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21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 1/7 Local: Sala 1 - Sala de aula / Andar / Polo Bangu / POLO BANGU - RJ Acadêmico: EAD-IL60309-20204A Aluno: RAFAELI TORRES GLUBERIO CABRAL Avaliação: A2- Matrícula: 20203301144 Data: 12 de Dezembro de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 8,50/10,00 1 Código: 32804 - Enunciado: "Muitos observadores acreditam que não existe uma 'unidade de satisfação (utilidade)' comum a todos os indivíduos, de modo que a 'utilidade' não pode ser medida. Se for esse o caso, então precisamos de uma abordagem diferente para o comportamento do consumidor. Na verdade, existe uma abordagem alternativa que também pode explicar a inclinação descendente da curva de demanda." (Fonte: WALL, S. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 58.) Podemos inferir pelo texto que essa inclinação descendente da curva de demanda é uma: a) Utilidade cardinal. b) Utilidade. c) Utilidade marginal. d) Utilidade ordinal. e) Utilidade marginal decrescente. Alternativa marcada: a) Utilidade cardinal. Justificativa: Resposta correta:Utilidade ordinal.Correta, pois a utilidade ordinal parte do princípio de que ao consumidor basta que os consumidores consigam ordenar suas preferências entre diferentes combinações (cestas) de produtos, escolhendo algumas cestas em vez de outras alternativas. Distratores:Utilidade cardinal. Errada, pois a utilidade cardinal parte do pressuposto de que ela pode ser medida, por exemplo, em “utils” de utilidade. (utils= uma medida hipotética de utilidade.)Utilidade marginal. Errada. Alteração da utilidade total que um indivíduo obtém por consumir uma unidade adicional de um bem ou serviço. A utilidade marginal de uma coisa para qualquer pessoa diminui à medida que aumenta a quantidade dessa coisa que a pessoa já possui.Utilidade. Errada. A utilidade é o prazer ou satisfação obtida a partir do consumo de bens e serviços. Ela é uma medida quantitativa de seu bem-estar ou satisfação. Supõe-se que qualquer coisa que torne o consumidor melhor aumente sua utilidade e qualquer coisa que o torne pior reduza sua utilidade. Utilidade marginal decrescente. Errada, pois à medida que o consumo de um bem ou serviço aumenta, a utilidade marginal diminui. 0,00/ 1,00 2 Código: 32188 - Enunciado: “'O crescimento é bom' ou 'o crescimento é ruim' são afirmações que frequentemente ouvimos nos noticiários.”(Fonte: <https://goo.gl/YDBMzf>. Acesso em: 17 out. 2018.) Considerando o conceito econômico descrito em microeconomia como teoria do consumidor, podemos dizer que as afirmações “o crescimento é bom” ou “o crescimento é ruim” são consideradas declarações: a) Normativas. b) Positivas. c) De custo de oportunidade. d) Racionais. e) De trade-o�. Alternativa marcada: a) Normativas. 1,00/ 1,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 2/7 Justificativa: Resposta correta: Normativas. Declarações normativas refletem um juízo de valor subjetivo. A economia normativa avalia se os fatos verificados são bons ou ruins, não podendo ser realmente testadas. Logo, nessa afirmação, um crescimento pode ser considerado bom para alguns e ruim para outros, sem ter como ser provado. Distratores:Positivas. Errada. Declarações positivas são afirmações que de fato podem ser testadas. Ou seja, a economia positiva dispõe-se a descobrir o que é verdade sobre a economia.Racionais. Errada. Declarações racionais são afirmações que de fato podem ser testadas, provando que a afirmação é verdadeira.De custo de oportunidade. Errada. Essas afirmações não se referem a declarar a opção A em detrimento de B, como devemos fazer quando avaliamos o custo de oportunidade de abrir mão de uma opção que os benefícios sejam maiores que os custos envolvidos.De trade-o�. Errada. O trade-o� pressupõe abrir mão de uma determinada opção A em prol de outra opção B. Ou seja, para obtermos o benefício da opção B, devemos perder o benefício de A. 3 Código: 32191 - Enunciado: "Os economistas supõem que qualquer tomador de decisão — um consumidor, um gerente de uma firma comercial ou funcionários de um órgão do governo — tenta obter o melhor de qualquer situação." (Fonte: HALL, R.; LIEBERMAN M. Microeconomia - Princípios e Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003. p. 144) Dessa forma, podemos inferir que, mais especificamente, fazemos a suposição de que os consumidores lutam para maximizar: a) A sua utilidade — uma medida quantitativa de seu bem-estar ou satisfação. b) O valor adicionado antes de sua tomada de decisão. c) A criação de valor antes de sua tomada de decisão. d) A elasticidade de preço da demanda. e) O custo de oportunidade antes de sua tomada de