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TCC SEGUNDA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (Salvo Automaticamente)

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UNIÃO BRASILEIRA DE FACULDADES – UNIBF 
SEGUNDA GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAÍS PEREIRA LÁZARO 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO NEUROPSICOPEDAGOGO NA 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI, 02/2021 
 
 
 
LAÍS PEREIRA LÁZARO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO NEUROPSICOPEDAGOGO NA EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado 
para obtenção do grau de Licenciado no curso de 
Segunda Graduação em Pedagogia, da União 
Brasileira de Faculdades, UNIBF. 
 
Orientador: Adival José Reinert Junior 
 
 
 
 
 
 
 
 
NITERÓI, 02/2021 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente projeto volta-se ao estudo da importância do profissional 
neuropsicopedagogo na educação inclusiva dos alunos da ANDEF (Associação 
Niteroiense dos Deficientes Físicos). Sua relevância para os estudos de psicologia 
social está na busca pelo entendimento de como se dá o acompanhamento e evolução 
no processo de ensino-aprendizagem destes alunos para efeito de desenvolvimento 
de sistemas inclusivos, e como o neuropsicopedagogo influencia sua realidade na 
integração com o grupo social a que passam a pertencer. 
 
 
Palavras-chave: Neuropsicopedagogo; ensino-aprendizagem; educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O estudo da neuropsicopedagogia reconhecida como ciência transdisciplinar e 
descoberta em meados de 2008 por profissionais docentes no estado de Santa 
Catarina, surgiu da necessidade de cientificar e confirmar questões antes ainda 
incompreensíveis e que eram tratados muitas das vezes pelos Pedagogos e 
Psicopedagogos, fazendo com que o tratamento se tornasse limitados. 
. 
 
OBJETIVO PRINCIPAL: 
Aprender a importância do neuropsicopedagogo na educação inclusiva dos alunos da 
ANDEF e como esta presença implica no desenvolvimento destes alunos em face às 
questões de preconceito. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Compreender como o conteúdo da neuropsicopedagogia inclusiva se relaciona com a 
elaboração do processo de inclusão, evolução e integração dos alunos deficientes 
físicos na sociedade. 
 
Verificar como se dá a tomada de posição do neuropsicopedagogo frente ao processo 
de ensino – aprendizagem e o preconceito social enfrentado por esses alunos 
deficientes físicos. 
 
Identificar os elementos que o neuropsicopedagogo necessita para assistir e orientar o 
deficiente físico a fim de fomentar a inclusão social 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
 
 
Podemos verificar que o cenário ideal acontece quando acontece a 
interligação de ciências com a Psicologia que estuda o comportamento 
psicossocial dos seres humanos, das ciências com a Pedagogia que estuda o 
processo de formação desses seres além da Neurociência que que estuda o 
sistema nervoso e suas sinapses , evolução e relação corpo e mente. 
 
O uso desta ciência veio para facilitar o trabalho dos profissionais que antes 
não reconheciam a Psicologia e a Ciência como ferramenta do processo 
ensino-aprendizagem na educação principalmente inclusiva, trazendo essas 
pessoas portadoras de algum problema ou déficit de aprendizagem a 
integração social, sem distinção, dando-lhes oportunidades. 
 
 
2.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
Segundo Zaro et al ( 2010), a neuroeducação é a integração entre as duas áreas –
Neurociência e Educação e as contribuições para o processo de aprendizagem é 
para a melhoria da prática educativa. Temos como conceito de Inclusão segundo 
Stainback (1999, p.178) que “o processo de criar um todo, de juntar todas as 
crianças e fazer com que todas aprendam juntas” e complementa: “inclusão 
significa ajudar todas as pessoas (crianças e adultos) a reconhecer e apreciar os 
dotes únicos que cada indivíduo traz para uma situação ou para a comunidade”. 
 
