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ECONOMIA EMPRESARIAL_FMF Aula 5

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FACULDADE MARTHA FALCÃO
WYDEN
Professor M.Sc. Sylvanio Medeiros
2019
Macroeconomia
Macroeconomia
Tópicos abordados:
1. Introdução à macroeconomia
2. Principais agregados macroeconômicos
2.1 Produto
2.2 Renda
2.3 Despesa
2.4 Poupança
2.5 Investimento
3. Valor adicionado e fluxos de renda
1. Introdução à Macroeconomia
Definição
Trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos agregados econômicos.
Trata de questões de curto prazo, como por exemplo: desemprego e estabilização do nível geral de preços.
A macroeconomia estuda e apresenta os resultados medidos da atividade econômica considerada como importante para a economia do país.
A macroeconomia estuda a economia de forma global, fazendo uma análise dos setores e o comportamento de grandes agregados, como renda e produtos nacionais, nível geral de preços, desemprego e emprego etc.
O mercado de bens e serviços é tratado pela macroeconomia como um todo (agregando produtos agrícolas, industriais, serviços, transportes) bem como o mercado de trabalho, não se preocupando com as diferenças de qualificação (sexo, origem etc.).
1. Introdução à Macroeconomia
A abordagem macroeconômica tem por vantagem permitir uma melhor compreensão dos fatos mais relevantes da economia, representando um importante instrumento para a política e programação econômica.
Sendo assim, na macroeconomia, a política econômica luta pelos seguintes pontos:
alto nível do emprego;
estabilidade dos preços;
distribuição justa da renda;
crescimento econômico.
1. Introdução à Macroeconomia
Para que a política econômica seja efetivada, o governo lança mão de uma série de instrumentos para atingir as metas macroeconômicas. São estes:
Política fiscal
Política monetária
Política cambial e comercial
Política de rendas.
1. Introdução à Macroeconomia
Vejamos as características de cada um dos elementos que formam o conjunto dos principais agregados econômicos.
2.1 Produto – é aquilo que é produzido. É o total da produção desenvolvida pelos meios de produção daquela sociedade. É a produção total de bens e serviços finais que são produzidos por uma sociedade num determinado período.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Neste item, não podem ser contabilizados os produtos que são utilizados no processo de fabricação, pois são considerados como intermediários para a produção de um bem final.
Exemplo: produtos químicos na fabricação de remédios, fertilizantes utilizados na agricultura, petróleo na produção da gasolina etc., pois não são itens para consumo final.
Na análise das contas nacionais, o produto é conceituado de duas formas, vejamos:
Produto Nacional Bruto (PNB) - é a somatória de tudo aquilo que é produzido no país ou fora do país, como bens e serviços, e seu resultado é medido pelo preço do mercado. Podemos citar que todos os fatores de produção como terra, trabalho e capital geram aluguéis, lucros e salários, então o PNB será a soma de todos esses fatores.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Na análise das contas nacionais, o produto é conceituado de duas formas, vejamos:
Produto Interno Bruto (PIB) - todos os bens e serviços finais produzidos somente no país ou numa determinada região serão somados, durante um determinado período, que pode ser um mês, um trimestre ou um ano, e será utilizado como indicador macroeconômico para quantificar a atividade econômica da região em estudo.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Quando se deduz do PIB a depreciação, transformamos o PIB bruto em PIB líquido, conforme mostrado na expressão seguinte:
PIB – Depreciação = PIL
Esse mesmo raciocínio serve para a definição de Produto Nacional Bruto (PNB) que pode ser transformado, com a subtração da depreciação, em Produto Nacional Líquido (PNL):
PNB – Depreciação = PNL
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Outro componente do PIB, são os investimentos realizados em estoque – que, neste caso, é a variação líquida dos bens finais não vendidos, ou de matérias-primas utilizadas no processo de produção.
A depreciação representa um custo adicional de produção e não renda, pois ela corresponde a perda de recursos devido ao desgaste com uso.
PIB nominal e PIB real
2. Principais Agregados Macroeconômicos
PIB nominal
O PIB é avaliado em termos de um valor a preços de mercado, porque ele é concebido em unidades monetárias através de somas agregadas de diferentes bens e serviços que o compõe.
Não obstante, o PIB considerado medida de bens e serviços finais, a estratégia para o PIB como unidade monetária foi somar os valores desses bens e serviços.
Portanto, a fórmula que serve para a definição do PIB, pode ser dada a seguir:
			PIB = ∑ni = 1 Pi x Qi = PIB Nominal
2. Principais Agregados Macroeconômicos
PIB real
Também podemos converter o PIB nominal em medida do poder aquisitivo total da economia.
