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Morfofuncional - Anatomia Boca e Faringe Vestíbulo bucal (dos dentes para fora) + cavidade da boca propriamente dita (dos dentes pra dentro) Músculo Orbicular da Boca Músculo Bucinador – corpo da bochecha + gordura Vestíbulo: frênulo do lábio inferior e frênulo do lábio superior. Arco palatoglosso – do palato à língua Tonsila Palatina – amídala (dentro da fossa tonsilar) e Úvula (o pinguelo) Arco palatofaríngeo – do palato à faringe Istmo das Fauces – “garganta”. Depois dessa passagem, é a faringe. Processos do Maxilar (Ossos): Frontal Zigomático – eminência triangular Alveolar – recepção dos dentes Palatino – horizontal Dentes: coroa, colo, raiz; é feito de esmalte, dentina e polpa; cavidade do nervo. (20 dentes de leite 6 meses – 6 anos; 32 dentes permanentes) Dentes de leite: 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares Dentes Permanentes: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré- molares e 12 molares Músculos da Mastigação – que auxiliam na mastigação Masseter Temporal Pterigoideo medial Pterigoideo lateral Músculo Milo-hioideo Língua: Musculatura Extrínseca (movimentação) e Intrínseca (contração e forma) (NÃO PRECISA SABER). 5 nervos: lingual (trigêmeo), vago, glossofaríngeo, facial (nervo corda do tímpano) e hipoglosso (abaixo da língua) 12 pares de Nervos Cranianos: Nervo olfatório: olfato Nervo óptico: impulsos visuais Nervo óculo-motor: mover os olhos Nervo troclear: inerva o músculo oblíquo superior do olho. Nervo trigêmeo: sensibilidade da pele da face e do couro cabeludo; movimentação da mandíbula Nervo abducente: movimentação dos olhos Nervo facial: expressões faciais; gosto na língua Nervo vestibulococlear: audição e equilíbrio Nervo glossofaríngeo: gosto do terço superior da língua; movimentação da faringe; inervação da glândula parótida. Nervo vago: inervação de vísceras Nervo acessório: inervação de músculos esqueléticos Nervo hipoglosso: movimentação da língua Mucosa – papilas filiformes (aspecto áspero), fungiformes, circunvaladas Canalículos gustativos (ver Histo) Glândulas Salivares: faríngeas, palatinas, labiais; Parótida (3° molar superior) e ducto parotídeo; Submandibular (próxima ao frênulo da língua) e Sublingual (saliva) Faringe: O movimento do alimento, da boca para o estômago, é realizado pelo ato da deglutição. A deglutição é facilitada pela saliva e muco e envolve a boca, a faringe e o esôfago. A faringe pode ainda ser dividida em três partes: nasal (nasofaringe), oral (orofaringe) e laríngea (laringofaringe). 1 – Tonsila Faríngea 2 – Óstio Faríngeo da Tuba Auditiva: conecta o óstio faríngeo à tuba auditiva; ajuda a manter o equilíbrio da pressão do ar entre os dois lados da membrana timpânica. 3 – Prega Salpingopalatina 4 – Prega Salpingofaríngea Salpingo = tuba Nasofaringe: posteriormente ao nariz e acima do palato mole; Orofaringe: do arco palatoglosso à parede parede posterior da faringe Laringofaringe: da borda superior da epiglote à junção faringo-esofágica. Musculatura da Faringe: a faringe possui dois estratos de musculatura esquelética na sua parede: a interna é longitudinal e a externa é aproximadamente circular. A camada externa é mais desenvolvida e consiste de três músculos, os constrictores superior, médio e inferior da faringe. Esses três músculos têm os seus pontos fixos anteriormente, em ossos e cartilagens, sobrepondo-se uns aos outros no sentido craniocaudal, para terminarem numa rafe (rafe significa sutura ou costura) mediana que se estende da parte basilar do occipital até quase o esôfago. O músculo constrictor superior origina-se ao lado da língua, linha milo-hióidea da mandíbula, rafe pterigomandibular e hâmulo pterigoideo do esfenoide. A porção do músculo constrictor superior que se origina na rafe