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Prévia do material em texto

FACULDADE DE XXXX, CURSO DE XXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARDA COMPARTILHADA 
 
 
<Nome aluno> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE-UF 
 
 
2017 
 
FACULDADE DE XXXX, CURSO DE XXX 
 
 
 
 
 
<Nome aluno> 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARDA COMPARTILHADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado à. 
 
Orientador: Prof. Ms. 
 
 
 
 
 
CIDADE-UF 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha Catalográfica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
Autor: 
 
 
 
Data de Aprovação: ___/____/_____ 
 
Média: _________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. 
 
 
 
 
Prof. 
 
 
 
 
 
 
Prof. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecimentos 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epígrafe 
 
 
 
 
RESUMO 
O coevo estudo visa elucidar o estabelecimento de guarda partilhada, que necessita ser 
respeitada um tipo de medidas de amparo e cultiváveis na nossa lei que convém como uma 
abonação da coincidência entre os pais na condução da instrução, a convivência e a 
participação ativa na existência dos seus filhos. Acontecerá sobre os empenhos da criança, 
fundamentada nos subsídios de harmonia e de encargo parental que é compartilhada entre os 
pais. O número crescente de fatos de relações conjugais, contornou imprescindível a busca de 
um novo padrão de guarda, para vigiar dos interesses das crianças e dos 
pais que abandonaram de existir. A guarda 
partilhada dos filhos, estimado o mais ambicionado no nosso mundo de hoje, tem suas 
características, por assim proferir, propriedades e imperativo para sua escolha. É um tópico 
contemporâneo e de grande seriedade social, porque os atuais modelares de cuidados 
no sistema jurídico brasileiro, meditando apenas em um dos pais em perda do outro. 
Assim, Instituto de guarda partilhada surge para amparar as lacunas que outros padrões de 
cuidado. 
Palavras-chave:​ Guarda. Guarda Compartilhada. Poder Familiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The Coeval study aims to elucidate the establishment of shared custody, which 
needs to be respected a type of measures of support and land in our law that it 
should be like a accreditation of the coincidence between the parents in conducting 
the investigation, the existence and active participation in the life of their children. 
Pass on the commitments of the child, based on harmony and parental responsibility 
that is shared between the parents. The growing number of facts of conjugal 
relations, passed it is imperative to search for a new standard of guard, to oversee 
the interests of children and parents who left to exist. The shared custody of the 
children, estimated the most coveted in our world today, has its characteristics, so to 
speak, properties and essential for your choice. It is a contemporary topic and very 
seriously, because the current model of care in the Brazilian legal system, meditating 
on only one of the parents in the loss of another. Thus, the guard is shared to bolster 
the gaps that other standards of care. 
 
Keywords​: Guard. Shared custody. Family Power 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 1 
INTRODUÇÃO 8 
2 O PODER DA FAMÍLIA 18 
3 A GUARDA COMPARTILHADA 22 
4 CONCLUSÃO 29 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1. INTRODUÇÃO 
 
É bem conhecido que as crianças e os adolescentes são pessoas em 
desenvolvimento, que, na maioria dos casos, não têm capacidade para 
autodesenvolver sobre aspectos de propriedade intelectual, moral, social 
e afetivo, além disso, não estão em posição de proteger a vida, a integridade 
física ou a saúde. Não têm meios para satisfazer suas necessidades básicas. 
A "doutrina da proteção integral da criança" está prevista no artigo 227, 
"caput", a nossa lei fundamental que impõe sobre a família, a sociedade e o Estado 
o dever de "assegurar a criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à 
vida , a saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização, cultura e 
dignidade , respeito , a liberdade e a vida familiar e comunitária, bem como pôr a 
salvo de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, 
crueldade e opressão". (Dentro, 2001). 
Com o advento da lei 11.698 em 13 de junho de 2008 foi criada e 
regulamentada a guarda partilhada, que há tempos tinham sido utilizados na 
paternidade legal, com um certo grau de aceitação por parte dos nossos tribunais. 
Bem como o mundo jurídico está em constante evolução, o ramo do direito de 
família não poderia ser diferente com o estudo da abordagem adoptada uma 
posição já amplamente adoptadas em direito comparado: que é dizer: a 
possibilidade de concessão de guarda. 
No Brasil, a questão da guarda das crianças ainda é muitas vezes baseado 
em preconceitos e teorias já ultrapassado, ignorando a rápida evolução da família 
brasileira, ignorando a evolução de homens e mulheres a igualdade de direitos e de 
deveres e quase sempre analisando apenas os direitos da mãe e 
do pai dos filhos, deixando de lado a lei superior que é o mesmo 
filho com suas necessidades e emocional/afetivo. 
Durante o tempo em que a família continua a ser a saúde física e emocional 
 
