Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FACULDADE DE XXXX, CURSO DE XXX GUARDA COMPARTILHADA <Nome aluno> CIDADE-UF 2017 FACULDADE DE XXXX, CURSO DE XXX <Nome aluno> GUARDA COMPARTILHADA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à. Orientador: Prof. Ms. CIDADE-UF 2017 Ficha Catalográfica FOLHA DE APROVAÇÃO Autor: Data de Aprovação: ___/____/_____ Média: _________ Prof. Prof. Prof. Agradecimentos Dedicatória Epígrafe RESUMO O coevo estudo visa elucidar o estabelecimento de guarda partilhada, que necessita ser respeitada um tipo de medidas de amparo e cultiváveis na nossa lei que convém como uma abonação da coincidência entre os pais na condução da instrução, a convivência e a participação ativa na existência dos seus filhos. Acontecerá sobre os empenhos da criança, fundamentada nos subsídios de harmonia e de encargo parental que é compartilhada entre os pais. O número crescente de fatos de relações conjugais, contornou imprescindível a busca de um novo padrão de guarda, para vigiar dos interesses das crianças e dos pais que abandonaram de existir. A guarda partilhada dos filhos, estimado o mais ambicionado no nosso mundo de hoje, tem suas características, por assim proferir, propriedades e imperativo para sua escolha. É um tópico contemporâneo e de grande seriedade social, porque os atuais modelares de cuidados no sistema jurídico brasileiro, meditando apenas em um dos pais em perda do outro. Assim, Instituto de guarda partilhada surge para amparar as lacunas que outros padrões de cuidado. Palavras-chave: Guarda. Guarda Compartilhada. Poder Familiar ABSTRACT The Coeval study aims to elucidate the establishment of shared custody, which needs to be respected a type of measures of support and land in our law that it should be like a accreditation of the coincidence between the parents in conducting the investigation, the existence and active participation in the life of their children. Pass on the commitments of the child, based on harmony and parental responsibility that is shared between the parents. The growing number of facts of conjugal relations, passed it is imperative to search for a new standard of guard, to oversee the interests of children and parents who left to exist. The shared custody of the children, estimated the most coveted in our world today, has its characteristics, so to speak, properties and essential for your choice. It is a contemporary topic and very seriously, because the current model of care in the Brazilian legal system, meditating on only one of the parents in the loss of another. Thus, the guard is shared to bolster the gaps that other standards of care. Keywords: Guard. Shared custody. Family Power SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 8 2 O PODER DA FAMÍLIA 18 3 A GUARDA COMPARTILHADA 22 4 CONCLUSÃO 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 1. INTRODUÇÃO É bem conhecido que as crianças e os adolescentes são pessoas em desenvolvimento, que, na maioria dos casos, não têm capacidade para autodesenvolver sobre aspectos de propriedade intelectual, moral, social e afetivo, além disso, não estão em posição de proteger a vida, a integridade física ou a saúde. Não têm meios para satisfazer suas necessidades básicas. A "doutrina da proteção integral da criança" está prevista no artigo 227, "caput", a nossa lei fundamental que impõe sobre a família, a sociedade e o Estado o dever de "assegurar a criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à vida , a saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização, cultura e dignidade , respeito , a liberdade e a vida familiar e comunitária, bem como pôr a salvo de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão". (Dentro, 2001). Com o advento da lei 11.698 em 13 de junho de 2008 foi criada e regulamentada a guarda partilhada, que há tempos tinham sido utilizados na paternidade legal, com um certo grau de aceitação por parte dos nossos tribunais. Bem como o mundo jurídico está em constante evolução, o ramo do direito de família não poderia ser diferente com o estudo da abordagem adoptada uma posição já amplamente adoptadas em direito comparado: que é dizer: a possibilidade de concessão de guarda. No Brasil, a questão da guarda das crianças ainda é muitas vezes baseado em preconceitos e teorias já ultrapassado, ignorando a rápida evolução da família brasileira, ignorando a evolução de homens e mulheres a igualdade de direitos e de deveres e quase sempre analisando apenas os direitos da mãe e do pai dos filhos, deixando de lado a lei superior que é o mesmo filho com suas necessidades e emocional/afetivo. Durante o tempo em que a família continua a ser a saúde física e emocional das nações, é inegável que as crianças desfrutam igualmente de ambos os pais. Com a desagregação do relacionamento conjugal é o pai de família e autoridade, anteriormente exercido pelo pai e mãe geralmente se concentrar em apenas um dos pais, deixando as outras funções secundárias como, por exemplo, visitas, alimentos e supervisão. É neste contexto que a guarda partilhada é de grande importância na medida em que a imprensa a coexistência da criança com ambos os pais, mantendo o exercício conjunto da autoridade parental, bem como os dois se reserva o direito de participar nas decisões relativas a crianças. No primeiro capítulo relacionado ao Instituto da guarda, faz-se uma análise a partir da perspectiva do Código Civil, a lei do divórcio e do Estatuto da Criança e do Adolescente. No segundo capítulo, falou da família para justificar a guarda partilhada. Uma vez que a família é dissolvida, o poder da família não é removido, como regra, de ambos os pais, por conseguinte, A Guarda, como o dever de a autoridade familiar, seria melhor aceite se ambos os pais. Por último, no terceiro capítulo, foi feita uma análise sobre o Instituto de guarda partilhada, demonstrando sua importância no plano teórico e prático, e os efeitos das mudanças em relação às crianças, após a separação no casamento. O objetivo deste estudo é demonstrar como as mudanças causadas pela imposição de guarda conjunta, acima e além dos efeitos e os benefícios que a sua aceitação pode levar a pessoas envolvidas na interrupção do relacionamento conjugal, tentando provocar numerosas reflexões sobre um tema que merece muita atenção devido a sua importância devido à ingestão, expressa como um modelo de regulação da responsabilidade parental em relação a filhos de pais que deixaram de existir. Para este fim, temos utilizado o tipo de pesquisa bibliográfica, descritiva e documental, sem interferência dopesquisador que procura para descobrir a frequência de ocorrência do tópico, sua natureza, características, causas, relações e ligações com outras áreas do direito. Por conseguinte, tentar adquirir conhecimentos da utilização predominante de informações resultantes do material bibliográfico e documental. Temos utilizado os trabalhos publicados nos últimos tempos, em livros, revistas, teses e dissertações, para além do sistema computadorizado de gerenciamento dos recursos de bases de dados eletrônicas. 