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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
PROJETO ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Manaus
2020
BRUNA BATISTA RA:F041HH9
CAMILA DUARTE RA:F057DH3
KEZIA SIMUKAWA RA:N450452
MAHANNA MARWELL RA:D9969I0
MONIQUE QUEIROZ RA:F00DDI2
SUELEN FERREIRA RA:D966IF6
 
OLHARES E LEITURAS CONTEXTUALIZADAS EM ESPAÇOS CULTURAIS-
 (
Relatório solicitado para obtenção de nota para o 3º período da matéria de APS, do curso de pedagogia da Universidade Paulista – UNIP.
)
Manaus
2020
INTRODUÇÃO
O objetivo geral deste trabalho é entender como a arte é importante para a educação e o desenvolvimento da aprendizagem, e como ela deve ser incluída e mantida nos currículos escolares de todas as idades. 
O estudo da arte é importante porque auxilia no desenvolvimento de diversas habilidades, dentre elas: Foco e concentração, criatividade, disciplina, percepção, senso crítico, improvisação, comunicação, integração social; imaginação entre outras, e o objetivo específico é a busca da integração do aluno nessa área, a fim de que ele se encontre, e possa se motivar a conhecer mais sobre determinada arte, sendo ela visual, dança, teatro, música entre outros tipos de artes, o fazendo refletir, repensar e fluir sobre esse assunto. 
E para aprofundarmos no assunto fizemos uma visita online ao Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro.
A ARTE E SUA IMPORTÂNCIA PARA A APRENDIZAZEM
A Lei de Diretrizes e Brasil da Educação nacional 9.394/1996 reconhece a importância de sua inclusão como componente curricular obrigatório da Educação Básica. Com isso, a arte deixa de ter um papel secundário na educação de crianças, jovens e adultos e passa a integrar o currículo escolar.  
A arte como expressão é a capacidade de os indivíduos interpretarem suas ideias através das diferentes linguagens e formas. A arte como cultura trabalha o conhecimento da história, dos artistas que contribuem para a transformação da arte. É muito importante que o aluno tenha um vasto conhecimento acerca do seu próprio país e do mundo. Não se conhece um país sem conhecer a sua história e a sua arte.
A arte tem uma grande importância na educação escolar e em geral ela tem função indispensável na vida das pessoas desde o início das civilizações, tornando-se um fator essencial de humanização. “Cada um de nós, combinando percepção, imaginação, repertório cultural e histórico, lê o mundo e o reapresenta à sua maneira, sob o seu ponto de vista, utilizando formas, cores, sons, movimentos, ritmo, cenário...” (MARTINS, M. et al, 1998, p.57).
As crianças que são privadas de conhecer as artes, são mais limitadas em seu desenvolvimento o que provoca dificuldades de expressão de ideias, reprimindo, pensamentos e sentimentos, e silenciando suas emoções. 
Barbosa (2006), afirma: 
Na construção da Arte utilizamos todos os processos mentais envolvidos na cognição. Existem pesquisas que apontam que a Arte desenvolve a capacidade cognitiva da criança e do adolescente de maneira que ele possa ser melhor aluno em outras disciplinas.
Como vemos em Lowenfeld e Brittain (1970, p. 115) “a arte pode contribuir imensamente para esse desenvolvimento, pois é na interação entre a criança e seu meio que se inicia a aprendizagem”. A interação é importante, pois a criança gosta de imitar o que o adulto faz, ela observa seus gestos e ações e tenta reproduzir, ela se interessa pela ação e não pelo que o adulto está fazendo. Por isso é fundamental o incentivo, tanto da família como da escola, oferecendo-lhe repertório suficiente para que possa ampliar seus conhecimentos e suas ações.
O professor deve ser um constante pesquisador do meio ao qual a criança está envolvida, observando suas brincadeiras, músicas cantadas, conversas, na busca de uma conexão das origens e observação destas no intuito de mediação do desenvolvimento artístico e cultural do aluno.
A arte é vista e sentida de maneiras diferentes por crianças e adultos. Para o adulto está associada ao belo, às exposições, a museus, à estética. Já para a criança, a arte é uma forma de se expressar, pois “a natureza da criança é lidar com o mundo de modo lúdico, fazer o que lhe dá prazer e satisfação. Por isso gosta tanto de brincar e desenhar” (SANS, 1995, p. 21). A criança faz o que lhe dá prazer e alegria, brincar e desenhar envolve-a por completo e, sempre que age, valoriza os seus desejos e as suas vontades.
