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Relatório de Estagio1

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UNOPAR 
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
JEFFERSON CUNHA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CACOAL / RO 
2020
 
 
 
 
 
 
JEFFERSON CUNHA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio 
Supervisionado como 
avaliação final da Disciplina 
Estágio Curricular em 
Engenharia Elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CACOAL / RO 
2020 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 4 
3 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................ 6 
4 METODOLOGIA OU MATERIAIS E MÉTODOSERRO! INDICADOR NÃO 
DEFINIDO. 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 18 
6 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 19 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 20 
 
 
3 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Presente relatório serão apresentadas atividades desenvolvidas por Jefferson Cunha Silva, 
durante o Estágio Curricular, no qual é requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Engenharia 
Elétrica pela Unopar, estágio foi realizado na empresa J.s.c. Vasconcelos / Jv Engenharia & 
Serviços, localizada na cidade de Rua Antônio de Paula Nunes, 2010, Bairro: Centro, CEP: 76.963-
746, Cidade: Cacoal, Estado: Rondônia., sob supervisão de Jhony Santos Cunha Vasconcelos, 
engenheiro eletricista da empresa. O estágio teve vigência de Período de realização do estágio: 
24/08/2020 á 30/09/2020., totalizando uma carga horária de 160 horas. 
Tem como seu principal objetivo prestar serviços na área de telecomunicações e acesso internet, 
visando qualidade nos serviços e a satisfação dos seus clientes. Assim, para atender um mercado 
maior, expandir sua atuação em diversos segmentos: área de segurança patrimonial instalações 
elétrica predial e residencial. Vem prestando serviços nos Estados Acre, Rondônia, Mato Grosso e 
Mato Grosso do Sul. Pois sua demanda está em ampliação de sinais da Operadora Tim e Claro. 
 
 
 
4 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
O objetivo geral do estágio é acompanhar e executar os projetos elétricos para garantir a 
execução de forma correta, atendendo às Normas de Distribuições Elétricas devidamente de acordo 
as Normas Brasileiras (NBRs), elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), 
como exemplo, a NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão e atendendo às Normas 
Regulamentadoras (NRs), elaboradas pelo Ministério do Trabalho, como a NR 10: Segurança em 
instalações e serviços em eletricidade. Também apresentou como objetivo geral vivenciar situações 
típicas da profissão de engenheiro eletricista nas quais pudesse se envolver e desenvolver 
habilidades relativas ao trabalho em equipe, organização, administração, cumprimento de prazos, 
planejamento e execução de serviços e resolução rápida de problemas que possam vir a ocorrer 
durante a execução das atividades. Os objetivos específicos do estágio são: 
• Acompanhar e executar o projeto e a instalação de um sistema fotovoltaico conectado à rede de 
distribuição de energia elétrica; 
• Elaborar um projeto elétrico de uma instalação industrial de baixa tensão; 
 Planejar e executar projetos na área de telecomunicações como: ampliação de sistema de 
transmissão, redirecionamento de antenas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
Justificativa 
 
O estagio será realizado em uma empresa que atua em dois segmentos área de Engenharia 
Elétrica, projetos e execuções de serviços, Prestação de serviços em Telecomunicações. 
Essas duas áreas é de suma importância para a Comunidade, pois a energia elétrica e 
excepcional para dia a dia das pessoas e sua atividades, juntamente com utilização de meio de 
comunicações que são de grande valia nos dia de hoje. A Telecomunicação nos dias atuais trazem 
facilidades para as empresas, pessoas e facilitam meio de informação geral, junto dessa essência 
esse estagio trará um aprendizado de como funciona a instalação, configuração e operação do meio 
de transmissão e seus equipamentos específicos. 
A energia elétrica é de suma importância para a comunidade e seus afins, como as 
empresas, hospitais etc, estará sendo estudado fontes de energias como hidrelétrica, solar, e 
termoelétrica que são as mais utilizadas em nossa região. 
 
