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ARTIGO DE REVISAO

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CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
DANIEL DARLEY BIAS
JORGE HENRIQUE MICHALSKI
LARISSA RIBEIRO DOS SANTOS
VICTOR SILVA RODRIGUES
WALDINEYCARVALHO
RADIOLOGIA CONVENCIONAL E RADIOLOGIA DIGITAL
Brasília - DF
2020
DANIEL DARLEY BIAS
JORGE HENRIQUE MICHALSKI
LARISSA RIBEIRO DOS SANTOS
VICTOR SILVA RODRIGUES
WALDINEYCARVALHO
RADIOLOGIA CONVENCIONAL E RADIOLOGIA DIGITAL
Artigo apresentado como requisito parcial para atividade periódica tecnólogo em radiologia do primeiro semestre da Faculdade LS
Brasília - DF
2020
RADIOLOGIA CONVENCIONAL E RADIOLOGIA DIGITAL
Conventional Radiology And Digital Radiology
Daniel Darley Bias
Jjorge Henrique Michalski
larissa Ribeiro Dos Santos
Vvictor Silva Rodrigues
Wwaldiney Ccarvalho
Resumo: A radiologia convencional foi o primeiro método de obtenção de imagem, criado para a realização de exames, sua descoberta foi creditada ao físico alemão Wilhelm Rontgen, que em 198895 estudou sistematicamente a radiação eletromagnética. O surgimento dos sistemas de radiologia digital proporcionou muitos benefícios aos pacientes e profissionais. As imagens digitais podem ser armazenadas e transferidas via internet, além de ser manipuladas utilizando programas computacionais, que permitem realizar ajustes no contraste e brilho, sem a necessidade de expor o paciente novamente à radiação ionizante. Estas possibilidades tornam os exames mais rápidos e eficientes, com visualização das imagens quase simultânea à aquisição, quando comparada à radiologia convencional. As vantagens desse novo sistema são muitas tais como eliminar o processamento químico, a obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de novas tomadas radiográficas, a facilidade de comunicação com outros profissionais e principalmente a redução da dose de exposição dos pacientes aos raios X.
Palavras-chave: Radilogia Convencional, Radiologia Digital, Processamento De Imagem
Abstract: Conventional radiology was the first method of obtaining an image, created for exams, its discovery was credited to the German physicist Wilhelm Rontgen, who in 189895 systematically studied electromagnetic radiation. The emergence of digital radiology systems has provided many benefits to patients and professionals. Digital images can be stored and transferred via the internet, in addition to being manipulated using computer programs, which allow adjustments to be made in contrast and brightness, without the need to expose the patient to ionizing radiation again. These possibilities make the exams faster and more efficient, with visualization of images almost simultaneous to the acquisition, when compared to conventional radiology. The advantages of this new system are many, such as eliminating chemical processing, obtaining image copies without the need for new radiographic shots, the ease of communication with other professionals and especially the reduction of the exposure dose of patients to X-rays.
Keywords: Conventional Radilogy, Digital Radiology, Image Processing
1 INTRODUÇÃO
 Segundo Marques LLB et al (2019), A imagem radiográfica no sistema convencional segue uma sequência de procedimentos. A primeira etapa consiste na emissão do feixe de radiação pelo foco emissor até o objeto ou paciente. Esse feixe de radiação interage com o objeto, onde ocorre a atenuação do feixe de raios X. Na terceira etapa o feixe de radiação emerge do objeto, sensibilizando os cristais de prata do filme que está posicionado posteriormente à estrutura. O filme sensibilizado é então submetido à revelação química que composta pelas seguintes etapas: Revelação com solução básica; Fixação com solução ácida, Lavagem com água para remover o excesso de químicos e, enfim, a Secagem.
 A Radiologia digital se baseia nos mesmos princípios de emissão de raios X e de sua interação com o organismo humano que a convencional. Segundo marques LLB et al (2019), aA principal diferença entre elas está em como os raios que atravessam a matéria serão capturados e processados de modo a gerar a imagem. Na convencional, usam-se placas de filme que passam por revelação. Já na radiografia digital direta, os raios X são capturados por uma placa de circuitos sensíveis à radiação, que gera uma imagem digital e a envia ao computador na forma de sinais elétricos. O exame é acessado, processado e armazenado pelo PACCS (Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagem), que pode ser conectado diretamente ao Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). 
