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GH Alzheimer

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UNIP 2013/2 
 INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho aborda o Alzheimer, doença degenerativa incurável, mais 
especificamente a definição, as causas, os sintomas, o diagnóstico, o tratamento e 
os fatos e mitos a respeito do assunto. 
Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em 
pessoas de idade. Não há consenso sobre sua causa na área médica, e ela costuma 
evoluir de forma lenta e inexorável a partir do diagnóstico. 
Este trabalho tem como objetivo apresentar informações, dados e estatísticas 
a respeito do Mal de Alzheimer, levando em conta seu aspecto genético, bem como 
apontar os principais problemas enfrentados pelos afetados e possíveis soluções. 
 A metodologia do trabalho consistiu na análise crítica individual da pesquisa 
bibliográfica indicada, e também em reuniões coletivas do grupo nas quais foram 
promovidas discussões até que se chegasse à tese aqui defendida. 
 
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DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Definição 
A doença de Alzheimer (DA), também chamada de Demência Degenerativa 
Primaria do Tipo Alzheimer (DDPTA), é a forma mais comum de demência que 
aparece tanto na idade pré-senil (65 anos) quanto na senil. DA é assim chamada 
devido ao fato de ter isso o neuropatologista alemão Alois Alzheimer o primeiro a 
descrever, no inicio deste século, este tipo de demência num paciente com 51 anos 
de idade e que foi associada a um grupo de lesões no cérebro: placas neuríticas e 
enovelamentos neurofibrilares dentro dos neurônios. A placa neurítica (ou senil) 
apresenta um núcleo de proteína beta-amilóide envolvido por neurônios 
degenerados (axônios e dendritos anormais). O enovelamento (ou emaranhado) 
neurofibrilar apresenta grandes feixes de fibras anormais de neurônios. 
A doença de Alzheimer corresponde a 65% dos casos de demência em 
pessoas com mais de 65 anos de idade. Estatísticas indicam que cerda de 10% da 
população dos Estados Unidos (4 milhões de pessoas) com mais de 60 anos sofre 
deste tipo de demência. Estima-se que no ano 2040, aproximadamente 14 milhões 
de norte-americanos estarão sofrendo deste mal. No Brasil acredita-se que 1 milhão 
de pessoas sejam portadoras da DA. Devido a estas estatísticas alarmantes, a DA 
vem sendo chamada por alguns autores como o “mal do século”. 
 
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2.2 Causas 
As causas da doença de Alzheimer ainda não são conhecidas. Existem várias 
teorias, porém, de concreto aceita-se que seja uma doença geneticamente 
determinada, não necessariamente hereditária (transmissão entre familiares). 
Vários estudos concluem que há um aumento do risco individual para os que 
apresentam antecedentes familiares. O único fator de risco incontestável da DA 
atualmente identificado é a idade (após os 65 anos). 
A trissomia 21 é mais frequente nas famílias dos pacientes acometidos de 
DA. A associação possível das duas afecções fez com que se pesquisasse um 
aumento do risco nos indivíduos que têm antecedentes familiares de trissomia 21, 
bem como aqueles que nasceram de mães idosas, mas os resultados são 
contraditórios. 
Diferentes estudos evidenciam uma taxa significativamente mais elevada de 
DA nos grupos de nível sociocultural menos favorecido. De acordo com os primeiros 
resultados do programa PAQUID, 5,4% dos indivíduos poucos ou não escolarizados 
são acometidos, contra somente 0,4% dos indivíduos que fizeram estudos 
superiores. 
Entre os riscos ambientais, os antecedentes de traumatismos cranianos 
seriam mais frequentes nos indivíduos acometidos pela DA. A maioria dos estudos 
diz respeito a casos-controle e de fato carece de poder estatístico, não permitindo 
nenhuma conclusão fiável. 
Os estudos epidemiológicos atuais pesquisam uma maior fiabilidade e uma 
melhor homogeneidade dos resultados, racionalizando ao máximo os critérios do 
diagnóstico e utilizando protocolos padronizados. A descoberta de um marcador 
biológico poderia representar um progresso importante na realização prática desses 
estudos. 
 
