institutos de pesquisa
· Criação dos Serviços de Saúde Pública –Oswaldo Cruz (Diretor do Departamento Federal de Saúde Pública). Nessa época pensa em saneamento públicos e saúde
1. Adotou modelo das campanhas sanitárias para combater endemias urbanas (Campanhista). Modelo sanitarista
2. Modelo repressivo –inspiração militar. Responsáveis por executar esse modelo foram os militares. Pessoas eram presas se estivessem doentes
3. Convocou 1500 homens (Guardas Sanitários)
1ªs medidas de caráter coletivo – outras reformas que Oswaldo cruz fez
· Reforma urbanística das grandes cidadesAbastecimento de água
· Destinação de lixos e dejetos
· Normalização dos cemitérios
· 1os registros de mortalidade. Isolamentos dos enfermos
· Isolamento das pessoas –manicômios
· Obrigatoriedade de vacinação contra varíola
Revolta da vacina -1904, RJ – cria a vacina mas não explicava, por isso teve a revolta. Não havia políticas de educação.
Lei Federal 1261 (31/10/1904)
· Obrigação da Vacinação contra Varíola
Surge o movimento Popular contra a obrigatoriedade
· Não houve políticas de educação e esclarecimento
Êxito do modelo Campanhista – foi eficiente para conduzir os problemas epidemiológicos. 
· Controle da Epidemias
· Erradicação da Febre Amarela
Oswaldo Cruz
· Organizou a Diretoria Geral de Saúde Publica
· Incorporados elementos das ações de Saúde
1. O registro demográfico, possibilitando conhecer a composição e os fatos vitais de importância da população;
2. A introdução do laboratório como auxiliar do diagnóstico etiológico;
3. A fabricação organizada de produtos profiláticos para uso em massa.
Assistência individual: ricos – “médicos de família, tinha médicos próprios já os “pobres –Santas Casas de Misericórdia Ciência e Caridade(1897) obra de Pablo Picasso
2 de outubro
1920 –Carlos Chagas começa outros modelos e segue alguns de Oswaldo cruz. Adota diferença
· Reestrutura o Departamento Nacional de Saúde
1. Introduziu a Propaganda e a Educação Sanitária. 
· Cria-se os Órgãos especializados na luta contra: tinhas doenças que causava mortes
2. Tuberculose
3. Lepra
4. Doenças Venéreas
Nascimento da Previdência Social – antes do Carlos Chagas entrar. Pois não havia condições de vida. Pessoas que vieram de foram viram o quanto precisava mudar
· Contexto da Época
1. Início do processo de industrialização
2. Condições insalubres de trabalho
3. Sem garantias trabalhistas
a. Os Imigrante italianos traziam consigo os movimentos trabalhista na Europa.
4. Organizada as Primeiras Greves Gerais 1917 e 1919.
b. Conquista de Direitos Social
5. Aprovado a Lei Eloy Chaves – marca o início da previdência social
1923 –Lei Eloy Chaves
· Início da Previdência Social, aposentaria, etc.
· Cria em cada empresa (de estrada de ferro, portuários, etc) uma caixa de aposentadoria e pensões para os empregados (CAP’s). Fazer esse direito para cada um ter sua pensão.
· Sem a participação do Estado -cabia ao setor público apenas a resolução de conflitos. 
· Destinada ao operário Urbano. Quem trabalhava na roça não tinha direito
· Eram criadas mediante a reinvindicação dos operários.
Além das aposentadorias e pensões, os fundos proviam outros serviços:
1. socorros médicos em caso de doença em sua pessoa ou pessoa de sua família, que habite sob o mesmo teto e sob a mesma economia;
2.medicamentos obtidos por preço especial determinado pelo Conselho de Administração; acordo entre caixa e industrias
3.pensão para seus herdeiros em caso de morte
A ERA VARGAS (1930-1945) – fim da política café com leite. Estado de são Paulo foi duas vezes quebrando muitas coisas e outros estados se uniu. Presidente caiu. 
· Getúlio Vargas
· Fim da hegemonia política da classe dominante ligada à exportação do café
· Promoveu uma perseguição policial a seus opositores e aos líderes sindicais devido à dificuldade de governar democraticamente – “Ditadura”
· As políticas sociais foram utilizadas como arma para justificar o sistema autoritário, atenuado pela “bondade do Presidente” medidas populistas
· Em 1943 e Homologada a Consolidação da Leis Trabalhistas (CLT) permanece ate hoje
· Auge do sanitarismo campanhista - outros sistemas foram criados.
· Criação do Serviço Especial de Saúde Pública-SESP
· Criação dos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs) 
a. Ferroviários, bancários, marítimos.
b. Participação do Estado no financiamento
c. Substituiu os CAP’s pelo IAPs
d. Mecanismo de Controle Social e instrumento de captação de poupança forçada
· Em 1941, instituiu-se a reforma Barros Barreto, em que se destacam as seguintes ações:
· Instituição de órgãos normativos e supletivos destinados a orientar a assistência sanitária e hospitalar;
· Criação de órgãos executivos de ação direta contra as endemias mais importantes (malária, febre amarela, peste);
· Fortalecimento do Instituto Oswaldo Cruz, como referência nacional;
· Descentralização das atividades normativas e executivas por 8 regiões sanitárias; contexto que tem diferencias sociais. Criar políticas características de cada região.
· Destaque aos programas de abastecimento de água e construção de esgotos, no âmbito da saúde pública; ampliação desse sistema
· Atenção aos problemas das doenças degenerativas e mentais com a criação de serviços especializados de âmbito nacional (Instituto Nacional do Câncer). Pacientes oncológicos. (INCA)
O PERÍODO DE REDEMOCRATIZAÇÃO (1945-1964)
· A vitória dos EUA na 2ª Guerra Mundial repercutiu em manifestações populares contra a ditadura –deposição de Getúlio Vargas, junto com os aliados. 
