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Microeconomia
1- "Toda escolha envolve importantes elementos de escassez. Às vezes, a escassez relevante envolve dinheiro, mas nem sempre. Lidar com a escassez é a essência da condição humana. De fato, não fosse o problema da escassez, a vida seria muito menos intensa, uma vez que, para alguém com um tempo de ... Ver tudo
R: Custo de oportunidade
“'Utilidade' se refere à satisfação que os consumidores derivam do consumo de bens e serviços (produtos). A utilidade é importante porque somente os produtos que têm utilidade, isto é, que proporcionam satisfação, serão demandados. É claro que a quantidade de utilidade ou satisfação obtida com o consumo de um produto é diferente para cada pessoa." 
(Fonte: Wall, S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 52)
2- Por exemplo, veja o caso a seguir: o segundo drinque gelado em um dia quente certamente pode aumentar a satisfação, porém menos do que a que você̂ obteve no consumo do primeiro drinque gelado!
Podemos inferir que este exemplo se refere à :
R:  Utilidade Marginal Decrescente.
3- "Em um experimento em que se pede, primeiramente, que você imagine que tenha comprado um par de sapatos elegantes por $ 600, mais tarde você percebe que eles estão lhe machucando por estarem muito apertados. Eles melhoram um pouco depois de você amaciá-los com o uso, mas ainda causam um desconforto considerável. Você continua a usar esses sapatos ou os dá para alguém? Sua resposta seria diferente se você não tivesse comprado os sapatos, mas, em vez disso, os tivesse ganhado de presente? Sob o modelo de escolhas racionais, não deveria importar se você comprou os sapatos ou os ganhou."
 (Fonte: FRANK, R. Microeconomia e Comportamento. Porto Alegre: AMGH, 2010. p. 263.)
Podemos inferir que o texto exposto se caracteriza por ser um princípio básico do modelo de escolhas racionais em que:
R:  Os custos irrecuperáveis devem ser ignorados em decisões.
4- "Um marshmallow agora ou dois se você esperar eu voltar". Este é o famoso "Teste do marshmallow", em que é oferecida a uma criança uma guloseima e é dito para ela que, caso aguarde alguns minutos até a pessoa adulta voltar ao lugar onde a criança está, ela poderá ter duas guloseimas. 
Podemos inferir que o teste do marshmallow serve como exemplo de como um consumidor deve tomar suas decisões com base no em:
R: Poupança para a aposentadoria: poupa hoje para consumir esses recursos no futuro e ter mais segurança.
5- "A ideia do consumo conspícuo foi introduzida na intenção de designar a atitude da classe média norte-americana interessada em adquirir produtos e bens com a função de assinalar sua posição social dita como 'emergente'.  Quando consideramos o comportamento dos consumidores do mercado de luxo, a ideologia de preço contrasta com a ideologia do preço propagada pela economia ortodoxa em que os empresários, sobretudo varejistas, creem que o preço é que impulsiona o consumo em função da perfeita racionalização do consumidor." 
(Fonte: HALL, R.; LIEBERMAN, M. Microeconomia - Princípios e Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003. p.165.)
Na ideia de consumo conspícuo, o aumento de preço nem sempre diminui a predisposição de se consumir algo.  Dessa forma podemos inferir que o conceito da teoria do consumidor que explica esse fenômeno é:
R: O efeito Veblen.
6- "O crescimento é bom" ou "o crescimento é ruim" são afirmações que frequentemente ouvimos nos noticiários.”
 (Fonte: . Acesso em: 17 out. 2018.)
Considerando o conceito econômico descrito em microeconomia como teoria do consumidor, podemos dizer que as afirmações “o crescimento é bom” ou “o crescimento é ruim” são consideradas declarações:
R: Normativas.
7- Um custo de oportunidade pode não parecer relevante quando, na realidade, é. Por outro lado, às vezes uma despesa pode parecer relevante quando, na realidade, não é (FRANK, 2010). Dessa mesma forma, podemos afirmar que o conceito de custos afundados pressupõe que os custos que não podem mais ser recuperados
R: Assim, ao contrário dos custos de oportunidade, esses custos devem ser ignorados na tomada de decisão, uma vez que não ignorá-los seria uma falácia.
8- Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de indiferença que descrevem as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas mercadorias. O desenho dos mapas de indiferença é baseado em três pressuposições fundamentais, e uma delas está relacionada à ideia de “utilidade marginal decrescente
R: Taxa marginal de substituição decrescente entre produtos.