1 O INSTITUTO DA GUARDA O conceito de guarda é derivado da velha guarda warten (Alemão), que chegou também do inglês warden (guarda), que formaram a avant-garde francesa, pela substituição do w em g, é empregado sem um sentido genérico, para expressar a proteção, Observação, supervisão ou administração. Economiza tanto expressar a obrigação imposta a certas pessoas têm no acompanhamento, de garantir a conservação, coisas que são entregues ou confinados, bem como manter vigilância e zelo, protegê-los, algumas das pessoas que estão sob sua liderança ou direção. No outro sentido, que é um termo usado para descrever uma pessoa que é colocada em algum lugar para ver o que está acontecendo, defender aquilo que está sob a sua proteção e o acompanhamento das pessoas estranhas, que pode levar a danos ou ferimentos. (Leite, 2017). Durante um longo período de tempo, a proteção foi considerada como um dos efeitos do poder da família. Os textos foram interpretados no sentido de associar o direito de guarda da criança, desta forma, o titular da autoridade familiar teria o direito de guarda quase absoluto. No entanto, desde a década de 1950, este conceito tem sido abrandado, passando a ser vistos como guarda de essência, mas a natureza desta, quando autoriza a concessão da guarda da criança ou adolescente, mesmo contra a vontade do proprietário da autoridade familiar, em caso de que seria no melhor interesse da criança (Ribeiro, 2007). Rigorosamente falando, a guarda é restrito para os guardiões até que eles são pais impotentes ou suspenderam o Patria Potestas, subsistentes pais biológicos de certas obrigações, tais como o exercício do direito de pedidos e a obrigação de apoio. Rodrigues (1997, p. 21) assinala que "salva é o poder e a obrigação de manter a criança ou adolescente nos corpos ocos da casa enquanto eram menores e não emancipado, moral, material e educação". São inúmeras as conceituações de guarda na legislação brasileira, entre eles podemos mencionar descrito por Plácido e Silva (1997, p.336) no seu vocabulário jurídico, a definição de quem é: A locução é indicativo do direito ou da obrigação, é responsabilidade dos pais ou de um dos cônjuges, na sua empresa ou protegê-los, em diversas circunstâncias estabelecidas no direito civil. E, neste sentido, significa a guarda como uma proteção que é devida aos filhos pelos pais. Para Strenger (1998), guarda de crianças ou menores pode ser conceituada como o poder e a obrigação de submeter a um regime jurídico, bem como para fornecer às pessoas com poderes pertinentes para o exercício da proteção e apoio para que a lei considera nesta condição. Em sentido jurídico, é o ato ou efeito de salvar e proteger a criança, manter vigilância no exercício de sua guarda e representam quando impúbere ou, se púberes, vendo-o, atuando em conjunto com as situações em que podem ocorrer em uma base diária. Em outras palavras, é um instituto jurídico através do qual é atribuído a uma pessoa a guardiã, um complexo de direitos e deveres para ser exercido com o objetivo de proteger e promover as necessidades de desenvolvimento de um outro que se precisa e sob a sua responsabilidade em virtude da lei ou de uma decisão judicial. (Osorio, 2009). Por conseguinte, é ponto assente que a guarda de crianças é um direito e um dever para aqueles que permanecem com a responsabilidade de crianças, a fim de os proteger e educá-los, garantindo um crescimento saudável. A guarda das crianças implica direitos e deveres sem distinção de ambos os pais, agora na companhia de crianças. Porque este é um dos elementos do poder da família, a proteção deve ser considerada como um dever dos pais em relação aos filhos, dos quais a prerrogativa daqueles em relação a estes (LAUX; RONDI, 2003, p.177). O Instituto da guarda foi tratada em dois momentos na legislação brasileira, principalmente devido à dissolução da sociedade conjugal ou sexo antes do casamento e no Estatuto da Criança e do Adolescente. A regra é que prevaleça na constância do matrimônio estável ou a guarda dos filhos menores, bem como todos os atributos da família poder é exercido conjuntamente pelos pais. Porém a maior dificuldade surge quando os mesmos poderes são diluídos na conta da separação, divórcio ou de dissolução do casamento dos pais, uma vez que, devido à interrupção dos pais não será a fragmentação de um dos componentes do poder da família, que é o direito de guarda. Quando perturbado a vida conjugal, existe uma divisão da guarda e as crianças que vivem com apenas um dos cônjuges, cada uma com o direito de visita e pesquisa. Não é sempre o caso que os pais e as crianças têm o privilégio de viver juntos, com sucesso, às vezes, a morte de um dos pais ou distúrbios na relação do mesmo, que impeçam a continuação da coexistência. Desta forma, a casa de família deixa de existir e em seu lugar será dois locais, causando, na maioria dos casos, a definição da guarda dos filhos de apenas um dos pais ou, em casos excepcionais em que a atribuição da guarda. Na legislação brasileira, fatores sociais tais como o declínio do patriarcado, Ruralidade, a revolução sexual e a economia mundial, interveio e até mesmo interferir diretamente e indiretamente no sistema jurídico, porque a lei é um conjunto de regras que existem para a finalidade de organizar a sociedade, sempre sob a influência dos costumes e dos fenómenos sociais. A Constituição Federal de 1988, no seu artigo 5°, define a igualdade entre homens e mulheres nos direitos e obrigações na família, e depois a família o poder é exercido de forma igual entre os pais. Historicamente, no que diz respeito ao destino dos filhos de pais que não vivem na União Europeia, na última década do século XIX, o Decreto n° 181 de 24 de janeiro de 1890, no seu artigo 90 disse que através do acórdão de divórcio, seria dada às crianças e menores que um cônjuge não culpado, determinar a dimensão que culapado pago para a educação dos filhos, bem como a contribuição do marido para a subsistência das mulheres, se eles eram inocentes e pobres. Em 1916, juntamente com o Código Civil, começamos a distinguir as possibilidades legais de dissolução da sociedade e amigável. Foi estabelecido que, na dissolução tipo convém notar que os cônjuges concordam sobre a guarda dos filhos (artigo 325). E em processo de dissolução, a guarda dos filhos deve ser atribuído em conformidade com a existência da falha de um ou de ambos oscônjuges, e pelo sexo e idade das crianças, dando da seguinte forma: as crianças estariam com o cônjuge inocente; se ambos culpados seriam com as mães filhas enquanto eram menores e crianças até aos seis anos de idade, foi concedido ao pai o direito de guarda após completar esta idade; finalmente, não há razão seria o juiz pode ter caso contrário (artigo 326). Com a Lei 4.121/42 mudanças ocorreram na escola em questão, mas que a meta amigável em matéria de guarda de crianças. Desta forma, com o cônjuge inocente, com isto seria que os filhos menores; sendo ambos os cônjuges culpados, a mãe gostaria de permanecer com crianças de idade inferior a 18, já não é observada a distinção de sexo e idade destas, salvo indicação em contrário especificada pelo juiz; se tiver sido verificado que os filhos não devem permanecer sob a guarda do pai nem a da mãe, o juiz é competente para conceder o direito de guarda de pessoa na família de qualquer dos cônjuges, na A fim de garantir o direito de acesso aos pais. O decreto-Lei 9.701/46 ao qual foi determinado sobre a guarda dos filhos na escola, se no caso de se não são entregues aos pais, mas a pessoa conhecida para atender com a família do cônjuge inocente, garantindo o direito de acesso às crianças. O Decreto-Lei 3.200/41, no artigo 16, determina que a guarda da criança a ser reconhecente natural com o pai e se ambos foram sob o poder do pai, a menos que o Juiz decida em contrário, decidir guarda através da análise dos interesses dos menores. A lei 5.582 de 1970 alterou o artigo 16 do Decreto-lei 3.200/41, acrescentando a isto, parágrafos, determinou que o filho natural reconhecido por ambos os pais seria sob o poder da mãe, a menos que tal decisão poderá causar danos aos menores. É igualmente prevista uma oportunidade para colocar a criança no cuidado da pessoa certa, de preferência da família de qualquer dos pais. E quando motivos