 
das nações, é inegável que as crianças desfrutam igualmente de ambos os pais. 
Com a desagregação do relacionamento conjugal é o pai de família e autoridade, 
anteriormente exercido pelo pai e mãe geralmente se concentrar em apenas um dos 
pais, deixando as outras funções secundárias como, por exemplo, visitas, 
alimentos e supervisão. 
É neste contexto que a guarda partilhada é de grande importância na medida 
em que a imprensa a coexistência da criança com ambos os pais, mantendo 
o exercício conjunto da autoridade parental, bem como os dois se reserva o direito 
de participar nas decisões relativas a crianças. 
No primeiro capítulo relacionado ao Instituto da guarda, faz-se uma análise a 
partir da perspectiva do Código Civil, a lei do divórcio e do Estatuto da Criança e do 
Adolescente. No segundo capítulo, falou da família para justificar a guarda 
partilhada. Uma vez que a família é dissolvida, o poder da família não é removido, 
como regra, de ambos os pais, por conseguinte, A Guarda, como o dever de a 
autoridade familiar, seria melhor aceite se ambos os pais. Por último, no terceiro 
capítulo, foi feita uma análise sobre o Instituto de guarda partilhada, demonstrando 
sua importância no plano teórico e prático, e os efeitos das mudanças em relação às 
crianças, após a separação no casamento. 
O objetivo deste estudo é demonstrar como as mudanças causadas 
pela imposição de guarda conjunta, acima e além dos efeitos e os benefícios que a 
sua aceitação pode levar a pessoas envolvidas na interrupção do relacionamento 
conjugal, tentando provocar numerosas reflexões sobre um tema que 
merece muita atenção devido a sua importância devido à ingestão, expressa como 
um modelo de regulação da responsabilidade parental em relação a filhos de pais 
que deixaram de existir. Para este fim, temos utilizado o tipo de pesquisa 
bibliográfica, descritiva e documental, sem interferência dopesquisador que procura 
para descobrir a frequência de ocorrência do tópico, sua 
natureza, características, causas, relações e ligações com outras áreas do direito. 
Por conseguinte, tentar adquirir conhecimentos da utilização predominante 
de informações resultantes do material bibliográfico e documental. 
 
 
Temos utilizado os trabalhos publicados nos últimos tempos, em 
livros, revistas, teses e dissertações, para além do sistema computadorizado de 
gerenciamento dos recursos de bases de dados eletrônicas. 
 
 
 
1 O INSTITUTO DA GUARDA 
O conceito de guarda é derivado da velha guarda warten (Alemão), que 
chegou também do inglês warden (guarda), que formaram a ​avant-garde 
francesa,​ pela substituição do w em g, é empregado sem um sentido genérico, para 
expressar a proteção, Observação, supervisão ou administração. 
Economiza tanto expressar a obrigação imposta a certas pessoas têm no 
acompanhamento, de garantir a conservação, coisas que são entregues ou 
confinados, bem como manter vigilância e zelo, protegê-los, algumas das pessoas 
que estão sob sua liderança ou direção. 
No outro sentido, que é um termo usado para descrever uma pessoa que é 
colocada em algum lugar para ver o que está acontecendo, defender aquilo que está 
sob a sua proteção e o acompanhamento das pessoas estranhas, que pode levar a 
danos ou ferimentos. (Leite, 2017). 
Durante um longo período de tempo, a proteção foi considerada como um dos 
efeitos do poder da família. Os textos foram interpretados no sentido de associar o 
direito de guarda da criança, desta forma, o titular da autoridade familiar teria o 
direito de guarda quase absoluto. No entanto, desde a década de 1950, este 
conceito tem sido abrandado, passando a ser vistos como guarda de essência, mas 
a natureza desta, quando autoriza a concessão da guarda da criança ou 
adolescente, mesmo contra a vontade do proprietário da autoridade familiar, em 
caso de que seria no melhor interesse da criança (Ribeiro, 2007). 
Rigorosamente falando, a guarda é restrito para os guardiões até que eles 
são pais impotentes ou suspenderam o Patria Potestas, subsistentes pais biológicos 
de certas obrigações, tais como o exercício do direito de pedidos e a obrigação de 
apoio. 
Rodrigues (1997, p. 21) assinala que "salva é o poder e a obrigação de 
manter a criança ou adolescente nos corpos ocos da casa enquanto eram menores 
 
