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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA -ECONOMIA (1)

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
| Fundamentos de Economia | 04/11/2019
Demanda e Oferta
· 
Excesso de manga faz preços cairem no mercado
As mangas registraram queda de até 40% nos preços nas últimas semanas na região metropolitana de Salvador. 
Na Central de Abastecimento de Simões Filho, a caixa da manga Palmer caiu de R$ 70 para R$ 45. A Tommy, que custava R$ 65 agora está sendo comercializada por R$ 40. E a Rosa, que chegava a ser vendida por R$ 105 nos últimos dias não passa mais dos R$ 80. 
A diminuição no atacado se reflete com mais força no varejo. No Mercado da Sete Portas o quilo está sendo vendido por até R$ 2, e em alguns grandes supermercados caiu para até R$ 3,50. 
E seja a Palmer, a Tommy ou as tradicionais Rosa ou Espada, elas devem continuar com as cotações reduzidas em outubro. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a tendência de queda é nacional e vários fatores estão influenciando nas reduções, principalmente o excesso de frutas no mercado.
“A oferta está mais expressiva na maior parte dos municípios produtores, as vendas mais lentas e as exportações para a Europa ainda estão abaixo do esperado. Além disso houve uma retirada maior de mangas fora do ponto ideal de maturação, o que também limitou o escoamento”, diz o relatório do Cepea. 
Nesta época a colheita está em ritmo intenso em São Paulo e no norte de Minas Gerais. Na Bahia, os principais produtores estão concentrados no Vale do São Francisco e no sudoeste do estado, na região do perímetro irrigado de Brumado. Em Livramento de Nossa Senhora, o quilo da fruta que já chegou a custar até R$ 2, não tem passado de R$ 1 faz várias semanas. E já tem até agricultor adiando a colheita.
No município existem cerca de 500 produtores de manga que mantêm pomares irrigados e direcionam mais de 95% da produção para o sudeste do país.
Excesso de CAFÉ faz preços cairem no mercado
Os preços internacionais do café preocupam os produtores em razão do excesso de oferta global e da atuação dos fundos internacionais na Bolsa de NY, referência mundial para fixação de preços da commodity. Em abril, pela primeira vez no ano, a cotação caiu abaixo de US$ 0,90/libra-peso. Em média, os preços no mercado doméstico recuaram 20% em relação ao ano passado. Na segunda quinzena de abril, o preço médio da saca de 60 kg do tipo arábica girava em torno de R$ 370,00; em novembro estava em R$ 441,59.
Já no âmbito doméstico, as boas notícias predominam. De acordo com projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2019/2020 (que começa a ser colhida em maio) deverá ficar entre 50,48 milhões e 54,48 milhões de sacas, volume inferior ao recorde histórico de 61,65 milhões de sacas da última colheita, mas ainda assim acima das previsões pessimistas. Este ano, a safra é menor, de acordo com a bienalidade própria da cultura.
Por sua vez, as exportações no primeiro trimestre registraram 9,9 milhões de sacas, alta de 25,7% ante igual período do ano passado, de acordo com dados do Conselho Nacional dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), reforçando a histórica posição do país como maior produtor e principal exportador mundial. Ao mesmo tempo, tem se mantido em alta o consumo de café no mercado doméstico, motivado principalmente pelo surgimento de cafeterias especializadas e marcas certificadas de cafés gourmet, além do crescimento do café em cápsulas.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o consumo interno (torrado e solúvel) foi de 21 milhões de sacas, com crescimento regular acima de 2% ao ano desde 2008. Segundo Silas Brasileiro, presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), o impacto dos baixos preços tem sido absorvido pelos produtores, mas o quadro requer cuidados especiais. “Há contratos futuros fechados há um ano na faixa de R$ 550,00/saca. Mas, há os reflexos da bienalidade negativa da safra, que devem influenciar na próxima. Em situações semelhantes, os produtores devem se preocupar em reduzir os custos com insumos e manejo, buscando renovar os pomares com mudas mais resistentes ao clima e às pragas”, afirma.
Com 14.500 cooperados em SP e Sul de MG, a Cooxupé foi responsável por 8,4 milhões de sacas na safra passada. “Na próxima, haverá uma quebra de 15%. Estamos preocupados. O custo de produção é de R$ 383/saca. Talvez haja necessidade de políticas públicas”, diz Carlos Augusto Rodrigues de Melo, presidente da cooperativa.