De acordo com os PCN – Artes (1997, pp.47 e 48) “aprender com sentido e prazer está associado à compreensão mais clara daquilo que é ensinado”, dessa forma é função do professor escolher quais os recursos didáticos mais eficientes para expor os conteúdos, “observando sempre a necessidade de introduzir formas artísticas, porque ensinar arte com arte é o caminho mais eficaz”. Muitos fatores são importantes para que as aulas sejam significativas para as crianças, como ter um ambiente estimulante e desafiador, acolher o que os alunos trazem e trabalhar com o cotidiano das crianças. 
Martins, Picosque e Guerra (1998, p. 102), ressaltam que a “arte é a linguagem básica dos pequenos e deve merecer um espaço especial, que incentive a exploração, a pesquisa, o que certamente não será obtido com desenhos mimeografados e, exercícios prontos.
Sempre devem ser utilizadas as quatro linguagens artísticas (artes visuais, dança, música e teatro) como forma do aluno se expressar significativamente e não apenas as visuais, como ocorre na maioria das vezes. Para produzir, o aluno precisa conhecer os elementos que compõem as artes visuais. Apreciar e estudar obras de arte, de modo que aprenda a unir todos esses conhecimentos para se expressar, mas para isso é muito importante a mediação do professor.
A dança pode ser utilizada como um estímulo à comunicação e à criatividade, pois, através dela, o professor pode trabalhar de forma lúdica e espontânea a estrutura e o funcionamento dos corpos, assim como o trabalho em grupo e a atenção. Ou seja, a linguagem da qual a dança se apropria é a corporal e, por isso, sua prática promove a ampliação das habilidades associadas à inteligência corporal do indivíduo. E, em geral, as danças são associadas às músicas. Quem dança pode desenvolver dinâmicas que surgem dos sons internos que percebe em seu corpo, por exemplo. Além disso, essa prática é uma forma de manifestação artística e como tal desenvolve a imaginação e estimula processos criativos.
Na música, o aluno precisa entrar em contato com técnicas e nomenclaturas musicais, como altura, som, partituras, instrumentos musicais. Também é importante apreciar apresentações musicais, conhecer a produção de grupos populares e participar, através do incentivo do professor, de festivais, shows e concertos (PCN – Artes, vol. 06, 1997). O teatro está presente na vida da criança desde sua ida a escola, quando vivencia de forma espontânea o jogo de faz de conta. Cabe à escola e ao professor incentivar desde esse momento as atividades teatrais. Para isso, pode utilizar jogos que trabalhem a imaginação, a ação e as relações em grupo, sem perder as características lúdicas e espontâneas. 
Aproveitar que a criança já vivencia isso no dia-a-dia, pois a criança gosta de imitar o adulto, de fazer atividades que os adultos fazem, seja em imitar a mãe que cuida de um bebê, através de uma boneca, as brincadeiras de cozinhar, de imitar uma profissão, através dessas vivencias a criança aprende, e se desenvolve, com o passar dos anos isso se torna significativo, podendo ser levado para a vida inteira. A arte está em todo lugar, ao acordar é observada a arte, pelo simples fato de acordar com a música de um despertador, de estar rodeado de uma roupa de cama estampada, pelo fato de fazer um café, na mistura dos ingredientes, sair para o trabalho, alguma inspiração, uma atitude. Em tudo está arte. 
Para Cristina Costa, em Questões de Arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético (1999), a arte é um patrimônio da Humanidade. Na organização de uma identidade própria e nas relações que estabelececom o espaço, o tempo e o mundo, a arte e desempenha um papel essencial, proporcionado a expressão dos sentidos compartilháveis, de um patrimônio coletivo cheio de reminiscências, sigilos e revelações.
VISITA VIRTUAL AO CENTRO CULTURAL DOS POVOS DA AMAZÔNIA
O Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA) foi inaugurado em maio de 2007. É um espaço que visa valorizar, difundir e disseminar as informações geradas e produzidas sobre os países da Amazônia Continental, formada por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e a Guiana Francesa.
Conforme afirma Oliveira (2011), existe uma cultura em cada povo, onde cada grupo social constrói e recebe outras influências culturais, considerando que desde o seu nascimento, a pessoa é influenciada pelo ambiente social à qual está incorporada. Assim, entenda-se que não pode existir uma pessoa desprovida de cultura.
