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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL feita

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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
1 ) Um dos conceitos basilares da Escola de Montreal é a co-orientação, processo caracterizado, entre
outros elementos
A ) Por equivaler à produção de sentido (sensemaking), processo que por sua vez relaciona aspectos cognitivos e de ação em certo ambiente organizacional, gerando significados e definição dos propósitos da organização.
B ) Pela divisão de responsabilidades, no interior das organizações, entre um grupo de pelo menos duas pessoas. Assim, a
organização sempre dependerá desse tipo de "parceria" para o encaminhamento dos processos administrativos, pelo menos
aqueles do alto escalão.
C ) Pelo papel dos departamentos, setores etc. que de uma forma ou de outra dividem tarefas afins, daí os diferentes graus de
imbricação entre elas. Essas tarefas são co-orientadas pelas chefias ao longo de um procedimento que, dependendo dos
resultados alcançados, são novamente co-orientadas para novo fim.
D ) Por se identificar com o conceito, bastante difundido pelos teóricos da Escola de Montreal, segundo o qual "comunicação é
organização e organização é comunicação".
E ) Por ser uma unidade mínima de comunicação e organização representada pela relação A/B/X. A co-orientação representa uma
relação de troca, no momento em que pelo menos dois agentes (A/B) convergem sua atenção para um mesmo objeto X
2 ) De acordo com Sennett (2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra barata ao redor do mundo opõem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu
pendor burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual vangloriar-se de ter
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, um exame das transformações
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros
estruturais das empresas, lança mão de três modelos de administração do trabalho - conforme o teórico -
que não promovem vínculos sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados: De acordo
com Sennett (2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra barata ao redor do
mundo opõem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu pendor
burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual vangloriar-se de ter
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, um exame das transformações
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros
estruturais das empresas, lança mão de três modelos de administração do trabalho - conforme o teórico -
que não promovem vínculos sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados:
A ) Especificação; escansão; seccionamento.
B ) Casualização; dessedimentação; sequenciamento não linear.
C ) Terceirização; redesign da linha de montagem; sequenciamento não linear.
D ) Referencialização; fragmentação; flexibilização.
E ) Contrato por tempo determinado; fragmentação; flexibilização.
3 ) Já em seu nascedouro como "gestão do poder na polis" grega, a política revelou esse seu comprometimento com a sopesagem das forças em jogo; o redimensionamento dos elementos sociais e
econômicos, resultante da análise permanente posta a serviço da gestão, sempre associou a política ao
poder.
Não poderia ser diferente no contexto da metáfora de Morgan (2002). Assim, é justamente o poder que
exerce um papel-chave nessa configuração organizacional, razão pela qual os gerentes são incentivados
a:
A ) Agir de forma burocrática e rígida, às claras, em que a neutralização do conflito ocorre de forma protocolar e em benefício da
ordem e da não perda de tempo com tensões que, afinal, geralmente demonstram ser resultado de disputas de poder na empresa.
B ) Os gerentes são encorajados a reconhecer que o conflito e o jogo de poder podem servir tanto a propósitos negativos quanto a
positivos e a encontrar maneiras de usar o conflito como uma força energizante.
C ) Os gerentes são encorajados a disputar cargos mais elevados e assim incentivar os coordenados a concorrer aos postos vagos, gerando o permanente sentimento de competição entre todos.
D ) Agir nos "bastidores" da empresa, isto é, em estruturas não necessariamente organogramáticas (secções, setores,