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2.3 Sintomas 
O diagnóstico da doença de Alzheimer é desconhecido para 75% dos 
portadores, segundo um relatório mundial divulgado pela Alzheimer's Desease 
International (ADI), órgão que reúne associações sobre a doença no mundo e está 
ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS). Os primeiros sintomas são muitas 
vezes falsamente relacionados com o envelhecimento natural ou com estresse. 
DA é definida como “uma alteração progressiva da memória” e da ideação, 
suficientemente marcada para perturbar as atividades da vida diária, como 
linguagem, cálculo, julgamento, alteração do pensamento abstrato, proxia e gnosia 
ou modificação da personalidade. Trata-se uma perturbação adquirida e de 
agravação progressiva das funções intelectuais, atingindo diversos setores das 
aptidões mentais. 
O sintoma primário mais notável é a perda da memória de curto prazo 
(dificuldade em lembrar fatos aprendidos recentemente), e segue perdendo a 
capacidade de atenção, a flexibilidade no pensamento abstrato, dificuldade com 
matemática simples, interesse de realizar atividades e conhecer pessoas. A 
personalidade do paciente pode sofrer mudanças, as mais comuns são a depressão, 
regressão, apatia, irritabilidade, desconfiança e impaciência, podendo também 
ocorrer alucinações. 
A perda da memória continua, inclusive para lembrar-se dos nomes dos 
membros da família. Confunde-se facilmente a realidade, não sendo possível 
diferenciar entre o presente do passado, assim como não é clara a diferença entre 
essa ou aquela pessoa, sofrendo essa alteração da consciência (alteração 
cognitiva). A memória retrógrada é a última a desaparecer, os fatos mais antigos são 
os que mais demoram a serem “apagados” da memória. Ao mesmo tempo em que 
está prejudicada a memória para fatos recentes, pode haver lembranças claras de 
um passado mais distante. 
 
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O paciente frequentemente lembra e repete a história de sua infância com 
impressionante riqueza de detalhes. E os sintomas se agravam, como dificuldade 
para comer, vestir-se, higiene pessoal, andar etc. A deterioração continua, e o 
paciente fica completamente dependente. Na maioria das vezes a causa da morte 
não tem relação com a doença, mas sim com outros fatores ligados à idade 
avançada. 
Quanto mais cedo os sintomas forem percebidos, mais eficaz é o tratamento e 
melhor prognóstico. Uma pesquisa mostrou que as áreas do cérebro afetadas pela 
DA começam a diminuir cerca de 10 anos antes do diagnostico da doença. O 
estudo, desenvolvido pelo Dr. Bradford Dickerson, da escola médica de Harvard, foi 
publicado na revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia. 
 
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2.4 Diagnóstico 
O diagnóstico frequentemente ocorre tardiamente, devido à dificuldade em 
distinguir sintomas da Doença de Alzheimer e sinais de envelhecimento. O correto é 
procurar um médico para orientação ao perceber alteração em qualquer função 
ligada à memória, ou em situações do dia a dia. Com o diagnóstico correto é 
possível o tratamento adequado e acompanhamento médico ou psicológico, além de 
ser possível identificar quais sintomas podem ser tratados. 
Já o diagnóstico precoce permite o planejamento e organização do paciente e 
da família para situações que podem ser agravadas, além de permitir uma 
intervenção farmacológica caso seja necessário para alivio dos sintomas. Caso 
considere necessário, o profissional irá encaminhar o paciente a um neurologista ou 
psiquiatra, que é responsável por diagnosticar a Doença de Alzheimer. 
Não existe um teste que comprove a Doença de Alzheimer, para que esta seja 
diagnosticada é necessário informações do próprio paciente e da família sobre os 
sintomas observados e sobre a progressão destes sintomas, e também se 
ocorreram lenta ou subitamente. Normalmente são feitos exames para excluir outras 
hipóteses de doenças que também causam demência, como doenças vascularescerebrais ou mesmo o uso de medicações. 
Os exames mais utilizados são físicos e neurológicos, que incluem testes de 
movimentos e de sentidos; avaliações neuropsicológicas, para verificar funções de 
cognição que podem ser afetadas pela demência; exames laboratoriais de sangue e 
urina podem ser solicitados para a exclusão de outras possibilidades de diagnóstico; 
também podem ser utilizados outros exames, entre eles raio-X, eletroencefalograma 
(EEG), tomografia axial computorizada (TAC), análise de líquidos raquidianos ou 
ressonância magnética do crânio e tomografia. A certeza do diagnóstico só é 
possível após a morte por meio de exames microscópios do tecido cerebral, este 
exame apresenta risco se for feito em vida. 
 