graves, o juiz pode decidir em qualquer momento de forma diferente, sempre com base nos interesses dos menores. Os dispositivos fornecidos para a guarda de crianças no Código Civil de 1916 como no artigo 325 Artigo 329, ter sido frustrado pelo advento da Lei 6.515/1977, chamado o Ato de divórcio. Por conseguinte, a lei contraria o código em vigor nesse momento e para ser uma lei especial revoga as disposições do Código a tratar do assunto de forma diferente, sobrevivia apenas o artigo 329 que arbitrariamente disciplinado a mãe têm sob a guarda dos filhos do casamento anterior, apenas com uma decisão diferente se o juiz percebeu que ou o padrasto não se comportam de uma forma conveniente. (Silva, 2010). É dever da família, a sociedade e o estado da criança e do adolescente com absoluta prioridade o direito à vida, saúde, alimentação, educação, lazer, formação profissional e cultura, dignidade, respeito da liberdade e da vida familiar e comunitária, bem como pôr a salvo de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão (artigo 227 da Constituição Federal). Por conseguinte, a proteção é uma lei que requer funções completas para a criança. Por último, a Constituição Federal de 1988 garantiu à criança, tais como dever primeiro na família, da sociedade e do Estado, o direito à vida familiar e comunitária, cuja disciplina veio com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), que regula as relações jurídicas e instituições relativos aos menores, entre eles os da guarda, projetado para regular a posse da criança. Em primeiro lugar, a proteção fornecida pela ECA visa atender a criança tenha sido abandonada ou tem sofrido com a falta, omissão ou abuso dos pais (art.98 da ECA), enquanto o proprietário da guarda pode em todas e em qualquer momento para reivindicar o direito de remover a criança desde a possessão deles é a detenção ilegal. A proteção é projetada para regular a posse da criança ou adolescente (ECA, Artigo 33, nº 1, início), mas como uma simples questão de fato, é capaz de gerar um vínculo legal só será destruída por decisão judicial em favor dos menores - uma criança ou adolescente. Tal como confirmado pelo Tribunal, a guarda será uma forma de aplicar no substituto, como se se tratasse de uma família natural de uma forma duradoura (ECA, Artigo 33, nº 1, arranque) ou serão simples ou incidentalmente, concedido nos procedimentos de tutela ou adoção (ECA, Artigo 33, nº 1, fim), ou ainda, numa base excepcional e fora da tutela e casos de adopção, situações especiais ou para suprir a falta dos pais ou do tutor podem conceder o direito de representação para a prática de certos actos (ECA, Artigo 33, ponto 2). (Romera, 2017). De todas as formas de colocação no substituto, não dependem da situação jurídica em que a criança ou adolescente. Portanto, se tiver uma família ou uma entidade, ou não as condições materiais. Além disso, a ausência ou a falta de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão da autoridade da família, que também inclui a proteção (RTJ 48/427; RT 406/274), de acordo com a lei, mesmo se para a concessão desta inexista a condição obrigatória de perda ou suspensão da guarda (ECA, artigo 23), que é um pré-requisito tanto para proteção e para a adopção (ECA, 36, segundo parágrafo, 41 e 169). Como o objetivo do instituto visa a proteção integral da infância e da adolescência, o interesse destes devem ser tidos em conta na medida do possível através da audição deles (ECA, Artigo 28, parágrafo 1). (Romera, 2017). A justiça é o âmbito da decisão, que será muito mais útil como pronto. Assim, no caso da guarda de uma criança não pode ser adiada "sine die" a solução, porque significa negar a prestação pelo Tribunal, enquanto o procurador para apurar factos, ouvir a criança com a ajuda de um Promotor de Justiça decidir sobre a questão e não manter a proteção com uma pessoa que não foi sequer ouvido falar, conforme decisão do TJ-MG - Ac. da 4 ª assembleia Vic. publ. No 6-6-94 - Ap. Capital 6.228/1 - Rel. desig. Des. Figueiredo (Francisco Romera, 2017). A ECA não regulamentar a proteção que surge a partir da separação dos pais e se sim, onde é visível o estado de abandono, órfãos, omissão ou abuso dos pais, de acordo com o artigo 98 da LCE. No entanto, sobrevivendo apenas o facto de o não é suficiente para a determinação da guarda pelo ECA; enrole a possibilidade que o artigo 98 desta lei (direitos são ameaçados ou violados) quando, então, não é da competência da comissão de Justiça, em conformidade com o segundo parágrafo do artigo 148, "a". A aceitação da proteção prevista no Estatuto atribui ao tutor, embora mal, a obrigação que corresponde à criação, educação, assistência material e o direito de exigir o respeito e a obediência. A Guarda, sancionado nos artigos 33 a 35 da ECA, segundo Waldir Grisard Filho (2002, p. 55), "Uma vez estabelecida, requer a prestação de assistência material, moral e pedagógicapara pequenas, que conferem ao respectivo titular o direito de impedir que terceiros, incluindo os pais, como pode ser inferido a partir de artigo 33". Mesmo assim, como Waldir Grisard Filho (2002, p. 56), existem dois tipos de guarda pelo ECA, que são definitivas e temporárias. O primeiro regula a posse do menor, e se pode manter um alívio injuntivo, realizada ou incidentalmente, nos casos de tutela e de adopção, exceto na adopção no estrangeiro, onde é juridicamente impossível, em conformidade com o artigo 33, de 1° da estirpe. É temporária, insegurança, especialmente, é projetado para fazer face a situações específicas ou para compensar a falta de qualquer um dos pais ou responsáveis, exceto nos casos de tutela ou adoção e até à adopção das medidas necessárias para a defesa dos seus interesses, em conformidade com o artigo 33, parágrafo 2 do ECA. A finalidade da guarda é relativa, uma vez que pode ser alterado a qualquer momento por meio de despacho fundamentado, em conformidade com o artigo 35 do ECA, a fim de que a sua concessão não é julgada. A res judicata, nestas questões, está sujeita à cláusula rebus sic stantibus, vale a pena mencionar que a frase é imutável até a situação permanece a mesma fática, não toque a regra prevista no artigo 471 DA CPC. Pelo contrário, é uma relação jurídica Continuativas e quando a modificação no estado de fato ou de direito, o juiz pode inverter a situação anterior. A proteção final se caracteriza por ser criado no processo de cognição exauriente, no qual se chega à conclusão, após análise da situação e verticaliza fática direito, que a criança deve estar sob os cuidados de uma determinada pessoa (guardião, pais adotivos, tutores ou apenas a guardiã, no caso da guarda satisfativa), até que, em princípio, o salvos atinge a sua capacidade máxima, só pode ser alterada se houver um fato novo, que é dizer , se a sobrevivência da modificação da situação factual que serve como suporte para o regulamento da guarda disse. (Dentro, 2001). Uma vez aceite o guarda continua sob o controlo do Estado e pode em qualquer momento por outra decisão do Tribunal, ser retirada se a situação denunciada a alegação, recomendando a remoção do tutor. Neste caso, sempre que os interesses da criança ou adolescente deve ser protegida, o juiz, fazendo uso do poder discricionário, se pode determinar a insinuação do guardião para que antes de as informações sobre o comportamento que foi aprovado com o menor, ou mesmo determinar que fornecer informações regulares sobre o exercício da guarda. A proteção de um carácter temporário é aquele em que uma injunção ou incidentais em casos relativos a guarda ou guarda. Isto é, "quando certos precariamente para resolver a situação em algumas crianças abandonadas e o juiz para explicar