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NBR17505-2 - Tanques de combustíveis

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2014
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
64 páginas
Versão corrigida 2
03.12.2014
17505-2
Terceira
07.02.2013
07.03.2013
Armazenamento de líquidos inflamáveis 
e combustíveis 
Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos 
e em recipientes portáteis com capacidade 
superior a 3 000 L
Storage of flammable and combustible liquids 
Part 2: Tank and recipient storage
75.200 04025-5
ABNT NBR 17505-2:2014
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
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ABNT NBR 17505-2:2014
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
Introdução ............................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................2
4 Requisitos para todos os tanques de armazenamento ..................................................3
4.1 Geral ....................................................................................................................................3
4.2 Projeto e construção de tanques de armazenamento ....................................................3
4.2.1 Materiais de construção ....................................................................................................3
4.2.2 Projeto para tanques de armazenamento ........................................................................4
4.2.3 Respir o nas condições normais de operação de tanques de armazenamento ..........5
4.2.4 (*) Outros bocais em tanques além de respiros ..............................................................6
4.2.5 (*) Proteção contra corrosão .............................................................................................6
4.3 Requisitos para ensaios de tanques ................................................................................7
4.3.1 Geral ....................................................................................................................................7
4.3.2 (*) Ensaios de estanqueidade ...........................................................................................7
4.3.3 (*) Ensaios periódicos ........................................................................................................8
4.4 Prevenção e controle de incêndio ....................................................................................8
4.4.1 Requisitos gerais ...............................................................................................................8
4.4.2 Controle de fontes de ignição ...........................................................................................9
4.4.3 Gerenciamento de riscos de incêndio .............................................................................9
4.4.4 Controle de incêndios ........................................................................................................9
4.4.5 Planejamento e treinamento de emergência ...................................................................9
4.4.6 Inspeção e manutenção dos equipamentos de proteção contra incêndio .................10
4.5 Operações de tanques de armazenamento ...................................................................11
4.5.1 (*) Prevenção de transbordamento de tanques de armazenamento ...........................11
4.5.2 Identificação e segurança patrimonial ...........................................................................12
4.5.3 Tanques de armazenamento em áreas sujeitas a inundações ....................................13
4.5.4 Remoção de serviço de tanques de armazenamento ...................................................13
4.5.5 (*) Detecção de vazamento e registro de inventário em tanques 
de armazenamento subterrâneo .....................................................................................15
4.6 Inspeção e manutenção em tanques de armazenamento e seus acessórios ............16
4.7 Troca do líquido armazenado ..........................................................................................16
5 Tanques de armazenamento de superfície ....................................................................16
5.1 Requisitos gerais .............................................................................................................16
5.2 (*) Localização de tanques de armazenamento de superfície .....................................17
5.2.1 Localização em relação aos limites de propriedade, vias de circulação interna 
e edificações importantes ...............................................................................................17
5.2.2 Distância (entre costados) entre dois tanques de superfície adjacentes ...................17
5.3 Instalações de tanques de armazenamento de superfície ...........................................18
5.3.1 Suportes de tanques ........................................................................................................18
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5.3.2 Fundações e ancoragem de tanques de armazenamento de superfície ....................19
5.4 Tubulações para respiros de tanques de armazenamento de superfície ...................19
5.5 Alívio de emergência em tanques de armazenamento de superfície quando 
expostos ao fogo ..............................................................................................................19
5.5.1 Geral ..................................................................................................................................195.5.2 Execução de solda fragilizada entre o costado e o teto ...............................................20
5.5.3 Dispositivos de alívio de pressão ...................................................................................20
5.5.4 (*) Extensão da tubulação de ventilação de emergência..............................................23
5.6 Proteção contra incêndio para tanques de armazenamento de superfície ................23
5.7 Requisitos adicionais para tanques de armazenamento de superfície resistentes 
ao fogo ..............................................................................................................................23
5.8 Requisitos adicionais para tanques de armazenamento de superfície protegidos ...23
5.9 (*) Controle de derramamentos de tanques de armazenamento de superfície ..........24
5.9.1 Bacia de contenção à distância ......................................................................................24
5.9.2 Contenção por diques em torno de tanques .................................................................25
5.9.3 Contenção secundária para tanques de superfície ......................................................28
5.10 Equipamentos, tubulações e sistemas de proteção contra incêndio em bacias 
de contenção à distância e em bacias de contenção por diques em torno 
de tanques ........................................................................................................................28
5.10.1 (*) Localização de tubulações .........................................................................................28
5.10.2 Drenagem ..........................................................................................................................29
5.10.3 (*) Localização de equipamentos ....................................................................................29
5.10.4 Sistemas de proteção contra incêndio ..........................................................................29
5.10.5 Materiais não combustíveis ............................................................................................29
5.11 Outros bocais, além de respiros, em tanques de superfície ........................................29
5.12 Requisitos para tanques de superfície localizados em áreas sujeitas 
a inundações ....................................................................................................................30
5.13 Proteção de tanques de superfície contra colisão por veículo ...................................30
5.14 Instruções para instalação de tanques de superfície ...................................................30
5.15 Inspeção e manutenção de tanques de superfície .......................................................31
6 Tanques subterrâneos .....................................................................................................31
6.1 Requisitos gerais .............................................................................................................31
6.1.1 Líquidos de classe II e de classe III em temperaturas elevadas ..................................31
6.1.2 Instalação ..........................................................................................................................31
6.1.3 Escavação .........................................................................................................................31
6.1.4 (*) Cuidados no manuseio dos tanques .........................................................................31
6.1.5 Proteção contra a corrosão externa de tanques subterrâneos ...................................32
6.2 Localização de tanques de armazenamento subterrâneos ..........................................32
6.3 Instalação de tanques de armazenamento subterrâneos ............................................32
6.3.1 Leito e aterro .....................................................................................................................32
6.3.2 Cobertura para tanques de armazenamento subterrâneos .........................................32
6.3.3 Profundidade máxima de enterramento e cobertura ....................................................33
6.4 Tubulação de respiro para tanques subterrâneos ........................................................33
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6.5 Outros bocais, além de respiros, em tanques subterrâneos .......................................33
6.6 Requisitos para tanques subterrâneos localizados em áreas sujeitas 
a inundações ....................................................................................................................34
6.6.2 (*) Ancoragem de tanques ...............................................................................................34
6.7 Instruções para instalação de tanques subterrâneos ..................................................35
6.8 Inspeção e manutenção de tanques subterrâneos .......................................................35
7 Edificações contendo tanques de armazenamento ......................................................35
7.1 Requisitos gerais .............................................................................................................35