1. Eleições diretas para os principais cargos políticos
2. Liberdade de atuação da imprensa. Retorno do direito que supunha sobre governo
3. Juscelino Kubitscheck. Foi eleito nessa época
· Atuação do SESP
1. Assistência médica aos trabalhadores da produção de borracha (AM) –malária. Látex para fazerarmas
· Criação do Ministério da Saúde (Separação do Ministério de Saúde Pública e Educação)
· Lutas sindicais para que todos os IAPs prestassem assistência médica
· Origem dos convênios. Marca essa origem entre grupos médicos e IAPs
· Lei 3807 –Lei Orgânica da Previdência Social
· Abrangia todos os trabalhadores regidos pela CLT. Obrigação da criação do IAPs para todos.
· Exceção trabalhadores rurais, trabalhadoras domesticas e servidores públicos.
O GOVERNO MILITAR (1964-1980) GOLPE MILITAR
· Insatisfação da população-reivindicação inclusive para a área da saúde, João Gulart
· Golpe militar de 1964 –centraliza o poder na esfera do Governo Federal. Principalmente da saúde. Golpes, nazismo, notícias falsas. Marcha para família para pedir saída do governo
· Unificação dos IAPs em Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). 
· O Estado tornou –se o único coordenador de assistência médica, aposentadoria e pensões destinados às famílias dos trabalhadores - 8% do salário destinado ao INPS. Acordo entre cooperativas e IAPs. 
· Avanço tecnológico – crescimento da assistência médica individual, multiplicação das faculdades particulares. Mecanismo diagnósticos. Ações sanitárias deixou de lado. Surto de meningite escondido da sociedade. Foi mascarado e depois combatem.
· Descaso com as ações coletivas – diminuição do orçamento do Ministério da Saúde
· Criação do INPS – aumenta o número de beneficiários do sistema de assistência medica.
1. Sistema medico previdenciário < população. Insuficiente para atender a demanda
2. ↑ 30% com gasto sem Saúde. Saturação
3. Ênfase na atenção individual, assistencialista e especializada. Era voltado para episódio. Proteção e prevenção foi deixado de lado. Caráter preventivo abondonados. 
4. Detrimento das ações de Saúde Pública de caráter preventivo e de interesse coletivo.
Modelo assistencial privatista
· O Estado como financiador do sistema, através da previdência social. Capitava 8%
· O setor privado nacional como maior prestador de serviços de assistência médica. Contratos e convênios com outros estados
· O setor privado internacional como o mais significativo produtor de insumos, em especial equipamentos médicos e medicamentos
· Ensino médico desvinculado da realidade sanitária da população –especialização, sofisticação tecnológica, dependente das indústrias farmacêuticas e de equipamentos médico - hospitalares. 
O GOVERNO MILITAR (1964-1980)
· Crise no INPS por conta:
1. Aumento de gastos; era mais caro contratar sistemas privados
2. Aumento da demanda;
3. Maneira como se dava o contrato com a rede médica privada, possibilitando fraudes; não tinha órgão de fiscalização. 
4. Inexistência de fiscalização dos serviços executados pela rede privada.
· Criação do SINPAS; órgão vinculado ao INPS
1. Tentativa de Racionalização da Previdência. Os custos
2. Disciplinar a concessão e manutenção de benefícios.
3. Gestão administrativa, financeira e patrimonial. Passa depois:
4. INAMPS – Inst. Nac.de Assist. Med. Da Previdência Social. Responsável por redirecionar os gastos. 
5. IAPAS – Inst. De Arrecadação da Prev. Social.
AS DÉCADAS DE 80 E 90 - DIRETAS JÁ. Saturação dos valores, inflação alta
· A sociedade civil se mobilizava intensamente e reivindicava por salários, direitos humanos e trabalhistas, acesso à terra, mais comida e menos inflação, mais emprego, mais escolas.
· Todos queriam a imediata democratização do país como uma condição para uma luta efetiva contra as desigualdades sociais. 
· Criação do CONASP (1981) – Conselho Consultivo de Administração da Saúde Previdenciária.
1. Melhora na qualidade da assistência
2. Contenção de custos
3. Combate às Fraudes
· Criação do AIS -Programa de Ações Integradas de Saúde (1983)
1. Projeto interministerial
2. Ações curativas, preventivas e educativas.
O Movimento pela Reforma Sanitária: Brasileira Organizado solidamente desde o final dos anos 70 Inspirado na Reforma Sanitária Italiana Participação de intelectuais, profissionais dos sistemas de saúde, parcela da burocracia e organizações populares e sindicais
Contextualização das Conferências – as principais antes dos anos 70
· 1ª CNS 1941Situação sanitária e assistencial dos estados
· 2ª CNS 1950Legislação referente à higiene e segurança do trabalho
· 3ª CNS 1963Descentralização na área de saúde
· 4ª CNS 1967Recursos humanos para as atividades em saúde
· 5ª CNS 1975 I. Implementação do Sistema Nacional de Saúde; II. Programa de saúde materno-infantil; III. Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica; IV. Programa de controle das grandes endemias e V. Programa de extensão das ações de saúde às populações rurais
· 6ª CNS 1977 I. Situação atual do controle das grandes endemias; II. Operacionalização dos novos diplomas legais básicos, aprovados pelo governo federal em matéria de saúde; III. Interiorização dos serviços de saúde e IV. Política Nacional de Saúde
· 7ª CNS 1980 Extensão das ações de saúde através dos serviços básicos
A 8ª Conferência Nacional de Saúde 1986 principal conferencia. Se desenvolve a mudança
· Marco do Movimento Sanitário Brasileiro
· Reuniu mais de 5.000 pessoas na maior participação popular da história dos movimentos sociais. Para planejar um novo sistema de saúde. Nova carta magna
· Definiu as estratégias a serem defendidas na Constituinte de 1988
Princípios – o que foi discutido nessa conferencia. 