A isso chamamos de PIB real, que, neste caso, seria o PIB nominal deflacionado por um índice de preços apropriado, em que P seria a medida deste deflator.
				PIB real = ∑ni = 1 Pi x Qi 
						 P
2. Principais Agregados Macroeconômicos
O PIB real é o valor do PIB em termos de preços constantes a partir de um ano-base. Por que fazemos isso? Porque o valor do PIB corrente pode simplesmente aumentar devido a uma elevação dos preços, sem que, com isso, registremos algum aumento na produção de bens e serviços.
O índice de preços P tomado em dado ano base como referência é chamado de deflator implícito do PIB, e ele pode ser obtido da relação entre o PIB nominal e PIB real.
				P = PIB nominal 
				 PIB real
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Os componentes do PIB são:
Consumo agregado das famílias – são aquisições de bens e serviços correntes realizados pelos residentes, que podem ser distribuídos entre categorias de bens duráveis, bens não-duráveis e de consumo de serviços.
Investimentos do setor privado – se resumem nos investimentos fixos das firmas (fábricas e equipamentos) ou bens de capital, investimentos no setor de construção civil e investimentos em estoque.
Obs.: Devido às perdas e à depreciação, devemos estabelecer a distinção entre os conceitos de investimento bruto e investimento líquido. O Investimento líquido é a medida dos investimentos brutos subtraídos o valor da depreciação do capital.
		
			Investimento Bruto – Depreciação = Investimento Líquido
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Gastos do setor público – com a aquisição de bens e serviços é a parte do PIB corrente que é vendida ao governo (em nível federal, estadual e municipal).
As exportações e as importações – O valor das exportações totais menos importações totais resultam no que chamamos de exportações líquidas.
Portanto, são estes quatro componentes do PIB, a saber:
Consumo agregado;
Investimentos privados;
Gastos públicos;
Exportações líquidas.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Vejamos as características de cada um dos elementos que formam o conjunto dos principais agregados econômicos.
2.2 Renda – A renda nacional diz respeito à renda dos residentes e das firmas, pois envolve rendas geradas no exterior pelos residentes e firmas nacionais, e excluem aquelas rendas de não residentes e firmas estrangeiras. Portanto, a renda nacional é a soma de todas as rendas com fatores produtivos obtidos da produção de bens e serviços, e que são contabilizados em dado período. Exemplo: salários, aluguéis, juros, lucros.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
O PNL menos os impostos indiretos resulta na renda nacional (RN). Portanto, RN é igual ao PNB menos a depreciação, menos os impostos. A renda nacional se distribui entre categorias da renda dos fatores devida aos serviços dos fatores de produção, à exemplo, de fatores trabalho, terra e capital.
			
			RN = PNB – Depreciação – Impostos
2. Principais Agregados Macroeconômicos
A renda pessoal disponível (YD), diferentemente da renda nacional, que é a medida agregada da renda que resulta da produção de bens e serviços, ela é amedida da renda recebida pelos indivíduos como resultado de suas atividades econômicas.
A renda pessoal disponível é a parte da renda individual retirada dela o valor relativo aos pagamentos dos impostos.
As despesas de consumo individual são realizadas com base na renda disponível. Logo, se Y = renda nacional, tem-se:
				YD = Y – Impostos
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Com base nos conceitos de agregação até aqui descrevemos, apresentamos a seguir o que chamamos de identidades contábeis da renda nacional.
Essas identidades são fundamentais para o Sistema de Contas Nacionais.
O conceito de Impostos Líquidos é dado pela dedução dos impostos totais menos o valor das transferências do governo, tal que:
Impostos Líquidos (IL) = Impostos (Im) – Transferências (T)
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Desse modo, o agregado da renda nacional disponível seria dado como abaixo:
				YD = Y – Im + T
				YD = Y – IL
Assim, a renda pessoal disponível é a medida da renda nacional menos os impostos líquidos (IL).
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Para exemplificar a questão da renda, veja que na figura abaixo tem apenas dois elementos no sistema econômico, de um lado as empresas que são as unidades produtoras e do outro lado as famílias, que fornecem os fatores de produção e também são as unidades consumidoras.
As empresas recebem os fatores de produção (trabalho, capital, recursos naturais), pagam as famílias uma remuneração (salário, juros, lucros, aluguéis).
Combinando esses fatores, as empresas produzem bens e serviços que serão vendidos as pessoas (famílias) e estas têm uma despesa que será o pagamento destes bens ou serviços.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Figura 01
No fluxo ao lado temos:
1 – As famílias ofertam fatores de produção: capital e trabalho;
2 – Empresas fornecem bens e serviços;
3 – Associado ao fornecimento de fatores de produção há o seu pagamento: salário, lucros e juros;
4 – Pagamento das famílias pelos bens e serviços consumidos.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Desse fluxo circular de renda, podemos obter três formas de quantificar o produto:
No aspecto renda, temos pagamento de juros, lucros, aluguéis e salários;
No aspecto do produto, temos quantidade produzida pela empresa;
No aspecto da despesas, temos o consumidor efetuando a compra.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Vejamos as características de cada um dos elementos que formam o conjunto dos principais agregados econômicos.
