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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA A PRÁTICA 
Disciplina: Anatomia de Superfície 
 
 
 
COLUNA VERTEBRAL 
 
Ossos e Articulações 
 
Revisão: 
 
Ossos que compõem a coluna vertebral 
Atlas, áxis, C3, C7, vértebras torácicas, vértebras lombares, sacro e cóccix 
Vértebras verdadeiras ou móveis: 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares 
Vértebras fixas: 5 na região sacral e 3 a 5 coccígeas. 
 
Articulações da coluna vertebral: 
- Articulações dos corpos vertebrais 
- Articulações dos processos articulares 
- Articulação atlantoaxial e atlantooccipital 
- Articulações costovertebrais 
- Articulação sacroilíaca 
 
 
Inspeção da coluna vertebral: 
 
-Movimentos da coluna vertebral 
-Curvaturas da coluna vertebral 
 
 
Palpação da coluna vertebral: 
 
Região Torácica 
* Vértebras torácicas superiores: palpar com o pescoço e o dorso fletidos. 
O ligamento supraespinal une os ápices dos processos espinhosos de C7 até o sacro. 
Os processos espinhosos das vértebras torácicas se superpõem às vértebras abaixo. 
A 12ª costela curta, cuja extremidade lateral pode ser palpada na linha axilar posterior 
pode ser usada para confirmar a identidade do processo espinhoso de T12. 
 
* T4 a T8: dois dedos transversos paralelos ao processo espinhoso localiza-se o 
processo transverso da vértebra subjacente. O processo transverso é palpado como uma 
resistência óssea. 
 
 
- Palpar com o paciente sentado com cifose torácica. 
 
 
 
 
 
* Contagem das vértebras torácicas: localiza-se o processo espinhoso de T1. 
Espaço interespinhoso de T1 e T2: situa-se no mesmo alinhamento do ângulo superior 
da escápula 
Espaço interespinhoso de T3 e T4: mesmo alinhamento da região triangular da borda 
vertebral da espinha da escápula. 
Espaço interespinhoso de T7 e T8: mesmo alinhamento do ângulo inferior da escápula. 
 
*Na face posterior, a margem medial da espinha da escápula deve estar no mesmo nível 
do processo espinhoso de T3; 
 
*Observar se o ângulo inferior da escápula está no nível do processo espinhoso de T7-
T9. 
 
- Mobilização articular transversa. 
 
 
Costelas 
 
*7ª à 10ª cartilagens costais: formam as margens costais que se encontram ínfero-
lateralmente a partir da sínfise xifosternal. 
 
 
* 1ª Costela: anterior ao M. trapézio superior, posterior à clavícula e lateralmente à 
porção clavicular do ECOM. 
 
 
*2ª Costela: mesmo nível do ângulo esternal. É a primeira costela palpável 
anteriormente. Palpar também no cavo axilar. 
 
 
*3ª à 10ª Costelas: usar todos os dedos para contar as costelas. 
 
*11ª Costela: é palpada na região inferior do gradil costal. Lateralmente, há uma 
extremidade óssea que não se articula com o gradil costal. 
 
 
 
 
*12ª Costela: usar como referência a 11ª costela ou a crista ilíaca. Tem comprimento 
variável. 
 
1º dedo – 12ª costela. 
 
 
 
 
Esterno 
*Incisura Jugular 
*Ângulo esternal: presente na junção manubrioesternal. Visível e palpável durante a 
inspiração profunda. 
*Manúbrio: possui cerca de 4 cm de comprimento. 
*Corpo do esterno: possui cerca de 10 cm de comprimento. Para delimitar sua largura, 
usa-se 4 dedos transversos no sentido do comprimento. 
*Processo xifóide: situa-se na fossa epigástrica. Palpar o ângulo infra-esternal. 
 
 
Região Lombar 
* Os processos espinhosos das vértebras lombares podem ser palpados no sulco 
mediano posterior. 
 
* A distância entre os processos transversos das vértebras lombares é bem maior do que 
a distância das vértebras torácicas. 
 
* Em DV: posiciona-se os braços do paciente ao lado do corpo, para manter os 
músculos do dorso relaxados. 
 
*Processo transverso: palpa-se o processo espinhoso. Em seguida desloca-se 3 dedos 
transversos e se acha os processos transversos correspondentes no mesmo alinhamento 
horizontal. 
-A palpação dos processos transversos pode ser realizada em DV ou DL. 
 
* Vértebra L5: processos articulares inferiores mais afastados em comparação aos 
outros da mesma região e o processo espinhoso é mais curto do que as demais vértebras 
lombares. 
 
