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INTRODUÇÃO A DEPARTAMETO DE PESSOAL cap3 e 4

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INTRODUÇÃO A DEPARTAMETO DE PESSOAL
REVISÃO
PROFESSORA KENIA CHAVES
DOCUMENTOS E MULTAS ADMINISTRATIVA CONFORME A NOVA REFORMA ADMINISTRATIVA 
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS
Qual o papel da empresa com o novo formato?
Na contratação o trabalhador não precisa mais apresentar a antiga carteira, basta informar o seu CPF ao empregador e pronto! É tudo que ele precisa para registrar o novo empregado. Ah! lembrando que a empresa tem o prazo de 5 dias para registrar a nova admissão na CTPS digital. 
Outro ponto importante. Não confunda este prazo com o prazo de envio da admissão ao eSocial. Mas vamos entender isto melhor.
Se você já aderiu ao eSocial, basta registrar o trabalhador no seu sistema de folha de pagamento até um dia antes do início do trabalho do empregado. Assim, os dados do trabalhador alimentam a base do eSocial que replica as informações ao ambiente da CTPS digital do trabalhador.
eSocial
O eSocial é um projeto do Governo Federal que visa unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos trabalhadores que lhe prestam serviços remunerados.
O aplicativo de "Consulta Qualificação Cadastral" permite ao usuário verificar se o Cadastro de Pessoa Física-CPF e o Número de Identificação Social-NIS (NIT/PIS/PASEP) estão aptos para serem utilizados no eSocial.
Aproveitamos a oportunidade para reforçar que para um número reduzido de trabalhadores, deve ser utilizada a opção de consulta on line. Com essa ação, a empresa obterá resultados mais rápidos e será desonerada a aplicação em lote.
Está disponível para utilização pelo usuário o módulo de "Consulta Qualificação on-line" que permite até 10 (dez) consultas simultâneas e pode ser utilizado por empregados, empregadores, contribuintes individuais, etc.
Para tanto, deverão ser informados nome, data de nascimento, número de CPF e NIS do trabalhador. Após a verificação cadastral, o aplicativo retornará o resultado para o usuário sobre a validação de cada campo informado (nome, data de nascimento e números de CPF e NIS) com os dados constantes das bases CPF e CNIS, informando quais os campos estão com divergências.
Nos casos de divergências nos dados informados, o aplicativo apresentará as orientações para que se proceda a correção.
- Divergências relativas ao CPF (situação "suspenso", "nulo" ou "cancelado", nome ou data de nascimento divergente) - o aplicativo apresentará a mensagem orientativa de onde deverá requisistar a alteração dos dados;
- Divergências relativas ao NIS (CPF ou data de nascimento divergentes) - o usuário deverá estar atento, pois a orientação será dada de acordo com o ente responsável pelo cadastro do NIS (INSS, CAIXA ou BANCO DO BRASIL).
IMPORTANTE:
As alterações cadastrais efetuadas pela CAIXA ou pelo Banco do Brasil serão reconhecidas pelo Aplicativo em até sete(07) dias após o ajuste.
Carteira de trabalho digital: Como funciona e o que muda para as empresas?
Em setembro de 2019, o Governo Federal publicou a Portaria nº 1.065, que trata da carteira de trabalho digital. De acordo com a nova regra, a versão eletrônica passa a substituir a Carteira de Trabalho e Previdência Social em papel, documento obrigatório para qualquer pessoa física que venha a prestar algum serviço no mercado de trabalho.
O que é carteira de trabalho digital?
Carteira de trabalho digital é um documento virtual que substitui a CTPS física, criado pelo Ministério da Economia para modernizar o acesso ao histórico profissional. Ela pode ser acessada por todos os cidadãos brasileiros por meio do app CTPS Digital, disponível para smartphones Android e iOS.
O app foi criado em 2017, mas só passou a substituir o documento em papel após a resolução recente do Governo Federal. Para usá-lo, basta baixá-lo gratuitamente na Apple Store ou na Play Store, ou pelo site https://servicos.mte.gov.br.