· Conceito ampliado da saúde. Abrange vários aspectos de multicausalidade
· Reconhecimento da saúde como direito de cidadania e dever do Estado. Universalidade, estado principal provedor a assistência à saúde. 
· Defesa de um sistema único, de acesso universal, igualitário e descentralizado de saúde. Ideia de ter autonomias regionais conforme a assistência de saúde. Dependendo a região cada caso é diferente. 
Definição - “Em seu sentido mais abrangente, a saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio -ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. É, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida” 
(8ª CNS, 1986; CONCEITO ATUAL OU CONCEITO AMPLIADO) 
1988 –Nova Constituição Brasileira
· Pela 1ªvez contém uma seção sobre a Saúde.
· Incorporado os conceitos e propostas da VIII Conferência Nacional de Saúde.
· Constituição adotou a proposta de Reforma Sanitária e do SUS. Não foi rápido a mudança, para isso se criou o SUDS para se ter o SUS
· Criação SUDS (Sistema Único Decentralizado de Saúde)
1. Estratégia de transição para o SUS
2. Transferência dos Serviços do INAMPS para estado e municípios
SUS
· Constituição de 1988 defini o SUS
· Regulamentação em 19 de Setembro de 1990
· Lei 8080 –que defini a operacionalização do SUS
1. Propõe a forma de organização e de funcionamento. Quais serão os serviços prestados.
As conferências Seguintes a criação do SUS
· 9ª CNS 1992 Municipalização é o caminho
· 10ª CNS 1996 I. Saúde, cidadania e políticas públicas; II. Gestão e organização dos serviços de saúde; III. Controle social na saúde; IV. Financiamento da saúde; V. Recursos humanos para a saúde e VI. Atenção integral à saúde
· 11ª CNS 2000 Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social. Território nacional quase todo com esse sistema
· 12ª CNS 2003 Saúde um direito de todo e um dever do Estado. A saúde que temos, o SUS que queremos
· 13ª CNS 2007 Saúde e qualidade de vida: Política de estado e desenvolvimento
· 14ª CNS 2011 Todos usam o SUS. SUS na Seguridade Social Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro
9 de outubro
Princípios e diretrizes do SUS leis 8000 e 8080 doutrinário (princípios) ou organizacionais (diretrizes). Divididos em: 8.142
· Universalidade fazem parte a Equidade e Integralidade (sentidos) Participação popular
· Regionalização e hierarquização
· Descentralização
UNIVERSALIDADE - território do Brasil, saúde direito de todos 
· É a garantia de atenção à saúde no sistema de saúde a todo e qualquer cidadão.· Extensão da Cobertura dos serviços.
· Em todos os Níveis de Assistência.
· Engloba também:
INTEGRALIDADE
· Entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, ações de promoção, proteção e recuperação, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Alta, média e baixa, vertical e horizontal. Desde do básico até maiores condutas 
· Cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade.
· As ações de promoção, proteção e recuperação da saúde não podem ser compartimentalizadas.
EQUIDADE 8ª conferencia, visão humana, igualdade
· Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
· Todas as pessoas têm direito ao atendimento de suas necessidades, mas as pessoas são diferentes, vivem em condições desiguais e com necessidades diversas. 
1. O que determina as ações são prioridades epidemiológicas. “Tratar desigualmente os desiguais.
Princípios organizacionais
DESCENTRALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO, controle social
· Descentralização político–administrativa, com direção única em cada esfera de governo: federais e municipais
a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios; direcionada para o município, isso que justifica um pouco as condições nos mesmo estado ter assistência a saúde diferentes entre os municípios. Cada município tem a sua independência a sua 
b) regionalização (divisão do país em distritos planetários, cada estado se organiza e subdivide ainda as suas regiões sanitárias), essa subdivisão vem dentro do município, tem as área macro que correspondem a regiões que albergam algumas cidades. No próprio município divide em regiões sanitárias para compreender as características de dentro de cada região. E hierarquização da rede de serviços de saúde; como é feito a entrada. Como pode transitar horizontalmente, quanto verticalmente dentro as assistências a saúde. 
Descentralização – política administrativa cada esfera governamental tem a sua autonomia, para a gestão. Como ela vai gerar esse recurso financeiro e como vai direcionar isso dentro do próprio SUS
· Governo Federal – as duas atribuições principais que ele tem, elaborar as regras gerais de organização do sistema (cria de certa forma as políticas MACRO, políticas de saúde, que dentro dessas políticas eles podem complementar o repasse de verbas. Quando pensamos nessas regras gerais conseguimos elencar um serie de políticas, direcionadas e criadas pelo governo federal, quanto políticas sociais ou de saúde. Temos política nacional a atenção integral a saúde do idoso, política nacional a saúde integral da criança e do adolescente, política nacional a saúde integral a mulher da gestante, pacto nacional pela redução da mortalidade, pacto pela vida, saúde bucal, brasil sorridente. São políticas que divide as verbas tanto municipal como estadual. Parte do INSS é destinado a saúde. Fundos são repassados automaticamente e pode ser contemplados se os lugares criarem e terem essas políticas que são implementadas. Participar do financiamento - 
· Governo Estadual - elaborar políticas pautadas na realidade do estado especialmente, na regionalização que visa a garantia do acesso a serviços de média e alta complexidade, exemplos centros de reabilitação que também pode ser feitos pelos municípios, mas o estado tem que garantir isso. Ou criação de centro de referência como os hospitais de alta complexidade. Na educação permanente, e no financiamento. (Importante descentralização das políticas). Tem realidades sociais, patológicas, enfermidades, et., diferentes. É preciso ter autonomia para lidar com isso. Parte da verba é destinado ao SUS.
