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HEMORRAGIA PATOLOGIA GERAL 4

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PATOLOGIA GERAL 
 
HEMORRAGIA 
 
Hemorragia é qualquer perda de sangue que possa 
causar malefícios a saúde do animal. 
Hemorragia externa: sangue é perdido para fora do 
corpo. Esse sangue não poderá ser reutilizado. 
 
Atropelamento em via pública, trauma craniano. 
 
A parte líquida, que constitui o plasma poderá ser 
reaproveitada caso for uma hemorragia para dentro de 
uma cavidade ou 3º espaço. A reutilização de 
componentes é possível, assim como o ferro. Em último 
caso, se não houver disponibilidade de sangue para 
transfundir, esse sangue dentro da cavidade pode ser 
usado para fazer uma autotransfusão através de um 
equipo (processa o sangue dentro de uma máquina 
primeiro). 
Hemorragia interna: sangramento para dentro de 
cavidades, mais frequentemente tórax e abdômen. O 
sangue quando vai para uma cavidade, dentro das 
primeiras horas acaba coagulando. 
 
Animal que foi sangrado – cortar vasos da base do 
coração – sangue para dentro do tórax. 
 
 
Ruptura de baço – cápsula; parênquima sendo extruído 
para fora do órgão junto ao sangue. Hemoperitônio. 
 
Hemorragia para o terceiro espaço: sangue perdido para 
grupos musculares, tecido subcutâneo, espaço entre 
fácies e musculatura. Geralmente relacionada ao 
trauma. 
 
Membros posteriores. Grande acúmulo de sangue por 
fratura de sangue. Partes fraturadas do osso formam 
estruturas ósseas extremamente pontiagudas, lesando 
os tecidos adjacentes, nesse caso, os músculos, e muitos 
vasos de pequeno porte também acabam sendo 
cortados e o sangue extravasa ficando preso dentro 
dessa musculatura. 
 
 
Membro torácico direito. Hemorragia para o tecido 
subcutâneo. 
Após cessar a hemorragia, depois de 24h cessada esse 
volume sanguíneo será reposto com líquido (água) e o 
sangue ficará diluído e assim a quantidade de hemácias 
do corpo diminui. 
Hemograma sem nenhuma alteração no momento que 
está perdendo sangue total. 
 
Formas gerais de apresentação das hemorragias 
Petéquias 
Sufusões (víbices) 
Equimoses 
Hematomas 
Púrpura 
 
Petéquias: mucosa oral, conjuntival, prepucial/vulvar, 
pele, com vários pontinhos vermelhos do tamanho de 
uma cabeça de alfinete. Pode acontecer em qualquer 
lugar do corpo. Geralmente acontece quando ocorre 
problemas na hemostasia primária, das plaquetas ou dos 
vasos. Dano vascular (inflamação, vasculite, processo 
imunomediado – vasculopatia por imunocomplexo, ou 
trombocitopenia – poucas plaquetas, trombocitopatia – 
defeitos nas plaquetas que não conseguem exercer sua 
função) 
 
 
 
 
 
 
 
Mucosa do jejuno – trauma por parasita que se prendeu 
na mucosa intestinal. Ele inocula anticoagulante e fica 
chupando sangue da mucosa. Ao se desprender, a ação 
de seu anticoagulante continua e o sangue continua 
saindo e indo para a luz do intestino, coagulando e 
sendo digerido e se misturando com as fezes. 
 
 
Superfície epicárdica com peteques. Comum quando o 
animal tem sofrimento em seu processo de morte. 
Associado a trombocitopenia, vasculopatia (vasculites 
primárias infecciosas ou por imunocomplexos) e traumas 
vasculares. 
 
Sufusões: hemorragia no formato de uma mancha. 
Associada a múltiplas peteques que se uniram e a um 
déficit na hemostasia primária, por lesão vascular ou 
plaquetária.Também pode acontecer por trauma 
vascular. 
 
Animal com Anemia e trombocitopenia muito graves. Se 
houver uma doença que afete a medula óssea, vai haver 
uma parada na produção de plaquetas – predisposição a 
hemorragias. Quando vemos um gato assim, pensamos 
em Leucemia felina, que é uma forma de câncer das 
células hematopoiéticas que ocorre na medula óssea a 
qual fica tomada por células cancerosas, ocupando todo 
o espaço e impedindo a produção de plaquetas. 
 