para aqueles que recebem as consequências que podem advir de eventuais alterações" (Nogueira, 2001, p.41- 42). A detenção provisória é que, dada a título precário, no caso de crianças ou adolescentes que possam ser encontradas abandonadas ou sob a tutela da pessoa que, sem estar na posse da autoridade parental e sem intervenção judicial, assume a responsabilidade pela criação e educação da criança com a qual, em princípio, ter qualquer vínculo jurídico que irá impor um pesado fardo. Comporta até que a situação da criança/adolescente, por decisão judicial, a ser definido. (Dentro, 2009, p. 20). A ECA (1990) também oferece uma maneira diferente de guarda fora dos casos de tutela ou adoção, a guarda para fins de representação dos pais biológicos ou responsáveis para ver se ele está cheio de representação, mas de actos a ser executada por um tutor temporário como a autorização para o casamento pelo fato de estar ausente pais ou pouco fiáveis e não souber a sua localização. À luz das peculiaridades de cada caso, encontramos a guarda subsidiada, em que não é viável para a tutela ou adopção, há candidatos para este mister, crianças ou adolescentes sofrem de disfunção erétil necessidade de saúde física ou mental do ambiente e tratamento especial. O artigo 34 do ECA (1990) vem para atender a essas necessidades impondo a condição para um programa de emprego remunerado, alojamento para as pessoas autorizadas a tratar casos específicos de incumprimento indicado, sem a possibilidade de retorno da criança para a família, porque eles são os pais desapareceu, mortos, internados em hospitais psiquiátricos ou a cumprir pena de prisão. A finalidade deste distrito é colocar a criança na casa de acolhimento para a ausência da família de origem ou a impossibilidade de ser por ele criada, é uma contradição, a conceder para os avós, quando a criança está a viver com os seus pais biológicos e por estes mantidos. (Leite, 2017). A guarda de decisões de não julgar, mas sim para tornar o processo formal de res judicata, de tal maneira que se pode afirmar que são elegíveis para revisão, através de uma ação apropriada. É bom que se note que no domínio do direito da família, especialmente no que diz respeito à guarda e o exercício dos direitos de visita, não há nenhuma data de expiração ou ineficácia da liminar concedida quando nenhuma proposta, a principal ação dentro de um período de trinta dias. Desta forma, as crianças não são e não podem ser objeto de autoridade parental. Na verdade, o problema da relação derivada da autoridade parental, mas não só os contribuintes mais precisamente, os destinatários do exercício de direitos subjetivos com o duplo objetivo de alcançar os melhores interesses da criança e dos pais. 2 O PODER DA FAMÍLIA A remota autoridade paterna foi demudada no novo Código Civil de 2002 para a alimentação da família. No período do antigo Código Civil (1916) que desempenham poder sobre crianças era o pai e não usa a expressão no poder do pai e da mãe (pais). Entretanto esta circunstância mudou e hoje o encargo sobre os filhos de ambos (Luz, 2009). O título não é ainda o mais apropriado, porque sustenta o destaque no poder. No entanto, é mais perfeito do que o procedimento "resistentes" a licença parental, sustentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8,069/90), somente se abdicou com o novo Código Civil de 2002. Com a implosão, o estatuto jurídico e social da família patriarcal, ao mesmo tempo do advento da Constituição de 1988, não improvisa sentido para restaurar o instituto exclusivamente movendo o poder do pai (paterna) para a energia compartilhada dos pais (família), pois a modificação foi muito mais aberta, na avaliação em que os interesses dos pais são pendentes do interesse da criança, ou mais perfeito, no interesse das suas efetivações como uma pessoa em formação. (Lôbo, 2006). Presentemente, o conceito do instituto Patria Potestas é exclusivamente o empenho e o bem-estar da criança, mas, de fato, uma obrigação parental em concordância com a qual os pais têm a coação de vigiar da pessoa dos filhos e os seus bens; é um apropriado direito de proteção. É um despotismo do Pai noFilho, mas o pai de uma defesa servidão para resguardar a criança. Esta lei, uma vez respeitado um direito particular, é definitivo, nos nossos dias, como poderes legais ou mais perfeito dizendo: uma nutrição da família, desempenhado pelo pai e mãe, por delegação do Estado, os interesses da família. E deve ser apreendido como uma colocação que versa em direitos e deveres. À direita do Pai é o dever do filho e vice-versa. São os direitos e deveres que se acomodam, desenvolvendo uma verdadeira conexão funcional para a satisfação dos fins que transcendem os interesses meramente individualista (BEDESCHI, 2007). Há muito tempo que o pátrio poder submergiu o vigor da Potestas do paterfamilias, vá se abrandando e veio a ser compartilhada com a mãe em coincidência de qualidades não presentes mesmo a prevalência da aspiração do Pai, além disso se aplica à prestamento de recurso judicial que é dada em segredo de justiça. Em derrogação do artigo 226, parágrafo 5 CF/88 impor a paridade de direitos e deveres entre cônjuges e, nomeadamente, o exercício da autoridade parental sobre os filhos. (Leite, 2017). A Constituição Federal de 1988 situa a igualdade de direitos e de deveres para homens e mulheres. A autoridade parental, em que o homem apresenta sustado a posição de chefe de família, assim sendo, o Senhor da família das disposições, é uma coisa do passado. A Constituição Federal e o novo código foi situado em 2002 que os pais, sem grandeza, são componentes da família. Desta forma, é encargo do casal, entre outras coisas, o encargo de criar e desenvolver, conter, manter e conceber as crianças. Se permanece alguma desconexão entre o casal sobre as disposições relativas às crianças, no episódio em que a pessoa que o recurso à justiça. Os filhos enquanto eles estão sob a idade de dezoito anos estão sob o domínio dos pais e não podem atingir atos da vida civil, sem a resolução dos mesmos. Eles estão sob o poder constitui que as crianças necessitam satisfazer e respeitar os seus pais e estes contêm o dever de amparar e ajudar a ética, emocional e educacionais. Se vai compreender que o direito é composto com base e em uma disposição de poder e de direitos particulares, que é efetivo porque os pais não podem abdicar a posição dos pais, bem como direitos inalienáveis, que fica a dizer não está disponível a cessão dos pais para recompensar os títulos dos artigos de higiene pessoal ou mesmo cara. Exceto no caso de a incumbência prevista na lei. É imprescritível, não prescritos pelo episódio de não desempenhar as colocações dos pais, a perda é acessível em casos lembrados na lei. É conflitante com a tutela e não improvise um tutor se os pais vêm da probabilidade de desempenhar a autoridade parental (Bernardi, 2009). O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990) versa da dieta familiar em duas componentes (a) no capítulo aplicado ao direito à vida familiar e comunitária, artigos 21 a 24; b) no capítulo aplicado aos artifícios concernentes à perda e cessação da autoridade parental, artigos 155 a 163, que situa as suas próprias regras de expressão, como a legislação é apenas complementária. As regras processuais da ascendência continuarão, porque o novo código deles não é nem é conflitante. No ECA são relevados pela ação de perda ou cessação da autoridade familiar o Procurador "ou que tenham um interesse legítimo". Está prevenida a probabilidade de exigência exata ou fortuitos à cessação da autoridade familiar, arranjando a criança acreditada à pessoa certa (art. 157). A sentença que estabeleceu a perda ou suspensão será impresso na margem do nascimento da criança (artigo 163). No que diz deferência ao direito substantivo, permanece tendência entre o novo Código de 2002 e a ECA (1990) sobre a celeridade adjacente do pai e da mãe com a solução à autoridade judicial para decidir os desacordos. O estatuto determina os direitos dos pais, enquanto o novo código, a reprodução do antecedente, opt para as extensões do treinamento de poderes, como mostrado abaixo. No ECA há probabilidade de perda de eficácia da família não foi prevenido no novo Código, justamente centrada no implemento dos deveres de guarda, de apoio e de educação das crianças (artes. 