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REFERÊNCIA: ANCONA-LOPEZ, M. O contexto geral do diagnóstico psicológico in Trinca W. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU,1984. 
	 Texto 1 
Nome: Gabriela Adami Ribeiro  
RA: D595HA0  
Data: 21/02/2021  
O texto começa tratando das definições da palavra diagnóstico. A palavra diagnóstica tem origem grega e significa discernimento, ver através de, está ligada a faculdade de conhecer. De maneira mais restrita o termo é utilizado para referir- se à possibilidade de conhecimento que vai além daquela que o senso comum pode dar, ou seja, à possibilidade de significar a realidade que faz uso de conceitos, noções e teorias científicas.  
A Psicologia está inserida no conjunto de Ciências Humanas, e seus conhecimentos são utilizados para a compreensão de qualquer fenômeno humano.  Quando nos dispomos a realizar um psicodiagnóstico, esperamos possuir conhecimentos teóricos, dominar procedimentos e técnicas psicológicas.  
É comum nos depararmos, ao invés de diagnóstico psicológico, a utilização dos termos “psicodiagnóstico”, “diagnóstico da personalidade”, “estudo de caso” ou “avaliação psicológica”. Cada um desses termos é utilizado preferencialmente por grupos de profissionais posicionados de formas diferentes diante da psicologia.  
O texto traz também sobre a Psicologia Clínica e as abordagens psicodiagnósticas. O termo Psicologia Clínica foi utilizado, pela primeira vez, em 1896, referindo -se a procedimentos diagnósticos utilizados junto à clínica médica, com crianças deficientes físicas e mentais. O interesse por esse diagnóstico surgiu a partir do momento em que as doenças mentais foram consideradas semelhantes às doenças físicas.  
Agrupadas com as doenças físicas, foi necessário observar as doenças mentais, verificar sua existência como entidades específicas, descrevê-las e classificá-las. Dessa forma, a Psiquiatria como atividade médica destinada a combater a doença mental. Dentro dessa orientação, desenvolveram- se o modelo médico de psicodiagnóstico, o modelo psicométrico e o modelo behaviorista sendo esses os principais conceitos discutidos pela autora, separando os diferentes  modelos médicos do psicodiagnóstico e as áreas de atuação (abordagens)  que passaram a levar em consideração a vivência do sujeito, suas experiências,  seu conhecimento como pessoa, negando a psicologia positivista, experimental  e objetiva, surgindo a Psicologia Fenomenológico - existencial e a Psicologia  Humanista e posteriormente outras correntes como a psicanálise.  
O modelo médico seguindo o modelo que busca classificar as doenças, encontrando algumas dificuldades em mensurar, pois os mesmos sintomas poderiam ter causas diversas, porém classificar era justificável para buscar uma linguagem comum.  
Os modelos psicrométricos tinham por objetivo identificar, classificar e medir, principalmente em crianças os testes trazem aos psicólogos uma maior autonomia, o objetivo não era mais detectar os distúrbios patológicos, mas oferecer uma orientação para pais, professores ou médicos.  
O modelo behaviorista ainda com influência positivista, considerando os  fenômenos como observáveis e mensuráveis, sendo assim o comportamento o  único capaz de ser estudado pela psicologia, os behavioristas tinham como  objetivo compreender como esses comportamentos são aprendidos, e  desenvolver um método capaz de agir sobre eles podendo ser mantido ou  mudado, influenciando o comportamento, o método usado era denominado como análise do comportamento ou levantamento de repertório.  
A tese defendida pela autora está em mostrar a importância do conhecimento dos diferentes modelos e abordagens antes de nos propormos a atuar profissionalmente, por isso ela nos relata, ao decorrer do texto, os fenômenos em que podemos atuar, seus referenciais teóricos, os métodos e procedimentos a serem utilizados. Seus argumentos estão nas explicações de cada modelo e teoria psicológica.  
Posso concluir que a leitura deste capítulo é de extrema importância para a formação de psicólogos pois para trabalhar com psicodiagnóstico devemos nos apropriar de conhecimentos e recursos de uma forma coerente e ética, se nós alienarmos e se mantermos sempre abertos há possíveis reestruturação de atuação.

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