decisão. Alternativa marcada: a) A sua utilidade — uma medida quantitativa de seu bem-estar ou satisfação. Justificativa: Resposta correta:A sua utilidade — uma medida quantitativa de seu bem-estar ou satisfação.Correta, pois, ao maximizar a utilidade, supõe-se que qualquer coisa que torne o consumidor melhor aumente sua utilidade e qualquer coisa que o torne pior reduza sua utilidade. Distratores:O custo de oportunidade antes de sua tomada de decisão. Errada, pois os economistas respondem a essas perguntas comparando os custos e benefícios de fazer a atividade em questão e a regra de decisão que utilizamos é incrivelmente simples. Se C(x) denota os custos de se fazer x e B(x) denota os benefícios, então: Se B(x) > C(x), faça x; caso contrário, não o faça. Portanto, o consumidor não luta para maximizar custos.O valor adicionado antes de sua tomada de decisão. Errada. O conceito de valor adicionado pressupõe o valor econômico adicionado ou, ainda, valor agregado, que é uma noção que permite medir o valor criado por um agente econômico. É o valor adicional que adquire os bens e serviços ao serem transformados durante o processo produtivo.A elasticidade de preço da demanda. Errada. A elasticidade de preço da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao preço. A elasticidade de preço da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da quantidade demandada acarretada por uma variação de 1% no preço. (BESANKO; BRAEUTIGAM, 2004)A criação de valor antes de sua tomada de decisão. Errada. O conceito de criação de valor pressupõe que a escolha gere benefícios além dos custos. Dessa forma os economistas precisam primeiramente pensar em verificar o custo de oportunidade (ou custos x benefício de uma escolha), pois desse modo criarão valor. 1,00/ 1,00 4 Código: 32800 - Enunciado: Contadores e economistas costumam ser retratados como pessoas sombrias, severas e tristes. Por que eles teriam essa reputação? Uma das principais razões talvez seja porque um de seus papéis mais importantes é calcular custos. Poucas pessoas gostam de ser lembradas de que tudo tem um custo. Os consumidores não guardam as contas que os fazem lembrar dos custos de seus gastos. Os políticos não apreciam o conselho de economistas que os 1,00/ 1,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 3/7 lembrem do custo excessivo de seus projetos. A economia é tão poderosa devido a seu foco no custo.Dessa forma, podemos afirmar que o custo de qualquer recurso (incluindo dinheiro, tempo, energia e bens): a) É o que os economistas chamam de custo irrecuperável: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. b) É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. c) É o que os economistas chamam de custo marginal: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. d) É o que os economistas chamam de custo de produção: ovalor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. e) É o que os economistas chamam de custo afundado: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Alternativa marcada: b) É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Justificativa: Resposta correta: É o que os economistas chamam de custo de oportunidade: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar.O custo de oportunidade pressupõe escolher, por exemplo, uma opção A em detrimento de uma opção B. Essa escolha devemos fazer quando avaliamos o custo de oportunidade de abrir mão de uma opção na qual os benefícios sejam maiores que os custos envolvidos de abandono de outra opção. Distratores:É o que os economistas chamam de custo afundado: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. Por definição, o custo afundado é aquele custo que já ocorreu e não afetará a tomada de decisão, ou seja, ele deve ser sempre ignorado em uma escolha.É o que os economistas chamam de custo irrecuperável: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. Por definição, o custo irrecuperável é aquele custo que já ocorreu e não afetará a tomada de decisão, ou seja, ele deve ser sempre ignorado em uma escolha.É o que os economistas chamam de custo marginal: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. O custo marginal em economia e finanças é a mudança no custo total de produção advinda da variação em uma unidade da quantidade produzida.É o que os economistas chamam de custo de produção: o valor mais alto daquilo que os mesmos recursos poderiam ter se produzidos em outro lugar. Errada. O custo de produção é o custo para produzir determinada quantidade de produtos. Os custos de produção são aqueles ligados ao processo produtivo, podendo ser divididos em custos indiretos, material direto e mão de obra direta, ou seja, todos os itens que são obrigatórios no processo produtivo. 