departamentos, unidades) para que o exercício do poder pareça não se originar de ninguém, fato que favorece a gestão de conflito na forma de uma diretiva de cima para baixo.
E ) Os gerentes são convidados a tirar o maior proveito do conflito, com ênfase na identificação de lideranças positivas, para a criação de alianças, de lideranças negativas e neutralizá-las, inclusive por meio de demissões.
4 ) Por que não se deve tentar corrigir conflitos na empresa apenas com foco nas partes em confronto?
A ) O foco demasiado nas partes tende a dissolver o conflito de forma simplista, não identificando a raiz do problema e ainda podendo causar a sensação de que se agiu com indiferença, insensibilidade ou paternalismo ao não se ocupar com uma discussão aprofundada sobre as verdadeiras causas do embate.
B ) A pessoa ou as pessoas responsáveis por resolver o conflito sempre precisarão da intervenção de especialistas em conflito na
empresa.
C ) O foco apenas nas partes em confronto reduz a visibilidade dessa situação indesejável, como se ela não fosse um fato que
necessite ser contextualizado e registrado oficialmente em algum tipo de protocolo de controle de funcionários.
D ) Dificilmente se resolve um conflito na empresa no âmbito dos setores, daí a necessidade de se reportar a situação para quem de fato exerce o poder na organização.
E ) É preciso sempre envolver as chefias direta ou indiretamente relacionadas no conflito.
5 ) Assinale a opção que relaciona as etapas do planejamento estratégico.
A ) Aplicação da matriz SWOT, identificação de mercados, análise de mercados, proposição da estratégia, aplicação da estratégia,
controle.
B ) Aplicação do Quadro do Modelo de Negócio, plano de negócios, plano financeiro, plano de marketing, aplicação da estratégia.
C )
Análise de oportunidades e ameaças; análise de forças e fraquezas; plano de negócio; formulação de estratégia; implementação;
feedback e controle.
D ) Declaração de missão e visão; análise do ambiente externo; análise do ambiente interno; formulação de metas e objetivos;
formulação de estratégia; implementação; feedback e controle.
E ) Posicionamento, identificação de públicos, análise do ambiente externo e interno, implementação da estratégia, feedback e
Controle
6 ) Argenti (2006, p. 61 ss.) afirma que a propaganda corporativa tem as seguintes funções: atrair investimentos, influenciar opiniões; · reforçar a identidade ou melhorar a reputação; · aumentar as vendas, recrutar e manter funcionários.
Considerando as características acima, indique a opção que melhor diferencia a propaganda corporativa,
da institucional e da comunicação de marketing. Para a sua resposta, leve em conta também os
apontamentos de Vásquez (2006, p. 2008).
A ) A propaganda corporativa, no Brasil, tem a exclusividade do trabalho de Relações Públicas, ou seja, o do reforço da imagem e
reputação da empresa.
B ) Enquanto que a comunicação de marketing (dentre as estratégias, a propaganda) e a propaganda institucional são recorrentemente lembradas (recall) pelo público, a propaganda corporativa não, pois sua função se limita a veicular conteúdos
ligados a situações muito específicas.
C ) A propaganda corporativa trabalha para aumentar as vendas da empresa com a apresentação e valorização de características do produto, com as vantagens em relação ao da concorrência, ocasião em que ela se assemelha à comunicação de marketing, mas com a diferença de que esta lança mão de plataformas que não se limitam à veiculação de anúncios como faz aquela.D ) A diferença preponderante é que a propaganda corporativa tende a eleger públicos específicos para o cumprimento de
determinadas estratégias da empresa, tal é o caso da atração de investidores, o informe sobre fusões e aquisições ou ainda a
superação de situações controversas e de mal-entendidos.
E ) A propaganda corporativa é a mais indicada para tratar de eventuais tentativas de logro contra a empresa, mas não é utilizada
para desfazer mal-entendidos
7 ) O Instituto Ethos (2005, p. 25) define responsabilidade social como:
[...] forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos
com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o
desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos e promovendo a redução das
desigualdades sociais.
Há unanimidade entre os vários interlocutores de que a responsabilidade social participa dos ativos da
organização, já que evidencia compromissos, revela convicções e, efetivamente, no caso de parte dos
projetos, emancipa os indivíduos ou atua como um vetor amenizador da pobreza, fato que gera impacto
positivo na percepção dos públicos.
A Bolsa de Valores de São Paulo - BMF&Bovespa - adotou o Triple Bottom Line (ou Três Resultados
Líquidos) como a principal ferramenta do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). O Triple Bottom
Line é um modelo de gestão empresarial que articula quais eixos da sustentabilidade?
A ) People, Planet, Profit (Pessoas, Planeta e Lucro)
B ) Processos administrativos parametrizados, Produção sustentável, Sistema de controle de perdas.
C ) Produção sustentável, Preço justo, Participação nos lucros por parte dos funcionários.
D ) Planeta, Processos administrativos parametrizados, Participação nos lucros por parte dos funcionários.
E ) Pessoas, Processo sustentável, Sistema de controle de perdas.
8 ) Em um livro que se tornou clássico, As 22 Consagradas Leis do Marketing, Al Ries e Jack Trout (1993)
defendem que a Lei do Foco:
A ) O foco consiste em chamar a atenção para a categoria que seu produto domina. O seu iogurte não é o líder absoluto do
mercado. Mas o é na categoria "grego".
B ) Consiste em eleger um só segmento do mercado para trabalhar - automobilístico, por exemplo - evitando desperdício de recursos e energia (perda de foco) em ações em outros segmentos.
C ) Meio de representar uma palavra na mente do cliente em perspectiva. Não uma palavra complicada. Marca-se o caminho para a mente, estreitando o foco para uma única palavra ou conceito.
D ) O foco consiste em chamar a atenção para seu produto ocupando o lugar de líder no mercado.
E ) O foco consiste em ocupar um lugar na mente do consumidor.
9 ) De acordo com os postulados de Kunsch (2003) sobre a abrangência da comunicação organizacional
(expressão equivalente à comunicação empresarial), os objetivos e objetos da subárea compreendida
como Comunicação Interna são estes:
A ) As relações públicas são o dispositivo comunicacional que mais diretamente mantém vínculos com a subárea, pois cabe a ela
instruir todos os processos não somente relacionados ao cumprimento das relações institucionais, como também ordenar,
coordenar e organizar os fluxos comunicacionais no interior das redes formal e informal com a intervenção de seus veículos.
B ) Cria e em seguida orienta nos diversos níveis da instituição as conexões indicadas no organograma, instrumento em que aquelas conexões ganham a forma de divisões e subdivisões administrativas no interior das quais ocorrem todas as modalidades de comunicação. O processo, por sua vez, lança mão de diferentes ferramentas, tais como folders, memorandos, e-mails, intranet, TV Corporativa etc.
C ) Conjunto de atividades, processos, programas - com o devido aparelhamento oferecido por diversas ferramentas - centrado no
âmbito da organização. Ordena, coordena e organiza fluxos de comunicação formais e informais.
D ) Conjunto de procedimentos cujo papel é o de estabelecer o posicionamento da organização no mercado e a partir disso alinhar as diversas estratégias da comunicação integrada de marketing, tais como vendas diretas, mídia interna e externa, marketing digital etc.
E ) Processos integrados à comunicação administrativa, os quais têm como centro os funcionários (prevalentemente), os agentes dos fluxos comunicacionais formais e informais. Esses agentes servem-se de vasto ferramental de comunicação interna, do quadro de aviso aos dispositivos digitais, como internet e intranet.
10 ) Assinale a definição correta de endomarketing.
A ) Endomarketing ou marketing interno é a estratégia de marketing institucional voltada para o público interno da empresa. São
diversas ações que compõem o endomarketing, desde a comunicação interna e as políticas de benefícios e incentivos até os
eventos voltados para os colaboradores e sutilezas como a decoração da empresa.
B ) O mesmo que marketing multinível em que agentes de divulgação e venda de produtos e serviços geram redes próprias