9- As pessoas estão sempre propondo soluções para os problemas do país. Da próxima vez que alguém fizer isso, estrague o dia dele, perguntando-lhe: “Quais são os trade-os ?” Essa pergunta é a ruína de muitos esquemas excelentes (WESSELS, 2010), pois não consideram quais as consequências dessas soluções. Dessa forma, podemos
R: À escassez
 Quando o preço de um determinado bem é reduzido de R$ 30,00 para R$ 10,00, o consumidor tem, agora, uma gama maior de opções: pode consumir mais de outros bens, ou, ainda, mais desse mesmo bem ou mais dos dois. A queda do preço de um único bem aumenta o
R: Efeito renda.
10-"Dentro do tema A teoria do consumidor com curvas de indiferença , afirmamos que a inclinação da curva de indiferença, ao longo de qualquer um dos seus segmentos, informa-nos a taxa pela qual o consumidor está disposto a trocar um bem pelo outro e ainda permanecer indiferente" (HALL; LIEBERMAN, 2003)
R: Taxa marginal de substituição.
11-"A definição de preferência revelada afirma que se um consumidor escolher alguma cesta de bens A, em preferência a outras cestas B, C e D também disponíveis; então, se nenhuma das outras cestas for mais cara do que A, podemos dizer que A revelou ser a cesta preferida em comparação com as outras. Para confirmar que consumidores usualmente comprarão uma quantidade maior de um produto se seu preço cair, usamos três premissas de análise de preferência revelada."(Fonte: WALL, S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 65). Dessa forma, podemos afirmar que uma das premissas utilizadas na análise de preferência revelada é
R: Transitividade
12-"Economia é a ciência que estuda a alocação de recursos limitados para satisfazer necessidades humanas ilimitadas. As necessidades humanas incluem todos os bens e serviços que os indivíduos desejam, como alimentação, vestuário, moradia e qualquer objeto que melhore a qualidade de vida. Como sempre pensamos em meios de melhorar o bemestar com o aumento da quantidade ou da qualidade de bens ou serviços, nossas necessidades são ilimitadas. Entretanto, para produzir bens e serviços é preciso ter recursos, tais como mão de obra, habilidades gerenciais, capital e matérias-primas. Por esse motivo, em geral, a economia é descrita como a ciência das escolhas restritas."(Fonte: BESANKO, D; BRAEUTIGAM. R Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004. p. 2.) Dessa forma podemos inferir que escolhas restritas fazem parte do conceito
R: De escassez
13-'Utilidade' se refere à satisfação que os consumidores derivam do consumo de bens e serviços (produtos). A utilidade é importante porque somente os produtos que têm utilidade, isto é, que proporcionam satisfação, serão demandados. É claro que a quantidade de utilidade ou satisfação obtida com o consumo de um produto é diferente para cada pessoa." (Fonte: Wall, S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 52) Por exemplo, veja o caso a seguir: o segundo drinque gelado em um dia quente certamente pode aumentar a satisfação, porém menos do que a que você̂ obteve no consumo do primeiro drinque gelado!Podemos inferir que este exemplo se refere à :
R: Utilidade Marginal Decrescente
14- Contadores e economistas costumam ser retratados como pessoas sombrias, severas e tristes. Por que eles teriam essa reputação? Uma das principais razões talvez seja porque um de seus papéis mais importantes é calcular custos. Poucas pessoas gostamde ser lembradas de que tudo tem um custo. Os consumidores não guardam as contas que os fazem lembrar dos custos de seus gastos. Os políticos não apreciam o conselho de economistas que os lembrem do custo excessivo de seus projetos. A economia é tão poderosa devido a seu foco no custo.Dessa forma, podemos afirmar que o custo de qualquer recurso (incluindo dinheiro, tempo, energia e bens):
R: É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.
15- Muitos observadores acreditam que não existe uma 'unidade de satisfação (utilidade)' comum a todos os indivíduos, de modo que a 'utilidade' não pode ser medida. Se for esse o caso, então precisamos de uma abordagem diferente para o comportamento do consumidor. Na verdade, existe uma abordagem alternativa que também pode explicar a inclinação descendente da curva de demanda." (Fonte: WALL, S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 58.) Podemos inferir pelo texto que essa inclinação descendente da curva de demanda é uma:
R: Utilidade ordinal.