5 Código: 32190 - Enunciado: "A segunda função do preço é ser um sinal para direcionar os recursos produtivos entre os diferentes setores da economia. Em indústrias em que há excesso de demanda, as empresas podem cobrar mais do que precisam para cobrir seus custos de produção e os lucros resultantes agem como uma cenoura, que atrai recursos adicionais para essas indústrias. O outro lado dessa moeda é que as perdas agem como a vara de pescar que direciona os recursos para fora dessas indústrias em que há um excesso de oferta." (FRANK, R. Microeconomia e Comportamento. Porto Alegre: AMGH, 2010, p. 37. ) Diante do exposto, podemos afirmar que o conceito de segunda função do preço equivale a: a) Oferta e demanda. b) Elasticidade de preço da demanda. c) Utilidade marginal. d) Escassez. e) Função alocativa dos preços. 1,00/ 1,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 4/7 Alternativa marcada: e) Função alocativa dos preços. Justificativa: Resposta correta:Função alocativa dos preços.Correta. Trata-se de uma função de longo prazo, no sentido de que seu foco é induzir os recursos a migrarem de indústrias com excesso de oferta para aquelas com excesso de demanda. Distratores:Conceito de oferta e demanda. Errada, pois o conceito de oferta e demanda apenas define a oferta como a quantidade de um produto ou serviço disponível para compra, e a demanda, a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão dispostos a comprar.Utilidade marginal. Errada, pois a lei da utilidade marginal expressa que em uma relação econômica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menorConceito de escassez. Errada, pois a escassez é o elemento universal da vida econômica e as pessoas desejam mais de praticamente tudo o que pode ser oferecido a custo zero. Os preços de equilíbrio limitam essas pretensões excessivas racionando os suprimentos escassos para os usuários que mais os valorizam. Essa é a função racionadora dos preços, uma função de curto prazo no sentido de se focalizar na distribuição de produtos que já existem.Elasticidade de preço da demanda. Errada. A elasticidade preço da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao preço. A elasticidade preço da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da quantidade demandada acarretada por uma variação de 1% no preço.(BESANKO; BRAEUTIGAM, 2004) 6 Código: 32240 - Enunciado: Podemos utilizar o conceito de elasticidade para analisar os efeitos sobre a demanda de uma variação em qualquer um de seus determinantes. Além da elasticidade preço da demanda, existem dois outros conceitos bem comuns: a elasticidade renda da demanda e a elasticidade cruzada da demanda.Dessa forma podemos inferir que: a) A elasticidade renda da demanda pelo bem i, com respeito ao preço do bem j, mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada do bem i, com respeito ao preço do bem j. b) A elasticidade cruzada da demanda pode ser positiva ou negativa. Se Se ƐQi,Pj > 0, um aumento no preço do bem j aumenta a demanda pelo bem i. c) A elasticidade renda da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao preço, ou seja quando há um aumento de preço do produto reduz a quantidade demandada. d) A elasticidade preço da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da quantidade de mandada acarretada por uma variação de 1% no preço. e) A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da demanda. Alternativa marcada: e) A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da demanda. Justificativa: Resposta correta:A elasticidade renda da demanda mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada com respeito à renda, mantendo-se constantes todos os determinantes da demanda.Correta, pois a a elasticidade renda pode ser positiva ou negativa. Uma elasticidade renda positiva (por exemplo, maçãs, laranjas e manteiga) indica que a demanda por um bem aumenta à medida que a renda do consumidor aumenta. Já a elasticidade renda negativa (por exemplo, margarina, farinha) indica que a demanda por um bem diminui à medida que a renda aumenta. Distratores: A elasticidade renda da demanda pelo bem i, com respeito ao preço do bem j, mede a taxa de variação percentual da quantidade demandada do bem i, com respeito ao preço do bem j. Errada, pois esta é a definição de elasticidade cruzada da demanda em que, por exemplo, 1,00/ 1,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 5/7 o aumento de consumo de um item gere uma queda pela demanda de outro. Por exemplo, o fato de a elasticidade cruzada da demanda por frango com respeito ao preço da carne ser positiva indica que, à medida que o preço da carne aumenta, a quantidade demandada de frango