 
Sufusão na pele de um cão com erliquiose (causada por 
uma Rickettsia que é transmitida pelo carrapato), que 
sofre uma destruição prematura das plaquetas: elas são 
produzidas, porém destruídas no sangue – 
trombocitopenia. 
 
 
Hemorragia pulmonar na forma de sufusão. Trauma 
pulmonar (contusão) e múltiplos vasos do pulmão 
romperam. 
 
 
Intestino de um bovino. Peteques e sufusões por 
tombocitopenia (não produzida devido a morte da 
medula óssea – aplasia de medula). Em bovinos 
geralmente associado a ingestão de grandes 
quantidades em pequeno tempo da planta samambaia. 
Na sua forma de broto, fica mais atrativa. Causa a morte 
das células hematopoiéticas. 
 
Víbices: sufusão em formato linear. 
 
 
 
 
 
Peteques confluindo em formatos lineares no 
endocárdio. 
 
Equimoses: Aumento de volume causado por acúmulo 
de sangue mais largo ou comprido do que alto. 
Extremamente agudo o aparecimento. 
 
Aumento de volume na conjuntiva palpebral, nesse caso 
causado por um trauma. 
 
 
Aumento de volume na Pele da região axilar. 
 
Hematomas: aumento de volume perfeitamente 
redondos com sangue em seu interior. 
 
Transfixação de veia cefálica, aumento de volume abaixo 
da pele. Um tempo depois, Os Linfáticos tiram um pouco 
da líquido e um pouco das hemácias e depois os 
macrófagos tiram o resto das hemácias e o tecido volta 
semanas depois a sua normalidade. 
 
 
Aumento de volume de região cervical dorsal, 
hematoma, grande área radiopaca, aparecimento agudo 
devido à um trauma mecânico, rompimento de um vaso 
calibroso da região. Resolvido cirurgicamente, nesse 
caso. 
 
 
 
 
Fratura próxima à patela, sangue foi para o subcutâneo. 
Pode também estar acumulado na musculatura. 
 
 
 
 
Hematoma por trauma crânio-cefálico. Podem ser: 
hematoma intramedular (intraparenquimatoso), 
hematoma intraventricular (principalmente ventrículo 
lateral), hematoma epidural (dentro do crânio, mas 
acima da dura-mater) ou hematoma subdural dentro do 
crânio e abaixo da dura-mater, entre dura-mater e 
leptomeninges). 
 
ATENÇÃO – NÃO É UM HEMATOMA (ABAIXO) 
 
Acúmulo de sangue subdural ou subaracnoidea, não na 
forma de um hematoma, abaixo da dura-mater entre as 
duas leptomeninges – hemorragia subaracnoidea. 
 
 
 
 
Hemorragia subaracnoidea 
 
 
Hematoma esplênico – rompimento do parênquima. 
Comum no cão por trauma. Parênquima e cápsula forma 
o hemoperitônio. Baço de animais possuem mais 
capacidade de distender. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esses maiores Geralmente com sangramento continuado 
– tratamento cirúrgico. Perda para o terceiro espaço. 
 
Múltiplos hematomas acontecendo em cima de uma 
área de infarto e necrose. Necrose no centro e grande 
quantidade de células inflamatórias. Geralmente, 
Bactérias tromboembolizam junto. 
 