16- "A segunda função do preço é ser um sinal para direcionar os recursos produtivos entre os diferentes setores da economia. Em indústrias em que há excesso de demanda, as empresas
podem cobrar mais do que precisam para cobrir seus custos de produção e os lucros resultantes agem como uma cenoura, que atrai recursos adicionais para essas indústrias. O outro lado dessa moeda é que as perdas agem como a vara de pescar que direciona os recursos para fora dessas indústrias em que há um excesso de oferta." (FRANK, R. Microeconomia e Comportamento. Porto Alegre: AMGH, 2010, p. 37. ) Diante do exposto, podemos afirmar que o conceito de segunda função do preço equivale a:
R: Função alocativa dos preços.
17- Podemos utilizar o conceito de elasticidade para analisar os efeitos sobre a demanda de uma variação em qualquer um de seus determinantes. Além da elasticidade preço da demanda, existem dois outros conceitos bem comuns: a elasticidade renda da demanda e a elasticidade cruzada da demanda.Dessa forma podemos inferir que:
R: A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da demanda.
18- As pessoas estão sempre propondo soluções para os problemas do país. Da próxima vez que alguém fizer isso, estrague o dia dele, perguntando-lhe: “Quais são os trade-os?” Essa pergunta é a ruína de muitos esquemas excelentes (WESSELS, 2010), pois não consideram quais as consequências dessas soluções.Dessa forma, podemos afirmar que o conceito de trade-o está ligado
R: À escassez.
19- "Toda escolha envolve importantes elementos de escassez. Às vezes, a escassez relevante envolve dinheiro, mas nem sempre. Lidar com a escassez é a essência da condição humana. De fato, não fosse o problema da escassez, a vida seria muito menos intensa, uma vez que, para alguém com um tempo de vida e recursos materiais infinitos, nenhuma decisão jamais importaria." (FRANK, R. Microeconomia e Comportamento. Porto Alegre: AMGH, 2010, p.4.) Podemos inferir que, considerando o conceito de escassez na economia, os economistas sempre consideram em sua forma de pensar antes da tomada de decisão o conceito de:
R: Custo de oportunidade.
20- A propriedade fundamental das curvas de demanda é sua inclinação descendente, isto é, a quantidade demandada aumenta com a diminuição do preço do produto. Essa propriedade geralmente é chamada de lei da demanda. Já ao contrário, quando uma produção maior é lucrativa somente a preços mais altos, essa propriedade pode ser chamada de lei da oferta. Dessa forma, baseados na propriedade fundamental das curvas de demanda, podemos afirmar que uma situação em que o preço de um produto ou serviço está abaixo de seu valor de equilíbrio é chamada de produto:
R: Com excesso de demanda
21- A decisão de escolha de um produto pelo consumidor no ato da compra se dá por diferentes fatores, como: preço, qualidade, benefícios versus preço e prazer de possuir o produto, independentemente de sua utilidade. Dessa forma podemos afirmar que a decisão de compra que considera o prazer de possuir o produto independentemente de sua utilidade é explicada pelo conceito:
R: Efeito Veblen.
DICURSIVAS 
1- Uma das definições que usamos para descrever o que é competitividade no mercado seria a maneira como compradores e vendedores individuais veem o preço do produto. Em muitos casos, compradores ou vendedores individuais têm influência marcante sobre o preço de mercado (mercado de competição imperfeita). Ou, em outros casos, nem o vendedor nem o comprador específico podem exercer algum impacto sobre o preço do mercado (mercado de competição perfeita).
Diante do exposto, explique a principal característica de um mercado de competição perfeita e um mercado de competição imperfeita.
R: Nos mercados competitivos, há muitos compradores e vendedores de pequeno porte e o produto é padronizado, como no caso do trigo. Os mercados de competição imperfeita, por outro lado, têm um pequeno número de compradores ou vendedores de grande porte ou, alternativamente, o produto oferecido por cada vendedor é significativamente diferente dos oferecidos pelos demais.
2- "Uma restrição de orçamento do consumidor identifica quais combinações de bens e serviços o consumidor pode comprar com um orçamento limitado, a preços determinados. Portanto, na restrição de orçamento, todos os indivíduos devem enfrentar dois fatos da vida econômica." 
(Fonte: HALL, R.; LIEBERMAN, M. Microeconomia - Princípios e Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003, p. 140.)