22 e 24). Em sumário, não há qualquer contradição (ordem cronológica ou especialidade) em meio aos dois textos legais e não é admissível propor a invalidação do anterior ato (ECA), afora para o título do comando parental suprido pelo poder da família. Como uma minoria no novo código, foi reduzida para 18 anos, houve uma divergência com o que a ECA tem convocado a criança (até 12 anos) e adolescentes (18 anos) para decorrências de poder da família, revolve-se a designação comum para os campos de aproveitamento de ambas as leis. (Lôbo, 2006). Com o aparecimento da Constituição Federal de 1988, prevê no artigo 226, parágrafo 5, "os direitos e deveres relativos à sociedade conjugal são exercidos igualmente por homens e mulheres". Por consecutivo, a característica do poder da família abancou a ser desempenhado de forma simultânea e além disso entre os cônjuges, todas as disposições são aceitadas em conjunto pelo casal, sem distinção. Na deficiência de um outro desempenhará o poder da família, e vice-versa, se vivem quaisquer desconexões, o juiz irá resolver-se sobre o conflito. No entanto, são do encargo dos cônjuges na gerência da pessoa e da característica das crianças não emancipadas. (Oliveira, 2010). A ECA (1990) afiança que a família o poder é desempenhado pelo pai e mãe, "a fim de ter a legislação civil". O novo código somente se alude à propriedade dos pais durante o matrimônio ou a união estável, abandonando o silêncio em analogia a outras entidades quartos tuteladas explícita ou tacitamente pela Constituição. Em checagem com o cabeçalho da anotação em concordância com a Constituição, a regra deve ser apreendida como contendo todos os quartos, onde que apreendiam a posição, de direito ou de acontecimento, a deficiência de tutela, como é o acontecimento com o seu irmão mais velho de quem apreende os outros irmãos, na deficiência dos pais, tios ou sobrinhos em analogia àqueles que convivem com ele. A vivência dos pais entre si não é um pré-requisito para a qualidade da família com poder, exclusivamente se for pendida ou é perdido, por disposição judicial nos casos prevenidos em lei. Além disso, a vivência dos pais com seus filhos pode existir uma modificação no grau de poder da família, notadamente no que diz deferência à observância do carecer de cuidado, mas que exclusivamente contrafaz o exercício da própria e não de propriedade. A ECA, assim como a alimentação da família, é encargo dos pais (artigo 22): "O dever de cuidado, guarda e a educação dos filhos menores", e consecutivamente no interesse destes, o precisar de reverenciar as decisões dos tribunais. Esta regra é aplicativa, bem como as jurisdições prevenidas pelo novo Código,para acolá das obrigações situadas em legislação especial e na favorável Constituição. O dever de cuidado não é intrínseco ao poder da família, assim como ele pode ser cominado a outros (Luz, 2009). As funções essenciais aos pais, conquanto não foi elucidada, são aqueles colocados na Constituição, no ECA e no seu próprio Código Civil, nos artigos espalhados, notadamente no que diz deferência aos meios de sustento, a guarda dos filhos e a concepção das crianças. Em adjacências mais gerais, para afora do acima desvendado, a Constituição confere o dever de asseverar que as crianças (uns deveres positivos comissivos) ou a vida, saúde, alimentação, diversão, profissionalismo, compostura, veneração, liberdade, vida familiar e comunitária, e para o fazer (obrigações negativas ou abstenção) discernimento, exploração, agressão, crueldade e exploração (LÔBO, 2006). É fundamentado na força da família que motiva a carga para os aquém em favor dos pais, como este é um carecer inseparável a esse. Bem, com a dissolução da União entre os pais como melhor protegeria crianças constituiria a guarda partilhada, uma ocasião que tanto a sequência da regra, o poder da família. Permanecem alguns ampliadores legais que confirmam a probabilidade de empregar a guarda partilhada diante a lei 11.698 de 13 de junho de 2008, que decompõe os artigos 1.583 e 1,584 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, para situar e regular a guarda partilhada em nosso aparelho jurídico. O texto da Constituição, que coloca a igualdade absoluta de direitos e deveres entre homens e mulheres (Artigo 226, parágrafo 5), recorre para uma paternidade responsável (artigo 226, parágrafo 7). O Estatuto da Criança e do Adolescente, disponível no achego integral da criança (artigo 1º), comina sobre a família, comunidade, a coletividade e o governo deve afiançar pelo menos uma vida familiar à atendimento de sua característica como o incremento da pessoa. Por consecutivo, é garantida para abaixar o direito de participar na vida doméstica (Artigo 16, (v) e (a ser criada e educada dentro de suas famílias (Artigo 19), oferecendo a família o poder do pai e da mãe, executados em categorias de igualdade (Artigo 21), que no seu contíguo, a lei tem o necessitar de apoiar, guarda e educação (artigo 22). 3 A GUARDA COMPARTILHADA A guarda repartida apareceu com o desígnio de consentir as carências de outras condições, em especial as medidas unilaterais. Neste, o sistema habitual de pedidos do pai e sua supressão em analogia às disposições sobre a vida da criança, acolhendo essas acomodações podem ser compreendidos pela mãe, a guardiã das crianças na grande maior parte dos casos. Fica apreendido que o banimento quase totalmente um dos pais pode provocar prejuízos expressivos para as crianças, seja emocional, quer de resolução social. Conforme Grissard (2002), a guarda da criança é proporcionado como o inusitado meio de asseverar uma rigorosa coincidência entre os pais em o procedimento de seus filhos, acrescendo a disponibilidade do relacionamento com o pai ou a mãe que convive com a família. É contra, com benefícios, a guarda somente, que atrapalham a coexistência apropriada de menor com as não características de liberdade. Antes do aparecimento da Lei 11.698 de 2008, existiu contestação da jurisprudência concernente à admissibilidade da guarda partilhada. De combinação com uma observação efetivada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o registro civil no ano de 2009, 87,6% dos divórcios outorgados no Brasil teve a encargo de crianças outorgados às mulheres. É comum no país o entrosamento de que as mães são responsáveis pelas anteposições por crianças. A investigação despontou que a adoção da guarda partilhada retribuiu a exclusivamente 4,7% dos afastamentos (Brasil, 2010). A guarda partilhada já fica sendo frequente por determinado tempo na lei estrangeira, como uma atitude de sobrepujar as barreiras determinadas por um aparelho arcaico de aplicativos, harmonizando um melhor plano de relacionamento entre pais e filhos. O Instituto de guarda partilhada abancou na Inglaterra em 1960, onde constituíram as primárias disposições para ambos os pais são juntos responsáveis pelo incremento profícuo da prole. Tentámos para difundir equitativamente entre os encargos dos pais aos filhos, enquanto a mãe cuidados cotidianos com