7.2 Localização de edificações contendo tanques .............................................................35
7.3 Construção de edificações contendo tanques ..............................................................36
7.4 Proteção contra incêndio em edificações contendo tanques......................................37
7.4.1 Equipamentos portáteis e móveis de controle de incêndio dentro de edificações 
com tanques .....................................................................................................................37
7.4.2 Equipamento fixo de controle de incêndios dentro de edificações com tanques .....37
7.5 Sistemas elétricos em edificações contendo tanques .................................................38
7.6 Contenção, drenagem e controle de vazamentos em edificações 
contendo tanques ...........................................................................................................38
7.7 Ventilação em edificações contendo tanques ...............................................................39
7.7.8 Respiros para tanques situados no interior de edificações ........................................40
7.8 Outros bocais de tanques, além dos respiros, em tanques situados no interior 
de edificações ...................................................................................................................40
7.9 Detecção e sistema de alarme para edificações contendo tanques ...........................41
7.10 Inspeção e manutenção em edificações contendo tanques ........................................41
Bibliografia .........................................................................................................................................63
Anexos
Anexo A (normativo) Tabelas .............................................................................................................42
Anexo B (informativo) Material explanatório ....................................................................................52
Anexo C (informativo) Figuras ...........................................................................................................58
Figuras
Figura C.1 – Detalhes de solda frágil entre teto e costado ...........................................................58Figura C.2 – Bacia de contenção à distância ..................................................................................59
Figura C.3 – Distância mínima entre o costado do tanque e a base do dique ............................59
Figura C.4 – Localização de tanque subterrâneo ...........................................................................60
Figura C.5 – Exemplos de cobertura adequada de tanques subterrâneos ..................................61
Figura C.6 – Dois métodos para prevenção de tanques subterrâneos ........................................62
Tabelas
Tabela A.1 – Ventilação requerida para alívio de emergência - Área molhada versusvazão 
de ar livre por hora ...........................................................................................................42
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosvi
ABNT NBR 17505-2:2014
Tabela A.2 – Ventilação requerida para alívio de emergência para tanques com área molhada 
acima de 260 m2 e pressões acima de 6,9 kPa – Área molhada versus vazão 
de ar livre por hora ..........................................................................................................42
Tabela A.3 – Diâmetros nominais de linhas de respiro ..................................................................43
Tabela A.4 – Localização de tanques de superfície para armazenamento de líquidos 
 – Pressão interna até 17 kPa – Líquidos estáveis (classes I, II e IIIA) (ver Nota 1) ...43
Tabela A.5 – Tabela de referência para ser utilizada nas Tabelas A.4 , A.6 e A.8 
(quando citada nelas) .....................................................................................................45
Tabela A.6 – Localização de tanques de superfície para armazenamento de líquidos – Pressão 
interna que exceda 17 kPa a – Líquidos estáveis classe I, classe II e classe IIIA ......46
Tabela A.7 – Localização de tanques de superfície para armazenamento de líquidossujeitos 
à ebulição turbilhonar (boil over) ....................................................................................47
Tabela A.8 – Localização de tanques de superfície para armazenamento de 
líquidos instáveis .............................................................................................................48
Tabela A.9 – Localização de tanques de superfície para armazenamento de líquidos 
de classe IIIB .....................................................................................................................50
Tabela A.10 – Espaçamento mínimo entre tanques de superfície para armazenamento 
de líquidos (costado a costado) .....................................................................................50
Tabela A.11 – Localização de edificações com tanques de armazenamento em relação 
aos limites de propriedade, desde que na área adjacente haja ou possa haver 
construção, vias de circulação interna e a edificação próxima mais importante 
na mesma propriedade ....................................................................................................51
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados vii
ABNT NBR 17505-2:2014
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 17505-2 foi elaborada pelo Organismo de Normalização Setorial de Petróleo 
(ABNT/ONS-34), pela Comissão de Estudo de Distribuíção e Armazenamento de Combustíveis 
(CE-34:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 22.08.2012 a 
22.10.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 17505-2.
Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 17505-2:2007), a qual foi 
tecnicamente revisada.
Esta versão corrigida 2 da ABNT NBR 17505-2:2014 incorpora a Errata 1 de 06.03.2013 e Errata 2 
de 03.12.2014.
Esta Norma é baseada na NPFA 30:2012.
A ABNT NBR 17505, sob o título geral “Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis”, 
tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Disposições gerais;
 — Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis com capacidade 
superior a 3 000 L;
 — Parte 3: Sistemas de tubulações;
 — Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis;
 — Parte 5: Operações;
 — Parte 6: Requisitos para instalações e equipamentos elétricos;
 — Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
Nesta Parte da ABNT NBR 17505, onde aparecer (*) após o número ou a letra que designa uma 
seção, subseção ou parágrafo, significa que existe um material explanatório, que pode ser encontrado 
no Anexo A.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Part of the ABNT NBR 17505 shall apply to the following:
a) the storage of flammable and combustible liquids, as defined in 3.62 and 3.65 and Section 4 
of ABNT NBR 17505-1:2013, in fixed tanks that exceed 230 L capacity and in underground tanks;
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b) the storage of flammable and combustible liquids in portable tanks that exceed 2 500 L capacity;
c) the storage of flammable and combustible liquids in intermediate bulk containers the exceed 3 000 L 
capacity;
d) the design, installation, testing, operation, and maintenance of aboveground and underground 
tanks, portable tanks, and bulk containers.
This Part of Sandard shall not apply to listed in 1.1.1of ABNT NBR 17505-1:2013
The retroactivity of ABNT NBR 17505 to se 1.4 of ABNT NBR 17505-1:2013.
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ABNT NBR 17505-2:2014
Introdução
A aplicação desta Norma não dispensa o atendimento a Legislação Nacional aplicável.
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17505-2:2014
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Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis 
Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis 
com capacidade superior a 3 000 L
1 Escopo
1.1 Esta Parte da ABNT NBR 17505 especifica os requisitos exigíveis para:
 a) armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis, como definidos na ABNT NBR 17505-1:2013, 
3.62 e 3.65 e na Seção 4, em tanques estacionários com capacidade superior a 230 L eem tanques 
subterrâneos fixos;
 b) armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em tanques portáteis, cujas capacidades 
sejam superiores a 2 500 L;
 c) armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em recipientes intermediários para granel 
(IBC), cujas capacidades sejam superiores a 3 000 L;
 d) o projeto, a instalação, os ensaios, a operação e a manutenção dos tanques de superfície, 
subterrâneos, instalados no interior de edificações, portáteis e dos recipientes para granéis;
1.2 Esta Parte da ABNT NBR 17505, não se aplica aos mencionados na ABNT NBR 17505-1:2013, 1.2.
1.3 Quanto a retroatividade da ABNT NBR 17505 (todas as Partes) ver a ABNT NBR 17505-1:2013, 1.5.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7821, Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados 
ABNT NBR 10897, Proteção contra incêndio por chuveiro automático
ABNT NBR 17505-1, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições 
gerais
ABNT NBR 17505-3, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 3: Sistemas 
de Tubulações
ABNT NBR 17505-5, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 5: Operações
ABNT NBR 17505-6, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 6: Instalações 
e equipamentos elétricos
ABNT NBR 17505-7, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 7: Proteção 
contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários
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ABNT NBR 17505-2:2014
API SPEC 12B, Specification bolted tanks for storage of production liquids
API SPEC 12F, Specification shop welded tanks for storage of production liquids
API STD 653, Tank inspection, repair, alteration, and reconstruction 
API 620, Design and construction of large, welded, low-pressure storage tanks
API 2000, Venting atmospheric and low pressure storage tanks – Nonrefrigerated and refrigerated
API STD 2350, Overfill protection for storage tanks in petroleum facilities
API RP 1632, Cathodic protection of underground petroleum storage tanks and piping systems
STI SP 001, Standard for inspection of aboveground storage tanks
STI RP 892, Recommended practice for corrosion protection of underground piping networks associated 
with liquid storage and dispensing systems
ULC-S603-1, Standard for external corrosion protection systems for steel underground tanks 
for flammable and combustible liquids
3 Termos e definições
Para os efeitos desta Parte da ABNT NBR 17505, aplicam-se os termos e definições da 
ABNT NBR 17505-1:2013 e os seguintes.