2.3 Despesa – A despesa nacional (DN), é o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo e estrangeiros na compra de bens e serviços finais.
Para avaliar o resultado das Despesas Nacionais (DN), podemos verificar o valor do Plano Nacional a partir do fluxo de produção, de duas formas:
A partir de quem vende o produto: por ramo de origem = PN;
A partir dos agentes de despesas: por ramo de despesa = DN
2. Principais Agregados Macroeconômicos
As importações (M) aparece devido ao fato de que elas estão embutidas nas demais despesas agregadas (C, I, G, X).
A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já que são valores finais.
No Brasil, utiliza-se mais o conceito de Despesa Interna que a Nacional.
Não é calculada a depreciação pois, são utilizados os conceitos agregados em termos brutos.
DN = C + I + G + X – M 
DIBpm = C + I + G + X – M 
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Vejamos as características de cada um dos elementos que formam o conjunto dos principais agregados econômicos.
2.4 Poupança – Define-se como poupança a diferença entre a renda disponível e o consumo, isso significa que é a parcela da renda que não se gastou na compra de bens ou serviços.
Porém é importante ressaltar que a poupança também vem da renda.
Numa economia onde o consumo é maior e a renda é comprometida com despesas, com certeza a poupança será menor. Seja na conta nacional ou familiar.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Vejamos as características de cada um dos elementos que formam o conjunto dos principais agregados econômicos.
2.5 Investimento – Podemos definir investimento como o meio pelo qual é gerado o crescimento da produção de bens e serviços. Este se dá através da aquisição de máquinas e equipamentos e melhorias nas instalações e novas construções, propiciando o aumento de estoque de bens de capital.
Os investimentos diferenciam-se das despesas por serem as despesas utilizadas para investir no aumento da capacidade produtiva.
Como exemplo o investimento em novas máquinas para uma fábrica, aluguel de um novo local para abrir uma filial, entre outros.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Podemos entender que o investimento é crucial para o desenvolvimento da nação, juntamente com todos os setores envolvidos.
Também deve ser visto como uma importante ferramenta de política industrial, pois através da alocação dos recursos temos o crescimento dos diversos setores.
Os investimentos no campo da política econômica promovem o aumento da poupança doméstica e externa, permitindo a movimentação dos recursos e a geração de rendas.
Como prever o futuro é quase impossível, muitos fatores como taxa de juros, taxa do retorno do investimento e rentabilidade da atividade contribuem para que o empresário tome uma decisão no momento de investir.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
Esse conjunto de conhecimentos será a segunda etapa para você responder à questão de como o resultado do setor é medido pelo governo e como esses resultados servem de parâmetro para a avaliação dos demais fatores de produção (empresa e famílias).
As decisões de investimento de longo prazo envolvem a elaboração dos projetos, o dimensionamento de seu fluxo de caixa e a seleção das propostas através da utilização de técnicas de avaliação.
Portanto, o domínio de ferramentas de avaliação de investimentos torna-se condição essencial ao exercício da gestão financeira da empresa.
2. Principais Agregados Macroeconômicos
De acordo com Vasconcelos e Garcia (2012, cap. 9), as atividades econômicas podem ser medidas de três formas:
Produto Nacional (PN)
Despesa Nacional (DN)
Renda Nacional (RN)
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Produto Nacional (PN)
Onde PN = C → R$ 550,00
C – Bens de Consumo
Despesas (salários +
Juros + Alugueis +
lucros)
Receita
Empresa A produz o trigo e vende para empresa B.
R$ 170,00
R$ 170,00
Empresa B produz a farinha de trigo (Bita Alimentos) e vende à Empresa C.
R$ 170,00 + R$ 120,00 = R$ 290,00
R$ 290,00
Empresa C (padaria) produz o pãozinho e vende às Famílias.
R$ 290,00 + R$ 260,00 = R$ 550,00
R$ 550,00
PREÇO DO BEM FINAL PRODUZIDO – C 
R$ 550,00
R$ 550,00
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Despesa Nacional (DN)
É a soma do valor de todas as despesas geradas pelos vários agentes de compra de bens e serviços finais: governo, empresas e famílias.
 DN = Despesas de consumo (C)apresenta somente os gastos das famílias
Neste caso a fórmula se apresenta mais completa, incluindo os demais agentes de despesa.