Na digital indireta, os raios são capturados por uma placa de fósforo que precisa ser escaneada a fim de que a imagem seja transmitida ao computador. A partir daí, ela pode ser processada e destinada para os mais diversos locais, da mesma forma que a radiografia direta.De acordo com Carrolll (2008):
A imagem radiológica médica é formada a partir da atenuação de forma diferenciada das partes anatômicas distintas do paciente que se precisa irradiar. Cada tipo de material atenua de forma diferente a radiação X, o que permite a formação de uma imagem segundo suas características.
 “Para o correto diagnóstico tem que ser obtido na mais baixa dose de radiação possível ao paciente. Esses benefícios podem ser alcançados a partir da implementação de um rigoroso programa de garantia de qualidade em imagens digitais” (FURQUIM e COSTA, 2009).
 Os profissionais da área de radiologia precisam estar habilitados a realizar controle de qualidade em imagens digitais, ou a utilizar as ferramentas corretas de pós-processamento. Os quais devem ser treinados para tal tarefa, para uso adequado do software em aplicação de filtros corretos recomendados pelo fabricante.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Este artigo de revisão foi fundado a partir de uma vasta busca em artigos de periódico disponibilizados na internet, extraídos de sites de renomes de fontes relevantes do cenário técnico-científico, uma busca árdua mas de grande importâcia em prol da ciência.
3 DESENVOLVIMENTO
3. 1 RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Segundo Marques (2019), após as descobertas dos Raios-X, pelo físico alemão Wilhelm Rontgen em 1895, notou-se a sua extrema eficiência e utilidade nas mais diversas áreas do conhecimento, tendo um papel muito importante na medicina, pela formação de imagens de estruturas anatômicas após uma série de fatores e combinações. 
O raio-x convencional, utilizado até os dias de hoje, segue os mesmos princípios observados por Roentgen em 1895. Nesse caso, os equipamentos emitem uma radiação no sentido do corpo do paciente. Os tecidos adiposos, os músculos, os ossos e outras estruturas do corpo humano absorvem a radiação, fazendo com que os Raios-X atinjam o filme em que a imagem é registrada.
3. 1 RADIOLOGIA CONVENCIONALA principal característica da radiologia convencional é a utilização de películas radiográficas que é o receptor dos fótons de raios X que conseguem emergir da tela intensificadora. Estes fótons sensibilizam o filme, formando a imagem. Esta imagem ficará “impressa” no filme radiográfico e após passar por um processo de revelação e será utilizada para o diagnóstico e posterior armazenamento.
Segundo Bontrager et al. (2014): 
A imagem radiográfica para ser gerada no sistema convencional segue uma sequência de procedimentos. Os fótons de radiação são gerados no tubo de raios-X do equipamento. A geração desses fótons ocorre quando passa uma corrente elétrica (mA) no filamento no Cátodo e neste, haverá uma concentração de elétrons. Posteriormente, é aplicada uma diferença de potencial (ddp expressa emKvp) na ampola que fará com que os elétrons se desprendam do filamento e sejam acelerados em direção ao alvo do Ânodo, onde ocorre uma colisão entre os elétrons com o alvo do anodo e neste impacto são gerados 99% de calor e apenas 1% de fótons de raios-X. Tais fótons variam a carga energética e são definidos como fótons de baixo, médio ou alto potencial energético.(BONTRAGER 2014 p. 15)
 
Bontrager (2014) descrevetambém, que após a exposição do filme ele é sensibilizado é então submetido à revelação Química que consiste nas etapas de: Revelação com solução Básica; Fixação com solução Ácida, Lavagem com água para remover o excesso de químicos e enfim, a Secagem.
De acordo com Carrolll (2008), após a atenuação de partes anatômicas distintas dá-se uma imagem radiológica proporcionando informações importantes para o planejamento das próximas etapas de um tratamento, acompanhamento ou procedimento. Então, o nível necessário de qualidade de imagem para o correto diagnóstico tem que ser obtido na mais baixa dose de radiação possível ao paciente.
