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Componentes de um Circuito Eletrônico Analógico Básico

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Componentes de um Circuito Eletrônico Analógico Básico 
 
 Resistor 
Em um circuito, o resistor a ajuda a limitar a passagem de corrente elétrica, fazendo 
com que passe apenas o necessário para alimentar um outro componente. Sua unidade 
de medida é o Ohms (Ω) e seus valores são lidos através de suas faixas identificadas em 
tabelas. 
 
 
 
O resistor não tem um lado positivo e um lado negativo, não há um lado certo ou uma 
polaridade determinada para ligar um resistor em um circuito. Portanto, você pode inverter 
o resistor que resistência elétrica continuará a mesma. 
 
EXEMPLO DE APLICAÇÂO: 
Para acender um LED vermelho usando uma fonte de 5V, com 20mA de corrente já é o 
suficiente para acendê-lo, mas se ligarmos o LED direto na fonte, sem um resistor, o LED 
irá se queimar rapidamente pois não há nada para limitar a tensão no circuito. 
 
 
Existem vários tipos de resistores e os símbolos para os resistores também são variados. 
Na imagem abaixo você pode observar isso, o da esquerda é definido pelo IEEE (I3E) e o 
da direita pelo IEC. 
 
 
Os resistores fixos possuem um valor de resistência constante e eles são o tipo mais comum. 
Eles podem ser axiais ou SMD, sendo que os resistores SMD são soldados sobre as 
placas e são os mais utilizados por serem pequenos e fáceis de montar em alta escala. 
Já os resistores variáveis são aqueles em que é possível mudar o valor da resistência. A 
maioria dos resistores variáveis são ajustados por movimentação mecânica, ou seja, você 
precisa mover o ajuste manualmente. 
Quando é um divisor de tensão com 3 terminais, eles são chamados de potenciômetros. 
Quando são apenas uma resistência variável, eles recebem o nome de reostatos. Outra 
categoria são as resistências que variam a partir de alguma grandeza física, como por 
exemplo, a temperatura, luz ou tensão. Neste grupo se incluem os LDRs e o varistores, por 
exemplo. 
É possível determinar o valor da resistência de um resistor de duas maneiras, uma utilizando 
equipamentos de medição de resistência, como o multímetro, e de outro modo utilizando 
uma tabela de cores. 
Visando uma fácil interpretação, o código de cores de resistores é analisado através de 
faixas, sendo cada faixa com sua função. Pode se ter códigos para resistores de 3 faixas, 
4 faixas, 5 faixas e 6 faixas. 
1ª Faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência. 
 
2ª Faixa: mostra o segundo algarismo da resistência. 
 
3ª Faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência. 
4ª Faixa: mostra a tolerância que o componente possui 
 
 
 
 INDUTOR 
A indução eletromagnética é um fenômeno causado por um campo magnético e gera 
corrente elétrica. Uma área delimitada por um determinado condutor sofre variação no de 
fluxo de indução magnética é criado entre seus terminais uma força eletromotriz (fem) ou 
tensão. Caso seus terminais estiverem ligados a um aparelho elétrico irá gerar corrente, 
chamada corrente induzida. A indutância é a grandeza física relacionada aos indutores, 
representada pela letra L e medida em Henry (H). É um parâmetro que relaciona a tensão 
induzida no campo magnético e a corrente responsável pelo surgimento deste campo. 
A tensão nos terminais do indutor é proporcional a corrente que nele passa. 
O indutor, também chamado de solenoide ou bobina, é um dispositivo elétrico passivo, 
capaz de armazenar energia criada em um campo magnético formado por uma 
corrente alternada (CA). Este componente é usado em circuitos elétricos, eletrônicos e 
digitais, para armazenar energia através de um campo magnético. Indutores são usados 
para impedir variações de corrente elétrica, para formar um transformador e também em 
filtros que excluem sinais em alta frequência, os filtros do tipo passa baixa. 
Os indutores podem se diferenciar nas características construtivas de cada modelo. Veja 
abaixo os principais tipos de indutores: 
 