 
 
 
 
 
2.2 METODOLOGIA 
 
Serão adotados múltiplos recursos metodológicos, para que o objeto de pesquisa 
seja melhor aprendido e mensurado. Neste diapasão, como pontua Creswell 
(2010), o método misto, caracterizado pela integração sistemática de métodos 
quantitativos e qualitativos, amplia o entendimento possível sobre o objeto de 
estudo, sendo melhor recomendado para pesquisas sociais. 
 
 
2.3 ANÁLISE DOS RESULTADOS 
 
PARTICIPANTES: 
Serão participantes deste estudo alunos deficientes físicos com idades entre 06 – 
18 anos que participam efetivamente de algum projeto oferecido pela ANDEF. 
 
RISCOS, BENEFÍCIOS E ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA: 
Dado o caráter voluntário, não haverá benefícios para os respondentes. Todavia, 
a participação implicará em melhor compreensão sobre a importância do 
neuropsicopedagogo na educação inclusiva destes alunos e o benefício alcançado 
por eles. 
 
No tocante aos riscos da pesquisa, serão mínimos, circunscritos à possibilidade 
de constrangimento quando do fornecimento das informações. 
 
A realização da pesquisa também será norteador de preconceitos éticos de 
pesquisas com seres humanos, em conformidade com a Resolução 466/2012, 
garantindo sigilo e confidencialidade aos participantes. A coleta de dados, 
propriamente, será condicionada à assinatura do Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido ( TCLE). 
 
PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE DADOS: 
 
 
Tendo em vista a perspectiva metodológica mista, a coleta adotará procedimentos 
distintos, quais sejam: realização de entrevistas semiestruturadas e preenchimento 
de TALP ( técnica de associa lição livre de palavras), com vistas ao fornecimento 
de dados qualitativos e quantitativos respectivamente, na fase posterior de análise 
( Bauer e Gaskell,2015). 
 
. 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Podemos entender que a figura do neuropsicopedagogo à frente da implantação da 
Educação Inclusiva significa ressignificar as práticas educativas fazendo com que as 
práticas pedagógicas transformem o ensino e o indivíduo em si. 
 
. 
 
 
 
 
 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BAPTISTA, C. R. (Org.). Escolarização e deficiência: configurações nas políticas de 
inclusão escolar. São Paulo: Marquezini & Manzini: ABPEE, 2015. 
BARDIN, L. (2002). Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70. 
 
BAUER, M . W., Gaskell, G. (2015). Pesquisa qualitativa com texto: imagem e som 
um manual prático. Petrópolis, Vozes. 
 
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília: MEC 
– SEF/Seesp, 1998. 
 
 
CAMPOS, L. F. L. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa em Psicologia. São 
Paulo: Átomo & Alínea 
 
COSENZA, R. M., GUERRA, L.B. Neurociência e Educação: como o cérebro 
aprende. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. 
CRESWELL, J.W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativo e 
misto (3aEd.) Porto Alegre: Artmed. 
________. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. CNE: 
Brasília, 
2001. 
 
GARCIA, R. M. C. Os conceitos de flexibilidade curricular nas políticas públicas de 
inclusão educacional. In: JESUS, D. M. (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e 
trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2007. 
 
KARAGIANNIS, A.; STAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino 
inclusivo. In: STAINBACK, W.; STAINBACK, S. (Org.). Inclusão: um guia para 
educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 
 
__________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 
Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial, nº 248, de 
23/12/1996. 
MAZZOTTA, Marcos. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 
São Paulo: Cortez, 1999. 
 
MANTOAN, Maria Tereza Egler; Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? 
São Paulo: 
Moderna, 2003. 
 
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da 
equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
 
ZARO, M.A.; ROSAT, R.M.; MEIRELES, L.O.R.; SPINDOLA, M.; AZEVEDO,M.P. de; BONINI-ROCHA, A.C.; TIMM, M.I. Emergência da Neuroeducação: a 
hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional. Ciências & 
Cognição. Porto Alegre: UFRGS, v.15, n.2, p. 199-210. 2010

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