pterigomandibular é contínua com o músculo bucinador. O músculo constrictor médio origina-se na parte inferior do ligamento estilo- hioideo e cornos maior e menor do hioide. O músculo constrictor inferior origina-se no arco da cartilagem cricóide e linha oblíqua da cartilagem tireoide da laringe. A porção do constrictor inferior que se origina da cartilagem cricóide constitui o esfíncter cricofaríngico, ao nível da junção faringo-esofágica. Assim, ele é um mecanismo ativo de regulação da passagem do bolo alimentar da faringe para o esôfago. A camada interna, longitudinal, de músculos da faringe, compreende os músculos estilofaríngico, palatofaríngico e salpingofaríngio. Todos têm um ponto de fixação na própria parede da faringe. O estilofaríngico origina-se da face medial do processo estiloide, passa entre constritores superior e médio e insere-se ao lado da faringe e borda posterior da cartilagem tireoide da laringe. O palatofaríngico está incluído no chamada arco palatofaríngico. Nasce da borda posterior do palato duro e da aponeurose palatina e insere-se na parede da faringe. O salpingofaríngico nasce na borda posterior da cartilagem da tuba, confunde-se com o palatofaríngico e insere-se nas paredes lateral e posterior da faringe. Ele está incluído na prega salpingofaríngico. Esôfago e Estômago – Anatomia Esôfago: conecta a faringe ao estômago; diâmetro entre 14-20mm. Entre a faringe e o esôfago, há a transição entre musculatura estriada para musculatura musculatura lisa. O esôfago está sempre fechado, exceto quando ocorre a deglutição. O hiato esofágico é a cavidade pela qual o esôfago passa para chegar à cavidade abdominal. 1 – paratraqueal 2 – aórtico 3 – brônquico 4 – interaorticobrônquico; 5 – interbrônquico 6 – retrocardíaco 7 – epifrênico. O brônquio direito é mais próximo ao esôfago. No começo – só músculo circular – mais frágil (trígono de Laimer) Musculatura circular e longitudinal Perda do esfíncter – refluxo, ardência, etc. Peristálticos – mucosa e submucosa (circular e longitudinal) Túnica adventícia – tecido conjuntivo Varizes esofágicas – maior volume de sangue; causada por problemas no fígado, como cirrose. Estômago: Hérnias: Paraesofágica Por Deslizamento É um órgão grande que ocupa da 4°-11° costelas – quase todo o lado esquerdo do abdômen (epigastro e hipocôndilo esquerdo) Armazenamento, por até quatro horas, de grandes quantidades de alimento até que possam ser acomodadas no duodeno; mistura com as secreções gástricas. Dividido em cárdia, fundo, corpo (curvatura menor e maior) e região pilórica (antro, canal e esfíncter pilórico). É um órgão em forma de bolsa, entre o esôfago e o duodeno. Há uma mucosa gástrica que impede o dano do HCl, na maioria das vezes. Glândulas gástricas: fazem o suco gástrico (enzimas digestivas e HCl). Quimo – massa acidificada e semilíquida; a mistura do alimento com o suco gástrico através dos movimentos peristálticos. Ligamentos omento menor e omento maior: entre fígado e estômago e estômago e intestino delgado, respectivamente. Fase cefálica – ver, sentir o gosto, o cheiro ou estímulos mentais evocam resposta parassimpática por meio dos nervos vagos. Fase gástrica – alimento no estômago distende a mucosa e a decomposição química das proteínas estimula a liberação da gastrina; Fase intestinal – quimo entrando no duodeno estimula as células intestinais a liberar gastrina intestinal estimula a produção de pequenas quantidades adicionais de suco gástrico Camadas: longitudinal, circular e oblíqua (de fora pra dentro) Normalmente quando entra alimento no estômago um reflexo vagal reduz muito o tônus da parede muscular do estômago, de forma que a parede pode salientar-se mais para fora, acomodando maior quantidade de alimento até o limite de cerca de 1,5l. Esvaziamento do Estômago: promovido pela