 
 
6 
 
 
 
3 REVISÃO DE LITERATURA 
 
3.1 Eficiência energética 
O objetivo dos projetos de eficiência energética é reduzir o consumo de energia por meio de 
uma melhor qualidade de energia, substituindo as lâmpadas de vapor mercúrio, vapor sódio ou vapor 
metálico que já estão instaladas com potências maiores por lâmpadas de led com potências 
menores. Durante o estágio realizei alguns levantamentos para os projetos de eficiência energética 
no setor público para analisar a iluminação pública de algumas cidades da Paraíba, como Alagoa 
Grande e Borborema. Nesses projetos de eficiência energética em iluminação pública são feitos 
levantamentos de algumas informações, que podemos citar: • a altura da luminária (m); 
• a distância da calçada até ponto de luz (m); 
• o tipo de braço, se há ou não o braço ou se precisa trocar esse braço; 
• o ângulo do braço (º); 
 • o comprimento do braço (m); 
• o diâmetro do braço (m); 
• a quantidade de faixas na rua; 
• a largura da rua (m); 
• a largura canteiro central; • a distância entre os postes (m); 
• a largura da calçada (m); 
• o "tipo de via", se é de transito rápido, arterial, coletora ou local; 
• o volume de tráfego, se é um volume leve, médio ou intenso; 
• o tipo de equipamento/tecnologia, se é de Vapor Mercúrio, Vapor Sódio ou Vapor Metálico; 
 • a quantidade de luminárias; 
• a potência das lâmpadas (W); 
• a quantidade de braços e reatores a serem substituídos; 
• o tipo de reator, se é eletrônico ou eletromagnético; 
• o tipo de rede de distribuição, se é multiplexada ou aberta; 
• o tipo de alimentação da luminária, se é por relé ou caixa de comando; 
• o cabeamento, se é aéreo ou subterrâneo. Por fim, a empresa procura saber o tempo de 
utilização do sistema durante alguns horários, como: 
• Tempo de utilização do sistema, em h/dia; 
7 
 
 
 
• Dias de utilização do sistema, em dia/ano; 
• Horas de utilização em horário de ponta, em h/dia; 
• Dias úteis de utilização em horário de ponta, em dia/mês; 
• Meses de utilização em horário de ponta, em mês/ano. 
 
3.2 Planejamento e Controle da Manutenção (PCM) 
O PCM é responsável pelo gerenciamento de todos os serviços de manutenção de uma 
empresa. O que inclui os custos, o tempo entre falhas, as condições nas quais se encontram os 
equipamentos e qual tipo de manutenção deve ser aplicada (DOMINGOS, 2019). 
O supervisor de manutenção precisa definir quais as melhores estratégias para a 
manutenção, alocando os recursos - mão de obra, tempo e dinheiro - de forma a aumentar a 
confiabilidade e controlabilidade dos processos. Através do PCM, é possível encontrar os gargalos da 
produção e também aumentar o desempenho das máquinas (DOMINGOS, 2019). 
Para implementar o PCM, inicialmente foi dividido o RHP em 4 (quatro) áreas físicas, cada 
área para um supervisor. O supervisor seria responsável por tratar das O.S. da sua área como 
também fazer uma vistoria da mesma, observando lâmpadas queimadas, tomadas quebradas, 
verificando se há luminárias de emergência nas rotas de fuga e analisandoos quadros elétricos (QE) 
para verificar se estavam com pontos quentes, além de fazer a identificação dos mesmos, limpeza e 
reapertos dos disjuntores. 
O checklist criado pelo estagiário para auxilia-lo na vistoria das infraestruturas da sua área e 
que foi usado como modelo também pelo resto da equipe. 
 
3.3 Projeto de Quadros Elétricos para Alimentação de Bombas 
 
Outra atividade realizada foi o desenvolvimento de diagramas de força e comando para 
alimentação e automação de bombas e motores. Neste trabalho será citado apenas um projeto em 
que o estagiário desenvolveu pois os outros são semelhantes ao que será apresentado adiante. 
Um desses projetos foi o desenvolvimento dos diagramas de força e comando para duas 
bombas centrífugas submersíveis de 1 CV cada, trifásicas, 380 V, para retirar a água da chuva que 
ficava acumulada numa cisterna. 
Foi realiado fez um projeto de duas bombas funcionando de forma alternada, no modo 
manual e automático por uma boia de nível alto. O funcionamento é assim: quando o nível da água 
estiver alto a bomba “A” atua e assim que o nível abaixar a mesma se desliga. Na próxima vez em 
que o nível da água subir será a bomba “B” que ligará. No painel do quadro foi colocado sinaleiros 
para indicar qual bomba está funcionando e também indicar sobrecarga e falta de fase, conforme a 
Figura 11 e Figura 12. 
 