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-corrente-e-tensao-alternadas/
 CAPACITOR 
Capacitores são elementos reativos que reagem à passagem de corrente através do 
acúmulo de cargas elétricas, ou seja, o capacitor é capaz de armazenar energia 
eletroestática. Os capacitores mais comuns são construídos por duas placas condutivas 
(metálicas), separadas por um material dielétrico (material isolante). 
O princípio de funcionamento de um capacitor acontece quando uma tensão elétrica é 
aplicada entre suas placas condutoras, conhecidas como “armaduras”. Um lado da 
armadura condutora armazena cargas positivas, o outro lado armazena cargas negativas. 
As cargas são acumuladas de igual modo, balanceado, tanto cargas negativas quanto as 
positivas possuem o mesmo valor em módulo. 
O material dielétrico utilizado para isolar as placas geralmente dá o nome ao capacitor 
(cerâmica, poliéster, mica e etc.). Podemos dizer que a principal função de um capacitor é 
acumular cargas elétricas em um circuito para posteriormente descarregar estas 
mesmas cargas. 
O período de carga de um capacitor é denominado de regime transitório, após o mesmo 
estar plenamente carregado, ou seja, estável, ele passa para um regime denominado 
permanente. 
Existem diversos tipos de capacitores, de diferentes tamanhos e aplicações, geralmente 
variando de acordo com a quantidade de carga que se deseja armazenar no circuito. Os 
capacitores são largamente utilizados em circuitos eletroeletrônicos, geralmente com a 
função de se estabilizar a tensão no circuito, também são aplicados na eletrônica de 
potência onde grandes capacitores trabalham para sustentar a tensão, ao se chavear a 
tensão pelos Tiristores e IGBTS. 
Uma aplicação muito comum na indústria é a utilização de mega capacitor para realizar a 
correção do fator de potência utilizando a energia reativa para corrigir a energia indutiva 
prese no circuito. 
A utilização de capacitores em ventiladores é muito comum, pois os motores monofásicos 
não possuem defasagem angular entre as fases de alimentação, desta forma sem a 
ajuda dos capacitores eles não conseguem realizar a partida. Os capacitores são 
utilizados para realizar uma defasagem angular na tensão no estator, gerando um 
campo magnético girante que faz com que o motor comece a girar. 
Outro exemplo são as câmeras que precisam de um flash para gerar uma imagem de melhor 
qualidade, são as pilhas que desempenham a função de carregar o capacitor com 
energia durante alguns segundos, no entanto, na hora de tirar a foto, apenas um capacitor 
pode fazer o descarregamento de toda a carga no bulbo do flash de maneira instantânea. 
Principais tipos de capacitores 
1. Capacitores eletrolíticos (polarizados, não polarizados e tântalo). 
2. Condensadores de poliéster (metálicos e não metálicos) 
3. Capacitores de cerâmica (disco e placa) 
4. Capacitores SMD 
https://www.mundodaeletrica.com.br/tag/o-que-e-capacitor/
https://www.mundodaeletrica.com.br/tipos-de-capacitores/
 
 
 DIODO 
Um diodo é um componente eletrônico que permite a passagem da corrente elétrica 
somente em um sentido. Uma analogia simples que podemos fazer é comparar um diodo 
a uma válvula que só deixa a água fluir em um sentido, ou seja, o diodo faz a mesma coisa 
com a corrente elétrica. Isso fica bem exemplificado na imagem abaixo: 
 
O diodo é um componente com 2 terminais, onde o próprio símbolo esquemático indica qual 
é a polaridade. Se você observar o símbolo do diodo de perto, será possível visualizar um 
triângulo que forma uma pequena seta, indicando em que sentido a corrente elétrica é 
permitida. Nos diodos a corrente flui do anodo para o catodo, assim como mostra a imagem 
a seguir: 
 