3.1 
tanque compartimentado
aquele dividido em dois ou mais compartimentos, com o objetivo de conter o líquido ou diferentes 
líquidos inflamáveis e ou combustíveis
3.2 
tanque resistente ao fogo
tanque de armazenamento, atmosférico, de superfície com isolamento térmico, que tenha sido avaliado 
quanto à sua resistência física e quanto à limitação do calor transferido ao tanque primário, quando 
exposto a chama de um incêndio produzido por um hidrocarboneto, de acordo com Norma Brasileira 
aplicável ou, na ausência desta, com a UL 2080
3.3 
tanque de teto flutuante
tanque de superfície com uma das seguintes características:
 a) teto flutuante tipo pontão ou duplo metálico, em tanque de topo aberto, projetado e construído 
de acordo com a ABNT NBR 7821 ou norma internacionalmente aceita
 b) teto fixo metálico com ventilação no topo e beiral no teto, projetado e construído de acordo 
com a ABNT NBR 7821 ou norma internacionalmente aceita, e dispondo de um teto flutuante 
do tipo pontão de topo fechado ou duplo metálico, em completo atendimento à ABNT NBR 7821 
ou norma internacionalmente aceita
 c) teto fixo metálico com ventilação no topo e beiral no teto, projetado e construído de acordo com a 
ABNT NBR 7821 ou norma internacionalmente aceita, e dispondo de membrana ou selo flutuante 
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ABNT NBR 17505-2:2014
suportado por dispositivos metálicos herméticos de flutuação, com flutuação suficiente para evitar 
que a superfície do líquido fique exposta, quando ocorrer a perda da metade da flutuação
NOTA Tanque que utiliza um disco metálico interno flutuante, um teto ou uma cobertura que não estejam 
de acordo com a definição mencionada em 3.3, ou que utilizam espuma plástica (exceto para vedação) 
para a flutuação, mesmo quando encapsulada em chapas metálicas ou de fibra de vidro, é considerado tanque 
de teto fixo.
3.4 
tanque de superfície protegido
tanque de armazenamento, atmosférico, de superfície com contenção secundária integral e isolamento 
térmico, que tenha sido avaliado quanto à sua resistência física e quanto à limitaçãodo calor transferido 
ao tanque primário, quando exposto a chama de um incêndio produzido por um hidrocarboneto, 
de acordo com a UL 2085
4 Requisitos para todos os tanques de armazenamento
4.1 Geral
4.1.1 O armazenamento de líquidos de classe II e de classe III aquecidos nas temperaturas 
iguais ou superiores aos seus pontos de fulgor deve seguir os requisitos para líquidos de classe I, 
a menos que uma avaliação de engenharia conduzida de acordo com a ABNT NBR 17505-5:2013, 4.4 
e Seção 9 justifique o atendimento aos requisitos para alguma outra classe de líquido.
4.1.2 Os tanques projetados para serem utilizados como tanques de superfície não podem ser usa-
dos como tanques subterrâneos e vice-versa. 
4.1.3 Os tanques devem ser projetados e construídos de acordo com Normas Brasileiras ou com 
outras normas internacionalmente aceitas para o material de construção que esteja sendo utilizado.
4.2 Projeto e construção de tanques de armazenamento
4.2.1 Materiais de construção
Os tanques devem ser adequados, de aço ou outros materiais não combustíveis, devendo estar 
de acordo com os requisitos aplicáveis mencionados em 4.2.1.1 a 4.2.1.5. 
4.2.1.1 Os materiais utilizados na construção dos tanques e seus acessórios devem ser compatíveis 
com o produto a ser armazenado. Em caso de dúvida sobre as propriedades do líquido a ser armaze-
nado, deve ser consultado o fabricante do produto.
4.2.1.2 Os tanques construídos em materiais combustíveis podem ser aplicados, limitados a: 
 a) instalações subterrâneas; 
 b) uso onde as propriedades do líquido armazenado assim o exigirem;
 c) armazenamento de superfície de líquidos de classe IIIB em áreas não expostas ao derramamento 
ou vazamento de líquidos de classe I ou de classe II;
 d) armazenamento de líquidos de classe IIIB dentro de uma edificação protegida por um sistema 
automático de extinção de incêndio, aprovado pelas autoridades competentes.
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ABNT NBR 17505-2:2014
4.2.1.3 Os tanques de concreto, sem revestimento, podem ser utilizadospara o armazenamento 
de líquidos com densidade igual ou superior a 40° API. Tanques de concreto com revestimento 
especial podem ser utilizados com outros líquidos, desde que sejam projetados e construídos 
de acordo com Normas Brasileiras ou, na inexistência destas, de acordo com outras Normas inter-
nacionalmente aceitas.
4.2.1.4 Os tanques podem ter revestimentos combustíveis ou não combustíveis. A seleção, a espe-
cificação e o tipo do material de revestimento e sua espessura requerida devem ser baseados nas 
propriedades do líquido a ser armazenado. Quando houver mudança nas características do líquido 
a ser armazenado, a compatibilidade do revestimento e do líquido deve ser verificada. 
4.2.1.5 Devem ser adotados critérios adequados de projeto quando a densidade do líquido armaze-
nado exceder a da água ou se o tanque for projetado para conter líquidos a uma temperatura abaixo de 
–18 °C.
4.2.2 Projeto para tanques de armazenamento
4.2.2.1 Projeto para tanques atmosféricos
4.2.2.1.1 (*) Os tanques atmosféricos, inclusive os que disponham de contenção secundária 
ou que sejam compartimentados, devem ser projetados e construídos de acordo com as Normas 
Brasileiras ou com outras normas internacionalmente aceitas. Os tanques atmosféricos devem ser 
projetados, construídos, instalados, ensaiados e utilizados de acordo com os objetivos das respectivas 
aprovações ou dentro dos objetivos mencionados em 4.2.2.1.2 a 4.2.2.1.4. 
4.2.2.1.2 Exceto como previsto em 4.2.2.1.3 e 4.2.2.1.4, os tanques atmosféricos projetados e cons-
truídos de acordo com a ABNT NBR 7821:1983, Anexo F, podem operar com pressões que vão desde 
a pressão atmosférica até 6,9 kPa. Todos os demais tanques devem ter sua pressão de operação 
limitada desde a pressão atmosférica até 3,5 kPa. 
4.2.2.1.3 Os tanques atmosféricos que não tenham sido projetados e construídos de acordo com 
a ABNT NBR 7821:1983, Anexo F, só podem operar sob pressão variando de atmosférica até 6,9 kPa 
se for realizada uma avaliação de engenharia, para determinar se o tanque resiste a alta pressão, com 
a expedição de laudo técnico por profissional habilitado. 
4.2.2.1.4 Os tanques cilíndricos e retangulares horizontais, construídos de acordo com qualquer 
uma das ABNT NBR 7821, API SPEC 12B, API SPEC12F, UL 58, UL 80, UL 142, UL 1316, UL1746, 
UL 2080 e UL 2085, podem operar sob pressão variando de atmosférica a 6,9 kPa e devem ficar limi-
tados à pressão de 17 kPa nas condições de ventilação de emergência. 
4.2.2.1.5 Os tanques de baixa pressão e os vasos de pressão podem ser utilizados como tanques 
atmosféricos.
4.2.2.1.6 Os tanques atmosféricos não podem ser utilizados para o armazenamento de líquidos 
a temperaturas iguais ou superiores ao seu ponto de ebulição. 
4.2.2.2 Projeto para tanques de baixa pressão
4.2.2.2.1 Os tanques de baixa pressão devem ser projetados e construídos de acordo com API 620 
e ASME Code, ou outras normas internacionalmente aceitas. 