A carteira de trabalho digital traz diversos benefícios para as empresas e trabalhadores. Um dos principais é a agilidade na solicitação, já que não é mais preciso se deslocar e enfrentar filas para emitir o documento. Tudo é feito on-line, de forma rápida e prática.
Outra vantagem é a facilidade no acesso e consulta de informações. Com o app, os dados de todas as experiências trabalhistas ficam disponíveis em um único ambiente, otimizando a fiscalização dos vínculos empregatícios.
O que muda para o empregador?
A carteira de trabalho digital como substituta do documento físico traz mudanças significativas para as rotinas do departamento pessoal. Confira abaixo as principais diferenças e não seja pego de surpresa.
Integração com o eSocial
A carteira de trabalho digital será alimentada pelos dados do eSocial, plataforma que consolida todas as obrigações trabalhistas em um único lugar.
Aos empregadores que já são obrigados a utilizar o eSocial, basta continuar a enviar os dados de todos os trabalhadores para a plataforma. A informações que compõem a CTPS serão disponibilizadas automaticamente aos colaboradores.
O lançamento adequado da admissão no sistema já vale como assinatura da carteira, tornando desnecessária a realização de qualquer validação em papel.
Mudanças nas anotações
Com a carteira de trabalho digital, os procedimentos de anotação deixam de existir, já que não há um sistema específico a ser alimentado pelo empregador. Como tudo é lançado no eSocial, os processos ficam menos burocráticos, pois a partir de agora não é mais preciso atualizar a CTPS física.
Porém, eventos como alteração salarial, férias e desligamentos não aparecerão automaticamente na carteira de trabalho digital. Primeiro, porque o prazo de registro dos dados no eSocial é de 15 dias após a ocorrência, na maioria dos casos; para desligamentos, o prazo é de 10 dias.
Outro motivo é o tempo de processamento dos dados: é preciso aguardar alguns dias entre a alteração feita no eSocial e sua aparição na carteira de trabalho, para que as informações sejam devidamente analisadas e lançadas corretamente.
Uso da CTPS física
Por lei, agora a CTPS em papel será usada pelo empregador apenas em casos excepcionais:
Acesso a dados já anotados referentes a vínculos antigos;
Consulta de dados referentes a contratos vigentes na data de publicação da Portaria (23/09/2019);
Realização de anotações para empregadores ainda não obrigados a eSocial.
O que muda para o trabalhador?
Não é só o empregador que precisa ficar atento às mudanças da carteira de trabalho digital. O trabalhador também deve conhecer as regras e habilitar o documento o quanto antes, a fim de facilitar a consulta de informações e o relacionamento com a empresa onde atua. Veja abaixo os principais pontos de atenção para os colaboradores.
Validade da CTPS física
Apesar de a carteira de trabalho digital substituir a física, a versão em papel não deixa de valer. O governo, inclusive, recomenda que o trabalhador guarde o documento para comprovação dos seus vínculos empregatícios e do tempo de serviço. Ter isso à mão é obrigatório em casos de saque do FGTS e no momento da aposentadoria, por exemplo.
Além disso, se o trabalhador for contratado por uma empresa que ainda não está no eSocial, a CTPS física será necessária para efetuar o registro.
Inconsistência nos dados
Com em qualquer transição, a mudança para a carteira de trabalho digital está sujeita a algumas falhas. Ao cruzar os dados da CTPS física com a virtual, o trabalhador pode notar informações incorretas no aplicativo.
Segundo a Secretaria Especial do Trabalho, sempre que o colaborador se deparar com alguma inconsistência, ele deve entrar em contato imediato com o empregador para a correção dos dados. A atualização deve ser feita sempre com base no que está anotado na CTPS tradicional
Habilitação do documento
Uma dúvida recorrente sobre o assunto é: quem já tem a CTPS física pode ter a virtual? A resposta é sim.