Podemos afirmar que o diodo tem diversas aplicações e uma delas é atuar como um 
retificador, convertendo tensão alternada em contínua. Mas um diodo não é uma válvula 
de eletricidade perfeita, ele gasta um pouco de energia para trabalhar e quando a corrente 
flui através do diodo, alguma potência sempre é dissipada em forma de calor. Isto é 
percebido através de uma quedade tensão de aproximadamente 0.7V. 
Para fazer um diodo conduzir eletricidade você precisar colocar pelo menos 0.7V do anodo 
para o catodo! Com menos que isso, o diodo de silício não é capaz de conduzir eletricidade. 
Então, se você colocar 5V entre o anodo e catodo de um diodo, haverá corrente passando 
no diodo e a tensão no diodo será de 0.7V, sobrando 4.3V para o restante do circuito, assim 
como mostra a imagem a seguir: 
 
 
 
Os diodos não devem ser ligados em paralelo. A corrente não vai se dividir 
proporcionalmente entre os diodos como acontece com os resistores, ou seja, não adianta 
colocar dois diodos em paralelo para suportar mais corrente. O que vai acontecer se você 
fizer isto, é que um dos diodos vai ser mais rápido e conduzir a corrente primeiro, 
consequentemente irá receber mais corrente por causa disto. 
 
 TRANSISTOR 
O transistor é um dispositivo semicondutor de três camadas, muito utilizado na construção 
de chips eletrônicos para as mais variadas aplicações. Composto principalmente de silício 
ou germânio, o transistor é empregado em processos de amplificação e produção de sinais 
e em operações de chaveamento. 
Um transistor pode ser criado pela união de três materiais semicondutores obtidos pela 
adição de impurezas, alternando entre os do tipo P (que apresentam a polaridade positiva) 
e do tipo N (que apresentam a polaridade negativa). Desta forma são originados os dois 
tipos principais de transistores usados na eletrônica, que são o transistor PNP e o transistor 
NPN. 
Os transistores podem ser divididos em função do seu tipo e da sua aplicação. Entre os 
diversos tipos de transistores existentes no mercado, os transistores bipolares de junção e 
os transistores de efeito de campo são os mais utilizados. 
TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO - TBJ 
Essa categoria de transistor recebe essa denominação por possuir duas junções PN 
combinadas e por envolver tanto cargas positivas, quanto cargas negativas no processo de 
condução. Os dois tipos de TBJ mais comuns são os NPN e os PNP. Nos transistores PNP, 
a corrente é composta majoritariamente de cargas positivas (lacunas), enquanto que nos 
https://www.mundodaeletrica.com.br/tag/transistor-pnp/
NPN a corrente é composta majoritariamente de elétrons. Em ambos os casos há também 
um fluxo de cargas minoritárias. 
 
Os três terminais do transistor bipolar de junção são denominados base, coletor e emissor. 
O terminal da base é responsável por controlar o processo de condução, enquanto que o 
emissor e o coletor são os terminais de entrada e saída da corrente principal de condução. 
A ordem dos terminais em cada transistor pode alternar entre modelos, tipos e fabricantes 
diferentes, fazendo necessária a consulta de seu datasheet para saber a ordem correta. 
Por ser um dispositivo que possui três camadas de semicondutor alternadas, é possível 
trata-lo como duas junções de materiais semicondutores do tipo P e do tipo N. Tem-se então 
as junções base-emissor e a junção base-coletor. Quando polarizado de maneira correta, 
essas junções PN podem ser consideradas como dois diodos, com a junção base-emissor 
equivalendo a um diodo polarizado diretamente e a junção base-coletor a um diodo 
polarizado inversamente. 
Por apresentar esse comportamento entre suas junções, o transistor bipolar de junção 
possui três regiões de operação diferentes, dependentes do tipo de polarização aplicada 
entre seus terminais. A região ativa de operação ocorre quando a junção base-emissor esta 
polarizada diretamente e a base-coletor esta polarizada inversamente. A região de 
saturação ocorre quando ambas as junções estão polarizadas diretamente. Já a região de 
corte ocorre quando ambas as junções estão inversamente polarizadas, não havendo a 
circulação de corrente entre coletor e emissor. 
TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO - FET 
Outro tipo de transistor muito utilizado é o FET, que diferente do TBJ, é controlado de acordo 
com a tensão no seu terminal de controle (gate). Esse dispositivo possui três terminais: o 
gate, que é análogo a base; o source, que possui a mesma função do emissor; e o drain que 
possui a mesma função do coletor. 
O FET é um dispositivo unipolar, ou seja, sua condução envolve apenas um tipo de carga 
por vez. Não há junções PN definindo o tipo de carga conduzida, apenas um canal 
semicondutor de ligação entre source e drain. Essa característica origina os dois principais 
tipos de FET, os de canal N (conduzem elétrons) e os de canal P (conduzem lacunas). 
Há dois tipos principais de transistores de efeito de campo: o JFET (Junction Field Effect 
Transistor), que traduzindo é Transistor de Junção de Efeito de Campo; e o MOSFET (Metal 
Oxide Semiconductor Field Effect Transistor) que traduzindo é Transistor de Efeito de 
Campo de Metal Oxido Semicondutor. Ambos os transistores são mais compactos que o 
TBJ e possuem como característica predominante nas aplicações uma alta impedância de 
entrada, que é o motivo pelo qual não atuam em função da corrente. 
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-diodo-semicondutor-e-como-funciona/
 