Excesso de OFERTA DE AÇÚCAR LEVA USINAS DO BRASIL A BUSCAREM ALTERNATIVAS
Com o contrato do açúcar bruto sendo negociado abaixo dos 13 centavos de dólar por libra-peso em Nova York e os custos de produção no centro-sul do Brasil variando entre 13,5 centavos de dólar a 15 centavos de dólar, diretores de companhias açucareiras estão ponderando ações para evitar margens negativas de lucro.
“Nós temos que cortar a oferta de açúcar para ajudar a reduzir o excesso de oferta global”, disse Hugo Cagno, sócio junto com o grupo de açúcar francês Tereos na usina Vertente, na cidade de Guaraci, na principal região de produção de cana do Brasil.
Nesta semana, analistas da Datargo disseram que os produtores brasileiros devem cortar o volume de açúcar na safra 2018/19 do centro-sul para 31,6 milhões de toneladas, ante 36 milhões de toneladas um ano atrás. O passo óbvio, para aqueles que podem, é transformar o máximo possível de cana em etanol, já que os preços e demanda doméstica para o biocombustível são fortes, pagando o equivalente do preço do açúcar bruto a 17 centavos de dólar por libra-peso, disseram donos de usinas.
Outros com acesso a capital estão procurando estocar açúcar até que os preços subam, possivelmente no período da entressafra no próximo ano. Outra estratégia é aumentar a produção de açúcar branco para vender domesticamente para empresas de bebida e comida como PepsiCO Inc, Nestlé SA e AmBev SA.
Em alguns casos, produtores têm estado tão desesperados para evitar vendas deficitárias de açúcar que negociaram os chamados “washouts”, negociações onde o produtor busca cancelar um contrato de exportação fechado anteriormente, arcando com um custo, mas se livrando de ter de produzir o produto.
Luiz Gustavo Junqueira Figueiredo, diretor comercial na usina Alta Mogiana, disse que os wahsouts não são comuns, mas um último recurso para aquelas usinas que não realizaram uma proteção de preço adequada (hedge). A Alta Mogiana não fez esse tipo de negociação.
“Estocar e carregar é uma estratégia muito mais interessante, se você tem o capital para construir ou alugar capacidade de armazenamento”, ele contou à Reuters nos bastidores de uma conferência da indústria esta semana em Ribeirão Preto, onde usineiros discutiram prospectos para a nova safra de cana que começa oficialmente em abril.
Bernardo Biagi, dono de duas das usinas que moem aproximadamente 7 milhões de toneladas de cana anualmente na área de Ribeirão Preto, disse que começou o processamento em uma das usinas, mas apenas produzindo etanol até o momento.
“Nós tínhamos cana que sobrou na plantação do ano passado, então estamos processando-a agora, mas apenas para combustível. Nós ainda não começamos com o açúcar”, ele disse.
Ele projeta que produzirá 435.000 toneladas de açúcar na nova safra, ante 495.000 toneladas na temporada passada, com a produção de etanol aumentando provavelmente para 314 milhões de litros, de 269 milhões litros um ano antes, ele disse.
	Mercado de Mangas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	R$70
	70
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	R$80
	80
	20Mercado de Café
	
	
	
	
	Preço
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	R$600
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	Mercado de Açúcar
	
	
	
	
	Preço
	Quantidade Ofertada
	Quantidade Demandada
	
	
	
	
	
	
	R$10
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	R$15
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	R$20
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	R$25
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	R$30
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	30
	
	
	
	
	
	
	R$25
	80
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bibliografia: http://abic.com.br/excesso-de-oferta-mundial-afeta-preco-do-cafe/
https://www.dci.com.br/agronegocios/excesso-de-oferta-de-acucar-leva-usinas-do-brasil-a-buscarem-alternativas-1.691406
https://abrafrutas.org/2019/10/04/excesso-de-mangas-faz-precos-cairem-ate-40-no-mercado/
Oferta e Demanda de Café
70	60	50	40	30	20	100	200	300	400	500	600	Quantidade
Preço
Oferta e Demanda de Açúcar
70	60	50	40	30	20	10	15	20	25	30	25	Quantidade
Preço
Oferta e Demanda de Mangas
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Preço
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