Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GLICÓLISE, CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO E METABOLISMO DOS GLICOGÊNIO PROF. CÁSSIO ALENCAR MEIRA METABOLISMO DO GLICOGÊNIO 0 Glicogênio é a principal forma de armazenamento de glicose nos vertebrados; 0 São polímeros de glicose; 0 São armazenados principalmente no fígado; 0 UDP-glicose são nucleotídeos de açucares envolvidos nas transformações e polimerizações dos açucares; 0 O glicogênio pode ser esgotado de 12 a 24 hrs de jejum; 0 A GLICOGENÓLISE é a degradação da molécula de glicogênio; üHipoglicemia üAtividade física 0 A GLICOGÊNESE é a síntese da molécula de glicogênio; üHiperglicemia OBS: As células do mesmo órgão trabalham de maneira semelhante, desta forma não posso ter síntese e degradação simultaneamente. METABOLISMO DO GLICOGÊNIO REGULAÇAO METABÓLICA INSULINA GLUCAGON HIPERGLICEMIA HIPOGLICEMIA GLICOGENÓLISE X GLICOGÊNESE GLICÓLISE 0 É a degradação da glicose para fornecimento de energia; 0 As reações são catalisadas por enzimas; 0 Liberam ao final duas moléculas de piruvato; 0 Liberam energia na forma de ATP e NADH 0 A glicose tem três destinos: ü armazenado em forma de glicogênio, amido ou sacarose; üSer oxidados a compostos de três carbonos (piruvato) pela glicólise; ou üSer oxidados a pentose por meio da pentose fosfato. GLICÓLISE 0 A degradação da glicose em piruvato acontece em um processo que contém dez passos: ü Fase preparatória ou ativação – contém cinco passos que se caracterizam pelo consumo de 2 ATP; üFase de pagamento ou rendimento – contém 5 passos que se caracterizam pela liberação de 4 ATP e 2 NADH; Hexoquinase Glicoquinase Fosfoexo-isomerase Fosfoglico-isomerase fosfofruto quinase aldolase Triose fosfato isomerase Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenase Fosfoglicerato quinase Fosfoglicerato mutase enolase Piruvato quinase METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Gliconeogênese: 0 É a formação de glicose a partir de percussores diferente das hexoses; 0 Seus percussores são os lactatos, piruvatos, glicerol e a maioria dos aminoácidos; 0 Ocorre principalmente no fígado; A gliconeogênese acontece na via contrária da glicólise. GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE SUBSTRATO INICIAL GLICOSE PIRUVATO PRODUTO FINAL PIRUVATO GLICOSE REAÇÕES REGULADAS -HEXOQUINASE OU GLICOQUINASE -FOSFOFRUTOQUINASE -PIRUVATO QUINASE -GLICOSE-6-FOSFATASE -FRUTOSE-1,6-BIFOSFATASE -PIRUVATO CARBOXILASE FUNÇÃO CÉREBRO (ATP) MUSCULOS (ATP) FÍGADO (ÁC. GRAXO LIVRE) T. ADIPOSO (GLICEROL-3-FOSFATO) ALANINA (LISE DE PROTEÍNAS) LACTATO (ANAERÓBICO) GLICÓLISE X GLICONEOGÊNESE DESTINOS DOS PIRUVATOS Podem seguir três rotas diferentes: üEm condições aeróbicas estes são oxidados a Acetil-Coenzima A, e posteriormente oxidado até CO2 no clico do ácido cítrico; üEm condições anaeróbicas são reduzidos a lactato, recebe os elétrons do NADH convertendo em NAD+; üEm condições anaeróbicas, também podem ser convertidos em etanol na fermentação alcoólica. Condições aeróbicas: OXIDAÇÃO 0 Piruvato é oxidado a acetato; 0 O acetato entra no ciclo do ácido cítrico; 0 Acetato é oxidado até CO2 e H2O. DESTINOS DOS PIRUVATOS Condições anaeróbicas: LACTATO 0 Na falta de oxigênio o piruvato é reduzido a lactato; 0 O NAD+ é regenerado; 0 Uma molécula de glicose é convertida em duas de lactato, gerando duas moléculas de ATP; 0 Nos músculos o lactato é transportado para o fígado, onde é convertido em glicose; DESTINOS DOS PIRUVATOS DESTINOS DOS PIRUVATOS DESTINOS DOS PIRUVATOS Condições anaeróbicas: FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA 0 Realizado por leveduras e outros microrganismo; 0 Converte piruvato em etanol e CO2; 0 Piruvato é descarboxilado resultando em acetaldeído; 0 Acetaldeído é reduzido a etanol. DESTINOS DOS PIRUVATOS DESTINOS DOS PIRUVATOS CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO 0 Também chamado de Ciclo do Ácidos Tricarboxílicos ou Ciclo de Krebs; 0 É a via aeróbica para obtenção de energia; 0 Resultam na liberação de CO2 e H2O; 0 dividem-se em três estágios; üHá a liberação de fragmentos de dois átomos de carbono na forma acetil do acetil-coenzima A (acetil-CoA); üAcetil-CoA é oxidado no ciclo de krebs até a liberação de CO2, onde a energia liberada é conservadas no NADH e FADH2; üNADH e FADH2 são oxidados liberando elétrons, onde são levados até a Cadeia Transportadoras de elétrons, onde são transformados em ATP. Ø Ciclo de Krebs ou Ø Ciclo do Ácido Cítrico ou Ø Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos (4) (6) (6) (5) (4) (4) (4) (4) (2) RENDIMENTO ENERGÉTICO FÁCIL NÉ? BJOS DO GORDO ;*
Compartilhar