· Governo Municipal - garantir o acesso aos serviços de saúde. Pode conter outras referências mas a principal e de saúde
1. Cada município mediante porte populacional e característica regional, tem funções diferenciadas na oferta dos serviços no sistema. Gera autonomia importante sob a característica e da regionalização dentro do próprio município. Dividir em distritos sanitários.
2. Todos os municípios do país são responsáveis pela ABS, atenção básica e primarias são sinônimos, são serviços mínimos necessários que o SUS deve prestar, vacinas, curativa, e etc. –decide o modelo, contrata RH, insumos, prioriza regiões etc.
3. Participar no financiamento apesar que muitas vezes não tem verba para isso.
Regionalização e Hierarquização
Este princípio está ligado aos gestores municipais e estaduais.
Hierarquização
· Hierarquização em níveis crescentes de complexidade. Tem entrada na atenção básica, e dependendo da situação que o paciente se encontra, se tiver uma demanda, uma necessidade, especialista qual foge da capacidade de uma UBS, ele é encaminhado pra consulta da especialidade. Verificar e encaminhar para a próxima complexidade. Características de uma pirâmide. Base, média e alta
· Regulação adequada entre os níveis do sistema (fluxo de referências e contra -referências) fluxo de referência relacionado ao encaminhamento feito pela UBS, a média complexidade e a contra referência se dá pela resposta que a especialidade vai dar ao profissional vai dar para quem está a Atenção Básica. 
2) Nível terciário de atenção à saúde –Hospitais de referência –Resolvem 5% dos problemas de saúde. Casos mais graves, cirurgias. Forma vertical
3) Nível secundário de atenção –Centros (ambulatórios) de referência –Resolvem 15% dos problemas de saúde. Centros de especialidades. 
4) Nível Primário de atenção -PSF e UBS-Responsáveis por 80% dos problemas de saúde. Baixo custo. Voltada para a família. Trabalha com promoção a saúde, pratica integrativas e complementares.
Forma vertical, sai da atenção básica e sobre para outros níveis de atenção. Via referencias. Sistemas de referências. A entrada do SUS desde que não seja urgência e emergência é sempre feita pela atenção básica.
Lei 8080 O desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002)
Regionalização - divide municípios e estados em regiões, 
· Base territorial do sistema de saúde.
CONTROLE SOCIAL – a participação da sociedade nas questões do SUS, como vai ser locado e conforme as condições de saúde. 3 aspectos importantes. 
· Direito a informação, as pessoas assistidas sobre sua saúde.
· Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário. 
· Participação da comunidade
FUNDAMENTOS DO CONTROLE SOCIAL NO SUS
· O desenvolvimento da Cidadania;
· A construção de espaços democráticos;
· O reconhecimento de interesses diferentes e contraditórios na sociedade;
· A construção de políticas e o desenvolvimento de programas e ações que beneficiem o conjunto da população;
· A ação permanente;
· A Vigilância, pelo cidadão, da ação do Estado objetivando o Bem Comum e contra a prevalência dos Interesses Privados.
CONTROLE SOCIAL – executado via:
· Conselhos de Saúde – são canais de participação popular com o objetivo de formular políticas, avaliar, acompanhar e auxiliar nas ações desenvolvidas pelos serviços. 
* São obrigatórios os CNS, CES e CMS e podem também ser constituído os Conselhos 
Locais de Saúde a partir da área de abrangência da UBS. (CNS - CONROLE NACIONAL SOCIAL, CES - CONTROLE ESTADUAL SOCIAL, CMS CONTROLE MUNICIPAL SOCIAL)
23 de outubro
EMPODERAMENTO, LIBERTAÇÃO E EMANCIPAÇÃO 
Bases conceituais que vão nortear os princípios de Universalidade, Equidade e Controle social dentro do SUS, também princípios doutrinários e organizacional. Esses conceitos são fundamentais para compreender a ideia do que é a atenção básica PFS E NAF. A forma de atuação, e política de promoção de saúde e carta de Otawa
Empoderamento
· Significado - Ação de se tornar poderoso, de passar a possuir poder, autoridade, domínio sobre: processo de empoderamento das classes desfavorecidas.
· Controle da pessoa sobre os recursos físicos ou simbólicos.
· Combate à Pobreza e a Exclusão social.
· Origem
· Reforma protestante – Lutero (Europa sec. VI)
· Luta por JustiçaSocial
· Críticas a Igreja Católica e ao Papado.
· Livre interpretação da Bíblia
· 1960 – eclosão de movimentos sociais
· Contra sistemas de opressão nos EUA.
· Empowerment – sinônimo de emancipação social.
· Anos 70 – movimentos de autoajuda
· Anos 80 – psicologia comunitária
· Anos 90 – direito à cidadania
Categorias do Empoderamento
· Empoderamento Individual
· Empoderamento Organizacional
· Empoderamento Comunitário
Empoderamento Individual
· Nível Individual
· Habilidade das pessoas em ganharem conhecimento.
· Controle sobre as forças pessoais.
· Melhora das condições de vida.
· Meireles (2007) – autoestima, temperamento e experiências.
· Relacionado a percepção do indivíduo em suas interações com o ambiente e pessoas.
· Freire (1986) – autoemancipação – visão individualista
· “Self made man”.
Empoderamento Organizacional
· Gerado na e pela Organização.
· Processo de trabalho 
· Delegar poder de decisão.
· Autonomia
· Participação dos funcionários na administração da empresa.
· Decisões coletivas e horizontais.
· Fordismo → Toyotismo
· Aumento da produtividade.
· Desburocratização, descentralização, flexibilização e inovação.
Empoderamento Comunitário
· Sujeitos (atores individuais e coletivos) de uma comunidade.