crianças, liquidou o pai a probabilidade de abordarem em conjunto a vida dos menores. O código civil francês põe com a novidade que leva a lei Malhuret1, 1977, que, a seguir de escutar a crianças, o juiz necessita deliberar a autoridade parental (expressão da lei em que os componentes ampararam a nova modalidade de acolhimento, que derivou na Lei 87.570, de 22 de julho de 1987, convidado Malhuret, que decompôs o código civil francês em analogia ao treino da autoridade parental. (Leite, 1997, p.268), que trocou o termo guarda, de combinação com os empenhos e precisões das crianças e, se deliberar a guarda apenas, o juiz para resolver-se com quem ele constituirá. Mas, constituindo o parceiro de acordo, facilmente uma declaração adjacente para o magistrado que deliberou sobre a pertinência da guarda (Leite, 1997). No aparelho português, existiu apenas a compilação da guarda apenas. Com o aparecimento da Lei nº 84, de 31 de agosto de 1995, significou demudado para parte da art. 1906 do Código Civil Português, cujo n° 2 previne que os pais podem concordar sobre a destreza em comum do prelado parental para resolver-se as questões concernentes aos seus descendentes nas próprias categorias que permaneciam na tenacidade do matrimônio. Por consecutivo, Portugal colocou na sua legislação uma concisa informação de guarda partilhada, que consente que a noção da vivência deste instituto por todos (Diário da República, 1995 apud COMEL, 2003). No artigo 154 do Código Civil espanhol de 2002, os pais são condôminos do escritório da autoridade familiar, aceitando-o acessível para ter filhos menores em sua companhia. A Constituição Espanhola anuncia de configuração clara e intransigente da identidade jurídica dos consortes, que permanece a diversas decorrências, entre elas a guarda contígua do pai e da mãe. A nova lei do matrimônio, a 7 de julho de 1981, em seu artigo 66, previne que o esposo e a mulher são idênticos em direitos e careceres e que o afastamento e o desquite, a invalidação não abandona os pais das suas obrigações de crianças, de combinação com o artigo 92. No episódio de separação, em abertura, a guarda obedecerá ao genitor com quem a criança vive e o juiz, se promovido pelo outro progenitor e no melhor empenho da criança, adjudicar ao periódico o exercício comum, pelo meio do artigo 156, parágrafo 5 do Código Civil. (COMEL, 2003). Após a transmissão nas regiões da Europa, o Instituto chegou às Américas com aplicabilidade no Canadá, Argentina, Uruguai, e sobretudo nos Estados Unidos, um país que tem constituídojustaposta a esta matéria e a maior parte dos seus já confessadamente adota a guarda partilhada. Muitos entendedores jurídicos dos Estados Unidos são consagrados à averiguação e controverter uma atenção mais invariável da guarda partilhada em todo o país. O American Bar Association, o representante da American Bar Association, surge para tentar um comité ad hoc para adolescer disciplinas sobre a guarda dos filhos. Por consecutivo, foi lembrado que a regra é a partilha, significando que a nota necessita ser bem conhecedores para poderem ser acolhidas. (GRISARD FILHO, 2002). De conformidade com Gobbi (2003), no estado de Connecticut foi qualificado em 2000 entre os americanos, a permissão de guarda conjunta em volta de 41,2% para aqueles casais que constituíram separadas. Em 2001, mais uma ocasião foi na altitude de novas honras como uma implicação de ter a execução de instruções interdisciplinares em base da mediação familiar na instrução dos pais que estão separando, que contém graves advertências sobre as implicações do divórcio na família, o seu conflito sobre as crianças, e de instruções de reestruturação do mesmo sem dissolver os pais com seus filhos. É um programa imprescindível de mediação interdisciplinar, instruída por advogados, psicólogos e assistentes sociais, que previne a probabilidade de confirmações coercivas pelo juiz, para aqueles que são descuidados na descarga de suas responsabilidades em analogia aos filhos e a prestamento de direções a acompanhar para a boa gestão da guarda partilhada por ambos os pais, em meio a outras coisas. Tudo isso para amortizar o efeito de malefique de separação em crianças. Por imediato, no direito comparado aproveita a presteza conjunta, como um cabeçalho geral, tanto nos países da Europa, também socialistas, como na maior parte dos países latino-americanos. As intensas alterações sociais e caseiras que aconteceram no último trimestre do século xx procedeu em todas as legislações, adulterações substanciais a esse respeito, perpendiculares parentais pelo reequilíbrio e assentando a parte inferior no cerne da questão, o reequilíbrio dos direitos parentais e assentando o fundo no coração da questão, Colima para apoderar-se uma boa concepção intelectual, moral, adentro do maior rigidez de desenvolturas somáticas e psíquicas, não envolvendo mais do que o empenho dos pais, se não para as crianças. De combinação com Lopes (2009) a obrigação de afiançar o menor, melhor a característica de seus relacionamentos com ambos os pais, defensores, psicólogos, sociólogos têm buscado novas formas de concessão entre estas questões, que acende o exercício da autoridade parental partilhada e pondera a criança como submisso da sociedade civil, humano e direitos sociais. A guarda partilhada é acaudilhada para manter viva a semelhança de pais e filhos, com o desígnio de crescer o vínculo que harmonizam uma maior extensão de crianças com os pais após a solução do vínculo matrimonial. E resguarda um bem presumido: a vida de um ser humano no seu desenvolvimento, crianças e adolescentes cujos direitos trazem adiantamento no plano. Guarda partilhada é a imputação da guarda do menor, ambos os pais, para executar os direitos e careceres essenciais à autoridade parental é formidável para afiançar a continuidade do casal parental, no mais perfeito interesse da criança. O pai e a mãe afastados uns dos outros, são idênticos, em adjacências de responsabilidades na propriedade da educação e da concepção dos filhos e o direito de viver com os filhos. As decorrências do afastamento no casamento, na existência das crianças, abrandar devido ao acontecimento de que o "guarda conjunta seria preservar o relacionamento pai-filho, proporcionando um melhor desenvolvimento psicossocial das crianças provenientes de famílias desagregadas e a redução da distância entre o pai não privativas de liberdade que não tem a guarda" (Couto, 2007, p.2). O ligado ou de guarda partilhada, é não expede apenas para a guarda ou guarda física de material, entretanto todos os outros predicados da autoridade parental necessitam ser desempenhados em comum, os pais apresentam a caixa e equivalentes de caixa a autoridade legal para adotar desembaraços formidáveis em relação ao bem-estar dos seus filhos e eles trazem muitas vezes uma maior parecença na atenção a eles do que os pais com guarda exclusivamente para dizer que é a separação de responsabilidade jurídica. (Couto, 2007). É evidente que a criança tem o perpendicular de deleitar-se da companhia de seus pais. Tendente em conta estes acontecimentos, é a introdução, nos dessemelhantes sistemas jurídicos, o apontamento guarda conjunta ou partilhada, que dirige consentir aos pais separados para permanecer a desempenhar conjuntamente e em sua totalidade, a autoridade paterna em analogia à pessoa dos filhos. (Dentro, 2001). No Código Civil de 2002, podemos apreender a melhora no amplificador que faz citação à aceitação do abrigo ao cônjuge mais adequado de assumir, auferindo assim, soltando a antiga prescrição, que será sucessivamente a mãe que a responsabilidade. (MASSAFERA, 2017). Por consecutivo, se a Constituição Federal afiança