Púrpura: Síndrome clínica em que o animal desenvolve 
peteques e sufusões por todo corpo. 
- Purpura haemostoma. Murex brandaris e M. trunculus. 
 molusco que tem pigmentos nas vísceras 
extremamente fortes com essa coloração púrpura. 
Manchas de cor púrpura – sufusões que vem das 
peteques. Intestino, mucosas, estômago, encéfalo, pele, 
rim. A apresentação dessas peteques e sufusões que é 
chamada púrpura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Púrpura trombocitopênica – quadro de hemorragias na 
forma de peteques e sufusões devido a diminuição da 
quantidade de plaquetas. 
Púrpura trombocitopênica eqüina – Nada a ver com as 
lesões de púrpura, área de necrose que geralmente 
acomete a pele de todos os membros, ocorre como uma 
vasculite secundária a deposição por imunocomplexo 
quase sempre conseqüência em cavalos de garrotilho. 
Bactérias na circulação se ligam aos anticorpos, ativam o 
sistema complemento e esse imunocomplexo se 
deposita nos vasos. Causa Alopecia, úlceras na pele, 
sangramento, exsudação, forma tecido de granulação – 
hiper resposta do sistema imunológico. Quando as 
plaquetas passam por ai, batem e se grudam nos 
trombos dentro dos vasosinflamados e vão sendo 
seqüestradas e diminui-se as plaquetas – 
trombocitopenia. 
* Tromboflebite: inflamado e com trombo. 
Formas especiais de apresentação das hemorragias 
Hemoperitônio 
Hemotórax 
Hemopericárdio 
Hematúria 
Hematemese 
Hemoptise 
Epistaxe 
Hifema 
 
Hemoperitônio: sangue na cavidade abdominal. 
 
Coagula em poucos minutos, passadas em torno de 6h 
ele descoagula devido à temperatura corporal alta, 
ficando em sua forma líquida, sendo possível drená-lo 
em sua forma líquida. Morrem geralmente por ruptura 
de fígado. Por ruptura de baço na maioria das vezes ele 
não morre na hora. 
 
Grande coágulo que se formou no local da castração, 
mais comuns de complicações cirúrgicas. Má sutura. 
Hemoperitônio iatrogênico. 
 
*aves: cavidade concele - hemocele 
Hemotórax: mais comum é trauma. 
 
 
Hemopericárdio: dentro da cavidade pericárdica. Molde 
de sangue coagulado (abaixo). Geralmente ruptura atrial 
ou da aorta logo que emerge do ventrículo, sangue fica 
acumulado dentro do saco pericárdico, sangue aperta o 
coração, sem forças para bater. Tamponamento 
cardíaco. Cirurgia cardíaca precisam de circulação extra 
corpórea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Cão: Doença da valva mitral leva a dilatação do átrio 
esquerdo e este vai ficando com a parede mais fina até 
que rompe. Fica só o endocárdio e o epicárdio até que os 
dois são perfurados pela força do sangue e este acaba 
caindo na cavidade pericárdica – hemopericárdio – 
tamponamento cardíaco. 
*No cavalo a ruptura acontece geralmente logo que a 
aorta emerge do ventrículo esquerdo. Cavalo posto a um 
esforço extremo. 
 
Hematúria: urina com sangue. 
 
Problema vascular renal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bovino com intoxicação por samambaia 
 
Distúrbio do trato urinário inferior de felinos: Causa mais 
comum é a cistite intersticial que dá muita hemorragia. 
Primeira manifestação clínica: periúria (gato urina fora 
da caixa), posição de urinar várias vezes por dia 
(polaquiuria) urinando várias vezes em pequenas 
quantidades, o fato de urinar um pouquinho só – 
estrangúria, se demonstrar dor – disúria, com sangue – 
hematúria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bexiga de um bovino intoxicado por samambaia. 
Geralmente sem microrganismos envolvidos. 
 
Ureter do bovino intoxicado por samambaia. 
 
Hematemese: vomitar com sangue. 
 
No processo de ulceração da mucosa, expondo o vaso 
sanguíneo, ou tumor gástrico que comprime a mucosa 
que sofre isquemia, ulcera e sangra. Também pode ser 
resultado iatrogênico. 
 
Hemoptise: tossir com sangue, eliminando sangue pela 
boca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pneumonia hemorrágica, que ocorre de forma 
hiperaguda, associada e um sorovar de E. Coli. 
Ocasionalmente visto no cão ou no gato. 
 
 
Pneumonia hemorrágica com icterícia, hemorragia 
pulmonar massiva, em Leptospirose. Geralmente 
transmitida pro cão através da urina de rato, causando 
lesão nos rins, no fígado e em 30% dos cães, lesões 
muito graves nos pulmões. Geralmente quando 
acontece tem uma evolução aguda (5-7 dias). 
 
 
Contusão pulmonar por trauma de pulmão. Múltiplas 
sufusões no órgão, sangue vai para os alvéolos sendo 
tentado eliminar pela árvore brônquica, podendo o 
animal em um trauma pulmonar desenvolver hemoptise. 
 