 
Os dois principais usos do TBJ são em operações de amplificação e de chaveamento 
em circuitos. O primeiro ocorre porque quando uma corrente é aplicada na base do 
transistor, surge uma corrente de coletor proporcional a corrente de base multiplicada pelo 
seu ganho. Nos datasheets, esse ganho é chamado hFE, que é o ganho de corrente no 
coletor do transistor, quando este opera na região ativa. 
O segundo uso do transistor, e o principal em operações de controle, é o chaveamento de 
circuitos. Nesta função, o transistor opera nas regiões de corte e saturação. Quando a 
corrente aplicada na base é igual a zero, o transistor opera como uma chave aberta, na 
região de corte. Quando a base é alimentada com uma corrente de modo a obter-se a 
corrente de coletor máxima (especificada nos datasheets), o dispositivo passa do estado de 
corte para saturação, atuando assim como uma chave fechada ao mínimo acréscimo de 
corrente acima do limite. 
 
 AMPLIFICADOR OPERACIONAL 
O amplificador operacional, também chamado por alguns de amp-op, nada mais é do que 
um circuito integrado (CI), capaz de amplificar um sinal de entrada e como próprio nome 
sugere, o amplificador operacional também é capaz de realizar operações matemáticas, 
como por exemplo soma, subtração, derivação, integração e multiplicação. 
A estrutura de um amplificador operacional é simples, pois ele possui dois terminais de 
entrada, denominados por terminal inversor, identificado pelo sinal negativo (-), o outro 
terminal que é o não inversor, identificado por um sinal positivo (+) e um terminal de saída, 
além de outros dois terminais que também são essências, de forma que um destes terminais 
é a alimentação positiva (+Vcc) e o outro é a alimentação negativa (-Vcc), como podemos 
observar na imagem abaixo: 
 
 
 
As características de um amplificador operacional são muitas, dessa forma podemos 
destacar como característica de um amplificador operacional o alto ganho em malha aberta, 
resposta a altas frequências, alta impedância de entrada, baixa impedância de saída e baixa 
sensibilidade à temperatura, isto em condições reais, havendo algumas variações entre os 
componentes. 
O amplificador operacional é um componente eletrônico compacto, que possui em sua 
composição interna resistores, capacitores e transistores. De forma bem simples, quando 
um sinal é aplicado a entrada não inversora, este sinal não é invertido, e sai amplificado, 
porém quando um determinado sinal é aplicado na entrada inversora, o sinal sai amplificado 
e invertido. 
É importante destacar que a tensão de saída do amplificador operacional depende da 
diferença de potencial entre a entrada inversora e a não inversora, multiplicado pelo 
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-e-para-que-serve-um-transistor/
respectivo ganho em malha aberta do amplificador, de forma que a tensão máxima de saída 
será a tensão de alimentaçãodo amplificador, sendo que o amplificador possui este valor 
em sua saída quando o amplificador operacional satura. 
Outro detalhes que é importante ser destacado é o ganho do amplificador operacional, que 
pode ser controlado e que para ser encontrado basta encontrar a relação entre o valor obtido 
na saída pelo valor da entrada do amplificador operacional, ou seja, basta dividir o valor 
obtido na saída do amplificador pela sua respectiva entrada.

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