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2.5 Demência 
Os primeiros sinais da Doença de Alzheimer ocorrem após os 65 anos, e 
podem surgir com a dificuldade em pensar com clareza, confusão e queda no 
rendimento funcional mais complexo, tendência ao esquecimento de fatos recentes 
e armazenamento de novas informações. 
O progresso da doença se dá com dificuldades em funções mais simples, 
como ao utilizar utensílios domésticos ou ao vestir-se. No estágio mais avançado o 
indivíduo perde totalmente a autonomia em realizar as funções e adquire plena 
dependência de um cuidador. Percebe-se o agravamento do quadro com o 
surgimento de sintomas psicóticos e alterações comportamentais. 
Algumas das principais características da Doença de Alzheimer, 
principalmente no início, podem ser confundidas com sinais de envelhecimento 
normal, por isso é preciso considerar a intensidade e persistência dos sistemas. 
Para todo e qualquer sintoma inicial é importante avaliar se a pessoa sempre agiu de 
determinada forma, ou se está ocorrendo uma dificuldade nova. Caso a pessoa 
nunca tenha conseguido utilizar cheques, por exemplo, esta seria uma dificuldade 
comum para ela, o que seria diferente caso ela sempre tivesse utilizado cheques 
com facilidade e, depois, passou a ter dificuldades. 
A perda da memória é o principal sintoma da demência, que difere da perda 
da memória normal, pois ocorre de forma progressiva e persistente, não ocorre 
apenas às vezes, e altera situações comuns do dia a dia da pessoa e de sua família, 
causando frequentes mudanças no cotidiano. 
Funções como esquecimento do caminho para a casa, nome de pessoas, 
data, como se vestir ou tomar banho, são alteradas. 
O problema mais queixado durante o envelhecimento é justamente a 
alteração da memória, porém a alteração devido ao envelhecimento saudável não 
altera funções do cotidiano. 
 
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Abaixo estão alguns dos principais sintomas, e a diferença entre a demência e 
sinais de envelhecimento comum: 
 
 
 
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2.6 Tratamento 
Os recursos para o tratamento de Alzheimer ainda são bastante modestos. 
Praticamente apenas medidas gerais (amparo e cuidado ao paciente, sedação, 
tratamento da insônia) podem ser adotadas. 
É muito importante orientar a família a respeito de como lidar com esse tipo 
de doente, e sobre como se estruturar para conviver em longo prazo com um 
paciente cuja dependência é cada vez maior. 
Os cuidados devem ser oferecidos de modo ideal por uma equipe 
multidisciplinar que inclui médicos, enfermeiras, psicólogos, fisioterapeutas, 
assistentes sociais e entidades de apoio. O paciente sempre que possível deve 
permanecer no seio da família, e aqui o papel do cuidador é essencial. 
 Os fármacos são utilizados principalmente nos distúrbios 
comportamentais: ansiolíticos (benzodiazepínicos), neurolépticos (haloperidol, 
tioridazina), hipnóticos e antidepressivos. Os tratamentos preconizados para 
distúrbios da esfera cognitiva e intelectiva tem sido decepcionantes: tiemina, 
piracetom, anticolinesterásicos, lecitina de soja. Outra droga que tem sido testada no 
tratamento da DA é L-Deprenyl. 
 
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2.7 Redução de riscos 
Não há estudos que comprovem a eficácia nas medidas para prevenção da 
Doença de Alzheimer. No entanto, algumas pesquisas indicam relações entre 
alimentação saudável, condição cardiovascular, uso de remédios, atividades 
intelectuais e o atraso no desenvolvimento ou intensidade da doença. 
As dicas mais utilizadas para a prevenção estão relacionadas ao 
desenvolvimento das habilidades cognitivas, como ler, escrever, memorizar nomes 
ou objetos, jogar jogos de tabuleiro ou cartas, palavras cruzadas, tocar algum 
instrumento, etc. A alimentação também é muito destacada como medida de 
prevenção. Evitar alimentos gordurosos e poucos saudáveis e a realização de 
exercícios para evita uma vida estressante podem ser medidas importantes para 
uma possível redução de risco. 
Algumas das principais dicas para prevenção de risco da Doença de 
Alzheimer: 
1. Possuir uma alimentação rica em frutas e legumes, vegetais e folhas verdes, 
como o brócolis ou espinafre e maça, pois possuem algumas vitaminas importantes 
para prevenir o Alzheimer. 
2. Utilizar alimentos que contenham óleos vegetais rico em ômega 3 e óleo de 
peixe , exceto aqueles que possuem toxicidade de mercúrio. 
3. Incluir na alimentação alimentos que possuam antioxidantes, como o chá 
verde, chocolate, vitamina E e C. 
4. Alguns estudos indicam que pessoas que possuem diabetes podem ser 
propensas a desenvolver o Alzheimer, devido ao alto nível de açúcar no sangue. 
5. Estudos também demonstram que pessoas que possuem pesos equilibrados 
e alimentação saudável correm menos risco de desenvolver a doença do que as 
pessoas que sofrem de alta pressão sanguínea e colesterol alto, para estas últimas 
há um grande risco de perda das funções cerebrais. 
 
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6. A toxicidade de mercúrio pode ser um fator importante para o 
desenvolvimento do Alzheimer, por isso é necessário avaliar sempre se o peixe que 
está sendo consumido possui esta toxicidade de mercúrio ou não. Algumas vacinas 
também contém a toxicidade de mercúrio. 
7. Evitar o estresse ou mesmo treinar a inteligência são medidas importantes 
para o desenvolvimento e manutenção de habilidades cognitivas.
 