A carteira de trabalho digital já está previamente emitida para todos os brasileiros e estrangeiros com CPF. Basta habilitar o documento pelo aplicativo e começar a usar.
Processo de admissão
O profissionalnão precisa mais apresentar a CTPS física ao ser contratado. É só informar ao empregador o número do CPF e o registro é realizado de forma totalmente digital, assim como todos os lançamentos de dados posteriores.
Número da carteira de trabalho
O número da CTPS em papel não consta na carteira de trabalho digital. Na versão eletrônica, o que vale é o CPF, simplificando o registro.
Departamento pessoal
Documentos para admissão:
Quais são os documentos necessários para admissão de um funcionário?
Alguns documentos são solicitados ao novo colaborador durante o processo de admissão. Separamos os principais, são eles:
cópia do RG;
cópia do CPF;
original e cópia da carteira de trabalho (CTPS);
inscrição no PIS/Pasep;
foto 3×4;
cópia do título de eleitor;
original e cópia da carteira de habilitação (CNH) (caso o cargo utilize veículo, atentar para a categoria exigida);
cópia do comprovante de endereço;
cópia do comprovante de escolaridade;
original e cópia do registro profissional emitido pelo órgão da classe;
cópia da certidão de nascimento (caso solteiro) ou certidão de casamento (caso casado);
cópia do certificado de reservista (para homens entre 18 e 45 anos);
original do atestado de saúde ocupacional (obtido em uma clínica de exame admissional);
cópia da certidão de nascimento de filhos de até 21 anos;
cópia do cartão de vacina e comprovante de frequência escolar para filhos de até 7 anos;
original e cópia da carta de referência.
Regulamentação por parte funcionário
O funcionário deve fornecer todas as informações solicitadas pela empresa. Esses documentos devem ser enviados de acordo com a instrução da equipe de RH em até 48 horas úteis, para que o processo de admissão possa seguir sem problemas.
Regulamentação por parte da empresa
Essa etapa do processo de admissão também engloba responsabilidades por parte da empresa. 
Após a entrega dos documentos, o empregador registra todas as informações relativas à admissão do empregado na CTPS, inclusive as de jornada de trabalho, e envia as informações ao Ministério do Trabalho e à Caixa Econômica Federal, que administra o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 
Assim, o colaborador já pode assinar seu contrato de trabalho e iniciar suas atividades. A empresa também pode comunicar o vínculo empregatício pelo sistema do eSocial, mesmo antes do início das atividades. Basta ter todos os dados do novo colaborador. Se desejar, você pode saber mais sobre o eSocial em nosso artigo dedicado.
Essa é a parte burocrática, que deve garantir que a contratação do funcionário esteja de acordo com a CLT e outras leis trabalhistas.
Além de regulamentar essa situação e seguir com o processo de admissão, a empresa deve garantir outros direitos e benefícios cruciais ao desenvolvimento das atividades.
Registro de funcionários
No ato da admissão de um colaborador, é necessário que seja seguido um passo a passo essencial para o correto registro de funcionários na base de uma empresa.
Essa rotina tem o objetivo de atender as normas legais existentes, bem como as normas internas da empresa, além de também, propiciar ao novo funcionário segurança ao ingressar na empresa. 
Para que o registro de funcionários seja feito corretamente e a admissão do empregado formalizada, o empregador deverá solicitar ao trabalhador a apresentação de alguns documentos que terão como finalidade, além da sua identificação, seguir todas as leis, normas e obrigações trabalhistas, não só em relação ao próprio trabalhador, mas também nas relações da empresa com as fiscalizações.
O que diz a lei sobre o registro de funcionários?
A ficha do registro de funcionários, através de sistemas eletrônicos, livros ou até mesmo fichas, é uma obrigatoriedade da CLT prevista no artigo 41. 
Art. 41 – Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. 
A autenticidade das informações e documentos repassados pelo empregado é 100% responsabilidade do empregador ou representante legal.
E é também obrigação da empresa adotar um sistema único, organizado e centralizado, para que não haja possíveis confusões. 