Epistaxe: sangramento pelo nariz por lesões nasais que 
podem ser traumáticas, infecciosas, inflamatórias, 
tumorais. Quando se tem uma inflamação, é comum 
levar a destruição da vasculatura da cavidade nasal 
(rinite bacteriana, fúngica), tumor nasal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indica trombocitopenia. 
 
 
Sangramento nasal comum na síndrome da veia cava 
caudal, quando ocorre a ruptura do abscesso hepático 
fazendo um tromboembolo que chega no pulmão e a 
pressão causada no pulmão leva a ruptura alveolar. 
 
Trombocitopenia por samambaia. 
 
Hifema: sangue na câmara anterior – espaço entre 
córnea e íris. Pode ser traumática, trombocitopenia, 
inflamação – uveíte anterior. 
 
 
Formas especiais de apresentação das hemorragias 
hematoquezia e melena 
menorragia e metrorragia 
hemartrose 
gengivorragia 
aréola equimótica 
hematocisto valvar 
 
Hematoquezia e melena: sangue nas fezes. Quando ele 
está digerido nas fezes (fezes negras) - sangramento 
cranial – da boca até duodeno e no máximo jejuno é 
chamado melena ou melanorragia. Quando esse 
sangramento ocorre a partir do íleo não tem como 
digerir – sangue vivo com coágulos ou até listras de 
sangue – hematoquezia. Uma das causas de melena é 
quando há verminose intestinal. Cães e gatos – 
ancylostoma – sangue largado na luz intestinal é 
digerido. Hemoncose em ovinos, bovinos. Diferente em 
parasitas do intestino grosso – fezes com estrias de 
sangue. O que causa úlcera gástrica ou duodenal 
também causa melena. 
 
 
 
 
Menorragia e metrorragia 
 
Metrorragia – sangramento uterino em animal que não 
menstrua. Menorragia – sangue que não vem do útero, 
vem da vulva, vagina, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coágulo enorme dentro do útero, sangue eliminado pela 
vulva. Atrofia endometrial  relacionada a baixos níveis 
de hormônios sexuais acontecendo em roedores mais 
velhos e não em carnívoros, pois eles têm níveis altos até 
o final da vida. 
 
Hemartrose: sangue na cavidade articular. 
 
Sangue na cavidade articular Pós traumática. 
Geralmente traumática. Uma das primeiras evidências 
de hemofilia (defeito genético no fator anti hemofílico, 
mais comum do fator 8 em humanos). 
 
Gengivorragia: hemorragia no sulco gengival. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trombocitopenia autoimune – incitado por um quadro 
infeccioso geralmente. Uso de corticóides prolongado – 
hiperadrenocorticismo 
 
Aréola equimótica: hemorragia ao redor do orifício de 
penetração de um projétil. Forma uma aréola no 
formato de uma equimose. Disparo muito rápido. 
Hemorragia no subcutâneo ainda mais grave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hematocisto valvar: pseudocisto (não é cisto 
verdadeiro), dilatação do estroma da valva cardíaca. 
Ocorre tanto na mitral quanto na tricúspide, mas é mais 
comum na tricúspide e principalmente em bovinos e é 
visto logo após o nascimento. Achado de necropsia, não 
causando mal para o animal. Durante o amadurecimento 
do bovino ele desaparece. 
 
 
Tipos de hemorragia: qual a contribuição do vaso 
sanguíneo para que a hemorragia aconteça. 
Hemorragia per rexis: devido a ruptura de um vaso. 
Geralmente as hemorragias traumáticas como 
hemotórax, hemoperitônio.. 
Hemorragia per diabrosis: devido a corrosão de um 
vaso. Lesão na mucosa que faz com que a mucosa seja 
perdida, e os vasos sanguíneos, inicialmente da lâmina 
própria que são menores, e depois da submucosa 
acabam sendo destruídos por esse processo que está 
causando a corrosão. Úlcera – perda de parte da 
mucosa. Perda da proteção de muco. 
Hemorragia per diapedesis: devido a saída das hemácias 
por entre as células endoteliais. 
 
Diabrosis: 
 
 
 
Úlcera que causou melena, hematemese, e fez com que 
rompesse parte da mucosa levando a peritonite.

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