8 
 
 
 
Figura 11 – Diagrama de força do QE bombas centrífugas. 
 
Fonte: Autoria própria 
 
Figura 12 – Diagrama de comando do QE bombas centrífugas. 
 
Fonte: Autoria própria 
9 
 
 
 
3.4 CFTV 
Para a obra foi realizado um projeto elétrico desenvolvido pela J.s.c. Vasconcelos / Jv 
Engenharia & Serviços. Onde fomos responsáveis por gerenciar os materiais que seriam utilizados na 
montagem da infraestrutura elétrica, como calhas, eletrodutos, fiação etc. e também na coordenação 
dos eletricistas. 
A princípio foi levantado todo o material que seria utilizado, analisando a planta elétrica, 
conforme o Anexo A, para que pudesse ser feito o pedido dos materiais ao hospital, que é o 
responsável por fornecê-los. Após isto, toda equipe de eletricistas, atribuindo as atividades que cada 
um deveria executar na obra e fazendo uma vistoria diária observando a evolução da obra. 
Além da planta elétrica, havia a planta dos pontos de iluminação, dos pontos de tomadas que eram 
alimentadas pelo nobreak, da infraestrutura de Circuito Fechado de Televisão (CFTV) que a IC era 
responsável pela montagem também, da Sonorização e da infraestrutura de Telecomunicação. Então, 
foram vários pontos que o estagiário tinha que se atentar e coordenar toda a equipe para execução 
da montagem de infraestrutura e depois passagem de cabos. 
Esta obra foi importante para o desenvolvimento e aprendizado, tanto no aspecto técnico 
quanto gerencial. 
Foi um desafio coordenar a equipe para ser mais eficiente e manter um relacionamento de 
respeito entre ambas as partes, já que era o primeiro contato com obras e o tínhamos menos 
experiência em relação aos eletricistas. Durante toda obra foi uma troca de conhecimentos e 
experiências. 
As dificuldades encontradas foram, inicialmente, saber mensurar os materiais que seriam 
utilizados e planejar qual seria a melhor forma de economizar e facilitar na montagem das 
infraestruturas. 
 
3.5 Historia 
As primeiras antenas, presume-se, foram criadas por Heinrich Hertz, em 1886, com a 
finalidade de auxiliar no estudo e desenvolvimento das teorias eletromagnéticas. 
Hertz pesquisou diversos dispositivos durante a realização de seus experimentos para testar 
e provar a teoria eletromagnética, proposta pelo matemático e físico James Clerk Maxwell. 
As primeiras antenas de que se tem notícia foram produzidas por Hertz. Eram formadas por 
duas placas de metal conectadas a dois bastões metálicos. Estes dispositivos eram ligados a 
duas esferas, separadas entre si por uma distância pré-determinada. Nas esferas era adaptada 
uma bobina, que gerava descargas por centelhamento, e as centelhas, ao atravessarem 
o espaço entre esferas, produziam ondas eletromagnéticas oscilatórias nos bastões. 
Desde as primeiras antenas, no fim do século 19, até a atualidade, os princípios físicos que 
regem seu projeto e desenvolvimento foram aprimorados, com novas maneiras e tecnologias de se 
transmitir e receber sinais eletromagnéticos. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Hertz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_eletromagn%C3%A9tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/James_Clerk_Maxwell
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Indutor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Descarga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Centelha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o_f%C3%ADsico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia
10 
 
 
 
As antenas atuais em alguns casos são estruturas de extrema complexidade e importância 
nas comunicações, sendo talvez para o homem moderno tão importantes quanto foi a descoberta 
do fogo e a invenção da roda para o desenvolvimento tecnológico humano. 
 
3.5.1 Campo próximo 
Existem dois tipos de distribuição de linhas de campo, as mais próximas da antena que 
deixam de existir imediatamente ao cessar a causa. Isto é, quando cessa a corrente esta sofre a 
anulação por um semi-ciclo, e as linhas não chegam a se fechar, portanto, não se propagam. Esse 
efeito é definido "campo próximo, de Fresnel ou campo de indução". 
 
