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REGIÃO INTERMANDIBULAR ANATOMIA TOPOGRÁFICA 3

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ANATOMIA TOPOGRÁFICA 
 
REGIÃO INTERMANDIBULAR 
Procedimento: desfazer articulação temporomandibular, 
secção no ramo da mandíbula, caudal ao forame 
mentoniano, soltar m. masseter do ramo da mandíbula. A 
origem do masseter é crista facial para os animais que tem, 
e arco zigomático. Em bovinos desfazer a inserção do m. 
esternomandibular. 
Disecar zigomático para ver o processo coronoide – o qual 
se prende o m. temporal. 
Músculos mastigatórios: masseter, temporal, pterigóide 
medial e lateral. 
Temporal e masseter atuam fechando a boca. Quando se 
contraem aproximam os dois ramos da mandíbula. 
Digástrico quando se contrai abre a boca (localizado no 
ângulo da mandíbula, se prende no processo angular no 
cão). 
 
Ao dissecar o masseter aparecem as seguintes estruturas: 
veia bucal ou veia profunda da face (e) que desemboca na 
facial. 
Nervo bucal (p), que atua no m. bucinador, ramo do 
mandibular do trigêmeo. 
Vindo do canto da boca, a veia labial inferior (g) tributária 
da veia facial. Localizada no meio do m. bucinador. 
Saindo do canto da boca: (q) nervo e artéria mentoniana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ressecção dos elementos a frente do linfonodo parotídeo, 
sendo as vezes necessário um pequeno rebatimento do 
linfonodo e glândula. Próximo a junção da veia facial com a 
lingual – linfonodo mandibular. Inicialmente não seccionar 
a veia facial, pois é importante para ver a veia labial inferior 
e veia profunda da face que desemboca nessa altura 
também do bucinador. 
 
 
Primeiro passo é a retirada do m. platisma. Mandíbula do 
cão é achatada, assim tem fossa lateral e medial. Fica 
parecendo que o masseter tem uma parte mais superficial 
e outra mais profunda, dando mais dificuldade de soltá-lo 
na parte mais rostral. 
29 – m. digástrico que se prende no processo angular e no 
ângulo da mandíbula. 
Outra particularidade dos carnívoros é a veia do arco 
hióideo (34), que contorna interligando as duas 
linguofaciais. 
 
 
Linfonodo mandibular bem na junção da facial com a 
lingual. 
 
Artéria facial emite a sublingual. Em outras espécies a 
sublingual é um ramo da lingual. 
 
 
 
Corpo adiposo temporal 
8 veia profunda da face e nervo bucal 
3 art e nervo infraorbitais 
 
 
8,9 - m. milohioide com inserção na rafe mediana. Inserção 
obliqua na linha milohioidea da mandíbula – assoalho da 
região intermandibular. 7 – m. digástrico 
 
 
7 - milohioide 
4- Pterigoideo medial, que se contrapõe ao masseter 
29 - veia maxilar 
23- 3 elementos: veia, nervo e artéria seccionados; entram 
no forame mandibular; art. ,V. e n. Alveolar inferior 
(alveolar mandibular), se abre no mentoniano e continua 
nos incisivos. 
Art. e n. Ramos p dentes, parte sai no mentoniano e parte 
continua p incisivos - Pontos de anestesia 
25 – (pequeno) nervo milohioideo 
24 - mais espesso e desce em direção a língua - n lingual 
22 - n bucal 
 
 afastando pterigoideo medial 
36 - estilohioide do hioide 
11- m. Estiloglosso 
10. m. Hioglosso 
17/16 - ventres do digástrico com Tendão q interliga os 
dois. Tem dupla inervação. 
Ventre Rostral é inervado pelo n. Milohioideo 
Ventre caudal inervado pelo n. Facial. 
Afastando o digástrico: 
31 - art. Lingual, N. Hipoglosso - nervo motor da língua. 
Papila sensitiva: inervação dos 2/3 rostrais pelo facial e 1/3 
caudal pelo glossofaríngeo. 
32 - (verde) ducto da gl. Mandibular que se abre na 
carúncula sublingual 
33 - n. Lingual tem uma parte que continua e parte que vai 
em direção a lingua – sublingual 
 
 
3 – estilohioide 12 – m. estiloglosso 
17- glândula sublingual Monostomatica é a parte mais 
rostral 
17- glândula sublingual Polistomática caudal em cima 
6 - Nervo lingual 
18 n. sublingual vai rostralmente (ramo mandibular do 
trigêmeo) 
8/10 - ventres do digástrico 
21 - art. Lingual 21 - n. Hipoglosso 
20 – m. milohioideo 
19 - m. Geniohioideo (vem do estilo e vai para a mandíbula) 
Genioglosso - principal m. da língua 
 
