Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NANOTECNOLOGIA NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 1 - Cursando doutorado em Ciências Farmacêuticas - UFRJ - Mestre em Ciências e Tecnologia Farmacêutica - UFRJ - MBA em Gestão Empresarial – FGV - Farmacêutica Industrial – UFRJ - Especialização em Homeopatia – IHB - Especialização Manipulação Magistral – UFRJ - 16 anos de experiência em produtos para saúde e medicamentos - 16 anos de experiência em regulatórios - Assuntos Regulatórios no Laboratório Químico Farmacêutico do Exército - LQFEx - Professora da FGV – Fundação Getúlio Vargas, ICTQ e Unig. Luciana Colli 2 Objetivos da aula Caracterizar e discutir a nanotecnologia na indústria farmacêutica. 3 Tópicos para discussão - Conceitos-chave; - Origem da Nanotecnologia; - Nanotecnologia no mundo atual; - Nanotecnologia na saúde; - Classificação dos sistemas nano estruturados; 4 Tópicos para discussão - Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: • Lipossomas; • Nano partículas lipídicas e poliméricas; • Nanoemulsões; • Ciclodextrinas; • Dendrímeros; • Nanocristais. - Preparação e caracterização dos nano sistemas; - Aspectos regulatórios da nanotecnologia farmacêutica; - Bibliografia. 5 Conceitos-chave A palavra nano tem origem grega e significa anão, muito pequeno, sendo assim, um indicador de medida. A nanotecnologia engloba todo tipo de materiais dentro da escala nanométrica, ou seja, materiais que meçam entre 0,1 e 100 nanômetros. É possível medir um nanômetro se enfileirarmos 10 átomos de hidrogênio um ao lado do outro! 6 Conceitos-chave 7 Conceitos-chave 8 Conceitos-chave 9 Conceitos-chave 10 Conceitos-chave O termo nanotecnologia se refere às técnicas de manipulação de átomos, de modo que se possa rearranjá- los e modificar a natureza das interações das forças nos materiais (MARTINS, 2009). As nanotecnologias buscam se aproveitar das novas propriedades que surgem nos materiais quando em escala nanométrica para, através do controle do tamanho e da forma dos nano-objetos, conseguir a preparação de novos dispositivos tecnológicos com finalidades específicas (MELO & PIMENTA, 2004). 11 Conceitos-chave Nanociência: estudo dos fenômenos e da manipulação dos materiais na escala atômica, molecular e macromolecular, onde as propriedades são diferentes dos de grande escala. Nanotecnologia: projeto, caracterização, produção e aplicação de estruturas, equipamentos e sistemas através do controle da forma e do tamanho em escala nanométrica. 12 Conceitos-chave Por que a Nanoescala é tão importante? Efeitos Quânticos: Síntese em nanoescala permite mudar propriedades micro e macro dos materiais sem mudar composições químicas. Ex: nanotubos Organização Sistêmica: Materiais podem ser organizados sistematicamente, tais como entidades biológicas e materiais naturais: uma poderosa possibilidade de combinação . Ex: pontos quânticos Área de Superfície: Componentes na nanoescala possuem área de superfície muito maior com relação ao volume; ideal para uso em materiais compósitos, sistemas reatores, medicamentos e armazenamento de energia. Ex: nanocatalizador Alta Densidade: Sistemas macroscópicos construídos a partir de nanoestruturas podem ter muito maior densidade espacial que aqueles construídos a partir de microestruturas. 13 Origem da nanotecnologia Histórico Leucipo de Mileto no século V a.C. falou sobre a palavra átomo. Dalton no século XIX: Átomo = bolas de bilhar. Elementos = “n” átomos iguais. Molécula! Indivisível! Rutherford (1908): Átomo deixa de ser indivisível. Similar ao sistema solar Bohr (1915): Átomo : núcleo positivo circundado de elementos de carga negativa. 14 Origem da nanotecnologia Histórico Albert Einstein – tamanho das moléculas. “Uma nova determinação das dimensões moleculares”. Einstein concluiu que o raio da molécula de sacarose media 0,62 nanômetro. Richard Feynman (1959): Construção de objetos nanometricamente pequenos. Manipulação de átomos. Norio Taneguchi (1974): Em Tókio usa pela primeira vez o termo nanotecnologia. 15 Origem da nanotecnologia Histórico Apesar de todo o avanço, os pesquisadores tinham um impedimento instrumental. Não era possível ver os átomos, muito menos manipulá-los. Somente nos anos 80, com a invenção do microscópio de tunelamento, por Binning e Rohrer foi possível enxegar e manipular na escala nanométrica. 16 Origem da nanotecnologia Piezoelétrico: gera carga interna negativa resultante de força mecânica aplicada. 17 Origem da nanotecnologia Histórico Em 1986 Erick Drexler populariza o termo nanotecnologia com a publicação do livro: Engines of creation – the coming era of nanotechnology. O livro foi considerado ficcional. 