· Processo participativo – atingem seus objetivos coletivamente definidos.
· Capacitação de grupos e indivíduos desfavorecidos → cidadania
· Defesa dos seus interesses e influenciar o estado.
· Gohn (2004) – ações de organizações da sociedade civil contribuam:
· Sobrevivência de grupos excluídos.
· Mobilização social
· Papel de mediador – Excluídos e governo.
· Influenciar nos processos políticos – advocacy dos grupos.
Empoderamento
· Duplo significado
· Investir ou dar poder autoridade.
· Profissional como agente de empoderamento.
· Grupos e indivíduos receptores da ação externa – resposta passiva.
· Tornar os outros capazes – desenvolver habilidades.
· Processo pelo qual pessoas ganham influencia e controle sobre suas vidas.
· Característica emancipatória – angariam recursos que lhes permitem ter voz, visibilidade, influencia e capacidade de ação e decisão.
· Duas Perspectivas
· Tocquelliviana
· Sociedade civil como parcialmente independente do estado.
· Representado por organizações Internacionais (ONU, Ongs, etc..)
· Gramsciana, Freiriana, Habermasiana – espaço público para transformação.
· Considera as assimetrias de poder, materiais e simbólicas.
· Intima relação entre empoderamento e equidade.
· Valorização de outras dimensões – afetivas, psicológicas, culturais e políticas.
Empoderamento segundo Paulo Freire
· Concepção de Empowerment – Empoderamento de classe social.
· Freire (1986) – não acredita na auto libertação;
· Libertação é um ato social.
· Empoderamento → Resultado de ação social → posse das suas próprias vidas pela interação com outros indivíduos.
· Pensamento crítico em relação a realidade.
· Conscientizar “tomar posse do real”
· Tomada de Consciência – se dá através da que os homens estabelecem entre si, medidas pelo mundo.
· Não se dá de forma isolada.
· Educação é um processo relacional.
· “Ninguém Liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão”. Freire (1981)
Emancipação e Libertação
· Empoderamento é uma Educação para Emancipar.
· Emancipar – tornar livre, independente.
· Segundo Freire, educação para a emancipação é ação cultural para libertação.
· Instrumento valioso em projetos e ações 
Emancipação
· Direito Romano Arcaico – coisas sujeitas a apropriação
· Mancipatio – negócio jurídico transferem a outrem a propriedade.
· “Tomar com a mão”.
· Res Mancipi – Rol de Coisas
· Critério socioeconômico 
· “Tem maior importância em um estado, e cujos cidadãos dedicam-se agricultura e a guerra”.
· Terras, edifícios, servidões rurais, escravidão, animais de carga e de tiro.
· Res Nec Mancipi – todo resto por exclusão.
· Duas formas principais de conhecimento:
· Conhecimento - emancipação
· Trajetória de um estado de ignorância (colonialismo) para estado de saber designo solidariedade.
· Conhecimento – Regulação
· Trajetória de um estado de ignorância (caos) para estado de saber designo por ordem.
· Se articulam em três racionalidade
· Moral – pratica, estético – expressivo, cognitivo - instrumental
· “para llevar a la práctica una idea compleja y crítica de los derechos humanos debemos cargarnos de convicciones y pasiones que nos empujen a actuar realmente en un sentido emancipador y liberador” (Herrera Flores, 2000, p. 66). 
· Pontos de Partida – instituições essenciais modernas
· Família
· Produção capitalista
· Consumo individual
· Propriedade imobiliária privada
· Democracia moderna
· Desigualdades nas relações internacionais (norte-sul)
Libertação
· Reagir a cultura de dependência em busca da libertação.
· “à tomada de consciência do mulato, do índio, da América Latina” (Gomes, 1979, p. 88). 
· Educação como pratica para libertação
· O pouco saber de si, se fazem problemas a eles mesmos.
· Oprimido X Opressores
Restauração da humanidade – Restauração da generosidade verdadeira.
· Pedagogia do oprimido
· Aquela que tem de ser forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade.
· Levar a reflexão do oprimido – engajamento para libertação.
· “Homem Novo” – os próprios oprimidos se tornando opressores (individualista).
· Liberdade é uma conquista – busca permanente.
· “A libertação, por isto, é um parto. E um parto doloroso. O homem que nasce deste parto é um homem novo que só é viável na e pela, superação da contradição opressores-oprimidos, que é a libertação de todos.”
· Práxis Libertadora – solidariedade.
· “NINGUÉM LIBERTA NINGUÉM, NINGUÉM SE LIBERTA SOZINHO: OS HOMENS SE LIBERTAM EM COMUNHÃO.”
Conceito de Saúde, Promoção a Saúde, Intersetorialidade e Indicadores de Sociais.
O QUE É SAÚDE?
· Ausência de doença Christopher Boorse,1877 
· Conceito antigo
· O médico é o agente, atuando em um hospital
· biologicista
· curativista
· Unicausalidade
· Preocupação apenas com doenças infecciosas
Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doençaOMS,1946
· Logo após a II guerra mundial a abordagem social dos fenômenos de saúde-doença foi incorporada. O "bem-estar social" da definição veio de uma preocupação com a devastação causada pela guerra
· Multicausalidade
· Interesses para as enfermidades crônicas e para as não-infecciosas, frente às mudanças demográficas e ao envelhecimento da população dos países desenvolvidos
· Crítica: um estado de completo bem-estar faz com que a saúde seja algo ideal, inatingível, e assim a definição não pode ser usada como meta pelos serviços de saúde
A saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. É, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podemgerargrandesdesigualdadesnosníveisdevida”8ªCNS,1986
Setor saúde 
· Educação 
· Trabalho 
· Economia 
· Meio ambiente 
· Transporte 
· Lazer 
· Produção e consumo de alimentos 
· Acesso aos serviços de saúde 
· Justiça
PROMOÇÃO DA SAÚDE – Reconhecimento das limitações da abordagem tradicional l em lidar com o processo saúde-doença.