3.5.2 Campo distante 
Quando as linhas se fecham, portanto se propagam no espaço carregando consigo energia 
irradiada, análogo ao exemplo acima, denomina-se "campo distante, ou de Fraunhofer, ou 
campo de irradiação." 
 Nas antenas que utilizam refletores, ambos são importantíssimos, "o campo elétrico na 
região distante varia com o inverso da distância, enquanto que na região próxima isto não 
acontece". 
 
3.5.3 Importância do campo próximo 
A região de indução (campo próximo) é geralmente usada no projeto de antenas com um ou 
vários elementos de forma a induzir nestes a energia que estaria perdida. Desta forma aproveitando-
a, induzindo-a ao elemento parasita, tanto diretor, quanto refletor, se for o caso. 
 
3.5.4 Importância do campo distante 
A região distante é importante para as radiocomunicações, portanto, deve ser delimitada 
a fronteira entre elas. O campo distante tende ao infinito, e o campo elétrico é nulo, sendo uma região 
desprezível diferente da região de campo próximo. 
 
3.5.5 Delimitação de campos próximo e distante 
 
Onde 
R = separação entre as duas regiões. 
L = o maior tamanho da antena. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Telecomunica%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linhas_de_campo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Semi-ciclo&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fresnel&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fraunhofer
https://pt.wikipedia.org/wiki/Refletor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_el%C3%A9trico
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Elemento_parasita&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diretor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiocomunica%C3%A7%C3%B5es
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fronteira
11 
 
 
 
 = comprimento de onda. 
As fórmulas acima são arbitradas e são aproximações abstratas para chegar-se a um 
valor preliminar inicial razoável. 
 
3.5.6 Parametros das Antenas 
Existem diversos parâmetros críticos de antenas a se considerar para o projeto. 
A performance da antena é afetada por parâmetros ajustados no projeto, tais como: frequência 
de ressonância, impedância, ganho, diagrama de irradiação, polarização, eficiência e largura de 
banda. As antenas transmissoras também tem a máxima potência, e as antenas receptoras 
diferem nas características de rejeiçãoa ruído. 
 
3.5.7 Radiação e diretividade de uma antena 
A antena é um sistema que irradia (ou recebe) energia eletromagnética. Pode-se 
conhecê-la a partir do processamento da irradiação, da eficiência e da distribuição da energia 
irradiada através do campo, dentro do espectro conhecido, ou arbitrado. A diretividade é a razão 
entre a intensidade de radiação de uma antena e a intensidade de radiação média. 
D=u(teta,fi)/Uo o cálculo aproximado para medir a diretividade de uma antena é feito pela 
fórmula de Kraus e Tai Pereira: 
Krauss --> aproxima a área do feixe pelo produto da LFMP de dois planos perpendiculares. 
onde: B= área do feixe. D= diretividade. 
D=4pi/B Tai Pereira --> sugerem a aproximação da diretividade. 
Nas antenas omnidirecionais, aplica-se a fórmula de MC-donald e a de Pozar. onde MC-donald 
conta se com mais precisão para diagramas omnidirecionais com lóbulos secundário. Pozar 
aplica-se o mesmo e é ideal sem lóbulos secundários. 
 
3.5.8 Diagrama de radiação 
 
O diagrama de irradiação nada mais é do que o mapeamento da distribuição de energia irradiada, 
levando em conta o campo tridimensional. Este se faz de duas maneiras, ou em campo ou através de 
simulação computacional. 
Geralmente a radiação de uma antena é mensurada com a unidade dBi. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frequ%C3%AAncia_de_resson%C3%A2ncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frequ%C3%AAncia_de_resson%C3%A2ncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Imped%C3%A2ncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ganho
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Diagrama_de_irradia%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polariza%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efici%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Largura_de_banda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Largura_de_banda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Processamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efici%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espectro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tridimensional
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=DBi&action=edit&redlink=1
12 
 
 
 