aumenta. Evidentemente, se a carne se torna mais cara, os consumidores compram mais frango e menos carne.A elasticidade renda da demanda mede a sensibilidade da quantidade demandada ao preço, ou seja quando há um aumento de preço do produto reduz a quantidade demandada. Errada, pois esta é a definição de elasticidade preço da demanda, em que a variação de 1% no preço do produto gera uma variação na quantidade de produto demandado.A elasticidade renda da demanda (denotada por ƐQ,P) é a variação percentual da quantidade de mandada acarretadapor uma variação de 1% no preço. Errada, pois esta é a definição de elasticidade preço da demanda, em que há quantidade demandada ao preço, ou seja quando há aumento de preço de um determinado produto reduz-se a quantidade demandada.A elasticidade renda da demanda pode ser positiva ou negativa. Se ƐQi,Pj > 0, um aumento no preço do bem j aumenta a demanda pelo bem i. Errada, pois esta é a definição de elasticidade cruzada da demanda, em que, por exemplo, o aumento de consumo de um item gere uma queda pela demanda de outro. Por exemplo, o fato de a elasticidade cruzada da demanda por frango com respeito ao preço da carne ser positiva indica que, à medida que o preço da carne aumenta, a quantidade demandada de frango aumenta. Evidentemente, se a carne se torna mais cara, os consumidores compram mais frango e menos carne. 7 Código: 32245 - Enunciado: Segundo Hall e Lieberman (2003), em algumas circunstâncias, o modelo da escolha do consumidor não funciona bem, pelo menos não sem alguma modificação. Dessa forma, ele identifica alguns desafios à teoria do consumidor. Em suma, existe uma variedade de casos nos quais a teoria do consumidor não funcionaria bem. Os economistas desenvolveram modelos mais complexos para lidar com alguns desses casos, e a pesquisa continua com relação a outros. Se pensar sobre suas próprias decisões econômicas, você descobrirá que, na maioria das vezes, suas escolhas são racionais, e a simples teoria da tomada de decisão do consumidor as descreve com bastante precisão.Cite e explique dois problemas que são considerados como desafios à teoria do consumidor. Resposta: teoria da racionalidade econômico- seu comportamento obedece a um padrão egoísta ,racional, baseado apenas em buscar o maior beneficio como prazer e satisfação. Não e possível tratar questões de efeito psicológico do consumido no processo de compra Teoria comportamental-permite a compreensão envolvida no comportamento de compra fatores motivacionais e emocionais. É difícil para o consumidor discernir o quanto gosta desse ou daquele produto ou marca. Essa é a face não consciente do comportamento do consumidor. Comentários: Escolha racional: existem casos em que os indivíduos, na realidade, não escolhem racionalmente como definimos o termo. Por exemplo, as pessoas, algumas vezes, julgam a qualidade pelo preço. Diamantes, vestidos de designers, ternos, serviços médicos e até mesmo automóveis são, algumas vezes, entendidos como melhores se seus preços forem mais altos. Isso significa que o consumidor não pode comparar dois grupos de bens isoladamente. Ele deve, primeiro, saber seus preços. Gastos abaixo ou acima de sua renda: as pessoas podem gastar mais que suas rendas em um determinado ano, pegando dinheiro emprestado ou tirando da poupança. Podem também gastar menos que suas rendas, para guardar dinheiro ou pagar dívidas. Modelos econômicos foram construídos para lidar com todas essas complicações. Nesses modelos, os consumidores fazem escolhas para o atual ano e para anos futuros ao mesmo tempo, sendo restringidos pela sua renda total em todos os anos. A informação imperfeita: no modelo da teoria do consumidor, supomos que os consumidores saibam exatamente quais bens estão comprando e os preços pelos quais podem comprá-los. No mundo real, a informação pode ser imperfeita , já que devemos, algumas vezes, gastar tempo e dinheiro para obter o acesso às informações. Os preços podem ser diferentes em lojas diferentes e em dias 1,50/ 2,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 6/7 variados, dependendo se há uma liquidação ou não, por isso talvez tenhamos de fazer telefonemas ou procurar as lojas que estejam vendendo mais barato. A incerteza: por exemplo, a renda. Os funcionários correm o risco de serem demitidos, e autônomos, como advogados, médicos e proprietários de pequenas firmas, podem ter um bom ou um mau ano. Quando a incerteza é um aspecto importante na escolha do consumidor, os economistas utilizam outros modelos, mais complexos. , Unidades: ilumno Correção - POLO BANGU - RJ-A2-14122020 CorreçãoCorreção de avaliaçãoCorreção - POLO BANGU - RJ-A2-14122020 RAFAELI TORRES GLUBERIO CABRAL Questão 