Dito isso, explique esses dois fatos que são resumidos pela restrição de orçamento do consumidor.
R: (1) Eles precisam pagar preços pelos bens e serviços que compram. Ou seja, por todo o consumo que fazem é preciso ter renda e disponibilizá-la para que satisfaça sua vontade de compra a um determinado preço. (2) Têm fundos limitados para gastar. Ou seja, dado que a renda do consumidor é finita, ele não consegue consumidor todos os produtos que porventura queira possuir. Portanto, ele terá que fazer escolhas que o farão consumir apenas dentro do orçamento que possui.
3- As forças da oferta e da demanda são importantes. Elas determinam os preços em muitos mercados. Os preços, por sua vez, forçam os tomadores de decisão a considerar o custo de oportunidade de outras de suas decisões individuais. Três urras para a oferta e a demanda. Ou melhor, duas, porque, enquanto todos concordam que ter preços é necessário para o funcionamento sem problemas da economia, nem todos estão felizes com os preços que a oferta e a demanda nos oferecem. Moradores de apartamentos geralmente reclamam que seu aluguel é alto demais e fazendeiros reclamam que o preço de suas colheitas é muito baixo. Para responder a essa insatisfação, os governos algumas vezes intervêm para alterar o preço em um mercado.Diante do exposto, cite duas maneiras pelas quais o governo, nessa situação, poderá intervir na economia
R: O governo responde impondo um teto de preço nesse mercado — uma regulamentação que impede que o preço aumente acima do teto. Algumas vezes, os governos tentam ajudar os vendedores de um bem estabelecendo um piso de preço — uma quantia mínima, abaixo da qual não é permitido que o preço caia. Criação de novos impostos ou o aumento do percentual de um imposto já existente. Subsídio, que é quando o governo abaixa o imposto sobre determinado produto para que fique mais barato a venda para o consumidor, ou, ainda, um subsídio para os produtos que compõe seu custo, de modo que seu preço final fique mais barato
4- "A microeconomia pode ajudá-lo a compreender melhor o mundo que o cerca. Quase todos os estudos de microeconomia —por exemplo a concorrência na internet, o comportamento de consumo das famílias ou o estudo de fenômenos sociais — 1.00/ 2.00 baseiam-se em três ferramentas analíticas poderosas: otimização com restrições,análise de equilíbrio e análise de estática comparativa. Dessa forma, o estudo de microeconomia se torna importante para que o consumidor possa tomar a decisão correta" (BESANKO; BRAEUTIGAM, 2014). Diante do exposto, explique o principal conceito da microeconomia que deve ser utilizado pelo consumidor para tomar a decisão correta entre as alternativas de escolha possíveis.
R: No contexto microeconômico, um consumidor poderia decidir alocar mais horas para o trabalho, contudo teria menos horas disponíveis para as atividades relacionadas ao lazer. O consumidor poderia gastar a maior parte de sua renda em consumo hoje, mas com isso pouparia menos para o futuro. As escolhas entre as alternativas disponíveis e mutuamente exclusivas ilustradas nos exemplos acima tratam de um dos mais importantes conceitos presentes na análise econômica: o custo de oportunidade. E o custo de oportunidade pressupõe escolher, por exemplo, uma opção A em detrimento de uma opção B. Essa escolha devemos fazer quando avaliamos o custo de oportunidade de abrir mão de uma opção na qual os benefícios sejam maiores que os custos envolvidos no abandono de outra opção
5- "Uma restrição de orçamento do consumidor identifica quais combinações de bens e serviços o consumidor pode comprar com um orçamento limitado, a preços determinados. Portanto, na restrição de orçamento, todos os indivíduos devem enfrentar dois fatos da vida econômica." (Fonte: HALL, R.; LIEBERMAN, M. Microeconomia - Princípios e Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003, p. 140.) Dito isso, explique esses dois fatos que são resumidos pela restrição de orçamento do consumidor
R: A restrição de orçamento do consumidor possui dois fatos que definem a vida econômica dos consumidores. O primeiro é que o consumidor precisará fazer escolhas e o segundo é que essas escolhas devem ser encaixadas no orçamento do mesmo. Esses fatos mostram que a vida econômica do consumidor é resumida entre trade-os e respeito ao seu orçamento, portanto, sendo limitada de acordo com o quanto de lazer é abdicado.