E para que isso aconteça é necessário que os colaboradores possuam um cartão de identificação, o qual deve conter o nome completo do profissional, horário de trabalho, cargo/função e número de inscrição no PIS/PASEP. 
Seção II
Da Emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social
Art. 14. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será emitida pelas Delegacias Regionais do Trabalho ou mediante convênio, pelos órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta. ("Caput" do artigo com redação dada pelo Decreto-Lei nº 926, de 10/10/1969)
Parágrafo único. Inexistindo convênio com os órgãos indicados ou na inexistência destes, poderá ser admitido convênio com sindicatos para o mesmo fim. (Parágrafo único com redação dada pela Lei nº 5.686, de 3/8/1971)
Art. 15. Para obtenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social o interessado comparecerá pessoalmente ao órgão emitente, onde será identificado e prestará as declarações necessárias. (Artigo com redação dada pelo Decreto-Lei nº 926, de 10/10/1969)
Art. 16. A Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, além do número, série, data de emissão e folhas destinadas às anotações pertinentes ao contrato de trabalho e as de interesse da Previdência Social, conterá:
I - fotografia, de frente, modelo 3x4;
II - nome, filiação, data e lugar de nascimento e assinatura;
III - nome, idade e estado civil dos dependentes;
IV - número do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro, quando for o caso.
Parágrafo único. A Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS será fornecida mediante a apresentação de:
a) duas fotografias com as características mencionadas no inciso I;
b) qualquer documento oficial de identificação pessoal do interessado no qual possam ser colhidos dados referentes ao nome completo, filiação, data e lugar de nascimento. (Artigo com redação dada pela Lei nº 8.260, de 12/12/1991)
Ficha de registro de empregado
VALE TRANSPORTE 
O uso do vale-transporte é exclusivo para o transporte público. Ou seja, o trabalhador terá todas as suas passagens custeadas, seja para um trajeto de ônibus, metrô, barca, lancha ou trem. E também não há uma distância mínima ou máxima para que o profissional tenha direito ao custeio. 
O empregador não deve fornecer o vale-transporte em dinheiro, segundo estabelece o 5º do Decreto n 95.247/87. O pagamento só poderá ser feito em dinheiro caso haja falta ou insuficiência de estoque de vale-transporte pelas operadoras ou caso o colaborador seja um empregado doméstico.
“Parágrafo único – O empregador participará dos gastos de deslocamento do trabalhador com a ajuda de custo equivalente à parcela que exceder a 6% (seis por cento) de seu salário básico.” Quando o Vale Transporte de um colaborador for menor que 6% de seu salário bruto, o valor real deverá ser descontado.29 de jun. de 2020
O que é o FGTS
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho.
No início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas na Caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário.
O FGTS é constituído pelo total desses depósitos mensais e os valores pertencem aos empregados que, em algumas situações, podem dispor do total depositado em seus nomes.
O que é Imposto de Renda e para que serve?
Ele é um tributo federal – como diz o nome – sobre a renda. Ou seja, sobre o que você ganha. E ainda acompanha a sua evolução patrimonial. Para fazer esse acompanhamento, o governo solicita aos trabalhadores e empresas que informem para a Receita Federal quaissão seus ganhos anuais.
Ao longo do ano, você ganha e gasta dinheiro. De forma geral, a renda é tributada no momento do recebimento. No ano seguinte, o leãozinho da Receita avalia se o que ele cobrou de você é, realmente, o que você precisaria pagar conforme o tamanho dos seus ganhos.
Para o leão ter todas essas informações, você precisa fazer a “Declaração de Ajuste Anual” para IRPF (Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas). A declaração é, geralmente, feita do início de março até o fim de abril. E você precisa apresentar todos os seus ganhos e gastos em serviços, no último ano.
Cartão de Ponto
Cartão de ponto é a forma como muitas pessoas se referem ao relógio de ponto cartográfico que faz o registro dos horários de entrada e saída do trabalhador em um cartão de cartolina, o qual também muitas vezes é chamado de cartão ponto manual.