7 Nota: / 2.00 Alunos presentes (1) 1. RAFAELI TORRES GLUBERIO CABRAL5.00 Alunos Ausentes (0) Alunos em processamento/auditoria (0) Questões corrigidas 0 / 2 Alunos corrigidos 0 / 1 Enunciado: Segundo Hall e Lieberman (2003), em algumas circunstâncias, o modelo da escolha do consumidor nã... Ver mais Resposta teoria da racionalidade econômico- seu comportamento obedece a um padrão egoísta ,racional, baseado apenas em buscar o maior beneficio como prazer e satisfação. Não e possível tratar questões de efeito psicológico do consumido no processo de compra Teoria comportamental-permite a compreensão envolvida no comportamento de compra fatores motivacionais e emocionais. É difícil para o consumidor discernir o quanto gosta desse ou daquele produto ou marca. Essa é a face não consciente do comportamento do consumidor. Justificativa: Expectativa de resposta: Escolha racional: existem casos em que os indivíduos, na realidade, não escolhem racionalmente como definimos o termo. Por exemplo, as pessoas, algumas vezes, julgam a qualidade pelo preço. Diamantes, vestidos de designers, ternos, serviços médicos e até mesmo automóveis são, algumas vezes, entendidos como melhores se seus preços forem mais altos. Isso significa que o consumidor não pode comparar dois grupos de bens isoladamente. Ele deve, primeiro, saber seus preços. Gastos abaixo ou acima de sua renda: as pessoas podem gastar mais que suas rendas em um determinado ano, pegando dinheiro emprestado ou tirando da poupança. Podem também gastar menos que suas rendas, para guardar dinheiro ou pagar dívidas. Modelos econômicos foram construídos para lidar com todas essas complicações. Nesses modelos, os consumidores fazem escolhas para o atual ano e para anos futuros ao mesmo tempo, sendo restringidos pela sua renda total em todos os anos. A informação imperfeita: no modelo da teoria do consumidor, supomos que os consumidores saibam exatamente quais bens estão comprando e os preços pelos quais podem comprá-los. No mundo real, a informação pode ser imperfeita , já que devemos, algumas vezes, gastar tempo e dinheiro para obter o acesso às informações. Os preços podem ser diferentes em lojas diferentes e em dias variados, dependendo se há uma liquidação ou não, por isso talvez tenhamos de fazer telefonemas ou procurar as lojas que estejam vendendo mais barato. A incerteza: por exemplo, a renda. Os funcionários correm o risco de serem demitidos, e autônomos, como advogados, médicos e proprietários de pequenas firmas, podem ter um bom ou um mau ano. Quando a incerteza é um aspecto importante na escolha do consumidor, os economistas utilizam outros modelos, mais complexos. 8 Código: 32241 - Enunciado: "Você consegue pensar em algum produto, serviço ou recurso que não seja tributado? Nos Estados Unidos, pagamos impostos sobre a maioria dos bens e serviços que compramos, bem como sobre a renda e a propriedade. As receitas de impostos são a principal fonte de fundos que mantêm os governos funcionando nos níveis local, estadual e federal." (HALL, R.; LIEBERMAN, M. Microeconomia - Princípios e Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003, p. 103.) Diante do exposto, descreva os efeitos das cobranças de impostos nos mercados, além de oferecer receita para os serviços do governo. Resposta: O imposto cumpre um função na sociedade com os recursos arrecadados via tributação do Estado consegue financiar e promover bens públicos a população.Edução,saude e segurança publica são alguns exemplos. Com o crescimento do estado gera a necessidade de aumento de carga tributaria 2,00/ 2,00 21/03/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6071003/3b0ebd20-de72-11ea-841c-0242ac11002d/ 7/7 O imposto coloca um cunha entre opreço pago pelos consumidores e o preço recebido pelos vendedores. A diferença colocada entre os dois preços determina que a quantidade vendida cai abaixo da quantidade de equilíbrio sem a existência do imposto. Já tendo a diminuição no imposto a mercadoria ficaria mas barata, quando recebemos a nota fiscal do mercado podemos perceber a quantidade de imposto embutido. Quem sente essa diferença é pobre, quando chega o pagamento perceber que você come ou paga o aluguel. Justificativa: Expectativa de resposta:Eles mudam o comportamento de compradores e vendedores e alteram o preço de equilíbrio e a quantidade de equilíbrio das mercadorias intercambiadas, pois os compradores são prejudicados. No caso da compra de uma passagem de trem, por exemplo, o comprador pagando mais por passagem e comprando menos passagens. Os vendedores são prejudicados porque retêm menos para cada passagem vendida e vendem menos passagens.
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