4.2.2.2.2 Os tanques de baixa pressão não podem operar acima de suas pressões de projeto. 
4.2.2.2.3 Os vasos de pressão podem ser utilizados como tanques de baixa pressão.
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ABNT NBR 17505-2:2014
4.2.2.3 Projeto para vasos de pressão
4.2.2.3.1 Os tanques com pressão de armazenamento acima de 100 kPa devem ser projetados 
e construídos de acordo com ASME Code ou outras normas internacionalmente aceitas. 
 a) os vasos de pressão sujeitos a chama devem ser projetados e construídos de acordo com 
a Seção I (Caldeiras) ou Seção VIII, Divisão 1 ou Divisão 2 (Vasos de Pressão), como aplicável, 
do ASME Code;
 b) os vasos de pressão não sujeitos a chama devem ser projetados e construídos de acordo com 
a Seção VIII, Divisão 1 ou Divisão 2 do ASME Code.
4.2.2.3.2 (*) Os vasos de pressão que atendam aos requisitos de 4.2.2.3.1 a) ou b) só podem ser 
utilizados se forem aprovados através de uma avaliação adequada de engenharia.
4.2.2.3.3 Os vasos de pressão não podem ser operados com pressões acima de suas pressões 
de projeto. A pressão normal de operação não pode exceder a pressão de projeto do vaso. 
4.2.3 Respiro nas condições normais de operação de tanques de armazenamento
4.2.3.1 Os tanques de armazenamento devem ser ventilados, para prevenir o desenvolvimento 
de vácuo ou pressão, que podem deformar o tanque ou exceder a pressão de projeto do tanque, quando 
o tanque estiver sendo enchido ou esvaziado ou por causa de alterações na temperatura atmosférica. 
Respiros normais devem ser localizados acima do nível máximo de líquido. 
4.2.3.2 (*) Respiros normais devem ser previstos para os tanques primários e para cada comparti-
mento primário de um tanque compartimentado. 
4.2.3.3 Os respiros normais devem ser dimensionados de acordo com API 2000. Alternativamente, 
o respiro normal deve ser no mínimo maior ou igual ao diâmetro de entrada ou saída do produto,não 
podendo, em caso algum, ser inferior a 32 mm de diâmetro interno.
4.2.3.4 Tanques de armazenamento atmosféricos devem ter um dispositivo adequado, para prevenir 
o desenvolvimento de vácuo ou pressão superior a 6,9 kPa, que é a sua pressão de operação máxima. 
4.2.3.5 Os tanques de baixa pressão e os vasos de pressão devem ter um dispositivo adequado 
para prevenir o desenvolvimento de pressão ou vácuo, que exceda a pressão de projeto do tanque 
ou do vaso. Também devem ser previstos meios, para prevenir sobrepressões oriundas de alguma 
descarga de bomba operando no carregamento do tanque ou vaso, quando a pressão de descarga 
da bomba puder exceder a pressão de projeto do tanque ou do vaso. 
4.2.3.6 Se um tanque ou um vaso de pressão tiver mais de uma conexão de enchimento 
ou de esvaziamento em que possam ocorrer carregamentos ou descarregamentos simultâneos, 
a dimensão da conexão deve ser calculada para a vazão simultânea máxima. 
4.2.3.7 Os tanques equipados com respiros, que operem com pressões superiores a 17 kPa, 
os tanques de baixa pressão e os vasos de pressão devem ser projetados de modo a permitir que as 
descargas dos respiros e os drenos sejam dispostos de tal forma que se previna o superaquecimento 
localizado ou o contato de chama em qualquer parte do tanque ou vaso, no caso da ignição dos 
vapores expelidos. 
4.2.3.8 Os tanques e os vasos de pressão que armazenem líquidos de classe IA devem ser equipa-
dos com dispositivos de ventilação normalmente fechados, exceto nos casos de operação sob pres-
são ou sob vácuo e nos tanques com teto flutuante ou tanques com selo flutuante. 
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4.2.3.9 Os tanques e os vasos de pressão que armazenem líquidos de classe IB e IC devem 
ser equipados com dispositivos de ventilação ou corta-chamas adequados ao uso. Normalmente, 
os dispositivos de ventilação operam na posição fechada, abrindo nas condições de sobrepressão 
ou vácuo. 
4.2.3.10 Em áreas de produção de petróleo, os tanques, com capacidade igual ou inferior a 475 000 L, 
que armazenem petróleo cru, e os tanques atmosféricos de superfície externos, com capacidade infe-
rior a 3 800 L, que armazenem líquidos diferentes dos de classe IA, podem dispor de respiros abertos. 
4.2.3.11 (*) Corta-chamas ou dispositivos de ventilação requeridos em 4.2.3.8 e 4.2.3.9 podem ser 
omitidos em tanques que armazenem líquidos de classe IB e de classe IC, em condições em que 
o seu uso, em caso de obstrução, possa resultar em danos para o tanque. 
4.2.3.12 As tubulações para os respiros normais devem ser projetadas conforme a ABNT NBR 17505-3.
4.2.4 (*) Outros bocais em tanques além de respiros
Tubos de enchimento que entrem pelo teto do tanque devem prolongar-se até 150 mm do fundo do 
tanque. Os tubos de enchimento devem ser instalados ou posicionados de forma a minimizar vibrações.
Exceção 1: Tubos de enchimento em tanques cujo espaço de vapor, sob condições normais 
de operação, não se situe na faixa de inflamabilidade ou que seja inertizado não necessitam atender 
a este requisito.
Exceção 2: Tubos de enchimento em tanques manuseando líquidos com um potencial mínimo 
de acumulação de carga estática não necessitam atender a este requisito, desde que o tubo 
de enchimento seja projetado e o sistema seja operado de forma a prevenir tal geração de carga 
e desde que o tempo de residência depois dos filtros ou telas seja suficiente para dissipar a eletricidade 
estática gerada.
4.2.5 (*) Proteção contra corrosão
A proteção contra corrosão deve atender aos requisitos de 4.2.5.1 ou 4.2.5.2, como aplicável. 
4.2.5.1 Proteção contra corrosão interna para tanques de armazenamento metálicos
Quando os tanques metálicos não forem projetados de acordo com Normas Brasileiras ou, 
na inexistência destas, com normas internacionalmente aceitas, ou se a corrosão prevista for além 
daquela considerada nos cálculos de projeto ou dos padrões utilizados, uma espessura adicional 
de metal ou um revestimento interno adequado deve ser inserido, a fim de compensar a perda esperada 
por corrosão durante a vida útil do tanque.
4.2.5.2 Proteção contra corrosão interna para tanques de armazenamento não metálicos
Quando os tanques não metálicos não forem projetados de acordo com Normas Brasileiras ou, 
na inexistência destas, com normas internacionalmente aceitas, ou se a corrosão estiver prevista para 
além daquela obtida através das Normas utilizadas no projeto, uma espessura adicional de material, 
aplicação de pinturas ou de um revestimento aprovado deve ser previsto para compensar a perda 
de espessura pela corrosão durante a vida projetada para o tanque, determinado por uma análise 
de engenharia. 
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4.3 Requisitos para ensaios de tanques
4.3.1 Geral
Todos os tanques, independentemente de terem sido montados em fábrica ou em campo, devem ser 
ensaiados de acordo com os requisitos da Norma Brasileira ou, na inexistência desta, com norma 
internacionalmente aceita sob a qual foram projetados e fabricados ou montados antes de serem 
colocados em operação.