 
e não emancipado, moral, material e educação". 
São inúmeras as conceituações de guarda na legislação brasileira, entre eles 
podemos mencionar descrito por Plácido e Silva (1997, p.336) no seu vocabulário 
jurídico, a definição de quem é: 
A locução é indicativo do direito ou da obrigação, é responsabilidade dos 
pais ou de um dos cônjuges, na sua empresa ou protegê-los, em diversas 
circunstâncias estabelecidas no direito civil. E, neste sentido, significa a 
guarda como uma proteção que é devida aos filhos pelos pais. 
Para Strenger (1998), guarda de crianças ou menores pode 
ser conceituada como o poder e a obrigação de submeter a um regime jurídico, bem 
como para fornecer às pessoas com poderes pertinentes para o exercício da 
proteção e apoio para que a lei considera nesta condição. 
Em sentido jurídico, é o ato ou efeito de salvar e proteger a criança, manter 
vigilância no exercício de sua guarda e representam quando impúbere ou, se 
púberes, vendo-o, atuando em conjunto com as situações em que podem ocorrer em 
uma base diária. 
Em outras palavras, é um instituto jurídico através do qual é atribuído 
a uma pessoa a guardiã, um complexo de direitos e deveres para ser exercido com 
o objetivo de proteger e promover as necessidades de desenvolvimento de um outro 
que se precisa e sob a sua responsabilidade em virtude da lei ou de uma decisão 
judicial. (Osorio, 2009). 
Por conseguinte, é ponto assente que a guarda de crianças é um direito e um 
dever para aqueles que permanecem com a responsabilidade de crianças, a fim de 
os proteger e educá-los, garantindo um crescimento saudável. 
A guarda das crianças implica direitos e deveres sem distinção de ambos os 
pais, agora na companhia de crianças. Porque este é um dos elementos do poder da 
família, a proteção deve ser considerada como um dever dos pais em relação aos 
filhos, dos quais a prerrogativa daqueles em relação a estes (LAUX; RONDI, 2003, 
p.177). 
O Instituto da guarda foi tratada em dois momentos na legislação brasileira, 
 
 
principalmente devido à dissolução da sociedade conjugal ou sexo antes do 
casamento e no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
A regra é que prevaleça na constância do matrimônio estável ou a guarda dos 
filhos menores, bem como todos os atributos da família poder é exercido 
conjuntamente pelos pais. Porém a maior dificuldade surge quando os mesmos 
poderes são diluídos na conta da separação, divórcio ou de dissolução do 
casamento dos pais, uma vez que, devido à interrupção dos pais não será a 
fragmentação de um dos componentes do poder da família, que é o direito de 
guarda. 
Quando perturbado a vida conjugal, existe uma divisão da guarda e as 
crianças que vivem com apenas um dos cônjuges, cada uma com o direito de visita 
e pesquisa. 
Não é sempre o caso que os pais e as crianças têm o privilégio de viver 
juntos, com sucesso, às vezes, a morte de um dos pais ou distúrbios na relação do 
mesmo, que impeçam a continuação da coexistência. Desta forma, a casa de família 
deixa de existir e em seu lugar será dois locais, causando, na maioria dos casos, a 
definição da guarda dos filhos de apenas um dos pais ou, em casos excepcionais 
em que a atribuição da guarda. 
Na legislação brasileira, fatores sociais tais como o declínio do patriarcado, 
Ruralidade, a revolução sexual e a economia mundial, interveio e até mesmo 
interferir diretamente e indiretamente no sistema jurídico, porque a lei é um conjunto 
de regras que existem para a finalidade de organizar a sociedade, sempre sob a 
influência dos costumes e dos fenómenos sociais. A Constituição Federal de 1988, 
no seu artigo 5°, define a igualdade entre homens e mulheres nos direitos e 
obrigações na família, e depois a família o poder é exercido de forma igual entre os 
pais. 
Historicamente, no que diz respeito ao destino dos filhos de pais que não 
vivem na União Europeia, na última década do século XIX, o Decreto n° 181 de 24 
de janeiro de 1890, no seu artigo 90 disse que através do acórdão de divórcio, seria 
 