O relógio de ponto cartográfico é uma opção mais simples para quem ainda não quer utilizar um relógio de ponto biométrico ou relógio de ponto eletrônico o qual algumas vezes também é chamado de cartão de ponto digital.
O uso do cartão de ponto garante o controle eficiente da jornada de trabalho mesmo em empresas pequenas ou sem infraestrutura de informática. O Pontto é um cartão de ponto fácil de se utilizar, que não requer conhecimento técnico para sua utilização. Por ser um relógio para controle manual do ponto e não um controle de ponto eletrônico esse relógio é isento das regras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Registro de Ponto
Desde que passou a vigorar, a reforma trabalhista trouxe uma série de mudanças nas rotinas das empresas brasileiras.
Dentre outros itens importantes, novas formas de contratar se tornaram permitidas e, por isso, tornou-se necessário adotar outras maneiras de marcar o ponto de forma simples e segura tanto para a empresa quanto para o colaborador.
Tipos de jornada de trabalho pós-reforma trabalhista
Jornada de trabalho normal
O primeiro passo para explicar as mudanças que se tornaram oficiais após a reforma, é compreender como fica a jornada de trabalho depois de novembro de 2017.
A partir desta data, a jornada de trabalho do colaborador em regime CLT é de oito horas diárias, totalizando 44 horas semanais. Além disso, o colaborador só está permitido a realizar duas horas de jornada extra de trabalho por dia e receber os devidos adicionais por isso.
Jornada 12×36
Outra questão relativa à jornada de trabalho que se tornou oficial depois da reforma trabalhista foi a jornada 12×36, em que o colaborador trabalha durante 12 horas e folga nas próximas 36 horas.
Jornada de trabalho parcial
A jornada de trabalho parcial, em que o colaborador trabalha 25 horas semanais sem direito a horas extras também passou a valer.
Na verdade, o colaborador da jornada parcial pode trabalhar 30 horas semanais e não receber pelas horas extras ou 26 horas semanais com a possibilidade de realizar até seis horas extras.
Trabalho remoto
Após a reforma, o trabalho remoto também foi oficializado. Agora, o colaborador que trabalha em regime home office, por exemplo, consegue receber pelas horas trabalhada normalmente, como se estivesse no escritório.
Art. 29.
O empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia. (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019)
§ 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja êle em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 1967)
§ 2º As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
a) na data-base; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
c) no caso de rescisão contratual; ou (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
§ 3º - A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 1989)
§ 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Incluído pela Lei nº 10.270, de 2001)
§ 5º O descumprimento do disposto no § 4º deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo. (Incluído pela Lei nº 10.270, de 2001)
§ 6º A comunicação pelo trabalhador do número de inscrição no CPF ao empregador equivale à apresentação da CTPS em meio digital, dispensado o empregador da emissão de recibo. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
§ 7º Os registros eletrônicos gerados pelo empregador nos sistemas informatizados da CTPS em meio digital equivalem às anotações a que se refere esta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
§ 8º O trabalhador deverá ter acesso às informações da sua CTPS no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas a partir de sua anotação. (Incluído pela Lei nº 13.874, de 2019)
PRÉ AULA 
ATIVIDADE 
Descreva CTPS:
Qual o prazo que a empresa tem para registrar a admissão?
Explique o que é eSocial?
O eu diz a portaria n 1.065?
Quais os benefícios da carteira digital?
Qual a integração do eSocial?
Qual a mudança das anotações?
Quais s utilidade da CTPS em papel?
O que mudou para o trabalhador?
E quando a validade da carteira física CTPS?
O que são inconsistência dos dados?
Qual o prazo para a entrega de documentos pelo empregado?
Qual o prazo de regulação da empresa?
Comente sobre o registro de trabalho?
Faça um breve resumo sobre os artigos 14, 16, 29, 30, 31, 32, 33?

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