Segundo TONDO et al. (2008):
Falhas na execução de uma imagem radiográfica, [...] geram interpretações errôneas, repetição do exame, maior exposição dos pacientes à radiação, além de aumentar o tempo clínico e os custos. A seleção correta dos parâmetros de exposição radiográfica proporciona a aquisição de imagens com contraste, nitidez, detalhes, densidade e definição das estruturas anatômicas para a realização de laudos radiográficos confiáveis (TONDO et al., p 77-90, 2008).
De acordo com De Souza (2008), o nível de exposição aos pacientes, em atividades de radiologia diagnóstica, depende de muitas condições técnicas e físicas. Observar periodicamente esses parâmetros é fundamental para preservar a qualidade da atividade oferecida, excluindo dessa maneira, a radiação que não contribuirá para a formação da imagem útil.
Contudo, ela apresenta como Vantagem o fato de poder selecionar os fatores físicos manualmente, implicando numa otimização benéfica em termos de redução de dose e qualidade da imagem final. Descreve Candeiro (2015).
De acordo com Candeiro (2015):
A Radiografia convencional é utilizada até hoje, mas está sendo substituída pela CR (Radiologia Computadorizada) e DR (Radiologia Digital) devido o tempo de processamento e a qualidade da imagem. Ela apresenta como limitação Falhas no Processamento Químico de Revelação, podendo esta apresentar Sub ou Super Revelação prejudicando a resolução de Baixo Contraste e culminando na repetição do exame e em mais dose no paciente. Além de utilizar Insumos Químicos no que são altamente nocivos e poluentes ao meio ambiente. Apresenta também a necessidade de monopolizar as imagens após adquiri-las.(Candeiro p. 44, 2015)
3. 2 RADIOLOGIA DIGITAL
A radiologia digital passou a ser utilizada no final do século XX, que tem por características a utilização de dectores em substituição ao chassi radiográfico pois tem mais facilidade de obter imagens que podem ser impressas, armazenadas em mídia digital, e até enviadas pela internet. Podendo ser acessada de forma remota por um especialista de forma rápida com uma melhor qualidade e resolução (BUSHONG 2008).
Segundo Bushong (2008), a Radiologia Computadorizada (CR) utiliza o aparelho de raio x convencional para gerar os fótons X, mas a detecção desses fótons e o modo que a imagem é gerada são diferentes do modo convencional (Filme-ecrán). O CR é composto por uma estação de trabalho com programas de aquisição de imagens, unidade de leitora e cassetes com placas de “fósforos” de diversos tamanhos.
Bushong (2008) complementa:
O Sistema CR utiliza chassis eletrônicos semelhantes ao sistema convencional onde o conjunto de filme-écran é substituído por um sistema de fósforos com características de luminescência foto-estimulável. A placa de fósforo armazena a energia dos fótons de raios-X e as libera em forma de luz após receber o estímulo de uma luz de infravermelho. Esse modo de revelar a imagem ocorre de modo automático. A Leitora possui um sistema mecânico que conduz o cassete e o abre fazendo uma varredura com o laser para estimular o fósforo e liberar os elétrons em forma de luz. A luz liberada é convertida em sinais elétricos e estes em digitais sendo posteriormente enviadas para monitores onde pode ser devidamente digitalizado (BUSHONG p. 256, 2008).
“A introdução dos Sistemas Digitais de Imagem, quando comparados à radiologia convencional, o sistema Tela-Filme (TF), representa um avanço significativo na área da imaginologia, pois possuem vantagens como o armazenamento eletrônico, ampla faixa dinâmica e pós processamento da imagem” (LIU et al., 2007).
De acordo com NOLLI (2010), as imagens geradas nos diferentes equipamentos de diagnóstico por imagem podem ser reconstruídas a partir da transformação de um número muito significativo de correntes elétricas em informação computacional, formando uma imagem digital. A imagem digital é apresentada em uma tela de computador na forma de uma matriz formada por um arranjo de linhas e colunas. Na intersecção das linhas com as colunas forma-se a unidade básica da imagem digital, o pixel (picture element). Para que a imagem digital possa ser interpretada como a imagem de um objeto ou de uma estrutura anatômica os dígitos de cada pixel da imagem são convertidos em tons de cinza em uma escala proporcional aos seus valores.