 
dada às crianças e menores que um cônjuge não culpado, determinar a dimensão 
que culapado pago para a educação dos filhos, bem como a contribuição do marido 
para a subsistência das mulheres, se eles eram inocentes e pobres. 
Em 1916, juntamente com o Código Civil, começamos a distinguir as 
possibilidades legais de dissolução da sociedade e amigável. Foi estabelecido que, 
na dissolução tipo convém notar que os cônjuges concordam sobre a guarda dos 
filhos (artigo 325). E em processo de dissolução, a guarda dos filhos deve ser 
atribuído em conformidade com a existência da falha de um ou de ambos oscônjuges, e pelo sexo e idade das crianças, dando da seguinte forma: as crianças 
estariam com o cônjuge inocente; se ambos culpados seriam com as mães filhas 
enquanto eram menores e crianças até aos seis anos de idade, foi concedido ao pai 
o direito de guarda após completar esta idade; finalmente, não há razão seria 
o juiz pode ter caso contrário (artigo 326). 
Com a Lei 4.121/42 mudanças ocorreram na escola em questão, mas que a 
meta amigável em matéria de guarda de crianças. Desta forma, com o cônjuge 
inocente, com isto seria que os filhos menores; sendo ambos os 
cônjuges culpados, a mãe gostaria de permanecer com crianças de idade inferior a 
18, já não é observada a distinção de sexo e idade destas, salvo indicação em 
contrário especificada pelo juiz; se tiver sido verificado que os filhos não devem 
permanecer sob a guarda do pai nem a da mãe, o juiz é competente para conceder 
o direito de guarda de pessoa na família de qualquer dos cônjuges, na A fim de 
garantir o direito de acesso aos pais. 
O decreto-Lei 9.701/46 ao qual foi determinado sobre a guarda dos filhos na 
escola, se no caso de se não são entregues aos pais, mas a pessoa conhecida para 
atender com a família do cônjuge inocente, garantindo o direito de acesso às 
crianças. 
O Decreto-Lei 3.200/41, no artigo 16, determina que a guarda da criança a ser 
reconhecente natural com o pai e se ambos foram sob o poder do pai, a menos que 
o Juiz decida em contrário, decidir guarda através da análise dos interesses dos 
 
 
menores. 
A lei 5.582 de 1970 alterou o artigo 16 do Decreto-lei 3.200/41, acrescentando 
a isto, parágrafos, determinou que o filho natural reconhecido por ambos os pais 
seria sob o poder da mãe, a menos que tal decisão poderá causar danos aos 
menores. É igualmente prevista uma oportunidade para colocar a criança no cuidado 
da pessoa certa, de preferência da família de qualquer dos pais. E quando motivos 
graves, o juiz pode decidir em qualquer momento de forma diferente, sempre com 
base nos interesses dos menores. 
Os dispositivos fornecidos para a guarda de crianças no Código Civil de 1916 
como no artigo 325 Artigo 329, ter sido frustrado pelo advento da Lei 6.515/1977, 
chamado o Ato de divórcio. Por conseguinte, a lei contraria o código em vigor nesse 
momento e para ser uma lei especial revoga as disposições do Código a tratar do 
assunto de forma diferente, sobrevivia apenas o artigo 329 que arbitrariamente 
disciplinado a mãe têm sob a guarda dos filhos do casamento anterior, apenas com 
uma decisão diferente se o juiz percebeu que ou o padrasto não se comportam de 
uma forma conveniente. (Silva, 2010). 
É dever da família, a sociedade e o estado da criança e do adolescente com 
absoluta prioridade o direito à vida, saúde, alimentação, educação, lazer, formação 
profissional e cultura, dignidade, respeito da liberdade e da vida familiar e 
comunitária, bem como pôr a salvo de qualquer forma de negligência, discriminação, 
exploração, violência, crueldade e opressão (artigo 227 da Constituição Federal). 
Por conseguinte, a proteção é uma lei que requer funções completas para a criança. 
Por último, a Constituição Federal de 1988 garantiu à criança, tais como dever 
primeiro na família, da sociedade e do Estado, o direito à vida familiar e comunitária, 
cuja disciplina veio com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), que 
regula as relações jurídicas e instituições relativos aos menores, entre eles os da 
guarda, projetado para regular a posse da criança. 
Em primeiro lugar, a proteção fornecida pela ECA visa atender a criança 
tenha sido abandonada ou tem sofrido com a falta, omissão ou abuso dos pais 
 