HISTÓRICO
A partir dos anos 70 o modelo de tratar e prevenir doenças começou a ser questionado
HISTÓRICO
· 1974, Marc Lalonde, Ministro de Saúde Canadense (Relatório de Lalonde)
· Chamou atenção para os excessivos gastos com os serviços de saúde e destacou a importância do estilo de vida, da biologia humana e dos fatores ambientais determinantes do processo saúde-doença.
1. ESTILO DE VIDACOMER BEM
2. ESTILO DE VIDAEXERCÍCIO FÍSICO REGULAR
3. ESTILO DE VIDAUSAR FILTRO SOLAR
4. ESTILO DE VIDAUSE CAMISINHA
HISTÓRICO
· Os fatores sociais e ambientais são essenciais para saúde populacional Mackeown, 1975
· 1978, Conferência de Alma Ata (antiga União Soviética), promovida pela OMS e pela UNICEF
· Estabeleceu estratégias da APS
· Afirmou-seque a APS era a chave para alcançar em todo o mundo em um futuro previsível um nível aceitável de saúde “Saúde para todos no ano 2000” Reafirma:
· Promoção, proteção à Saúde (desenvolvimento social e econômico) = QV e paz mundial.
· Participação Social e Individual.
· Cooperação entre governos.
· Em 1986, no Canadá -I Conferência Internacional de Promoção de Saúde
· Carta de Ottawa: enfatizou a importância e o impacto das dimensões socioeconômicas, políticas e culturais sobre as condições de saúde.
· Promoção da Saúde –capacitar a comunidade para atuar na melhoria de sua QV e Saúde, maior controle social.
· Pré-requisitos para a Saúde –paz, habitação, educação, alimentação, renda, ecossistema estável, recursos sustentáveis, justiça social e equidade.
· Defesa da causa –saúde como maior recurso para o desenvolvimento.
· Capacitação –capacitar todas as pessoas a realizar completamente seu potencial de saúde.
· Mediação –promoção a saúde como ação coordenada (governo, setor de saúde, outros setores)
PROBLEMAS QUE PERSISTEM
· Ênfase em serviços médicos na atenção básica
· Alocação de recursos mal direcionada
· Centrado na educação em grupos e programas verticais específicos
· ” Estilo de Vida” –intervenções individualistas
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DE SAÚDE (Brasil,2006)
· Intersetorialidade
· Atuar nas” causas das causas”
· Participação social
Intersetorialidade – Compreendida como parte de um conjunto de estratégias que consistem em ações mobilizadoras e articuladoras de praticas e projetos entre o setor de saúde e os demais setores do desenvolvimento, planejamento, organização, direção, implementação, monitoramento e avaliação de intervenções voltadas para a modificação do modelo assistencial. (Ferreira,2005)
Exemplos de Ações Inter setoriais
· Alimentação Escolar –Secretaria de Educação e de Assistência Social.
· Combate a Fome
· Ações Educativas em Saúde –Secretaria de Saúde e de Educação.
· Saúde bucal, orientações a alunos e professores do ensino infantil.
· Ações de Redistribuição de Renda –Secretaria de assistência social e Saúde e Educação.
· Programa Bolsa Família
INDICADORES
· São medidas-síntese que contém informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.
· Devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde. 
· Pode variar desde a simples contagem direta de casos de determinada doença, ate o cálculo de proporções, razões, taxas ou índices mais sofisticados.
DEMOGRÁFICOS
· População total
· Razão de sexos
· Taxa de crescimento da população 
· Grau de urbanização
· Proporção de menores de 5 anos de idade na população
· Proporção de idosos na população
· Taxa de fecundidade total
· Taxa de fecundidade específica
· Taxa bruta de natalidade
· Mortalidade proporcional por idade 
· Mortalidade proporcional por idade em menores de 1 ano de idade
· Taxa bruta de mortalidade
· Esperança de vida ao nascer
População total
· Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa, em determinado espaço geográfico, no ano considerado
· Razão de sexos 
· Número de homens para cada grupo de 100 mulheres, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado
· Proporção de idosos na população
· Percentual de pessoas com 60 e mais anos de idade, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
· A definição de idoso como pessoa maior de 60 anos de idade é estabelecida na legislação brasileira.
Socioeconômicos
· Taxa de analfabetismo
· Níveis de escolaridade
· Proporção de pobres
· Taxa de desemprego
· Taxa de trabalho infantil
Recursos
· Número de profissionais de saúde por habitante
· Número de leitos hospitalares por habitante
· Número de leitos hospitalares (SUS) por habitante
· Gasto público com saúde 
· Despesa familiar com saúde como proporção da renda familiar
· Gasto médio (SUS) por atendimento ambulatorial 
· Gasto público com saneamento 
· Número de concluintes de cursos de graduação em saúde
· Distribuição dos postos de trabalho de nível superior
· Em estabelecimentos de saúde
· Número de enfermeiros por leito hospitalar
Cobertura
· Número de consultas médicas (SUS) por habitante
· Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS)
· Número de internações hospitalares (SUS) por habitante
· Proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade
· Cobertura de consultas de pré-natal
· Proporção de partos cesáreos
· Cobertura vacinal
· Proporção da população feminina em uso de métodos anticonceptivos
· Cobertura de planos de saúde
· Cobertura de planos privados de saúde
· Cobertura de redes de abastecimento de água
· Cobertura de esgotamento sanitário
· Cobertura de coleta de lixo
Indicadores de morbidade
· Coeficientes de MORBIDADE
· A. Coeficiente de prevalência
Representa o número de casos presentes (novos + antigos) de uma determinada comunidade num período de tempo especificado.