18 Origem da nanotecnologia Histórico Em 1992 a tese de doutorado de Erick Drexler "Nanosystems: Molecular Machinery, Manufacturing and Computation“, gera impulso na comunidade científica para a nanotecnologia. 19 Origem da nanotecnologia Histórico Em 1989 o físico americano construiu o logotipo da IBM com nanotecnologia. O “I” foi feito com 9 átomos. 20 Nanotecnologia no mundo atual - A nanotecnologia atualmente participa da economia global; - Contribui para redução de custo com matéria prima, consumo energético, minimizar agressão ao meio ambiente e proteger a saúde do consumidor; - Em 2008 o mercado global aplicou 8 bilhões de dolares para investimentos públicos em pesquisa; - Os países líderes em investimento em nanotecnologia são: Reino Unido, França, Alemanha, Finlândia, Suíça, Itália, Suécia, Dinamarca, Estados Unidos e Japão. 21 Nanotecnologia no mundo atual - No Brasil a partir de 2000 o governo começou a investir em programas de nanotecnologia; - Em 2004 o Programa Nacional de Nanotecnologia (MCT) criou apoio em capacitar uma rede de laboratórios, projetos institucionais de P&D e criação da Lei da Inovação 10973/2004; - O país vem tentando fazer investimento crescente neste mercado, porém ainda é muito menor do que o praticado em países líderes; - Em 2015 os investimentos em nanotecnologia foram de 3,5 trilh~es. 22 Nanotecnologia no mundo atual 23 Nanotecnologia na saúde 24 Nanobiotecnologia: ramo da nanotecnologia dedicado à ciências da vida. Nanomedicina: é a ciência e a tecnologia que visam à prevenção, ao diagnóstico e ao tratamento de doenças e lesões traumáticas, ao alívio da dor e à preservação e à melhora da saúde humana, utilizando as ferramentas nanométricas e o conhecimento molecular do corpo humano (European Science Foundation). Nanotecnologia na saúde 25 Benefícios em potencial da nanotecnologia em medicamentos: - Possibilidade de direcionar os fármacos para os seus alvos terapêuticos; - Estratégico para o desenvolvimento de novos fármacos; - Modulação da biodisponibilidade; - Vetorização de fármacos; - Encapsulamento de fármacos. Nanotecnologia na saúde 26 Nanotecnologia na saúde - Complexo lipossomal com anfotericina B (antifungíco); - Complexada no lipossomo ocorre redução dos efeitos colaterais; - Prolonga a exposição ao fármaco. 27 Nanotecnologia na saúde 28 Nanotecnologia na saúde 29 Nanotecnologia na saúde 30 Nanotecnologia na saúde 31 Classificação das nanoestruturas - Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: • Lipossomas; • Nano partículas lipídicas e poliméricas; • Nanoemulsões; • Ciclodextrinas; • Dendrímeros; • Nanocristais. 32 Classificação das nanoestruturas - Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: • Lipossomas; 33 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Classe variada de nanopartículas caracterizada pela existência de microvesículas compostas de uma ou mais bicamada de moléculas de lipídeos anfifílicos que estão encapsulando um compartimento aquoso. 34 Classificação das nanoestruturas 35 Lipossomas -Consistem de fosfolipídeos, moléculas com cabeças hidrofílicas e caudas hidrofóbicas; -Após dispersão em água, formam pequenas esferas que encapsulam um corpo aquoso; - Podem ser utilizados para a liberação de várias substâncias:antígenos, citocinas, moléculas imunoestimuladoras. Classificação das nanoestruturas Lipossomas Classificação: - Por tamanho; - Número de bicamadas; - Interação com o sistema biológico; - Mecanismo de liberação do conteúdo encapsulado. 36 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Por tamanho e número de bicamadas Lipossomas unilamelares pequenos – única camada lipídica e tamanho de 20 a 100 nm. 37 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Por tamanho e número de bicamadas Lipossomas unilamelares grandes – única camada lipídica e tamanho maior que 100 nm. 38 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Por tamanho e número de bicamadas Lipossomas multilamelar – vesículas com bicamadas concêntricas e tamanho entre 0,1 a 1 μm. 39 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Interação com o sistema biológico Convencionais – após administração in vivo passam por opsonização por proteínas séricas e são retirados da circulação sanguínea pelas células do sistema mononuclear fagocitário. 