a completada harmonia entre os direitos e deveres dos cônjuges, individualmente no que se alude à família como eficácia em que acontece; se a criança traz o direito de viver com ambos os pais, ainda se permanecerem separadas; e se a experiência dos pais não é uma categoria prévia para a destreza da responsabilidade parental, que a proteção é componente complementar, é imprescindível completar que a guarda conjunta é afazer-se no nosso sistema jurídico. (Dentro, 2001). Não há nenhuma razão para que os cônjuges, por ocasião da separação, ficam acordado que as decisões sobre a educação, a saúde e a casa das salvas serão por eles tomadas em conjunto, que, em minha experiência, configurar, embora em um tímido, a modalidade de guarda conjunta, que, na verdade, sem prejuízo traria para os interesses da criança. Subscrever relevante, que a guarda partilhada não pôde ser estabelecida em qualquer litígio entre os pais que objetivasse guarda exclusiva ou única. É que o argumento dos pais que, pelo menos, uma duplicação de autoridade e, consequentemente, na diversidade das orientações relativas à criação e educação dos armazenados, dando origem a inevitável, lesividade formação psicossocial menos. (Dentro, 2001). É importante observar que para o sucesso de guarda conjunta, o casal deve dar prioridade ao bem-estar das crianças, tanto de uma forma harmoniosa, bem como para promover um ambiente tranquilo. Este protetor é essencial para uma relação saudável após a separação, porque se torna um parâmetro para o consentimento judicial, sendo que, se necessário, pode ser alterado a pedido das partes, são os pais, crianças e até mesmo carta pelo juiz. Para verificar a existência da alegada mínimo exigido para a aceitação da guarda partilhada vem a mediação. Neste procedimento, é uma espécie de gestão com o casal, garantindo assim uma oportunidade para a comunicação entre eles e, consequentemente,a possibilidade de que o juiz, a fim de garantir que nenhuma das partes não satisfazer as condições mínimas para lidar com a divisão de responsabilidades, se pode alertar e convidá-los a outra decisão, sempre para as crianças envolvidas não são afetados negativamente (MASSAFERA, 2017). Assim, o Instituto se destina a proteger não só o direito da criança a coexistência de ambos os pais, garantindo a moral, físico, mental e espiritual, além disso para a manutenção da referência de mães e pais no dia- a- dia, mas também o direito dos pais a desfrutar a coexistência do filho, enquanto os laços afetivos e familiares (Osorio, 2009). A guarda compartilhada permite que os pais de participar diretamente e simultaneamente a partir da vida de seus filhos, partilhar a responsabilidade e o cumprimento do papel de cada um. Interagir para tornar claro que a separação ocorreu entre o vínculo conjugal e não entre o vínculo mãe/guarda. Há quem diga que as crianças sentem mais perto de seus pais que quando o casal vive sob o mesmo teto, porque muitas vezes as discussões e as crises matrimoniais tendem a distância a partir da realidade de crianças e seus pais. Temos de considerar a guarda partilhada como uma opção diferente de a obrigação de cuidar dos filhos que muitas vezes é encarado como a imposição por parte do poder judiciário. O casal opta pela office bem resolvida conscientemente. Os aplicadores do direito devem ser tomados em consideração o facto de que os direitos das crianças devem ser protegidos, tendo em conta a sua condição de hipossuficiência, guarda partilhada deve ser aceite cada vez que representam o maior benefício para as crianças envolvidas. Por conseguinte, é evidente que a guarda partilhada tem o objetivo de promover os melhores interesses da criança, desde a responsabilidade parental têm um impacto decisivo sobre o social, emocional e afetiva. A natureza da família de potência é baseada no respeito dos princípios da dignidade humana, da liberdade de exercício das funções de pai e mãe da criança e no melhor interesse dos filhos, bem como as obrigações inerentes ao estatuto de pais, enumeradas no artigo 227 do CF/88, nomeadamente o direito à vida, saúde, alimentação, educação, lazer, formação profissional e cultura, dignidade, respeito, a liberdade e a vida familiar, direitos esses cujo proprietário é o filho. O menino que vive em uma sobrevida com seus pais unidos em torno a si mesmo e a seus interesses, reforçou a sua autoestima e este facto, na frente da separação de seus pais, trarão maior segurança, evitando a sensação de que as suas necessidades forem fornecidas após o rompimento de casais de pais. (SUZARTE, et al, 2017). O artigo 1.583 do Código Civil foi, de acordo com Machado e Chinelato (2010), totalmente alterado pela Lei n° 11.698, de 13 de junho de 2008, que entrou em vigor em 16 de agosto do mesmo ano. A nova redacção do artigo prevê a possibilidade de fixar a guarda unilateral ou compartilhada. Genitores Segundo Carvalho Filho (2010, p. 1732) Artigo 1,584, na secção I, fornece essa proteção foi unilateral ou pasta pode ser exigido por comum acordo entre os pais ou por qualquer delas em ação de separação, divórcio, a dissolução do casamento ou alívio injuntivo. Na secção II, composto de cinco pontos, no primeiro parágrafo que, mesmo no processo de conciliação audiência, o juiz deve informar aos pais o significado de guarda partilhada, devido à sua importância, a similaridade dos direitos e deveres, bem como as suas sanções, se eles estão quebrados. Parágrafo 2 é recomendado que, na ausência de acordo entre a mãe e o pai está em conta para a guarda dos filhos, é aplicada pelos tribunais, sempre que possível, guarda partilhada. No ponto 3, o juiz pode recorrer a formação ou os resultados de uma equipe interdisciplinar para convencer os pais e superar seus conflitos, definir os papéis do pai e da mãe e os períodos de convivência. O fracasso da imotivado decidida pelo juiz restrições à importação, tais como a guarda, os desobedientes, conforme estabelecido no ponto 4. O parágrafo 5 é que cabe ao juiz verificar a permanência do filho com o pai ou a mãe e que na sua revisão concluem desencorajados a permanência das crianças na companhia de um dos pais deve dar a guarda a terceiros. O novo guardião, notória reputação, deve divulgar a compatibilidade com a função. Ele será nomeado pelo juiz, que terá em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade e carinho com menores. A carga, excepcionalmente podem cair em um terceiro não relacionados com menor. 4 CONCLUSÃO A Guarda, apesar de ser um atributo da alimentação da família, este não final e institutos podem coexistir simultaneamente e separadamente nas mãos das parangonas; que é, uma pessoa pode ser o detentor da autoridade parental e outro da mesma criança ou adolescente. Nossa doutrina e jurisprudência têm tentado adaptar às mudanças ocorridas nas famílias de hoje para atingir a disposição pelo tribunal que melhor se adapta a cada caso, pela expansão no direito da família, a substância que regula a guarda dos filhos. Com o novo sistema salva introduzido pela Lei 11.698 de 2008, com base no princípio do melhor interesse da criança, foi eleito um modelo de responsabilidade parental como um paradigma e preferencial, que permite que os juízes a aplicar o que ela considera benéficas para o grupo familiar, tentando reservar o equilíbrio na relação entre pais e filhos e a manutenção da coexistência da criança com ambos os pais. Guarda, nas fendas dos abusos de empresas, casamentos estáveis e nos casos de crianças fora da família deve ser atribuída e regulamentada tendo sempre, como regra geral, os interesses da criança, entendida como todos os elementos e circunstâncias que melhor atendem a moral, material e espiritual. A