6- O custo de oportunidade de qualquer escolha é o valor da melhor alternativa sacrificada durante a prática de um ato. O custo de oportunidade é o conceito mais preciso e completo de custo — o conceito que devemos usar quando tomamos nossas próprias decisões ou analisamos as dos outros. Esse custo renunciado pode ser um custo social ou financeiro. Diante do exposto, explique a razão pela qual o custo de oportunidade pode afetar o lucro econômico de uma empresa.
R: Ao fornecer os fundos que permitem às empresas comprar o capital físico, os proprietários abrem mão da oportunidade de investir esses fundos em investimentos alternativos que geram retorno ao longo do tempo. Logo, à medida que esses investimentos alternativos dos proprietários tiverem retornos mais altos (no caso, aumentar o custo de oportunidade deles investirem em outro ativo), poderá gerar um lucro econômico menor, já que os lucros econômicos são o lucro acima do nível de lucro normal, pois pressupõe que desse lucro sejam abatidos os custos de oportunidade (que são os custos do capital físico utilizado pela empresa para financiar suas atividades).
7- Economia é a ciência que estuda a alocação de recursos limitados para satisfazer necessidades humanas ilimitadas. As necessidades humanas incluem todos os bens e serviços que os indivíduos desejam, como alimentação, vestuário, moradia e qualquer objeto que melhore a qualidade de vida. Como sempre pensamos em meios de melhorar nosso bem-estar com o aumento da quantidade ou da qualidade de bens ou serviços, nossas necessidades são ilimitadas. Entretanto, para produzir bens e serviços, é preciso ter recursos, tais como mão de obra, habilidades gerenciais, capital e matérias-primas. Tais recursos são ditos escassos, porque sua oferta é limitada.Descreva o significado de escassez sob a ótica da microeconomia
R: Os desejos da humanidade é infinita, porém, as materiais primas são escassas, logo o que de termina o que vai ser produzido afim de saciar os desejos do povo naquele momento é a demanda, enquanto os produtos que estão com menor oferta surgem em contra partida, quem tiver disposto a pagar por eles que vão obter o produto ou serviço, tendo em vista que o preço se elevara ser for um produto ou serviço de valor
8- Enquanto todos concordam que ter preços é necessário para o funcionamento sem problemas da economia, nem todos estão felizes com os preços que a oferta e a demanda nos oferecem. Moradores de apartamentos geralmente reclamam que seu aluguel é alto demais, e fazendeiros reclamam que o preço de suas colheitas é muito baixo. Para responder a essa insatisfação, os governos intervêm, algumas vezes, para alterar o preço em um mercado (HALL; LIEBERMAN, 2003).Cite as duas formas em que o governo poderia intervir na economia para alterar um preço em um mercado
R: Em alguns casos, por meio de impostos e subsídios, o governo tenta alterar o preço de equilíbrio. Em outros casos, com tetos de preço (teto de preço nesse mercado: uma regulamentação que impede que o preço aumente acima do teto) e pisos de preço (piso de preço: uma quantia mínima, abaixo da qual não é permitido que o preço caia), que têm por objetivo impedir que o mercado atinja seu equilíbrio
9- Economia é a ciência que estuda a alocação de recursos limitados
para satisfazer necessidades humanas ilimitadas. As necessidades humanas incluem todos os
bens e serviços que os indivíduos desejam, como alimentação, vestuário, moradia e qualquer
objeto que melhore a qualidade de vida. Como sempre pensamos em meios de melhorar nosso
bem-estar com o aumento da quantidade ou da qualidade de bens ou serviços, nossas
necessidades são ilimitadas. Entretanto, para produzir bens e serviços, é preciso ter recursos, tais
como mão de obra, habilidades gerenciais, capital e matérias-primas. Tais recursos são ditos
escassos, porque sua oferta é limitada. Descreva o significado de escassez sob a ótica da
microeconomia.
R: A escassez significa que as escolhas dos bens e serviços a
serem produzidos e, portanto, as necessidades humanas estão sujeitas a restrições. Por exemplo,
um administrador pode decidir gastar maior quantidade dos recursos da empresa com
propaganda e passa a ter menos recursos disponíveis para pesquisa e desenvolvimento. Ou seja,
os recursos disponíveis na economia são limitados, fazendo com que o consumidor tenha
sempre que optar entre uma opção ou outra, observando as suas necessidades principais.

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