40 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Interação com o sistema biológico De circulação prolongada – apresentam em sua formulação PEG o outros, com isso a opsonização é inibida. Seu clearance ou depuração é reduzido, aumenta a meia-vida. 41 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Interação com o sistema biológico Imunolipossomas - desenvolvido para direcionamento molecular por integração com componentes biológicos. 42 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Liberação do conteúdo pH sensíveis – liberação do princípio ativo é desencadeada por variações de pH, próximo ao alvo terapêutico. 43 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Liberação do conteúdo Termosensíveis – liberação do princípio ativo é desencadeada pelas variações de temperatura, próximo ao alvo terapêutico. 44 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Liberação do conteúdo Magnetolipossomas – desenvolvido para ser conduzido e direcionado por um campo magnético externo 45 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Preparo de lipossomas 46 Classificação das nanoestruturas Lipossomas Preparo de lipossomas 47 Classificação das nanoestruturas 48 Nanopartículas lipídicas Tipo de nanopartícula que se assemelha às micelas de uma nanoemulsão*, porém com a substituíção do interior líquido por um lipídeo sólido. Classificação das nanoestruturas 49 Nanopartículas lipídicas Nanoemulsão – emulsões com tamanho de gota em escala nanométrica. Classificação das nanoestruturas 50 Conjugado fármaco-lipídeo (CFL) Sistemas desenvolvidos para aumentar o encapsulamento de ativos hidrofílicos, a qual é considerada insatisafatória quando da utilização de nanopartículas lipídicas sólidas ou carreadores lipídicos nanoestruturados. Classificação das nanoestruturas 51 Nanocristais Sólido na forma cristalina ou amorfa em nanoescala constituído por 100% de fármaco, ao contrário das demais nanopartículas, que são formadas pela combinação de um carreador com o fármaco. Classificação das nanoestruturas 52 Nanopartículas poliméricas São sistemas caracterizados por sua estrutura físico-química, a qual é composta, essencialmente, por polímeros. Incluem: - nanoesferas; - nanocápsulas; - dendrímeros. Classificação das nanoestruturas 53 Nanopartículas poliméricas Nanoesferas – nanopartícula polimérica formada por uma matriz polimérica em que o fármaco é uniformimente disperso, podendo ficar retido ou adsorvido. Classificação das nanoestruturas 54 Nanopartículas poliméricas Nanoesferas Classificação das nanoestruturas 55 Nanopartículas poliméricas Nanocápsulas – nanopartícula polimérica constituída de um núcleo oleoso central, o qual é revestido por um filme ou invólucro polimérico. O princípio ativo pode estar dissolvido no núcleo ou adsorvido na parede polimérica. Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas 56 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas As primeiras ciclodextrinas (CDs) foram descobertas por A.Villiers, em 1891, a partir de produtos de degradação do amido. Mais tarde, entre os anos de 1903 e 1911, Franz Schardinger descreveu uma abordagem mais detalhada desses oligossacarídeos cíclicos, envolvendo sua preparação, isolamento e caracterização. 57 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas Até o ano de 1970 sua aplicação industrial era inviável devido ao seu baixo grau de pureza e elevados custos de produção. Por esse motivo, apenas pequenas quantidades eram produzidas. Com o uso das técnicas de clonagem dos genes foi possível aumentar sua produção em larga escala, reduzir custos e aumentar seu grau de pureza possibilitando, desta forma, a expansão de suas aplicações a níveis farmacêuticos. 58 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas 59 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas 60 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas A utilização de diferentes CDs em formulações farmacêuticas pode aumentar a solubilidade, a estabilidade e reduzir a toxicidade de fármacos ou aumentar a absorção de substâncias bioativas como, por exemplo, da insulina, onde a CD diminui a capacidade da insulina de formar dímeros e hexâmeros em meio aquoso. 61 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas Vários aspectos são considerados no momento da utilização das CDs na indústria farmacêutica: preço, pureza, restrições toxicológicas, capacidade de inclusão de fármaco e solubilidade aquosa intrínseca. 62 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas Dentre os aspectos, o mais importante no uso das CDs como excipiente na indústria farmacêutica é a sua capacidade de formar complexos de inclusão com uma grande variedade de moléculas hóspedes (compostos orgânicos ou inorgânicos, de natureza neutra ou iônica). 