Para levantar-se o diagrama de irradiação, deve-se tomá-lo a partir de uma distância e 
localização onde não seja possível a interferência de elementos estranhos ao meio onde se 
encontram a antena de prova e a antena de teste. 
Elementos estranhos que interferem podem ser desde árvores, calhas, rufos, arames, 
linhas de transmissão de energia ou telefônicas. Estruturas de concreto armado também 
interferem no resultado de um diagrama de irradiação/recepção pelo fato de existir ferro em seu 
interior. 
Portanto, para executar experiências de aferição de antenas, estas devem ser em campo 
aberto. 
Procedimentos Normalmente levanta-se o diagrama à separações entre antenas de 
prova e teste não inferiores a dez vezes ao comprimento de onda da frequência de teste. 
Deixa-se a antena de teste a uma distância confiável da antena de prova (Em campo 
aberto), de forma a não haver interação de sinais entre elas e o meio circundante. 
Três passos devem se seguidos, após tomadas todas as precauções: 
1. gira-se a antena sob teste de forma a descrever um círculo; 
2. a intervalos regulares, a cada dez graus por exemplo, toma-se a medida do campo 
irradiado de forma a obter-se um gráfico; 
3. os valores devem ser anotados ou em valores absolutos, ou em valores relativos ao seu 
máximo. 
 
 
3.5.9 Resultante do diagrama de irradiação 
 
Na resultante da experiência temos o que se chama diagrama de irradiação do campo da 
antena, e por consequência torna-se mister em suas especificações se tratamos de campo ou 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Comprimento_de_onda
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADrculo
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Diagrama_de_irradia%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1
13 
 
 
 
de potência, se a polarização é vertical, ou horizontal, e o principal, o levantamento, sempre que 
possível deve ser executado em 360 graus. 
 
3.6 Antena de feixe estreito 
Devemos lembrar que num diagrama de irradiação de campo cujo valor máximo arbitra-se 
igual a unidade (1,0) a amplitude correspondente à meia potência equivale a 0,707. 
O diagrama de fase é a representação espacial da variação de fase do campo irradiado. 
Consideremos uma antena irradiando uma potência total (W), situada ao centro de um campo 
espacial fictício cuja superfície seja uma esfera perfeita, imaginemos uma bola de sabão flutuando no 
espaço e o ponto de irradiação, ou seja a antena esteja em sua superfície esférica onde seu raio (r) 
seja imensamente maior do que o tamanho físico da antena, de forma que a vejamos como se fosse 
um ponto infinitesimal. 
 Onde (P) seja o valor médio da densidade de potência provocada pela antena à distância (r). 
 Onde (Pr) seja o valor médio da densidade de potência provocada outra antena idêntica à 
primeira antena à distância (r). 
 Tenderemos à definir a diretividade da primeira antena em relação à segunda como: 
D = P / Pr . 
Como a densidade é função do ponto, a diretividade também o será, portanto, temos como 
medir a capacidade de concentração de energia de uma antena numa região pré-determinada do 
espaço. 
Quanto mais agudo o lóbulo principal maior a irradiação ou iluminação desta antena e seu 
lóbulo, numa determinada direção. 
 
3.6.1 Antena isotrópica 
 
 
 
Campo elétrico de uma antena transmissora de dipolo de meia onda. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polariza%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vertical
https://pt.wikipedia.org/wiki/Horizontal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grau_(geometria)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_(geometria)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3bulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dipole_xmting_antenna_animation_4_408x318x150ms.gif
14 
 
 
 
3.6.2 Definição 
 
A antena isotrópica é uma antena virtual, na prática não existe, a antena que mais se 
aproxima de uma isotrópica é a dipolo em polarização vertical. Mesmo assim existem limitações nos 
campos emitidos pela falta de lóbulo transversal.As antenas isotrópicas têm por função um 
comparativo entre as antenas reais e as ideais. 
A diretividade e a densidade de potência são funções de ponto, isto é, um cone teórico 
cuja geratriz é um ponto e a distribuição de densidade de potência. Pode ser deduzida como função 
de área de uma semi-esfera se propagando através do tempo e aumentando sua área em função 
deste, até atingir hipoteticamente a parede interna de uma esfera virtual iluminando-a 
 
3.6.3 Concentração de energia 
 
Podemos usar a densidade de potência para medir a capacidade que uma antena tem de 
concentrar energia numa determinada região do espaço. Quanto mais agudo o ângulo do cone de 
propagação formado pelo lóbulo principal (mais estreito o feixe), maior é a diretividade da antena, 
maior é a densidade de potência que ilumina uma pré determinada área do espaço na direção de 
máxima irradiação, na esfera virtual. 
Para se ter um parâmetro de comparação, temos necessidade de usar uma antena 
hipotética, onidirecional, que ilumine a parede interna de uma esfera virtual uniformemente. 
Esta é o que podemos chamar de antena isotrópica onde se hipoteticamente Pr=Po então 
logicamente a diretividade ficará: 
D = P/ Po. 
 