intensidade de contrações peristálticas do antro gástrico. A abertura distal do estômago é o piloro, permanece quasetodo tempo em ligeira contração tônica. Portanto, o músculo circular pilórico é denominado esfíncter pilórico. A velocidade de esvaziamento do estômago é regulada por sinais do estômago e duodeno. Fatores Duodenais que inibem o esvaziamento – Feedback hormonal do duodeno – hormônios (colecistocinina e secretina) liberados pela porção superior do intestino ajudam a inibir o esvaziamento gástrico. Este estímulo é dado pela entrada de gorduras no duodeno, pois estas são digeridas de forma mais lenta. Intestinos Delgado e Grosso Intestino Delgado – duodeno, jejuno e íleo. Duodeno 12 dedos de comprimento; onde ocorre a reabsorção e onde age o suco pancreático e a bile. É separado em parte superior/ampola, descendente (onde age o suco pancreático e a bile), horizontal, ascendente (ligamento suspensor do duodeno). Camadas: mucosa, submucosa, muscular circular e longitudinal e adventícea. Papilas: o Maior – Ducto pancreático principal; ampola hepatopancreática. Entrada da bile e do suco pancreático o Menor – ducto pancreático acessório; suco pancreático Pregas: aumentar a absorção de nutrientes; Veia e Artéria mesentérica superior – entre o pâncreas e o duodeno. Flexura duodenojejunal Jejuno O jejuno tem mais pregas que o íleo Íleo Intestino Grosso – ceco, colo ascendente, transverso, descendente, sigmoide, reto e canal anal. Ceco e Colo Apêndice vermiforme (no ceco) Tênia: concentração de músculo (3 diferentes) Apêndice Omental ou Epiploico: gordura Reto e Canal Anal 3 pregas: Prega superior do reto, prega medial e prega inferior do reto. Uma área é revestida por peritônio e outra não. Esfícter Interno e Externo do ânus. Peritônio Os órgãos intraperitoneais são quase completamente cobertos por peritônio visceral (p. ex., o estômago e o baço). Intraperitoneal neste caso não significa dentro da cavidade peritoneal (embora o termo seja usado clinicamente para designar substâncias injetadas nessa cavidade). Os órgãos intraperitoneais foram conceitualmente, se não literalmente, invaginados para o saco fechado, como ao pressionarmos a mão fechada contra uma bola de aniversário cheia (ver Introdução sobre a discussão dos espaços potenciais) Os órgãos extraperitoneais, retroperitoneais e subperitoneais também estão situados fora da cavidade peritoneal — externamente ao peritônio parietal — e são apenas parcialmente cobertos por peritônio (geralmente apenas em uma face). Órgãos retroperitoneais, como os rins, estão entre o peritônio parietal e a parede posterior do abdome e só têm peritônio parietal nas faces anteriores (não raro com uma quantidade variável de gordura interposta). Do mesmo modo, a bexiga urinária subperitoneal só tem peritônio parietal em sua face superior. Fígado Localização: hipocôndrio direito, epigastro e parte do hipocôndrio esquerdo. Lobos: direito, esquerdo, caudado e quadrado. Hilo hepático: onde entra a tríade portal (v. porta, a. hepática e ducto biliar) Área nua do fígado: onde não há peritônio recobrindo. Vesícula Biliar: fundo, corpo, colo, ducto cístico, ducto colédoco, ampola hepatopancreática e esfíncter hepatopancreático. Trígono cisto-hepático ou de Carlot: ducto hepático comum, artéria cística e ducto cístico. Veia Porta: formada pela veia mesentérica superior e veia esplênica. Faz a drenagem de tudo abaixo do diafragma para o fígado, e então para a cava inferior (com exceção de tudo reto inferior – abaixo do reto) Pâncreas Tem cauda, corpo, colo, cabeça e processo uncinado. Ducto pancreático principal e acessório. Exócrino: ácinos, onde há produção de suco pancreático. Endócrino: produção de insulina e glucagon; disseminado para a corrente sanguínea
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