4.3.1.1 Uma plaqueta de identificação adequada e aprovada, fixada no tanque, deve ser considerada 
como evidência do atendimento a este requisito. Os tanques que não possuírem plaquetas de identifi-
cação devem ser ensaiados antes de serem colocados em operação, de acordo com Norma Brasileira 
ou, na inexistência desta, com normas internacionalmente aceitas ou de acordo com os requisitos 
para ensaios de 4.2.2.1.4, 4.2.2.2.1 ou 4.2.2.3.1. 
4.3.1.2 Onde as porções verticais das tubulações de enchimento e dos respiros forem tais que, 
quando estas tubulações estiverem cheias de líquidos, a pressão hidrostática imposta ao fundo do 
tanque exceder 70 kPa, o tanque e as tubulações em questão devem ser ensaiados hidrostaticamente 
a uma pressão igual à pressão estática imposta, utilizando Normas Brasileiras ou, na inexistência 
destas, normas internacionalmente aceitas. 
4.3.1.3 Antes dos tanques serem colocados pela primeira vez em serviço, todas as falhas (trincas, 
fissuras ou deformações) devem ser corrigidas de maneira aceitável. Não pode ser permitida a calafe-
tação mecânica para corrigir falhas em tanques soldados, exceto microporosidade nos tetos. 
4.3.1.4 Os tanques que devem ser operados a uma pressão inferior à pressão de projeto podem 
ser ensaiados pelos dispositivos aplicáveis, constantes em 4.3.1.1 ou 4.3.1.2, baseados na pressão 
desenvolvida sob ventilação total de emergência do tanque.
4.3.2 (*) Ensaios de estanqueidade
Além dos ensaios mencionados em 4.3.1, todos os tanques e conexões devem ser ensaiados quanto 
às suas estanqueidades depois de instalados e antes de serem colocados em operação, de acordo 
com 4.3.2.2 a 4.3.2.8, conforme aplicável. Exceto em tanques subterrâneos, este ensaio deve ser feito 
à pressão de operação, utilizando-se como fluidoo ar, um gás inerte ou a água.
4.3.2.1 Os ensaios de 4.3.2 não são requeridos para um tanque primário ou para um espaço inters-
ticial que continue a manter o vácuo aplicado na fábrica de acordo com as instruções do fabricantedo 
equipamento. Tais componentes devem ser considerados estanques até o momento em que o vácuo 
seja quebrado. O ensaio final de estanqueidade de um espaço intersticial não é requerido se o vácuo 
aplicado na fábrica for mantido até que as seguintes condições sejam alcançadas: 
 a) para tanques de superfície, o tanque esteja colocado em campo no local onde se pretende instalá-lo;
 b) para tanques subterrâneos, o aterro tenha sido completado sobre o topo do tanque. 
4.3.2.2 No ensaio de tanques que contenham líquidos inflamáveis ou combustíveis, não pode ser 
utilizado o ar comprimido como fluido de ensaio (ver a ABNT NBR 17505-3:2013, 5.7).
4.3.2.3 No caso de tanques montados no campo, o ensaio requerido em 4.3.1.1 ou 4.3.1.2 pode ser 
considerado ensaio de estanqueidade do tanque. 
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4.3.2.4 Os tanques horizontais de superfície, fabricados e montados em fábricas, devem ser ensaia-
dos quanto à estanqueidade, hidrostática ou pneumaticamente, a uma pressão mínima de 20 kPa 
e máxima de 35 kPa. 
4.3.2.5 Tanques verticais de superfície, fabricados e montados em fábricas, devem ser ensaiados 
quanto à estanqueidade, hidrostática ou pneumaticamente, a uma pressão variando entre 10 kPa 
e 17 kPa. 
4.3.2.6 Tanques subterrâneos de paredes simples e as tubulações, antes de serem cobertos, 
fechados ou colocados em operação, devem ser ensaiados quanto à estanqueidade, hidrostática 
ou pneumaticamente, a uma pressão variando entre 20 kPa e 35 kPa.
4.3.2.7 (*) Tanques subterrâneos com contenção secundária e tanques horizontais de superfície 
com contenção secundária devem ter os tanques primários (internos) ensaiados quanto às suas 
estanqueidades, hidrostática ou pneumaticamente, com pressão variando entre 20 kPa e 35 kPa. 
4.3.2.7.1 O espaço intersticial (anular) destes tanques deve ser ensaiado hidrostática ou pneuma-
ticamente a uma pressão manométrica variando de 20 kPa a 35 kPa, com um vácuo de 18 kPa, 
ou de acordo com as instruções do fabricante. Estes limites não podem ser excedidos. 
4.3.2.7.2 A pressão ou vácuo deve ser mantido no mínimo por 1 h ou pelo tempo de duração espe-
cificado nos manuais fornecidos pelo fabricante, adotando-se a duração mais restritiva. 
4.3.2.8 Tanques verticais de superfície com contenção secundária devem ter o tanque primário 
(interno) ensaiado quanto à sua estanqueidade, hidrostática ou pneumaticamente, com pressão 
variando entre 10 kPa e 17 kPa.
4.3.2.8.1 O espaço intersticial (anular) destes tanques deve ser ensaiado hidrostática ou pneumati-
camente, com pressão variando entre 10 kPa e 17 kPa ou com vácuo de 18 kPa, ou de acordo com 
a plaqueta e as instruções do fabricante do tanque. Estes limites não podem ser excedidos. 
4.3.2.8.2 A pressão ou o vácuo deve ser mantido por 1 h ou pela duração especificada nas instru-
ções do fabricante do tanque, adotando-se a duração mais restritiva.
4.3.3 (*) Ensaios periódicos
Cada tanque deve ser ensaiado quando requerido pelas instruções do fabricante e pelas normas 
aplicáveis, a fim de assegurar a integridade do equipamento.
4.4 Prevenção e controle de incêndio
4.4.1 Requisitos gerais
4.4.1.1 Esta subseção apresenta as técnicas de gerenciamento reconhecidas quanto aos métodos 
de controle de incêndio utilizadas para prevenir ou minimizar as perdas por incêndio ou explosão 
em instalações de tanques de armazenamento. A ampla gama de dimensões, projetos e localização 
de instalações de armazenamento em tanques impede a inclusão de métodos detalhados de preven-
ção e controle de incêndio aplicáveis a todas as instalações em questão. A Corporação de Bombei-
ros local deve ser consultada nos casos específicos, onde aplicável. Em outras situações devem ser 
desenvolvidas avaliações e soluções qualificadas de engenharia. 
4.4.1.2 As instalações de armazenamento devem estabelecer e implementar métodos de prevenção 
e controle de incêndio para garantir a segurança das pessoas, para minimizar as perdas de patrimônio 
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e para reduzir a exposição ao fogo das propriedades adjacentes resultantes de incêndio e explosão. 
O atendimento aos requisitos estabelecidos em 4.4.2 a 4.4.6 deve ser considerado como em confor-
midade com os requisitos de 4.4.1.
4.4.2 Controle de fontes de ignição
De modo a prevenir a ignição de vapores inflamáveis em instalações com tanques de armazenamento, 
as fontes de ignição devem ser controladas de acordo com a ABNT NBR 17505-5:2013, Seção 6.