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2.8 Fatos e mitos 
A doença de Alzheimer é a 6ª maior causa de mortes nos EUA. Mais de cinco 
milhões de americanos vivem com a doença, e um a cada três senhores morre de 
Alzheimer ou outra demência. É a maior causa de mortes entre os americanos mais 
velhos, perdendo apenas para problemas cardíacos. 
 Além disso, houve um aumento de 68% das mortes por Alzheimer, entre 2000 
e 2010. No entanto, o número de mortes por outras doenças maiores, incluindo a 
maior delas já citada (problemas cardíacos), diminuiu, conforme mostra o anexo 1. 
 
Anexo 1 – Mudança no número de mortes entre 2000 e 2010 
 
 
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 O Alzheimer custa caro não só para o doente, como também, e literalmente, 
para o cuidador. Em 2012, mais de 15 milhões de familiares e amigos forneceram 
mais de 17 bilhões de horas de tratamento não pago para aqueles com Alzheimer ou 
outras demências – valor estimado em mais de 216 milhões de dólares. O custo 
para os portadores de Alzheimer e outras demências é até três vezes maior em 
relação a pessoas não portadoras. 
 Estes cuidadores tiveram um custo de saúde adicional de mais de nove 
milhões, devido ao desgaste físico e emocional adquirido após terem tido de 
acompanhar, financiar e assistir o tratamento do doente. Mais de 60% dos 
cuidadores de Alzheimer e de outras demências avaliam seu estresse emocional em 
alto ou muito alto, sendo que um terço deles relata sintomas de depressão. 
 A menos que algo seja feito, estima-se que os gastos com Alzheimer 
cheguem a até 1,3 trilhões de dólares até 2050. 
 
Anexo 2 – Custos do Alzheimer chegam a 203 bilhões de dólares 
 
 
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Esclarecendo mitos 
1. A doença de Alzheimer não implica apenas em perda de memória: ela mata. 
Atualmente, não há sobreviventes do Alzheimer: ou aspessoas morrem por ele, 
ou morrem com ele. 
2. Diferentemente do que muitos pensam, o Alzheimer é a única causa de morte 
entre as maiores doenças sem um mecanismo de prevenção, cura ou até mesmo 
de diminuição de sua progressão. 
3. A perda de memória é um ganho natural de acordo com a idade; com o 
Alzheimer, contudo, estes problemas de memória não são ocasionais, mas sim, 
dizem respeito a uma doença que faz com que as células do cérebro passem a 
funcionar mal até morrerem. Assim, informações significativas como o caminho 
de volta para casa ou o nome de um grande amigo podem não ser lembradas. 
4. O Alzheimer não afeta apenas os mais velhos: ele afeta indivíduos de até 30, 40 
ou 50 anos, embora seja mais raro (nos EUA, por exemplo, há 5,2 milhões de 
pessoas com mais de 60 anos portadoras de Alzheimer, enquanto com menos de 
60 há apenas 200 mil portadores). 
5. Suspeita-se que algumas substâncias causem Alzheimer, como o alumínio ou o 
aspartame. Além disso, existem hipóteses de que aumentaria o risco de 
Alzheimer obturações de prata ou até mesmo a gripe. Até agora, no entanto, não 
houve evidências científicas conclusivas para comprovar qualquer uma dessas 
teorias. 
 
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CONCLUSÃO 
 
 Neste trabalho apresentamos as últimas informações a respeito do Alzheimer, 
incluindo dados, estatísticas e informações científicas, e concluímos que é 
necessário um maior investimento nas pesquisas relacionadas à doença. Ainda não 
sabemos bem o que causa o Alzheimer nem como curá-lo, e isso é um grande 
empecilho à saúde humana, ao bem-estar e à qualidade de vida. Trata-se, portanto, 
de um problema urgente, que exige grandes esforços para ser resolvido. Para tanto, 
é preciso discutir o investimento em pesquisa científica e na divulgação de 
informações, sobretudo no que se refere à conscientização da população e a 
métodos preventivos relacionados a essa questão. 
Consideramos ter cumprido com todos os objetivos que nos havíamos 
proposto, uma vez que foi possível abordar a DA sob sua perspectiva genética, 
entendendo o que se sabe sobre causa, sintoma, diagnóstico, tratamento, e também 
esclarecer inverdades comumente disseminadas no senso comum sobre o assunto 
e buscar soluções. 
Este trabalho foi fundamental para a formação acadêmica dos integrantes do 
grupo, à medida que foi possível identificar como o Alzheimer se manifesta e quais 
as suas consequências – físicas e psicológicas – para os afetados pela doença, e 
também para seus amigos e familiares. 
 
 
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