· B. Coeficiente de incidência
Representa o risco de ocorrência (casos novos) de uma doença na população.
· C. Coeficiente de letalidade
Representa a proporção de óbitos entre os casos da doença.
É um indicativo da gravidade da doença ou agravo na população
· Coeficientes de MORTALIDADE
· A. coeficiente geral de mortalidade
Representa o risco de óbito na comunidade.
· B. coeficiente de mortalidade infantil
É uma estimativa do risco que as crianças nascidas vivas tem de morrer antes de completar um ano de idade
· C. coeficiente de mortalidade perinatal
Vai da 22ª semana da gestação até a primeira semana de vida da criança.
· D. coeficiente de mortalidade materna
Representa o risco de óbitos por causas ligadas à gestação, ao parto ou ao puerpério.
É um indicador da qualidade de assistência à gestação e ao parto numa comunidade.
· E. coeficiente de mortalidade por doenças transmissíveis
É uma estimativa do risco da população morrer por doenças infecciosas e parasitárias.
6 de novembro
Atenção Básica, PSF e NASF
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA É a estratégia que o Ministério da Saúde escolheu para reorientar o modelo assistencial do SUS a partir da atenção básica.
“Conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltadas para a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação.” (Ministério da Saúde)
Atenção primária à saúde (APS)
· Primeiro nível de atenção do sistema de saúde
· Porta de entrada 
· Atenção sobre a pessoa (não direcionada para a enfermidade)
· Atenção continua e global
Atenção médica convencional X Atenção primária à saúde
ENFOQUE
· Doença
· Cura
 
CONTEÚDO
· Tratamento
· Atenção por episódio
· Problemas específicos
ORGANIZAÇÃO
· Especialistas
· Médicos
· Consultório individual
RESPONSABILIDADE
· Apenas setor de saúde
· Domínio pelo profissional
· Recepção passiva
· Saúde
· Prevenção, atenção e cura
· Promoção da saúde
· Atenção continuada
· Atenção abrangente
· Clínicos gerais
· Grupos de outros profissionais
· Equipe
· Colaboração intersetorial
· Participação da comunidade
· Auto-responsabilidade
ESTRATEGIA SAÚDE DA FAMILIA
É um modelo de atenção primária
· Nasceu em 1994 como política prioritária do Brasil
· Determinantes:
· Evolução do SUS: necessidade de expandir acesso à saúde, necessidade de consolidar a descentralização, busca da integralidade, incorporação efetiva do controle social.
· Experiências inovadoras de atenção à saúde no Brasil: por ex. “Em defesa da Vida”, PACS.
· Perfil epidemiológico brasileiro
· Contexto internacional
BJETIVOS DO MODELO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
· Prestar assistência integral, contínua, com resolutividade e de boa qualidade.
· Intervir sobre os fatores de risco
· Humanizar as práticas de saúde
· Proporcionar ações intersetoriais
· Fazer com que a saúde seja reconhecida como direito de cidadania-qualidade de vida
· Estimular a organização da comunidade para o efetivo exercício do controle social
ESTRATEGIA DA SAUDE DA FAMILIA
· Representa uma “porta de entrada”
· É o primeirocontato com os serviços de saúde
· Organiza a referência e contra-referência para os diferentes níveis do Sistema
· Estratégias do PSF.
· Priorizar: ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, de forma integral e contínua 
· Atendimento é prestado na unidade básica de saúde da família ou no domicílio
· Equipe multidisciplinar
· Municipalização
Como funciona as unidades de saúde da família
Diretrizes operacionais e conceitos próprios
· A descrição da clientela 
· Cada unidade é responsável pelo cadastramento e acompanhamento da população vinculada (adscrita) a uma área (território de abrangência). Uma equipe é responsável pelo acompanhamento de, no máximo, 4.000, sendo considerado o ideal 3.000 pessoas (600 a 1000 famílias).
Cadastramento
As equipes deverão realizar o cadastramento das famílias através de visitas aos domicílios, de acordo com a área territorial que foi preestabelecida para a adscrição.
· Ficha Familiar –conjunto de prontuários médicos de uma determinada residência
· Cartão Nacional de Saúde –vinculação dos procedimentos realizados. Número nacional de identificação.
Integralidade e hierarquização A USF está inserida no primeiro nível de ações e serviços do sistema local de assistência, denominado atenção básica.
· Vinculadaàrededeserviços–garantindoaatençãointegralaosindivíduosefamílias
· Sejaasseguradoareferênciaecontra-referênciaparaosdiversosníveisdosistema
· Atenção Básica;
· Média Complexidade
· Alta Complexidade
Equipe multiprofissional e Interdisciplinar
AESFécompostaminimamentepor1médicogeneralistaoumédicodefamília,1enfermeiro,1auxiliardeenfermagemede4a6ACS01 equipe = atende máx. 4000 pessoas
Atribuições das equipes de saúde:
· Identificar a realidade epidemiológica e sócio demográfica das famílias adscritas.
· Reconhecer os problemas de saúde prevalentes e identificar os riscos aos quais a população está exposta.
· Planejar o enfrentamento dos fatores desencadeantes do processo saúde/doença.
· Atender a demanda programada ou espontânea.
· Utilizar corretamente o sistema de referência e contra-referência.
· Promover educação à saúde e melhorar o autocuidado dos indivíduos.
· Incentivaraçõesintersetoriaisparaenfrentarosproblemasidentificados.
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é capacitado para reunir informações de saúde sobre a comunidade onde mora. É um dos moradores daquela rua, daquele bairro, daquela região. Orientado pelo médico e pela enfermeira da USF, vai de casa em casa e anota tudo o que pode ajudar a saúde da comunidade.