4.4.3 Gerenciamento de riscos de incêndio
A extensão dos procedimentos para prevenção e controle de incêndios e explosões e as medidas 
previstas para instalações de armazenamento com tanques deve ser determinada por meio de uma 
avaliação de engenharia das instalações e das operações, seguida pela aplicação de princípios 
de engenharia de processo reconhecidos para proteção contra incêndios e explosões. A avaliação 
deve incluir, e não se limitar ao, seguinte: 
 a) análise dos riscos para incêndio e explosão das instalações;
 b) análise das condições locais como exposição para as propriedades adjacentes, potencial para 
inundações ou potencial para terremotos. Limites da propriedade e as instalações adjacentes, 
potencial de inundação ou potencial de abalos sísmicos;
 c) tempo de resposta do Corporação de Bombeiros ou do plano de auxílio mútuo.
4.4.4 Controle de incêndios
4.4.4.1 As instalações com tanques de armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis 
devem ser revisadas para garantir que os riscos de incêndio e explosão resultantes de uma liberação 
dos líquidos estejam de acordo com os correspondentes planos de prevenção e de ação de emergência 
contra incêndio.
4.4.4.2 (*) O gerenciamento e a metodologia devem ser adequados para identificar, avaliar 
e controlar os riscos envolvidos no processamento e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis. 
Tais riscos incluem, mas não se limitam a: preparação, separação, purificação, mudança de estado, 
energia envolvida ou composição.
4.4.5 Planejamento e treinamento de emergência
4.4.5.1 (*) Um Plano de Ação de Emergência (PAE), consistente com os equipamentos, pessoal 
e recursos disponíveis, deve ser estabelecido e implementado para atender a incêndios, explosões 
e outras emergências. Este plano deve incluir o seguinte: 
 a) procedimentos a serem utilizados em caso de incêndios, explosões ou vazamentos acidentais 
de líquidos ou vapores, incluindo, mas não se limitando a, acionamento de alarme sonoro 
e ou visual, acionamento do Corporação de Bombeiros, do Plano de Auxílio Mútuo, evacuação 
do pessoal e controle, mitigação, combate e extinção de incêndios e explosões;
 b) planejamentoe treinamento do pessoal para executar as atividades de resposta a emergências;
 c) manutenção dos equipamentos de proteção contra incêndios, de contenção de vazamentos 
e derrames e outros equipamentos de resposta a emergências; 
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 d) planejamento dos exercícios de combate a emergências;
 e) desligamento ou isolamento de equipamentos para controlar vazamentos eventuais, visando 
à redução ou eliminação de vazamentos eventuais de líquidos;
 f) adoção de medidas alternativas para garantir a segurança do pessoal enquanto qualquer 
equipamento de proteção contra fogo estiver desligado ou inoperante.
4.4.5.2 O pessoal responsável pela utilização e operação dos equipamentos de proteção contra 
incêndio deve ser treinado no uso de tais equipamentos. Treinamentos de atualização (reciclagem) 
devem ser realizados pelo menos anualmente. 
4.4.5.3 O planejamento de medidas efetivas para o controle de incêndios deve ser coordenado 
por meios locais de avaliação de emergências. Isto deve incluir, mas não se limitar a, identificação 
de todos os tanques pelas suas localizações, pelos seus conteúdos, pelas suas dimensões (capacida-
des) e a identificação adequada do risco, como requerido em 4.5.2.1.
4.4.5.4 Devem ser implantados treinamentos periódicos do pessoal e o planejamento de inspeções 
e ensaios de alarmes, intertravamentos e controles. Procedimentos devem ser estabelecidos para 
prever paradas seguras de instalações de armazenamento com tanques sob condições de emer-
gência e para seu retorno seguro ao serviço. Estes procedimentos devem prover requisitos para 
treinamentos associados. 
4.4.5.5 Os procedimentos de emergência devem permanecer disponíveis nas áreas operacionais. 
Os procedimentos devem ser revisados e atualizados sempre que as condições forem alteradas.
4.4.5.6 Onde existir a possibilidade de locais ficarem sem atendimento durante um considerável 
período de tempo, um resumo do Plano de Emergência deve ser colocado à disposição e localizado 
em pontos estratégicos, facilmente acessíveis pelos membros da Brigada.
4.4.6 Inspeção e manutenção dos equipamentos de proteção contra incêndio
4.4.6.1 (*) Todos os equipamentos de proteção contra incêndio devem ser submetidos 
a uma manutenção correta e devem passar por ensaios periódicos de acordo com a legislação, 
práticas-padrão e recomendações dos fabricantes. 
4.4.6.2 As práticas e procedimentos de manutenção e operação de instalações de armazena-
mento devem ser estabelecidos e implementados para controlar e prevenir vazamentos e derra-
mes de líquidos. 
4.4.6.3 As áreas ao redor das instalações de tanques de armazenamento devem ser conservadas 
e livres de ervas daninhas, lixo e outros materiais combustíveis desnecessários. 
4.4.6.4 Passarelas destinadas à movimentação do pessoal devem ser mantidas livres de obstru-
ções, a fim de permitir a evacuação ordenada e o pronto acesso para o combate manual de incêndios 
e de resposta a emergências, de acordo com a legislação e o plano de emergência.
4.4.6.5 Os resíduos de materiais combustíveis e os resíduos nas áreas de operação devem ser 
limitados ao mínimo e devem ser depositados diariamente em recipientes adequados, dotados 
de tampas, sendo descartados periodicamente. 
4.4.6.6 O pessoal responsável pela inspeção e manutenção dos equipamentos de proteção contra 
incêndio e de resposta a emergências deve ser treinado e deve estar habilitado para demonstrar 
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conhecimento de inspeção e manutenção dos equipamentos. Reciclagens dos treinamentos devem 
ser desenvolvidas para manter a atualização e eficiência a do pessoal. 
4.5 Operações de tanques de armazenamento
4.5.1 (*) Prevenção de transbordamento de tanques de armazenamento
As instalações com tanques de superfície, com capacidade superior a 5 000 L, armazenando 
líquidos de classe I ou classe II, devem ter procedimentos, equipamentos ou ambos para prevenir 
o transbordamento de tanques.
4.5.1.1 As instalações com tanques de superfície localizados em parques de armazenamento, que 
operem com líquidos de classe I, a partir de dutos ou de navios, devem seguir procedimentos escritos 
para evitar o transbordamento dos tanques, utilizando um dos seguintes métodos de proteção: 
 a) os volumes dos tanques devem ser frequentemente medidos no campo, conforme procedimentos 
previamente definidos, por pessoal capacitado, durante o descarregamento de produto. 
Além disso, deve ser mantida uma comunicação contínua com a origem do bombeio, de modo 
que o fluxo possa ser prontamente interrompido ou desviado, de acordo com o estabelecido nos 
procedimentos operacionais;
 b) os tanques devem ser equipados com dispositivos para alarme de nível alto, independentemente 
de qualquer equipamento de indicação de nível, e o sistema de alarme deve incluir um dispositivo 
eletrônico de autoavaliação para indicar falhas no sistema de medição e alarme. Os alarmes 
devem ser localizados de forma que o pessoal de operação possa atuar prontamente durante 
toda a transferência do produto, providenciando a interrupção ou o desvio do fluxo, de acordo com 
o estabelecido nos procedimentos operacionais;
 c) os tanques devem ser equipados com sistema de detecção de nível alto que feche ou desvie 
automaticamente o fluxo, de acordo com o estabelecido nos procedimentos operacionais.
4.5.1.2 Alternativas das instrumentações descritas em 4.5.1.1 b) e 4.5.1.1 c) são aceitáveis quando 
aprovadas e se fornecerem proteções equivalentes. 
4.5.1.3 Os sistemas de instrumentação descritos em 4.5.1.1 b) e 4.5.1.1 c) devem ser acionados 
eletricamente, com proteção contra falhas, de tal forma que sejam validadas as condições de alarme 
ou que um sistema de sensores de detecção de falhas crie uma condição de alarmes que notifique 
o pessoal, promova um fechamento automático ou o desvio do fluxo. 