* Paciente sentado: realiza uma flexão lombar. Palpar os processos espinhosos e 
espaços interespinhosos. 
* Para diferenciar o ligamento do processo espinhoso, localiza-se este último e coloca-
se um dedo transverso abaixo dele que corresponde ao ligamento supraespinal. 
* Mobilização dos processos espinhosos lombares. 
 
 Contagem das vértebras: demarcar o espaço interespinhoso de L4-L5. Palpar o 
ápice da crista ilíaca e manter o polegar no mesmo alinhamento horizontal e 
encontra-se no sulco mediano posterior o espaço interespinhoso L4-L5. 
 
 Cicatriz umbilical: está localizada na altura do espaço discal L3-L4; 
 
 
 
 
Região Sacral 
 
* Processo espinhoso de S2 está situado no meio de uma linha traçada entre as EIPS 
indicadas pelas depressões cutâneas formada pela fixação da pele e da fáscia muscular a 
essas espinhas. 
* Crista mediana do sacro (formada pela fusão dos processos espinhosos das 3 ou 4 
vértebras sacrais: palpa-se inferiormente ao processo espinhoso de L5 a S4. 
* Trígono sacral: formado pelas linhas que unem as 2 EIPS e a parte superior da fenda 
interglútea entre as nádegas. Este trígono delimita o sacro e é uma área comum de dor 
resultante de entorses lombares. 
* Hiato sacral: pode ser palpado na extremidade inferior do sacro localizado na parte 
superior da fenda interglútea. 
* Cóccix: pode ser palpado na fenda interglútea, inferior ao ápice do trígono sacral. 
O ápice do cóccix pode ser palpado aproximadamente 2,5 cm posteriormente e 
superiormente ao ânus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLUNA VERTEBRAL - MÚSCULOS DO DORSO 
 
 
 
Revisão: 
*Músculos Extrínsecos superficiais do dorso: trapézio e latíssimo do dorso (mais 
superficiais), levantador da escápula e rombóide maior e menor (2ª camada) 
*Músculo Intrínsecos do dorso: 
Músculos Esplênios (camada superficial): esplênio do pescoço e da cabeça (2ª 
camada) 
Músculo Eretor da Espinha (camada intermédia): divide-se em iliocostal, 
longuíssimo e espinal. 
Músculos Transversoespinais (camada profunda): semiespinais, multífidos e 
rotadores. 
 
 
Palpação muscular 
 
1) Músculo trapézio: palpar com o indivíduo em DV e cabeça em posição neutra. 
Palpar as fibras superiores com os dedos em pinça. Realizar descolamento das 
fibras superiores até a linha nucal superior. Palpar as fibras médias solicitando 
que o indivíduo faça adução das escápulas. Direcionar a palpação a partir do 
acrômio até a coluna vertebral. Palpar as fibras inferiores delimitando a região 
entre espinha da escápula e processo espinhoso de T12. Delimitar as bordas 
laterais do trapézio. 
 
 
 
 
2) Músculo latíssimo do dorso: posicionar o paciente em DV e braço em abdução. 
Posicionar uma mão no braço do paciente e a outra na região póstero-lateral do 
tronco entre o ângulo inferior da escápula e crista ilíaca. Palpar resistindo aos 
movimentos de adução e rotação medial do braço. 
 
 
 
 
3) Sulco de acolamento entre latíssimo do dorso e redondo maior: encontra-se 
próximo à linha axilar posterior no momento da contração do latíssimo do dorso. 
 
4) Levantador da escápula: palpar em DD apoiado sobre um travesseiro. Com as 
mãos em concha posicioná-las posteriormente ao pescoço. Palpar as fibras 
superiores do trapézio e deslocar a mão anteriormente até uma corda espessa de 
trajeto ascendente. 
 
 
5) Esplênio da cabeça:palpar com o paciente sentado. Localizar a borda lateral do 
trapézio e borda posterior do ECOM, na região superior da nuca. Resistir à 
extensão, inclinação e rotação da cabeça para o mesmo lado. 
 
6) Músculo rombóide maior: palpar com paciente sentado e braço para trás. 
Posicionar o dedo indicador próximo ao ângulo inferior da escápula. Com a 
outra mão resistir à adução do braço. Sentir a contração do músculo no local em 
que ele passa abaixo do trapézio. 
 
 
 
7) Músculo eretor da espinha: é feita uma palpação global. Posicionar o paciente 
em DV. Pedir que eleve o tronco da maca. Visualizar as massas musculares que 
se projetam a cada lado da coluna vertebral. 
 
 
 
8) Músculo quadrado lombar: palpar em DL. Posicionar uma mão em contato com 
a 12ª costela e a outra sobre a crista ilíaca. Pedir que faça flexão lateral do tronco 
e terapeuta opõe resistência ao movimento percebendo a contração do músculo.

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