partir do momento em que a sociedade e o poder judicial concordam que, no caso da desagregação do casamento, ambos os pais são habilitados para a criação dos filhos, a guarda partilhada, sem dúvida, ajudará a criar uma melhor articulação entre os membros das famílias transforma, fazer justiça aos filhos de pais que já não vivem sob o mesmo teto, aumentando a responsabilidade parental. É importante ter em mente que este instituto existe para o benefício da criança, protegendo-o de traumas causados pela separação de seus pais. A guarda deve ser atribuído ou mantidos no interesse dos salvos e o princípio orientador da revogação da este direito e dever é baseado na proteção do bem-estar da criança. As decisões relativas à guarda estão sujeitos à cláusula de "rebus sic stantibus”, e com o novo modificador da lei de distribuição de árvore de fática situação que conduziu à atribuição de guarda que, se mantiver, tidas em conta os melhores interesses da criança, a revogação do seu, o respeito dos princípios da grande defesa e contraditório, devem ser efetuados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEDESCHI, R.L. guarda partilhada. Revista Eletrônica de Direito Dr Romeo Vianna. Juiz de Fora. 4, n˚ 4. De fevereirode 2007. BERNARDI, Graziele. O poder da família. Em Agosto de 2009. Disponível em:< http://www.artigonal.com/carreira-artigos/poder-familiar-1176495.html>. Acessado em 28.04.2017. No Brasil, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. As estatísticas do registro civil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE. v. 36, Rio de Janeiro, 2010. . Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acessado em 28.04.2017. . Lei n° 11.698, 13 de Junho de 2008. Alterar os artigos 1.583 e 1,584 da lei 10.406, de 10 de Janeiro de 2002 - Código Civil, para estabelecer e regular a guarda partilhada. Presidência da República. Brasília (DF). 2008. . A Lei n° 8069, datada de 13 de Julho de 1990. O Estatuto da Criança e do http://www.artigonal.com/carreira-artigos/poder-familiar-1176495.html http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm Adolescente. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>. Acessado em 28.04.2017. . A Lei n° 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. O Código Civil. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10406.htm>. Acessado em 28.04.2017. . A Lei n° 4,121, datada de 27 de Agosto de 1962. Situação das mulheres casadas. Disponível em:< http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1962/4121.htm>. Acessado em 28.04.2017. CAMARGO, Joecy Machado. Guarda e responsabilidade, repertório de doutrina sobre Direito de família: constitucionais, civil e requisitos processuais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. CARVALHO FILHO, Mogens Peter Artigos 1,511 para 1.783. Em: PELUSO, C. Código Civil comentou: a doutrina e a jurisprudência: Lei n° 10.406, 10.01.2002: contém o Código Civil de 1916. 4.ed. Barueri: Manole, 2010. (p. 1,616). CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Denise Damo COMEL,. O poder da família. New York: funcionário dos Tribunais, 2003. Lindajara Ostjen COUTO,. A separação do casal e da guarda partilhada dos filhos. Atrás. 2007. Disponível em:< http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/8/docs/a_separacao "turismo cama e eu manter_folder_crianças.pdf >. Acessado em 28.04.2017. FREITAS, Paulo Roberto Gomes de. A proteção à luz do Estatuto da Criança e do adolescente: reflexões. Jornal do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. n 29. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10406.htm http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1962/4121.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/8/docs/a_separacao Disponível em:< http://www.mp.rs.gov.br/infancia/doutrina/id126.htm>. Acessado em 28.04.2017. Dentro, Eduardo. O cuidado da criança e do Adolescente: conceito, considerações sobre as diferentes espécies e uma breve revisão dos critérios e características de cada um deles. A regra de direito. Presidente Prudente. São Paulo. 2001. GOBBI, a plausibilidade da guarda partilhada em relação ao sistema jurídico brasileiro. 69f monografia (direita) do Centro Universitário de Vila Velha. Vila Velha, é. 2003. WALDYR GRISARD filho,. Guarda partilhada: um novo modelo de responsabilidade parental. 2. ed. rev., corrente. E exp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. LAUX, Maria Aparecida Bernart, Rodi, Claudia. A partilha de guarda e proteção integral da criança. Jurídico, vol 7, n. 14, p. 175-193, 26/04/10. 2003. Leite, 2004). A autoridade parental. Disponível em:< http://www.pailegal.net/chicus.asp7rvTextoId =735085244>. Acessado em 28.04.2017. Leite, Eduardo de Oliveira. As famílias monoparentais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. LÔBO, Luiz Paulo Netto. O poder da família. Jus Navigandi. Teresina. a. 1057 11. n. Em Maio de 2006. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/8371>. Acessado em 28.04.2017. LOPES, J.R. Guarda partilhada. 68f. Uma monografia (direita) da Universidade do Vale do Rio Doce - UNIVALE. Governador Valadares, MG. 2009. Luz, utilizamos provoca muitas doenças P. Manual de direito de família. Barueri: Manole, 2009. MACHADO, A.C.C. (Org.); CHINELLATO, S.J. (1995) Código Civil interpretado: artigo http://www.mp.rs.gov.br/infancia/doutrina/id126.htm http://www.pailegal.net/chicus.asp7rvTextoId http://jus.uol.com.br/revista/texto/8371 por artigo, parágrafo por parágrafo. 3.ed. Barueri: Manole, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para a elaboração de monografias. São Paulo : Atlas, 1992, p.23. NOGUEIRA, P. L., Estatuto da Criança e do adolescente, disse ele. São Paulo: Saraiva, 2001. OLIVEIRA, João Flavio. O poder da família. De maio. 2010. Disponível em:< http://www.webartigos.com/artides/39276A/PODER-FAMILIAR/pagmaLhtml> Acessado em 28.04.2017. OSORIO, Fabio dos Santos. A guarda partilhada. Artigo Científico. A escola da magistratura do Estado do Rio de Janeiro. 20 fls. Rio de Janeiro. 2009. RIBEIRO, Leonardo. O Instituto da guarda. Em Novembro de 2007. Disponível em:< http://www.webartigos.com/artides/2597A/O-Instituto-Da-Guarda/pagma1.html>. Aces sado em 28.04.2017. Silvio Rodrigues, Paulo Brabo. A portaria sobre o direito das crianças e adolescentes. Belém. CEJUP. 1997. ROMERA, Mario. O Instituto da guarda no Estatuto da Criança e do Adolescente. Jornal do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Disponível em:< http://www.mp.rs.gov.br/infancia/doutrina/id130.htm>. Acessado em 28.04.2017. SAMPAIO, Daiane Silva. O escritório da guarda dos filhos. De setembro de 2010. Disponível em:< http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.29141>. Acessado em 28.04.2017. SILVA, Plácido e. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de Janeiro: a medicina forense. 1997 STRENGER, Guilherme Gonçalves. A guarda dos filhos. São Paulo: Revista dos http://www.webartigos.com/artides/39276A/PODER-FAMILIAR/pagmaLhtml http://www.webartigos.com/artides/2597A/O-Instituto-Da-Guarda/pagma1.html http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.29141 http://www.mp.rs.gov.br/infancia/doutrina/id130.htm Tribunais, 1998. SUZARTE, Eliane; Souza, Jeferson; Dias Josemilta; Pinheiro, Noé. Guarda conjunta: o diálogo para compartilhar. Faculdade de Ciências e Tecnologia de Itabuna. Disponível em:< http://www.ilheus.org.br/eca/Artigos/Artigo030.pdf>. Acessado em 28.04.2017. VIANA, Marco Aurelio S. a tutela de crianças e adolescentes. Em: Salvio de Figueiredo Teixeira (1986). Curso de direito civil: o direito de família. Belo Horizonte: O rei. V. 2. 1993. http://www.ilheus.org.br/eca/Artigos/Artigo030.pdf
Compartilhar