4.5.1.3.1 Os procedimentos escritos de desempenho da instrumentação devem ser estabelecidos, 
para definir as condições de validação dos sensores e dos sistemas de detecção de falhas de acordo 
com Norma Brasileira, ou na inexistência desta, com a API 2350. 
4.5.1.3.2 O sistema de detecção de falhas deve incluir, mas não se limitar, ao seguinte: 
 a) perda da alimentação elétrica principal;
 b) interrupção elétrica, curto-circuito ou falha no aterramento do circuito do sistema de detecção 
de nível ou nos circuitos de alarme e sinalização;
 c) falha ou mau funcionamento do equipamento de controle do sistema de detecção de nível 
ou do dispositivo de sinalização.
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4.5.1.4 Os procedimentos escritos, requeridos em 4.5.1.1, devem incluir o seguinte: 
 a) instruções cobrindo métodos para checar o alinhamento e recebimento do bombeio inicial para 
o tanque selecionado para receber o produto;
 b) requisitos para o treinamento e monitoração de desempenho do pessoal de operação pela 
supervisão do parque de armazenamento;
 c) plano e procedimentos para inspeção e os registros da calibração dos equipamentos de medição 
e alarme de nível alto ou dos sistemas correlacionados. Os intervalos de inspeção e ensaio 
aceitáveis não podem exceder um ano.
4.5.1.5 Um tanque subterrâneo deve ser equipado com um equipamento de prevenção de transbor-
damento que alerte o operador de transferência quando o tanque atingir 90 % de sua capacidade, pelo 
acionamento de um alarme de nível alto audível e visual, ou pare automaticamente o fluxo de líquido 
para o tanque quando o nível atingir no máximo 95 % da capacidade do tanque,
4.5.1.6 Tanques de armazenamento atmosféricos de superfície, construídos de acordo com Normas 
Brasileiras ou normas internacionalmente aceitas, mencionados em 4.2.2.1.1, devem atender aos 
requisitos de 4.5.1.6.1 a 4.5.1.6.4 sempre que o comprimento vertical do fundo do tanque ao nível 
máximo de enchimento, ao respiro normal ou ao respiro de emergência exceder 3,7 m. 
4.5.1.6.1 Um dispositivo adequado deve ser instalado no tanque de forma a alertar o operador de 
que o seu completo enchimento está próximo do seu nível máximo de enchimento. 
4.5.1.6.2 Um dispositivo adequado deve ser instalado no tanque para prover a paralisação da trans-
ferência do líquido para o tanque, antes de ser atingido o nível máximo de enchimento. 
4.5.1.6.3 Em nenhum caso esses dispositivos podem restringir ou interferir no funcionamento do 
respiro normal ou de emergência. 
4.5.1.6.4 Definida a instalação de instrumentos de nível, o fabricante do tanque deve ser consultado, 
para determinar se é requerido um reforço no tanque. Se o reforço for realmente necessário, deve ser 
realizado.
4.5.2 Identificação e segurança patrimonial
4.5.2.1 Identificação para ação de emergência
Uma sinalização ou marcação que atenda à Norma Brasileira aplicável ou outra internacionalmente 
aceita deve ser aplicada aos tanques de armazenamento que contenham líquidos inflamáveis 
ou combustíveis. A sinalização não precisa ser aplicada diretamente ao tanque, mas deve situar-se 
em local onde possa ser prontamente visualizada, como na lateral de uma via de acesso, 
em passarelas para os tanques, ou na tubulação fora da bacia de contenção. Havendo mais 
de um tanque na bacia de contenção, a sinalização deve localizar-se de tal modo que cada tanque 
possa ser prontamente identificado.
4.5.2.2 Segurança patrimonial para tanques de armazenamento em áreas não supervisionadas
Tanques de armazenamento de superfícies isoladas ou em áreas não supervisionadas também 
devem ser protegidos e marcados para identificar o risco de incêndio do tanque e o seu conteúdo para 
o público em geral. Se necessário, para proteger o tanque de vandalismo ou violação, a área onde 
o tanque estiver localizado deve ser protegida.
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4.5.2.3 Sinalização de alerta
Tanques de armazenamento devem ser protegidos e sinalizados de forma a identificar no mínimo 
o conteúdo, os riscos do produto (inflamabilidade, toxicidade, corrosividade e/ou riscos específicos) 
e informações para proteção das instalações (por exemplo: “não fumar”, “não portar dispositivo 
gerador de ignição” “não portar aparelho celular” etc.). A área de localização dos tanques deve ser 
protegida de violação ou invasão.
4.5.3 Tanques de armazenamento em áreas sujeitas a inundações
4.5.3.1 Enchimento com água
4.5.3.1.1 O enchimento de um tanque com água para protegê-lo contra inundações necessita ser 
iniciado assim que for prevista uma situação em níveis perigosos. 
4.5.3.1.2 Onde forem disponíveis bombas, com acionamento por motor à explosão, para enchimento 
do tanque com água, deve ser previsto um estoque de combustível adequado, para permitir uma ope-
ração contínua das bombas até o enchimento total do tanque. 
4.5.3.1.3 As válvulas do tanque devem ser travadas na posição fechada quando o enchimento com 
água estiver concluído. 
4.5.3.2 Instruções para operação
Instruções ou procedimentos operacionais a serem seguidos em uma emergência que envolva 
inundações devem ser estabelecidos e implementados pelo pessoal identificado em 4.5.3.3. 
4.5.3.3 Treinamento do pessoal
O pessoal responsável por ativar e operar os procedimentos de emergência, nos casos de inundações, 
deve ser treinado na sua implementação e deve ser informado sobre a localização e operação 
de válvulas e outros controles e equipamentos necessários para efetivar os objetivos destes 
procedimentos requeridos, para colocar as instalações em serviço durante uma emergência devido 
a inundações.
4.5.4 Remoção de serviço de tanques de armazenamento
4.5.4.1 (*) Desativação de tanques de armazenamento de superfície
Tanques de superfície colocados fora de serviço ou abandonados requerem seu total esgotamento 
de líquidos, total remoção de vapores e devem ser protegidos contra violações de acordo com 
os requisitos estabelecidos na ABNT NBR 17505-5:2013, Seção 10.
4.5.4.2 Reutilização ou reativação de tanques de armazenamento de superfície
Tanques de superfície podem ser reutilizados ou reativados no armazenamento de líquidos inflamáveis 
ou combustíveis, desde que atendam a todos os requisitos da ABNT NBR 17505, nas Partes aplicáveis.
4.5.4.3 Remoção de serviço de tanques de armazenamento subterrâneos
4.5.4.3.1 Geral
Tanques subterrâneos colocados fora de serviço ou descartados requerem seu total esgotamento 
de líquidos e total remoção de vapores e devem ser protegidos contra violações, de acordo com 
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os requisitos estabelecidos na ABNT NBR 17505-5:2013, Seção 7. Os procedimentos descritos devem 
ser seguidos quando tanques subterrâneos forem colocados fora de serviço no local ou removidos.
4.5.4.3.2 Desativação temporária
Tanques são considerados temporariamente fora de serviço, somente quando se planeja devolvê-los 
ao serviço ativo, dentro da sua vida útil, sendo obrigatória antes deste retorno a sua requalificação. 
