Guerra dos cem anos, MEDIEVAL 4 - Enem

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MEDIEVAL IV
Guerra dos cem anos
por Pedro Matos
A guerra dos cem anos foi um dos maiores conflitos da idade média e 
envolveu 2 grandes potências europeias – França e Inglaterra
• A guerra durou mais de 100 anos (1337-1453)
• Foi uma série de disputas que incluíram batalhas
por Pedro Matos
DISPUTA
PELO TRONO A origem da guerra aconteceu muito antes do seu
começo. 1066, um duque da Normandia chamado
Guilherme, conquistara a Inglaterra, tornando-se rei
• Tanto Guilherme, quanto seu sucessores, seriam
súditos do rei da França
1328, morre o rei francês Carlos IV, sem deixar
herdeiro. O rei da Inglaterra, Eduardo III, além de 
súdito, era sobrinho.
• Outros nobres reivindicaram o trono – Escolhido
o conde, chamado Felipe, tornando-se Felipe VI
• Desconfiança entre os 2 monarcas + disputa
por territórios franceses = Guerra!!
por Pedro Matos
A GUERRA
O campo de batalha foi a França, com algumas
cidades estratégicas na Inglaterra
A balança pesou favorável aos ingleses
v França – Mais rica, população 4 vezes maior, 
porém não se encontrava unida enquanto nação
v Inglaterra – Possuía uma monarquia mais forte
Não houve uma grande expansão. No final da 
primeira fase, 1360, tratados asseguraram o domínio
dos ingleses sobre as terras que possuíam na França
por Pedro Matos
A GUERRA Nas décadas seguintes, a França e Inglaterravivenciaram conflitos internos e deram atenção aos
próprios “problemas domésticos” – Paz não declarada
1420, novo rei inglês, Henrique V, aproveitou a crise
entre o monarca francês e os nobres para reivindicar o 
trono
• Fase favorável aos franceses
• Comandados por uma heroína da nacionalismo
francês, Joana D’Arc, e por um novo rei, Carlos VII
• Expulsaram os ingleses da Normandia
Julho de 1453, tropas inglesas tentaram surpreender a 
França atacando uma fortificação perto de Castillon
• Os ingleses foram recebidos pela artilharia de 
campanha
• Batalha que considera o fim da guerra
por Pedro Matos
O que a guerra representou?
Impulsionou a ideia de estado e 
fortaleceu o poder real na Europa
por Pedro Matos