15 - Músculo pterigóideo medial mais compacto. 
18 m. milohioideo 
24 - m. geniohioideo 
22 - inicio m. genioglosso 
8 - gl. Zigomática 10 - ducto da gl. Zigomática Se Abrindo 
na bochecha dorsalmente. 
9 – veia, nervo. e art bucais 
4 - n. Lingual que emitiu o sublingual 
5- n. alveolar inferior e art. alveolar inf. 
14 - art. Lingual e nervo hipoglosso 
12 – gl. Sublingual monostomática 
20 – artéria lingual e nervo hipoglosso (abaixo da gl.) 
12 - 2 ductos da monostomática: ducto sublingual menor 
que desemboca na carúncula. 
13- ducto da gl. Mandibular 
*n. milohioideo de mesmo calibre do n. lingual, diferente 
da ovelha. 
 
1’ - m. digátrico 1 - gl. Mandibular 
3 – gl. parótida 
2 – gl. sublingual monostomática e dois ductos que se 
abrem na (4) carúncula sublingual. 
 
 
 
SUBLINGUAL - AMARELO 
BUCAIS VERDE - DORSAL E VENTRAL 
CÃO GL. ZIGOMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria lingual medial ao digástrico. 
 
 
 
 
Artéria maxilar fazendo uma curva para passar por dentro 
do canal alar. Na ovelha ela segue reto. 
Nervo milohioideo acompanhando um pouco a artéria 
sublingual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 – m. genioglosso 26 – m. geniohioideo 
27 – m. milohioideo 51 – linf. Retrofaríngeo medial 
 
 
 
 
32 - Gânglio cervical cranial 31- artéria carótida comum 
31- tronco vagossimpático se separando: tronco simpático 
à esquerda com o gânglio (que solta fibras que vão em 
direção à cabeça, no olho, para o seio carotídeo) e à direita 
o nervo vago. Eles se juntam, mas não trocam fibras. 
Do nervo vago vão sair dois ramos: 21 – n. laringeo cranial e 
outro ramo que não está esquematizado – faríngeo que 
atua no esôfago. 
Essa junção dos nervos que vão em direção à cabeça se 
chama carotídeo interno. 
n. glossofaríngeo à esquerda do vago e à direita do tronco 
simpático. 
N. hipoglosso que dá uma anastomose com o cervical e 
segue em direção à língua – à direita do n. vago. 
Nervo acessório por último na imagem que se divide em um 
ramo dorsal e um ventral. 
Ruminantes sem carótida interna, pois ela se atrofia e se 
transforma em ligamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artéria facial não forma a angular do olho. 
 
Bovino e equino: Artéria facial e lingual formam um tronco 
(5) linguofacial. 
 
7 – tronco linguofacial da artéria lingual e facial. 
20 – ramo da artéria temporal superficial que vai para os 
cornos – artéria cornual. 
22 – artéria alveolar inferior 25 – artéria malar, 26 – 
angular do olho, 27- lateral caudal do nariz, 28 – dorsal do 
nariz 
 
Sem artéria facial, artéria transversa da face grande que se 
divide em labial inferior e superior. 
 
 
 
 
12 - Artéria facial pequena restrita à mandíbula. 
 
 
Artéria Transversa da face mais restrita ao masseter. 
Artéria facial irriga toda a face até a angular do olho, dorsal 
do nariz, lateral do nariz, labial superior e labial inferior. 
Equino também tem carótida interna. 
 
Tronco linguofacial (14), artéria lingual 16, art. facial 17 com 
ramo sublingual. 
 
 
 
Ás vezes pode ocorrer de a mucosa do palato duro ficar 
maior que os incisivos – travagem. 
19 – artérias palatinas que se anastomosam e penetram no 
canal interincisivo. Se for fazer um procedimento nessas 
artérias é preciso amarrar duas porções. 
 
 
 
 
 
 
Como possui o palato mole longo, o alimento passa pelos 
lados. 
 
 
ALGUNS PONTOS DE BLOQUEIO ANESTESICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cabras: Além do lagrimal, bloquear o infratroclear que sai 
do forame supraorbitário. 
 
 
 
 
 
 
Equino não forma a estrutura do linfonodo, são vários 
linfonodos juntos chamados centros linfáticos. 
 
 
Linfonodo – centro linfático - mandibular em formato de 
“V”

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