3.6.4 Emissão do isotrópico 
 
Imaginemos uma esfera perfeita, uma bolha de sabão por exemplo, esta esfera contém em 
seu centro uma lâmpada sem refletor de espécie alguma, emitindo luz para todos os pontos. 
A iluminação, se a fonte for um ponto, será uniformemente distribuída em toda a área desta 
esfera, logo a distribuição de potência seguirá ao mesmo princípio. 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Geratriz&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82ngulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cone
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Onidirecional&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/Virtual
15 
 
 
 
3.6.5 Dipolo 
 
Numa antena dipolo, na polarização horizontal, é perfeitamente possível a diagramação da 
irradiação em dois sentidos, isto é, existem duas frentes de onda. 
Sempre há um lóbulo principal de irradiação e lóbulos secundários de menor amplitude. 
 
3.6.6 Emissão do dipolo 
 
 Agora, a lâmpada não é mais um ponto, e sim um segmento, no centro da esfera, um filamento, 
digamos. 
 Como temos um segmento longitudinal (semelhante ao filamento de uma lâmpada) no centro de 
uma esfera perfeita, se olharmos de frente para este segmento,veremos (no exemplo de filamento), 
um fio esticado emitindo luz, se girarmos esta esfera em noventa graus, ao invés de enxergarmos um 
traço enxergaremos um ponto emitindo luz. 
 Ao observarmos o fio esticado de lado, a luz não irradiará em todos os sentidos, ela se 
propagará na frente, nas costas, em cima, em baixo, só não haverá iluminação nas laterais (ou esta 
será mínima). Para facilitar este raciocínio, transformemos nossa esfera em cubo perfeito, 
observaremos mais claramente este efeito. 
 Houve uma alteração da diretividade em relação ao isotrópico (fonte pontual), ficam duas faces 
de nosso cubo sem receber a luz (as laterais) e as outras quatro recebendo equitativamente a 
quantidade de luz que não foi para as laterais. 
 
 
3.7 Estações Radiobase (ERB) 
 
O que são ERBS? 
 
Estação Rádio Base (ERB) ou "Cell site" é a denominação dada em um sistema de telefonia 
celular para a Estação Fixa com que os terminais móveis se comunicam. 
As ERBs são chamadas popularmente de "antenas". 
A relação da Anatel inclui todas as ERBs com potência superior a 250mW, ou seja micro 
células e outros tipos de small cells com esta potência. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dipolo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amplitude
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filamento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cubo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luz
16 
 
 
 
 
http://www.telecocare.com.br/telebrasil/mapa_erb.php 
 
O terminal móvel se comunica com a ERB mais próxima que encaminha a chamada telefônica 
para a CCC- Central de Comutação e Controle. 
Dependendo do destino da chamada, ela é encaminhada para outra CCC ou para uma ERB que 
se comunica com o telefone celular a que se destina a chamada.A área de cobertura referente a 
uma ERB é chamada de célula. 
 
 
http://www.telecocare.com.br/telebrasil/mapa_erb.php 
http://www.telecocare.com.br/telebrasil/mapa_erb.php
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HTTPS://BR.FREEPIK.COM/FOTOS-PREMIUM/ANTENAS-DE-TELECOMUNICACOES_1665146.HTM 
 