(subníveis) com os mesmos objetivos; ao longo de tal processo; cada novo membro da rede é persuadido a criar a sua própria,
dando início a novo ciclo.
C ) Sistema de vendas diretas para empresas (Business to Business)
D ) Estratégia de marketing institucional voltada para fornecedores com o objetivo de inseri-los nas políticas da gerência ou diretoria de produto.
O endomarketing facilita a adoção de sistemas de produção baseados no "Toyotismo", cuja uma das regras é a seguinte: toda
relação cliente-fornecedor (interno e externo) deve ser direta, com um canal definido e claro para enviar pedidos e receber
respostas.
E ) Sistema de fidelização de clientes, o qual oferece amplo número de vantagens, entre descontos, prêmios, atendimento
preferencial etc.
11 ) O cruzamento de dados com os recursos da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), e a
consequente análise do resultado, têm o objetivo de garantir vantagem competitiva, auxiliando a tomada
de decisão. Na verdade, empresas de grande porte, já há cerca de duas décadas orientam-se pelos
princípios da Business Intelligence (BI) ou Inteligência Empresarial.
É possível, a partir da análise detalhada das informações, identificar tendências e mudanças, aumentar o
grau de predição da empresa em relação a possíveis problemas e vislumbrar cenários futuros.
Atualmente, diante da necessidade de se coordenar de forma mais integrada pessoas e recursos
tecnológicos mobilizados pela BI, uma nova conformação física e logística vem ganhando lugar nas
empresas: o Business Intelligence Competency Center (BICC) ou Centro de Competência em Inteligência
de Negócios.
Assinale a opção que descreve pelo menos um dos objetivos do BICC:
A ) Garantir o entendimento por parte dos fornecedores em relação às demandas das diferentes áreas de compra e disponibilização
de recursos (gerência de produto, por exemplo) com relação à informação e seu intrínseco significado estratégico para a
organização.
B ) Aumentar a participação das pessoas na resolução de problemas ou identificação de oportunidades através do uso de
informações.
C ) Garantir alinhamento entre executivos do negócio, TI, clientes e acionistas com acesso a lojas virtuais (os primeiros) e a
informações das áreas de negócio (os últimos).
D ) Ajudar a mapear áreas de conflito na empresa e propor estratégias de superação com o reordenamento de funções, cargos e
demais estruturas previstas no organograma.
E ) Melhorar a performance de sites, intranet e dispositivos de controle de fluxos de comunicação na organização.
12 ) No contexto das organizações - sempre tendo em vista os conceitos de burocratização e organização - afinal, os processos que instituem o discurso competente como código, os cargos parecem ter autonomia
em relação àqueles que os ocupam. Em escala maior, é o que acontece em relação às ideias
"particulares", ou seja, as que pertencem a uma "parte" da sociedade, mas que se instalam nessa mesma
sociedade como ideias "universais", como se pertencessem a todas as classes,num processo peculiar da
ideologia como discurso de dominação. Como efeito do que Chaui (2006) chama de razão administrativa
ou administradora, dirigentes e dirigidos parecem ser comandados pelos imperativos racionais do
movimento interno à organização, como se o poder existisse por ele mesmo, de forma autônoma.
Tomando como referência todo o tópico sobre o "discurso competente", qual das opções abaixo sintetiza o
argumento exposto neste enunciado:
A ) A burocratização é um processo que impõe ao trabalho, independentemente do nível - direção, gerência e execução de um modo geral - uma dinâmica tal que tudo em sua órbita (salários, cargos, regime de promoções, divisão de responsabilidades,
estabilidade geral no emprego etc.) gira conforme um princípio de status socioeconômico
B ) O discurso competente, como discurso ideológico, no sentido de um instrumento a serviço da dominação, nasce como forma de dissimular a divisão do trabalho entre braçal e intelectual.
C ) É possível associar o enunciado da questão a uma crítica à sociedade de classes, já que tal divisão é injusta, resultante do
domínio de uma classe sobre a outra.
 