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
· Idade mínima de 18 anos; 
· Saber ler e escrever;
· Residir na comunidade há pelo menos dois anos;
· Ter disponibilidade de tempo integral para exercer suas atividades.
CAPACITAÇÃO DA EQUIPE
· Conhecer a realidade das famílias por meio de diagnóstico de suas características sociais, demográficas e epidemiológicas;
· Identificar os principais problemas de saúde e situações de risco da população que atende;
· Elaborar (com participação da comunidade) plano local para enfrentar os determinantes do processo saúde/doença;
· Desenvolver ações educativas e intersetoriais para enfrentar os problemas de saúde identificados;
USF -PROCEDIMENTOS REALIZADOS
· Visitas domiciliares
· Consultas médicas 
· Consultas de enfermagem 
· Ações educativas
· Programa da criança (pacto de redução de óbitos infantis)
· Programa da gestante (pacto de redução de óbitos infantis)
· Programa do diabético
· Programa de hipertensão arterial Hiperdia
PROCEDIMENTOS –USF
· Programa de imunização (vacinas)
· Programa de doenças infecto-contagiosas
· Programa da mulher –prevenção do câncer uterino e de mama (coleta de Papanicolau, auto-exame das mamas), planejamento familiar, sexualidade (orientação), violência, abusos.
· Coleta de materiais para exames laboratoriais, curativos, medicações, inalações, controle de pressão arterial, encaminhamentos para as especialidades médicas.
· Cria vínculo com a comunidade: cursos de artesanato, orientações em grupos.
· Conhece todos os indicadores de saúde da área de abrangência.
· Grupos de Caminhada e Lian Gong
· Acolhimento
· Visa maior integração entre o usuário e UBS.
· Resolver os problemas mais simples ou referenda-los.
· Referência –Contra referência.
NASF –Núcleo de Apoio a Saúde da Família
Portaria 154 (MS, 2008) –NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família)
· Visa ampliar a abrangência e as ações da atenção Básica.
· Processo de Territorialização e Regionalização em Saúde.
· Resolutividade.
· Complementa a Atuação da ESF.
Atuação do NASF
· Parceria com a ESF.
· Compartilhar as práticas em Saúde.
· Atua no apoio a ESF.
· A partir das demandas identificadas.
· Inserção Estratégia da Família na Rede de Serviços.
· NASF não é porta de entrada no SUS.
DEFINIÇÃO DA EQUIPE
· Definido Pelos Gestores e pelas ESF.
· Mediante a critérios de prioridade.
· Necessidades locais.
· Disponibilidade de profissionais.
Diretrizes
· Ação interdisciplinar e intersetorial.
· Educação Permanente em Saúde do profissionais e da população.
· Desenvolvimento da Noção de Território.
· Integralidade.
· Participação Social.
· Educação Popular.
· Promoção a Saúde.
· Humanização.
Funcionamento das equipes do NASF:
· NASF→horáriodetrabalho→ESF.
· Cargahorária-mínimo40horassemanais.
· Médicos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais-podemserregistrados2(dois)profissionaisquecumpramummínimode20(vinte)horassemanaiscada.
· Para as demais ocupações vale a definição do caput deste parágrafo.
Formas de Atuação
· Apoio Matricial
· Clinica Ampliada
· Projeto Terapêutico Singular (PTS)
· Projeto de Saúde do Território (PST)
· Pactuação do Apoio
Apoio Matricial
· Especialidades passam a compor a rede matricial de apoio
· Personalizar o sistema de referência e contra-referência–contato direto entre ESF e especialista –encaminhamentos consecutivos e desresponsabilização.
· Encontros periódicos –discussão de casos selecionados pela ESF e elaboração de PTSs
· Casos imprevistos/ urgentes –ESF aciona Apoio Matricial
· Encaminhamento –construção dialogada
· Não rompe vínculo com Equipe de Referência/ SF
· Co-resposabilização
Clinica Ampliada
· Compreensão ampliada do Processa Saúde-Doença.
· Construir Sínteses singulares → limites da matriz Disciplinar
· Centrada na situação real do trabalho.
· Construção Compartilhada dos Diagnósticos e Terapêuticas.
· Compartilhar Diagnósticos e Problemas → Propor Solução.
· Ampliação do Objeto de Trabalho
· Transformação dos meios ou instrumentos de Trabalho.
· Clinica Compartilhada.
· Suporte para os Profissionais de Saúde
Projeto Terapêutico Singular
· Conjunto de Propostas Terapêuticas articuladas.
· Resultado da discussão coletiva → atuação interdisciplinar
· Diagnostico.
· Avaliação / Problematização orgânicos, psicológicos e sociais.
· Definição das Metas.
· Propostas a Curto, Médio e Longo prazo.
· Divisão de Responsabilidades.
· Definir as Tarefas com clareza.
· Reavaliação
· Discutir a Evolução e correção
Projeto de Saúde no Território
Pactuação do Apoio
· Avaliação conjunta da situação inicial do território entre os gestores, equipes de SF e o Conselho de Saúde.
· Pactuação do desenvolvimento do processo de trabalho e das metas, entre os gestores, a equipe do NASF, a equipe SF e com a participação social
· Objetivos a serem alcançados;
· Problemas prioritários a serem abordados;
· Critérios de encaminhamento ou compartilhamento de casos
· Critérios de avaliação do trabalho da equipe e dos apoiadores; 
· Formas de explicitação e gerenciamento resolutivo de conflitos.
Áreas Estratégicas de Atuação
· Saúde da Criança/adolescente e do Jovem.
· Saúde Mental.
· Reabilitação/Saúde Integral à Pessoa Idosa.
· Saúde da Mulher.
· Assistência Farmacêutica.
· Atividade Física/ Praticas Corporais
· Praticas Integrativas e Complementares

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