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metodologia da educação especial e inclusiva

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A Declaração de Salamanca preconiza que:
I. todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e/ou
culturais, devem ser acolhidas pelas escolas regulares, as quais devem se adaptar para atender às suas
necessidades.
II. os Estados devem investir esforços e recursos financeiros para identificar, diagnosticar, rotular e
estigmatizar crianças com necessidades educacionais especiais.
III. os Estados devem adotar o princípio de educação inclusiva em forma de lei ou de política, matriculando
todas as crianças em escolas regulares, a menos que existam fortes razões para agir de outra forma.
É correto o que se afirma em:
 
II e III.
 
I, II e III.
 
III.
 
I.
 
I e III.
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A Educação Inclusiva coloca como meta para a escola o sucesso de todas as crianças,
independentemente do nível de desempenho que cada sujeito seja capaz de alcançar. O que é importante
nesse processo?
 
O importante é a qualidade sobre o que se ensina e um currículo que tenha uma gestão democrática na qual todos tenham os mesmos direitos.
 
O importante é a qualidade sobre o que se ensina e uma escola adaptada às necessidades físicas especiais.
 
O importante é a qualidade sobre o que se ensina e um professor competente.
 
O importante é a qualidade sobre o que se ensina e um currículo desarticulado dos princípios de inclusão.
 
O importante é a qualidade sobre o que se ensina e um currículo competente que deve ser elaborado com base no conhecimento do alunado.
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Sobre a história da educação especial no Brasil, é correto afirmar que:
 
o atendimento educacional às pessoas com deficiência teve início no período imperial, com a criação de instituições para aeducação de deficientes mentais.
 
a educação especial, na perspectiva da educação inclusiva, vem sendo discutida e organizada desde a década de 1960.
 
a educação especial constitui-se, atualmente, como um subsistema paralelo de ensino escolar.
 
no início do século XX foram criadas as duas primeiras instituições especializadas no ensino de cegos e surdos.
 
a partir de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional definiu a educação especial como uma modalidade de ensino.
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Considerando as diretrizes do Ministério da Educação em relação à avaliação pedagógica de alunos com deficiência intelectual e levando em conta o contexto do ensino médio, o professor deve:
 
substituir as avaliações escritas por avaliações orais.
 
criar estratégias considerando que tais alunos podem demandar ampliação do tempo para a realização dos trabalhos.
 
simplificar e reduzir sistematicamente as propostas de trabalho.
 
criar estratégias de avaliação qualitativa, já que a esses alunos não deve ser atribuída nota.
 
avaliar o desempenho do aluno sempre em relação ao desempenho dos demais alunos da classe.
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Apesar de a paralisia cerebral ser caracterizada por uma disfunção motora, é comum que venha
acompanhada por outros distúrbios associados à função cerebral, que podem ser deficiência cognitiva,
visual, auditiva, linguística, sensitiva cortical, de atenção, vigilância e comportamento. Também é frequente
a presença de outros problemas, o mais comum deles é:
 
ansiedade.
 
epilepsia.
 
bulimia
 
anomalias genéticas.
 
depressão.
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Há dois tipos de professores para atuarem com alunos que apresentam necessidades educacionais
especiais, em educação especial, na educação básica. São eles:
I. Professores capacitados são os que atuam em classe comum e comprovam sua formação em nível
médio ou superior, pela inclusão de conteúdos sobre educação especial.
II. Professores especializados em educação especial são os que desenvolveram competências para
identificar as necessidades educacionais especiais para definir, implementar, liderar e apoiar a
implantação de estratégias de flexibilização, adaptação curricular, procedimentos didáticos-pedagógicos e
práticas alternativas, adequados ao atendimento das mesmas, bem como trabalhar em equipe, assistindo
o professor de classe comum nas práticas que são necessárias para promover a inclusão dos alunos com
necessidades educacionais especiais.
III. Professores sem formação especial para lidar com alunos com necessidades educacionais especiais.
É correto o que se afirma em:
 
I e II.
 
I e III.—a resposta , certa.
 
I, II e III.
 
II e III.
 
Todos os itens.
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Atualmente, quando falamos de necessidades educacionais especiais (NEE), incluímos nesse conceito
diversas categorias. Assinale a alternativa que traz duas delas.
 
Os deficientes visuais e orais.
 
As altas habilidades/superdotação e a dislexia.
 
As altas habilidades/superdotação e os deficientes visuais.
 
As altas habilidades/superdotação e os deficientes orais.
 
Não há novas categorias incluídas.
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A presença de indivíduos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não
consiste somente na permanência junto aos demais alunos nem na negação dos serviços especializados
àqueles que deles necessitam, mas implica em uma reorganização do sistema educacional. Tal concepção
sugere a revisão de antigas concepções e paradigmas educacionais, porque define:
 
a normatização.
 
o sistema escolar.
 
a inclusão.
 
a integração.
 
a educação especial.
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A educação inclusiva tem sua história influenciada por dois marcos importantes. O primeiro se deu em
março de 1990, quando foi realizada em Omitem, na Tailândia, a Conferência Mundial de Educação para
Todos, com a proposta da Cepal/Unesco: educação e conhecimento, em que o objetivo foi examinar o
encaminhamento e enfrentamento da exclusão escolar. Qual foi o segundo?
 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
 
A Constituição Federal Brasileira de 1988.
 
A Declaração de Salamanca.
 
A Declaração do Rio de Janeiro.
 
A Declaração de Stainback.
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Sobre a escolarização do aluno com altas habilidades/superdotação, é INCORRETO afirmar que:
 
tal aluno deve frequentar os núcleos de altas habilidades/superdotação.
 
sua matrícula e frequência à escola regular estão condicionadas à avaliação diagnóstica, que define orientações precisas aoprofessor da classe comum.
 
tal aluno não precisa frequentar escola formal ou programas específicos, já que ele possui facilidade para o aprendizado, podendo apropriar-se dos conteúdos de forma autônoma.
 
a presença desse aluno em sala de aula não exige nenhuma atenção específica do professor, já que alunos com essa condição apresentam interesse e motivação em relação às atividades propostas.
 
esse aluno pode frequentar classe regular comum.
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