63 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas As CDs aptas a formar complexos de inclusão possibilitam mascarar odores e sabores desagradáveis de certos fármacos, reduzir ou eliminar irritações oculares ou gastrointestinais e prevenção de interações e incompatibilidades. 64 Classificação das nanoestruturas -Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: -Ciclodextrinas complexando fármaco. 65 Preparo das nanoestruturas Fabricação de lipossomas As propriedades físico-químicas dos medicamentos lipossomais são fundamentais para assegurar sua qualidade. Para seu registro no órgão sanitário é importante submetê-los a avaliação detalhada. As formulações lipossomais precisam ser avaliadas quanto: morfologia, lamelaridade, volume de encapsulamento, tamanho das partículas, determina;cão do fármaco encapsulado livre. 66 Preparo das nanoestruturas Fabricação de lipossomas Controle de excipientes lipídicos A quantidade e a pureza podem afetar a qualidade do medicamento; A especificação do CMC dos componentes lipídicos deve ser tão detalhada quanto o fármaco; Deve ser estabelecido armazenamento, data de reteste e prazo de validade; Devem ser realizados testes de stress. 67 Preparo das nanoestruturas Fabricação de lipossomas Estabilidade Deve-se considerar a estabilidade física e química da vesícula; Testes devem demonstrar possíveis degradações ou processos reacionais nos lipossomas; São sujeitos à fusão ou agregação; Devem ser estudados os tempos de liberação do fármaco . 68 Preparo das nanoestruturas Fabricação de lipossomas Esterilidade A estrutura dos lipossomas podem promover mudanças na esterelização por filtração; As lipossomas podem bloquear o mecanismo adsortivo de alguns microrganismos; Estudos de validação específicos devem ser aplicados. 69Preparo das nanoestruturas Fabricação de lipossomas Mudança nos processos de fabricação Os medicamentos lipossomais são sensíveis a mudanças no processo de fabricação; Escalonamento é um exemplo; Parâmentros críticos do processo precisam de monitoramento; Deve-se ter caracterização completa dos medicamentos. 70 Preparo das nanoestruturas Procedimento de nanoencapsulação Estudo de nanoencapsulação com objetivo de desenvolver um biomedicamento para tratar o Diabetes Mellitus. Foi desenvolvido por ROSADO (2010) na UFRJ. 71 Preparo das nanoestruturas Procedimento de nanoencapsulação 72(Rosado, 2010) Preparo das nanoestruturas Procedimento de nanoencapsulação 73(Rosado, 2010) Preparo das nanoestruturas Procedimento de nanoencapsulação 74(Rosado, 2010) Preparo das nanoestruturas Insulina microencapsulada. 75(Rosado, 2010) Preparo das nanoestruturas Tempo de liberação da insulina microencapsulada. 76(Rosado, 2010) Preparo das nanoestruturas 77 Procedimento de preparo de filtro solar em lipossomas Estudo de preparo de filtro solar em lipossomas. Foi desenvolvido por ROSADO (2008) na UFRJ. Preparo das nanoestruturas 78 Formulações de lipossomas 3,4 – MBC – Metil benzilideno cânfora (HENRIQUES, 2008) Preparo das nanoestruturas 79 Preparo dos lipossomas (HENRIQUES, 2008) Preparo das nanoestruturas 80 Normalização dos lipossomas (HENRIQUES, 2008) Preparo das nanoestruturas 81 Absorção do filtro in vitro (célula de Franz) Preparo das nanoestruturas 82 Absorção do filtro in vitro (célula de Franz) (HENRIQUES, 2008) Metil benzilideno cânfora + gel de natrosol® Metil benzilideno cânfora lipossomado + gel de natrosol® Aspectos regulatórios em nanotecnologia - Aplicação farmacêuticas dos nano sistemas: 83 Aspectos regulatórios em nanotecnologia 84 Aspectos regulatórios em nanotecnologia 85 Iniciativas no Legislativo Aspectos regulatórios em nanotecnologia 86 Aspectos regulatórios em nanotecnologia 87 Nanotecnologia na ANVISA Aspectos regulatórios em nanotecnologia 88 Nanotecnologia na ANVISA Aspectos regulatórios em nanotecnologia 89 Nanotecnologia na ANVISA Bibliografia DIMER, Frantiescoli Anversa et al. Impactos da nanotecnologia na saúde: produção de medicamentos. Química nova. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1978-. Vol. 36, n. 10,(2013), p. 1520-1526, 2013. DETONI, Cassia Britto et al. Photostability and Skin Penetration of Different E‐Resveratrol‐Loaded Supramolecular Structures. Photochemistry and photobiology, v. 88, n. 4, p. 913-921, 2012. ROSSI-BERGMANN, Bartira. A nanotecnologia: da saúde para além do determinismo tecnológico. Ciência e Cultura, v. 60, n. 2, p. 54-57, 2008. DAUDT, Renata M. et al. A nanotecnologia como estratégia para o desenvolvimento de cosméticos. Ciência e Cultura, v. 65, n. 3, p. 28-31, 2013. 90
Compartilhar