				DN = C + I + G + ( X – M )
		C = despesas das famílias com bens de consumo;
		I = despesas das empresas com investimentos;
		G = despesas do governo;
		X – M = despesas líquidas do setor externo (X – exportação e M – importação)
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Renda Nacional (RN)
É a soma de todos os rendimentos pagos às famílias, proprietárias dos fatores de produção*, pela utilização de seus serviços produtivos.
	RN = Salários (w) + Juros (j) + Aluguéis (a) + Lucros (l) => RN = w + j + a + l
	Temos, portanto, a identidade básica das contas nacionais:
	Produto Nacional (PN) = Despesa Nacional (DN) = Renda Nacional ou
				PN = DN = RN = R$ 550,00
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Até este ponto, concluímos que essas três formas são responsáveis pela medição dos resultados da atividade econômica de um país num dado período. Para que as estatísticas sejam apuradas, em termos operacionais, a forma mais prática a ser utilizada é a do valoradicionado.
Valor Adicionado (ou valor agregado): ao produto são adicionados os valores de cada etapa do processo produtivo. Ao somar o valor adicionado em cada estágio de produção, encontraremos o produto final do sistema de contabilidade nacional.
Calcula-se o valor adicionado achando a diferença entre o valor das vendas e dos custos dos bens intermediários. Vamos exemplificar:
	VA = VBP – consumo de produtos intermediários -> resultado final
					PN = DN = RN = VA
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Outra forma de conhecermos o resultado final do VA é através da somatória da remuneração dos fatores de produção, que estão presentes nas três etapas da produção do pão.
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Nesta primeira parte, verificamos as transações de bens de consumo e a formação do preço total do produto final. Vamos considerar que as famílias não gastam toda a sua renda na compra de bens e serviços, elas fazem poupança para outras ocasiões, e que as empresas não produzem apenas para o consumo, mas investem em bens de capital aumentando sua capacidade produtiva dentro do sistema econômico.
Estaremos abordando um pouco dessa relação econômica que forma o fluxo de renda, introduzindo novos conceitos como poupança, investimentos e depreciação, como um agregado econômico.
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
3. 1 Poupança Agregada (S) – parte da renda nacional (RN) que não for consumida num determinado período e será poupado para ser utilizado no futuro, mesmo que não se saiba se haverá novos investimentos, se o valor será aplicado em papéis financeiros ou mesmo se ficará num cofre ou embaixo do colchão.
Poupar hoje para consumir no futuro. Então temos:
			
			S = RN - C
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
3. 2 Investimento Agregado (I) – o gasto realizado na produção de bens que não foram consumidos naquele período, permitindo o aumento da capacidade produtiva na economia nos próximos períodos.
Somente se contabiliza produtos físicos. Investir em matéria-prima e máquinas está correto, mas investir em ações não é um investimento econômico e sim investimento financeiro.
Esse investimento será composto pela taxa de acumulação do capital, representado pelas máquinas e equipamentos mais a variação de estoque que é o saldo do que foi produzido e que não foi consumido naquele período.
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
Temos então:
Investimento total = Investimento em bens de capital + variação de estoques
PN = C + I
Composição do Produto Nacional:
Soma dos bens de consumo produzidos ( C ) + bens de capital ( I )
3. Valor Adicionado e Fluxos de Renda
3.2.1 Depreciação – a é quando ocorre o desgaste de um bem de capital (equipamento) num determinado período. Pode ocorrer, porque máquinas e equipamentos se tornam obsoletos ao longo do tempo e necessitam ser trocados para manutenção da capacidade produtiva.
Essa depreciação é diferenciada entre investimento bruto e investimento líquido, onde temos:
	Investimento líquido = Investimento bruto – Depreciação
Referências
CARVALHO, Fernando J. Cardim de et al. Economia monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
HUBBARD, R. Glenn; O’BRIEN, Anthony Patrick. Introdução à economia. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Estágio de Produção
Vendas no Período 
(R$) (1)
Custos dos bens 
intermediários (R$) (2)
Valor adicionado 
(R$) (1 - 2)
Empresa A - trigo170,00 0170,00 
Empresa B – farinha de trigo290,00 170,00 120,00 
Empresa C - Pão550,00 290,00 260,00 
Valor adicionado = produto 
final
550,00 
Estágio de 
Produção
Salários 
(R$)
Juros (R$)
Aluguéis 
(R$)
Lucros (R$)Total (R$)
Trigo90,00 40,00 25,00 15,00 170,00 
Farinha de trigo55,00 15,00 15,00 35,00 120,00 
Pão110,00 50,00 45,00 55,00 260,00 
Total255,00 105,00 85,00 105,00 550,00

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