D ) Se os indivíduos são divididos como "competentes" e "incompetentes" é porque os primeiros souberam administrar melhor sua
posição no interior das organizações e, portanto, fariam jus a esse status.
E ) O Estado e as organizações, de um modo geral, sob domínio da burocracia e da administração, são submetidos a um poder transcendente que parece não se originar de nenhuma parte.
 
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
 
 
 
1 ) 
Um dos conceitos basilares da Escola de Montreal é a 
co
-
orientação
, processo caracterizado, entre
 
outros elementos
 
 
A ) Por equivaler à produção de sentido (
sensemaking
), processo que por sua vez relaciona aspectos cognitivos e de ação em 
certo ambiente organizacional, gerando significados e definição dos propósitos da organização.
 
 
B ) Pela divisão de responsabilidades, no interior das organizações, entre um 
grupo de pelo menos duas pessoas. Assim, a
 
organização sempre dependerá desse tipo de "parceria" para o encaminhamento dos processos administrativos, pelo menos
 
aqueles do alto escalão.
 
 
C ) Pelo papel dos departamentos, setores etc. que de uma forma ou de
 
outra dividem tarefas afins, daí os diferentes graus de
 
imbricação entre elas. Essas tarefas são co
-
orientadas pelas chefias ao longo de um procedimento que, dependendo dos
 
resultados alcançados, são novamente co
-
orientadas para novo fim.
 
 
D ) Por se iden
tificar com o conceito, bastante difundido pelos teóricos da Escola de Montreal, segundo o qual "comunicação é
 
organização e organização é comunicação".
 
 
E ) Por ser uma unidade mínima de comunicação e organização representada pela relação A/B/X
. 
A co
-
orie
ntação representa uma
 
relação de troca, no momento em que pelo menos dois agentes (A/B) convergem sua atenção para um mesmo objeto X
 
 
2 ) 
De acordo com Sennett (2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra 
barata
 
ao redor do mundo o
põem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu
 
pendor burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual vangloriar
-
se de ter
 
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, u
m exame das transformações
 
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros
 
estruturais das empresas, lança mão de três modelos de administração do trabalho 
-
 
conforme o teórico 
-
 
que não promovem vínculos
 
sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o
 
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados: De acordo
 
com Sennett
 
(2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra barata ao redor do
 
mundo opõem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu pendor
 
burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual
 
vangloriar
-
se de ter
 
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, um exame das transformações
 
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros
 
estruturais das empresas, lança 
mão de três modelos de administração do trabalho 
-
 
conforme o teórico 
-
 
que não promovem vínculos sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o
 
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados:
 
 
A ) Especificação; escansão; seccionamento.
 
 
B ) Casualização; dessedimentação; sequenciamento não linear.
 
 
C ) Terceirização; redesign da linha de montagem; sequenciamento não linear.
 
 
D ) Referencialização; fragmentação; flexibilização.
 
 
E ) Contrato po
r tempo determinado; fragmentação; flexibilização.
 
 
3 ) 
Já em seu nascedouro como "gestão do poder na polis" grega, a política revelou esse seu 
comprometimento com a sopesagem das forças em jogo; o redimensionamento dos elementos sociais e
 
econômicos, resu
ltante da análise permanente posta a serviço da gestão, sempre associou a política ao
 
poder.
 
 
Não poderia ser diferente no contexto da metáfora de Morgan (2002). Assim, é justamente o poder que
 
exerce um papel
-
chave nessa configuração organizacional, razão
 
pela qual os gerentes são incentivados
 
a:
 
 
A ) Agir de forma burocrática e rígida, às claras, em que a neutralização do conflito ocorre de forma protocolar e em benefíc
io da
 
ordem
 
e da não perda de tempo com tensões que, afinal, geralmente demonstram ser resultado de disputas de poder na empresa.
 
 
B ) Os gerentes são encorajados a reconhecer que o conflito e o jogo de poder podem servir tanto a propósitos negativos quant
o a
 
positivos e a encontrar maneiras de usar o conflito como uma força energizante.
 
 
C ) Os gerentes são encorajados a disputar cargos mais elevados e assim incentivar os coordenados a concorrer aos postos 
vagos, gerando o permanente sentimento de competição e
ntre todos.
 