O pós-processamento tem como objetivo melhorar a imagem, corrigindo algum defeito proveniente de sua aquisição ou realçando detalhes importantes para a análise, utilizando filtros adequados de forma a destacar os detalhes da imagem adquirida. Destaca Gonzalez e Woods (2001).
 Entretanto, Liu et al (2007), algumas dessas tacnologias têm seu viés negativo, pois podem mascarar erros de aquisição da imagem, como superexposição e colimação inadequada.
As imagens obtidas são digitalizadas e exibidas no monitor de uma estação de trabalho, onde pode ser manuseadas, transferidas ou armazenadas. A sua limitação é o aumento da exposição à radiação no paciente, pois se faz necessário para otimizar os ruídos na imagem. Esse procedimento é um risco muito grande a saúde do paciente, porque os profissionais podem compensar imprecisões técnicas de exposição, podendo estimular exposição maior do que é devido (ROBINSON, 2017).
3. 3 COMPARATIVO DE DOSES DE RADIAÇÃO
Segundo Robinson (2020), a transição do sistema convencional para o digital tem seu benefício de obter resultados com imagens mais nítidas, com fácil manuseio e rapidez as informações aos diagnósticos no que se propõe com tempo reduzido de exposição à radiação. Porém, a dosagem de radiação emitida deve ser maior à qual era utilizada na maneira convencional.
Segundo Albuquerque (2016), alguns trabalhos mostram que as doses absorvidas pelos pacientes submetidos à radiografia digital -rotina de Tórax- são significativamente maiores que as doses em sistemas convencionais, podendo chegar a um aumento de 288% na Dose de entrada na pele (DEP) do paciente. Na literatura, observa-se também, em outro estudo com pacientes realizando a mesma incidência, que o sistema convencional aumenta a DEP em até 57,91% em relação ao digital. Todavia, o sistema radiológico digital apresenta mais benefícios aos pacientes, profissionais e ao meio ambiente, quando comparado com a radiologia convencional.
Segundo Bushong (2008):
A níveis analíticos de Resolução e de Baixo Contraste, a técnica utilizando o sistema convencional se sobressai em relação ao sistema digital, uma vez que o digital, depende de fatores eletrônicos, limitando a resolução de Contraste de sua imagem. Esse e outros fatores acabam influenciando então na resolução de baixo contraste, uma vez que as variações de tons de cinza serão limitadas, o que pode interferir num bom diagnóstico, por exemplo. Entretanto, o Sistema Digital possui um sistema tão avançado que, mesmo apresentando resolução de contraste limitada, consegue ser superior à visão humana, além de apresentar maior possibilidade de redução de dose no paciente devido à Ciências biológicas e da saúde. O problema com o uso de uma técnica com parâmetros muito baixos (KVp e mAs) para a imagem digital é o ruído que pode predominar nesta, comprometendo o diagnóstico (BUSHONG p.254-468, 2008).
3. 4 COMPARATIVO DE IMAGENS
Durante muitos anos a radiologia convencional contribuiu para a formação de imagens radiográficas, com suas diversas áreas de aplicação e mais distintos aperelhos aindaé amplamente utilizada. Com grande crescimento e significativa utilização a radiologia digital vem se destacando pela rápidez e qualidade de imagem.
Seguindo o princípio de ALARA “Tão baixo quanto razoavelmente exequível”. De acordo com Mendes [2014], para a maioria dos profissionais a imagem perfeita deve apresentar ótima resolução espacial, contraste, ter baixo custo, permitir a portabilidade, não ser invasiva e descrever todas as funções anatômicas e fisiológicas.
Segundo Bushong (2008), Visando atender essas necessidades surgiram vários equipamentos com recursos informatizados que proporcionam melhoria na qualidade da imagem. Contudo a radiografia convencional ou Digital necessita conter os fatores básicos: Densidade ótica, detalhe, contraste e distorção para gerar uma imagem de qualidade no diagnóstico.