O CCPA dispõe de uma cúpula com cerca de 150 lugares e um auditório com capacidade para 70 pessoas, além de uma ampla arena de espetáculos com capacidade para 17 mil pessoas sentadas. Na parte superior externa do prédio são encontrados os registros de ícones rupestres representativos de diversos países amazônicos.
Faz parte das instalações do CCPA o Museu do Homem do Norte, que possui um acervo de 4.116 peças, dentre elas, a Coleção Noel Nutels, médico sanitarista que se dedicou ao trabalho junto aos povos indígenas, no Parque do Xingu. Também estão no museu acervos da Fundação Nacional do Índio (Funai), destacando-se máscaras indígenas para rituais, adornos, canoas, esteiras, fragmentos arqueológicos e cerâmicas com peças e artefatos variados.
Com a finalidade de pesquisa, valorização, difusão e preservação do conhecimento dos países que fazem parte da Amazônia Continental. Conhecido popularmente como bola da Suframa, recebeu o nome em homenagem ao deputado Potiguar Pereira da Silva, que foi idealizador do projeto Zona França de Manaus.
Freire (2011a, p. 30) diz que a “cultura se define a partir de tudo que o homem cria”. Assim, conforme explica o antropólogo Kluckhohn (1963, apud OLIVEIRA, 2011, p. 135) esta se traduz como “toda a vida de um povo, como uma herança social adquirida do próprio grupo ao qual é pertencente, ou ainda pode ser entendida como parte do próprio ambiente criado”.
O Memorial e Biblioteca Mário Ypiranga Monteiro conta com 15 mil volumes. O acervo, do escritor que dá nome ao local, é constituído de obras raras, coleções especiais e livros de sua autoria. No Núcleo de Documentação Samuel Benchimol são disponibilizados ao público 33 computadores conectados à internet e os mais modernos equipamentos de tratamento documental. O espaço é destinado à pesquisa amazônica, com o objetivo de coletar, tratar, disponibilizar e gerenciar acervos sobre a região.
Por este ângulo, a educação abrange o homem como uma agregação biossocial, que se constitui e se transfigura a partir dessa relação dialógica e, apenas desta forma, seu desenvolvimento é possível e ocorre e uma relação dialética com a sociedade, ou seja, o homem forma e é formado pelo ambiente que o cerca (VYGOTSKY, 2007).
Em uma das laterais internas do prédio está a Passarela dos Arcos. É composta por nove arcos, com imagens das nove nações que integram o território amazônico e informações (trilíngues – português, inglês e espanhol) em totens distribuídos no local. 
A cultura de cada povo permeia todo processo educacional e como processo educativo tem previsão na legislação no art. 26, Lei 12.796/2013, modificando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, 9.394/96) situando-a como essencial e obrigatória, considerando-se que as ações educativas não podem dispensar que se reflita sobre o homem e seu contexto cultural (FREIRE, 2011b).
No espaço Rio Amazonas existe. traz de início um mapa produzido no final do século XIX, representa a bacia hidrográfica amazônica, ao entrar no espaço encontraremos uma plenária de formato oval destinada a realização de eventos diversos que abriga permanente a exposição “os filhos da nossa terra” do artista plástico peruano Felipe Lesle é constituída por dezenove estátuas de tamanho natural confeccionadas em vibra de vidro, através da técnica homenageia os instintos povos indígenas do continente americano, ao lado encontra-se 36 pandeiros pertencentes aos estados brasileiros e a países que compõem a Amazônia Continental. Felipe Lesle morreu em 2003 mas sua obra é composta por 162 estátuas de aproximadamente 84 etnias.
Darcy Ribeiro (1972): afirma que: "[...] cultura é a herança social de uma comunidade humana, representada pelo acervo coparticipado de modos padronizados de adaptação à natureza para o provimento da subsistência, de normas e instituições reguladoras das reações sociais e de corpos de saber, de valores e de crenças com que explicam sua experiência, nem sua criatividade artística e se motivam para ação". 
Quando se trata de cultura e educação, podemos dizer que são estes fenômenos intrinsecamente ligados, a cultura e a educação, juntas tornam-se elementos socializadores, capazes de modificar a forma de pensar dos educandos e dos educadores. Ao se deparar com espaços culturais, podemos perceber o quão rica é nossa cultura, e que esse olhar cultural aliado a aprendizagem, só tem a trazer benefícios para jovens e crianças.