 
https://br.freepik.com/fotos-premium/antenas-de-telecomunicacoes_1665146.htm
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Foram propostas soluções de melhorias desde o começo do estagio, o engenheiro supervisor 
tinha acabado solicitou que eu ficasse mais perto de todos os processos, notei que não tínhamos um 
controle de fluxo de compras, acabei criando pedidos de compra para qualquer material ou serviço 
que utilizasse caixa de obra na sua compra. O que melhorou no rastreio dos gastos e criou uma data-
base com arquivos de preços dos materiais, para uma futura pesquisa e maior agilidade na criação 
dos orçamentos de venda. Tive a oportunidade de melhorar meu aprendizado com o AutoCAD, perto 
com o engenheiro, pude como um profissional utiliza a ferramenta. Essa vantagem me fez aprender 
de forma rápida como utilizar CAD para criação de projetos elétricos, diagramas, blocos, SPDA, e 
lista de material. 
O processo todo foi colaborativo com os colobadores me ensinando no engajamento e no 
processo de criação do projeto, pude aprender coisas que no conhecimento teórico em sala fica difícil 
de enxergar e descobrir qual caminho a seguir daqui pra frente na Engenharia Elétrica. Utilizei uma 
ferramenta chamada Arquimedes que faz o gerenciamento e controle da obra, e ajuda na criação de 
orçamentos. Nela podemos adicionar preços dos materiais em uma data-base e fazer o controle da 
obra como adicionar datas, e a criação de cronogramas. Até a criação desses relatórios, não aprendi 
a usar todo o programa, mas acredito no potencial que ele tem para o auxiliar no gerenciamento de 
projetos de grande porte. Tive difculdades de demonstrar parte do conhecimento teórico, sabendo 
dos problemas que poderia causar caso errase, por outro lado o estagio me deu uma confiança, pois 
consegui ver na pratica algumas das construções teóricas que criamos em sala de aula, como nas 
aulas de Instalações Elétricas, Motores Elétricos, Desenho Técnico e etc. A coisa mais importante 
desse estagio foi que o Engenheiro Rafael tem uma base teórica e pratica muito boa, então todos 
meus questionamentos eram muito bem vindos e as respostas claras e de fácil entendimento, 
acredito que isso foi crucial para meu desenvolvimento no curso e também no trabalho. Ganhei uma 
vontade enorme de aprender mais coisas sobre essa coisa fascinante que é a eletricidade, a 
engenharia elétrica e os processos que advém desse conhecimento 
 
19 
 
 
 
5 CONCLUSÃO 
 
No decorrer do estágio, foi possível perceber o quanto o mesmo se torna importante como 
requisito para a formação profissional do estudante de engenharia elétrica, uma vez que possibilita o 
exercício dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação. As principais disciplinas como 
Instalações Elétricas, Equipamentos Elétricos, Sistemas Elétricos, Circuitos Elétricos e Máquinas 
Elétricas foram de muita importância para a realização das atividades do estágio pois estas 
disciplinas serviram como a base teórica para o estagiário. 
Em relação as principais habilidades desenvolvidas pelo estagiário foram responsabilidade, 
trabalho em equipe, autoconfiança e autoconhecimento, compreensão interpessoal e empatia como 
também a capacidade de liderança. 
Pode-se citar dois aspectos positivos observados ao longo do estágio. O primeiro foi a 
diversidade das atividades desempenhadas, o que fez o estágio ser mais dinâmico e desafiador. E o 
segundo ponto positivo foi a liberdade e autonomia dada pelo supervisor do estágio, gerando um 
sentimento de confiança e responsabilidade. 
Finalmente, pode-se afirmar que a experiência de realizar o estágio em uma empresa de 
pequeno porte foi muito enriquecedor para o estudante, pois o mesmo se desenvolveu bastante tanto 
profissionalmente quanto pessoalmente. 
 
 
 
20 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
COTRIM. A. M. B. Instalações elétricas. 5th ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2009. 
DOMINGOS, J. PCM: o que é e qual a sua importância? 2019. Disponível em: 
<https://www.voitto.com.br/blog/artigo/pcm>. Acesso em: 09 de out. de 2020. 
ABNT. NBR5410, Instalações elétricas de baixa tensão: Brasil: ABNT, 2005. ABNT. NBR5419, 
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas: Brasil: ABNT, 2015. 
http://www.telecocare.com.br/telebrasil/mapa_erb.php 
https://br.freepik.com/fotos-premium/antenas-de-telecomunicacoes_1665146.htm 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antena 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.telecocare.com.br/telebrasil/mapa_erb.php
https://br.freepik.com/fotos-premium/antenas-de-telecomunicacoes_1665146.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antena

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