Segundo Gonzalez (2001), o profissional da radiologia tendo conhecimento de posicionamento, distância foco filme, doses e tempo de exposição pode formar em aparelho convencional uma imagem de qualidade atendendo esses fatores.
Furquim et al. (2009), descreve que na formação de imagem digital esse conhecimento é válido e extremamente importante, contudo deve-se atentar as formas de edição das imagens, pois podem mascarar erros de exposiçaõ.
Nesse contexto as duas formas de realização de exames radiográficos têm grande importância e eficácia na área de imaginologia. Tendo aspectos e peculiaridades subjetivas, que se bem utilizadas e aplicadas formam imagens de qualidade.
CONCLUSÃO
Apesar das discordâncias em artigos científicos acerca da dose em pacientes, concluiu-se que a radiologia digital é mais benéfica se comparada a convencional tanto para o meio ambiente quanto para pacientes e trabalhadores no âmbito radiológico. Mesmo tendo mais recursos tecnológicos que facilitam e otimizam os resultados, muitos profissionais se recusam a explorar o grande potencial do equipamento digital. Dentre tantos benefícios estão entre eles o acesso mais fácil e rápido em qualquer setor dentro do hospital ou fora dele através de rede de computadores, reduz o tempo de espera no diagnóstico e diminui drasticamente a eliminação de rejeitos químicos provenientes do processamento de imagens por filmes, que são tóxicos a saúde e ao meio ambiente. Conclui-se então que o sistema radiográfico digital é mais viável e eficiente que o convencional.
 REFERÊNCIAS
BOTRANGER. K.L. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada - 8ª EDIÇÃO, 2014
BUSHONG, Stewart Carlyle. CIÊNCIA RADIOLÓGICA PARA TECNÓLOGOS. 9ª Ed. Rio de Janeiro: MOSBY, 2008. Pag 254-468. e Edição 2010, pag 254-428.
CANDEIRO, G. T. M; BRINGEL, A. S. F; VALE, I. S. Radiologia Digital: Revisão De Literatura. Revista Odontológica de Araçatuba, v.30, n.2, p. 38-44, 2009. Disponível em: <> Acesso em: Junho de 2020
CARROLL, B.: Practical Radiographic Imaging, 8th ed. Springfield, IL: Charles C Thomas Publisher, Ltd., 2007.
De Albuquerque AS, Santos AMS, Camelo CMA, Silva GG, Magalhães TMS, Araújo VGP, et al. Estudo comparativo entre sistemas radiográficos convencionais e digitais; revisão de literatura. Caderno de Graduação. 1997.
DE SOUZA, J. F. Controle de Qualidade em Raios-x Convencional. 2008. 75 p. UNESP, Botucatu, 2008.
FURQUIM, T., COSTA, P.: Garantia de Qualidade em Radiologia Diagnóstica. Revista Brasileira de Física Médica. São Paulo, 2009; 3(1):91-9
GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Digital Image Processing. 2ª. Edition. Ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.
Liu SC, Lee SC, Wang JN, Jiang SH. Evaluation of dose–image-quality optimization in digital chest radiography. Nuclear Instruments and Methods in Physics Research Section A: Accelerators, Spectrometers, Detectors and Associated Equipment. 2007;580(1):544-7.
Marques Llb, Gelsleichter Ma, Nedochetko J Et Al. Estudo Comparativo De Dose De Radiação Aplicada A Pacientes Nos Sistemas Convencionais E Sistemas Digitais De Imagem. Disponível Em:< > Acesso Em: Maio De 2020
MENDES, Rodrigo. GERAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL [2014]. Disponível em:<>. Acesso em: Junho de 2020.
NOLLI, D.: Testes de Controle de Qualidade em Sistema de Processamento Computadorizado da FUJI. Universidade Estadual Paulista, UNESP, Botucatu, 2010.
ROBINSON, Ariel. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Disponível em: <>. Acesso em: Junho de 2020.
TONDO, R.; WATANABE, W.; BISSACO, M.: Otimização dos parâmetros de exposição radiográfica através de método computacional para aquisição de imagens de boa qualidade. Rev. bras. eng. biomed; 24(2): 109-119, ago. 2008. ilus, tab, Artigo Português | LILACS | ID: lil-57630.

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