Primeiro espaço Cultura e Movimento, inaugurada em 2016 tendo como curadora a museóloga Vera Lúcia Ferreira, conta com uma viagem pela história de personalidades da amazonenses, cultura popular indígena e obras de artes do nosso Estado, os grandes atrativos são os bonde utilizados no período áureo da borracha na redondezas do Teatro Amazonas, os carros oficiais utilizados pelo governo do Estado na década de 50 e 60.
Em outra área do salão temos um acervo etnográfico representativo da arte e cultura indígena regional, representação dos rituais indígenas e vasos feitos com argilas de diversas etnias. Tem a exposição Bestearii Cenário Animalia que conta com 11 esculturas confeccionadas pelo artista plástico Aníbal Augusto Turenko beça, em aço de 3 milímetros, as esculturas representam alguns animais da flora amazônica, lendas e mitos por exemplo a do boto cor de rosa.
Iremos descer o túnel, onde temos representações dos xotós e também dos tupés todos feitos da fibra da arumã, temos a representação das redes e outros utensílios utilizados pelos indígenas. Saindo do túnel, temos a exposição de diversos objetos e esculturas feitas em madeiras e também o espaço criança.
Segundo Kramer (1998, p.22):
[…]. É fundamental que todos possam, tanto se apropriarem dos saberes científicos fundamentais, quanto aprenderem com todo seu histórico, seja nos livros, nos teatros, com as linguagens e as artes, seja no cinema, na música, na dança, considerando que a experiência nestes casos integra a formação cultural humanista imprescindíveis para o enfrentamento dos desafios mais potenciais da vida atual.
É necessário que a criança participe de todas as formas de arte e cultura, a organização pedagógica na escola deve atentar prioritariamente em sistematizar essa reprodução cultural como algo atrativo e que proporcione aprender uma nova forma de ver e compreender o mundo à sua volta. Tanto as crianças quanto os jovens estão convivendo com distintas representações culturais e existe uma contínua progressão no que se apresenta como cultura e a escola deve seguir o mesmo ritmo que as mídias estabelecem à nova cultura, pois elas atingem de forma bem mais rápida o público infanto-juvenil.
Segundo Vygotsky (2009, p. 22), “a atividade criadora da imaginação depende diretamente da riqueza e da diversidade da experiência anterior da pessoa, porque essa experiência constitui o material com que se criam as construções da fantasia. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa nos mostrou a importância que a arte e a cultura exerce na educação, onde de um lado o aluno contribui com sua vivência no seu primeiro ambiente educacional que é sua família, com suas crenças e valores e do outro a educaçãocomo forma de sistematizar estes saberes através do desenvolvimento de diversos métodos como danças, teatros, cantos, dentre outros e tudo isso proporciona a compreensão do quanto são importantes as peculiaridades prévias dos alunos no processo ensino-aprendizagem. 
Nessa pesquisa mais aprofundada podemos identificar o quanto são fundamentais os componentes culturais e artísticos para a evolução do ser humano desde a sua infância, eles são os fundamentais em sua formação, possibilita ao aluno questionar o mundo em que vivem.
Podemos perceber com esse relatório que somos carentes de informações culturais de nosso estado, que professores devem dar valor as nossas riquezas culturais para serem transmitidas ao aluno, para que o mesmo possa se interessar pela arte, pela cultura, e mudar o pensamento de que arte não é importante, e que sim , ela é essencial na educação.
 Para que as leis deem valor as aulas ministradas, aos professores, e que a disciplina em si, não é apenas horário de descanso, hora de pintar, ou o tempo disponível, e sim importante e insubstituível, com conhecimentos a fundo das mais variadas formas de artes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, A.M, Arte / Educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: cortez, 2005.
BARBOSA, A. M. Entrevista .Carlos Gustavo Yoda e Eduardo Carvalho – Carta Maior – Disponível https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Entrevista-%2596-Ana-Mae-Barbosa/12/10517 Acesso em: 07/05/2020
https://cultura.am.gov.br/portal/visita-virtual/ Acesso em: 08/05/2020
BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte – Brasília, 1997.
CANDAU, Vera Maria Ferrão - Educação escola e Cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, 2003.
COSTA, Cristina. Questões de Arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Moderna, 1999.
FREIRE, Paulo. A educação Como Prática da Liberdade. 34ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011a.
LOWENFELD, V.; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da Capacidade Criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
MARTINS, Mirian C.; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. 9. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2004.
SANS, Paulo de Tarso Cheida. A criança e o artista: Fundamentos para o ensino das artes plásticas. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Ágere).
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 7ª ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes,2007.

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