 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 
 
 
1 ) Um dos conceitos basilares da Escola de Montreal é a co-orientação, processo caracterizado, entre 
outros elementos 
 
A ) Por equivaler à produção de sentido (sensemaking), processo que por sua vez relaciona aspectos cognitivos e de ação em 
certo ambiente organizacional, gerando significados e definição dos propósitos da organização. 
 
B ) Pela divisão de responsabilidades, no interior das organizações, entre um grupo de pelo menos duas pessoas. Assim, a 
organização sempre dependerá desse tipo de "parceria" para o encaminhamento dos processos administrativos, pelo menos 
aqueles do alto escalão. 
 
C ) Pelo papel dos departamentos, setores etc. que de uma forma ou de outra dividem tarefas afins, daí os diferentes graus de 
imbricação entre elas. Essas tarefas são co-orientadas pelas chefias ao longo de um procedimento que, dependendo dos 
resultados alcançados, são novamente co-orientadas para novo fim. 
 
D ) Por se identificar com o conceito, bastante difundido pelos teóricos da Escola de Montreal, segundo o qual "comunicação é 
organização e organização é comunicação". 
 
E ) Por ser uma unidade mínima de comunicação e organização representada pela relação A/B/X. A co-orientação representa uma 
relação de troca, no momento em que pelo menos dois agentes (A/B) convergem sua atenção para um mesmo objeto X 
 
2 ) De acordo com Sennett (2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra 
barata ao redor do mundo opõem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu 
pendor burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual vangloriar-sede ter 
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, um exame das transformações 
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros 
estruturais das empresas, lança mão de três modelos de administração do trabalho - conforme o teórico - 
que não promovem vínculos sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o 
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados: De acordo 
com Sennett (2006), empresas que participam da globalização, ocupando mão de obra barata ao redor do 
mundo opõem esse modelo de organização às formas clássicas do taylorismo, com seu pendor 
burocrático, hierárquico e mecanicista, de onde a vanguarda capitalista atual vangloriar-se de ter 
substituído o segmentado pelo relacional e o mecânico pela invenção. Ora, um exame das transformações 
mais incisivas do novo capitalismo demonstra que a gestão de pessoas, em sintonia com os parâmetros 
estruturais das empresas, lança mão de três modelos de administração do trabalho - conforme o teórico - 
que não promovem vínculos sólidos entre os indivíduos, e destes com a empresa, enfraquecendo o 
sentimento de lealdade mantido durante décadas. Esses três modelos são assim designados: 
 
A ) Especificação; escansão; seccionamento. 
 
B ) Casualização; dessedimentação; sequenciamento não linear. 
 
C ) Terceirização; redesign da linha de montagem; sequenciamento não linear. 
 
D ) Referencialização; fragmentação; flexibilização. 
 
E ) Contrato por tempo determinado; fragmentação; flexibilização. 
 
3 ) Já em seu nascedouro como "gestão do poder na polis" grega, a política revelou esse seu 
comprometimento com a sopesagem das forças em jogo; o redimensionamento dos elementos sociais e 
econômicos, resultante da análise permanente posta a serviço da gestão, sempre associou a política ao 
poder. 
 
Não poderia ser diferente no contexto da metáfora de Morgan (2002). Assim, é justamente o poder que 
exerce um papel-chave nessa configuração organizacional, razão pela qual os gerentes são incentivados 
a: 
 
A ) Agir de forma burocrática e rígida, às claras, em que a neutralização do conflito ocorre de forma protocolar e em benefício da 
ordem e da não perda de tempo com tensões que, afinal, geralmente demonstram ser resultado de disputas de poder na empresa. 
 
B ) Os gerentes são encorajados a reconhecer que o conflito e o jogo de poder podem servir tanto a propósitos negativos quanto a 
positivos e a encontrar maneiras de usar o conflito como uma força energizante. 
 
C ) Os gerentes são encorajados a disputar cargos mais elevados e assim incentivar os coordenados a concorrer aos postos 
vagos, gerando o permanente sentimento de competição entre todos.

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