Os seguintes requisitos devem ser atendidos:
 a) os sistemas de proteção contra corrosão e detecção de vazamentos devem ser mantidos 
em operação;
 b) a tubulação de respiro deve ser deixada aberta e em funcionamento;
 c) o tanque deve ser protegido contra invasões e violações;
 d) todas as outras tubulações devem ser capeadas ou plugadas.
Tanquesque ficarem fora de serviço por tempo que supere sua vida útil devem ser permanentemente 
desativados no local ou removidos, de acordo com 4.5.4.3.3 ou 4.5.4.3.4,como aplicável.
4.5.4.3.3 Desativação permanente no local
Os tanques subterrâneos podem ser desativados permanentemente no local, mediante aprovação 
da autoridade competente. Todos os requisitos a seguir devem ser atendidos:
 a) todas as autoridades competentes devem ser notificadas, como aplicável;
 b) (*) deve ser mantida a segurança do local de trabalho durante as atividades descritas;
 c) todos os líquidos e resíduos inflamáveis e combustíveis devem ser retirados dos tanques, 
dos acessórios e das tubulações, e apropriadamente descartados, de acordo com as práticas 
usuais e procedimentos escritos;
 d) para tornar o tanque seguro, devem ser purgados os vapores inflamáveis contidos no equipamento 
ou inertizada a atmosfera potencialmente explosiva no seu interior. Para confirmação de que 
a atmosfera no tanque esteja segura, deve-se ensaiá-la periodicamente, utilizando-se 
explosímetros, no caso do tanque purgado, ou um oxímetro, no caso de tanque inertizado, 
de acordo com procedimentos escritos;
 e) o acesso ao tanque deve ser feito mediante cuidadosa escavação até o topo do tanque;
 f) toda a tubulação exposta, instrumentação e acessórios do tanque, bem como outros dispositivos, 
exceto respiro, devem ser desconectados e removidos;
 g) o tanque deve ser completamente preenchido com material sólido e inerte;
 h) as tubulações de respiro e demais tubulações subterrâneas remanescentes devem ser plugadas 
ou removidas;
 i) todo o local escavado deve ser reaterrado adequadamente.
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4.5.4.3.4 Remoção e disposição
Tanques subterrâneos e suas tubulações devem ser removidos de acordo com os seguintes requisitos:
 a) os passos descritos em 4.5.4.3.3 a) a e) devem ser seguidos;
 b) toda a tubulação exposta, a instrumentação, as conexões e os outros acessórios, incluindo 
o respiro, devem ser desconectados e removidos;
 c) todos os bocais devem ser plugados, deixando um orifício de no mínimo 6 mm para evitar 
a pressurização no tanque;
 d) o tanque deve ser removido do local escavado e deve ser fixado contra movimentos;
 e) se possível, os furos produzidos por corrosão devem ser tampados;
 f) o tanque deve ser rotulado, informando o conteúdo anterior, o estado do vapor presente, o método 
de limpeza interna e uma advertência quanto à reutilização;
 g) o tanque deve ser removido do local com autorização da autoridade competente, de acordo com 
os procedimentos ambientais vigentes.
4.5.4.3.5 Armazenamento temporário de tanques removidos
Se for necessário armazenar temporariamente um tanque subterrâneo removido, este deve ser 
colocado em uma área segura, onde o acesso ao público seja restrito. Um orifício de no mínimo 6 mm 
deve ser aberto para evitar que se forme pressão dentro do tanque.
4.5.4.3.6 Disposição de tanques
A disposição de tanques subterrâneos deve obedecer aos seguintes requisitos:
 a) antes que um tanque seja cortado como sucata ou preenchido com material sólido inerte, 
a atmosfera interna do tanque deve ser ensaiada de acordo com 4.5.4.3.3 d), para garantir que 
permaneça seguro;
 b) o tanque deve ser inutilizado para evitar futura utilização, abrindo-se furos em seu teto e costado.
4.5.4.3.7 Documentação
Toda documentação necessária deve ser preparada e guardada de acordo com as regras e regulamentos 
estabelecidos pelas autoridades competentes.
4.5.4.3.8 Reutilização de tanques de armazenamento subterrâneos
Tanques subterrâneos podem ser reutilizados para armazenamento subterrâneo de líquidos inflamáveis 
ou combustíveis, desde que atendam aos requisitos da ABNT NBR 17505, nas Partes aplicáveis, 
e sejam aprovados pelas autoridades competentes.
4.5.5 (*) Detecção de vazamento e registro de inventário em tanques de armazenamento 
subterrâneo
Devem ser mantidos registros precisos do inventário ou um programa de detecção de vazamentos 
em tanques de armazenamento, para todos os líquidos de classe I, a fim de indicar possíveis 
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vazamentos dos tanques ou das tubulações a eles ligados, de acordo com as regras e regulamentos 
estabelecidos pelas autoridades competentes.
4.6 Inspeção e manutenção em tanques de armazenamento e seus acessórios
4.6.1 (*) Cada tanque construído em aço deve ser inspecionado e mantido de forma a garantir 
o completo atendimento aos requisitos desta Parte da ABNT NBR 17505. Os requisitos de ensaios 
para os tanques devem ser de acordo com 4.3.3, de acordo com Norma Brasileira aplicável e, 
na inexistência desta, com a API STD 653 ou STI SP 001, conforme aplicável. 
4.6.2 Cada tanque construído com outros materiais deve ser inspecionado e mantido conforme 
instruções dos fabricantes, normas e padrões aplicáveis, para assegurar o atendimento aos requisitos 
da ABNT NBR 17505, nas Partes aplicáveis. 
4.6.3 Os requisitos de ensaios para os tanques devem ser de acordo com 4.3.
4.6.4 Cada tanque deve ser mantido estanque. Cada tanque que apresentar vazamentos deve ser 
esvaziado do líquido armazenado e reparado de acordo com procedimentos aceitáveis, bem como 
dispor de um laudo técnico, elaborado por profissional habilitado. 
4.6.5 Tanques que tenham sofrido danos estruturais, que tenham sido reparados, reconstruídos, 
relocados, jaquetados, danificados por impacto, inundação ou outros traumas ou por suspeita 
de vazamentos, devem ser ensaiados de acordo com 4.3, conforme procedimentos aceitáveis, bem 
como deve dispor de laudo técnico elaborado por profissional habilitado. 
4.6.6 (*) Os tanques de armazenamento e seus acessórios, incluindo os respiros normais, respi-
ros de emergência, dispositivos de prevenção de transbordamento e outros dispositivos, devem ser 
inspecionados e mantidos, para assegurar seus funcionamentos adequados de acordo com procedi-
mentos escritos. 
4.6.7 Os bocais para medição nos tanques que armazenem líquidos de classe I devem ser providos 
por tampas herméticas ao vapor. Estes bocais devem permanecer fechados, quando não estiverem 
sendo feitas medições. 
4.6.8 (*) Instalações com tanques de armazenamento de superfície devem estabelecer e implemen-
tar um procedimento para checagem e remoção de água do fundo dos tanques de armazenamento, 
que contenham líquidos não miscíveis com a água. 
4.7 Troca do líquido armazenado
Tanques de armazenamento que têm múltiplo usode diversos líquidos armazenados devem ser 
reavaliados para verificar o atendimento aos requisitos contidos nesta Parte ABNT NBR 17505. 
5 Tanques de armazenamento de superfície
5.1 Requisitos gerais
O armazenamento de líquidos de classe II e de classe III aquecidos a temperaturas iguais ou acima 
de seus pontos de fulgor deve seguir os requisitos para líquidos de classe I, a não ser que uma 
avaliação de

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