 
(art.98 da ECA), enquanto o proprietário da guarda pode em todas e em qualquer 
momento para reivindicar o direito de remover a criança desde a possessão deles é 
a detenção ilegal. 
A proteção é projetada para regular a posse da criança ou adolescente (ECA, 
Artigo 33, nº 1, início), mas como uma simples questão de fato, é capaz de gerar um 
vínculo legal só será destruída por decisão judicial em favor dos menores - uma 
criança ou adolescente. Tal como confirmado pelo Tribunal, a guarda será uma 
forma de aplicar no substituto, como se se tratasse de uma família natural de uma 
forma duradoura (ECA, Artigo 33, nº 1, arranque) ou serão simples ou 
incidentalmente, concedido nos procedimentos de tutela ou adoção (ECA, Artigo 33, 
nº 1, fim), ou ainda, numa base excepcional e fora da tutela e casos de adopção, 
situações especiais ou para suprir a falta dos pais ou do tutor podem conceder o 
direito de representação para a prática de certos actos (ECA, Artigo 33, ponto 2). 
(Romera, 2017). 
De todas as formas de colocação no substituto, não dependem da situação 
jurídica em que a criança ou adolescente. Portanto, se tiver uma família ou uma 
entidade, ou não as condições materiais. Além disso, a ausência ou a falta de 
recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão da 
autoridade da família, que também inclui a proteção (RTJ 48/427; RT 406/274), de 
acordo com a lei, mesmo se para a concessão desta inexista a condição obrigatória 
de perda ou suspensão da guarda (ECA, artigo 23), que é um pré-requisito tanto 
para proteção e para a adopção (ECA, 36, segundo parágrafo, 41 e 169). 
Como o objetivo do instituto visa a proteção integral da infância e da 
adolescência, o interesse destes devem ser tidos em conta na medida do possível 
através da audição deles (ECA, Artigo 28, parágrafo 1). (Romera, 2017). 
A justiça é o âmbito da decisão, que será muito mais útil como pronto. Assim, 
no caso da guarda de uma criança não pode ser adiada ​"sine die"​ a solução, porque 
significa negar a prestação pelo Tribunal, enquanto o procurador para apurar factos, 
ouvir a criança com a ajuda de um Promotor de Justiça decidir sobre a questão e 
não manter a proteção com uma pessoa que não foi sequer ouvido falar, conforme 
 
 
decisão do TJ-MG - Ac. da 4 ª assembleia Vic. publ. No 6-6-94 - Ap. Capital 6.228/1 
- Rel. desig. Des. Figueiredo (Francisco Romera, 2017). 
A ECA não regulamentar a proteção que surge a partir da separação dos pais 
e se sim, onde é visível o estado de abandono, órfãos, omissão ou abuso dos pais, 
de acordo com o artigo 98 da LCE. No entanto, sobrevivendo apenas o facto de 
o não é suficiente para a determinação da guarda pelo ECA; enrole a possibilidade 
que o artigo 98 desta lei (direitos são ameaçados ou violados) quando, então, não é 
da competência da comissão de Justiça, em conformidade com o segundo parágrafo 
do artigo 148, "a". 
A aceitação da proteção prevista no Estatuto atribui ao tutor, embora mal, 
a obrigação que corresponde à criação, educação, assistência material e o direito de 
exigir o respeito e a obediência. 
A Guarda, sancionado nos artigos 33 a 35 da ECA, segundo Waldir 
Grisard Filho (2002, p. 55), "Uma vez estabelecida, requer a prestação de 
assistência material, moral e pedagógicapara pequenas, que conferem ao 
respectivo titular o direito de impedir que terceiros, incluindo os pais, como pode ser 
inferido a partir de artigo 33". 
Mesmo assim, como Waldir Grisard Filho (2002, p. 56), existem dois tipos 
de guarda pelo ECA, que são definitivas e temporárias. O primeiro regula a posse do 
menor, e se pode manter um alívio injuntivo, realizada ou incidentalmente, nos casos 
de tutela e de adopção, exceto na adopção no estrangeiro, onde 
é juridicamente impossível, em conformidade com o artigo 33, de 1° da estirpe. É 
temporária, insegurança, especialmente, é projetado para fazer face a situações 
específicas ou para compensar a falta de qualquer um dos pais ou responsáveis, 
exceto nos casos de tutela ou adoção e até à adopção das medidas necessárias 
para a defesa dos seus interesses, em conformidade com o artigo 33, parágrafo 2 do 
ECA. 
A finalidade da guarda é relativa, uma vez que pode ser alterado a qualquer 
momento por meio de despacho fundamentado, em conformidade com o artigo 35 
 
 
do ECA, a fim de que a sua concessão não é julgada. A res judicata, nestas 
questões, está sujeita à cláusula rebus sic stantibus, vale a pena mencionar que a 
frase é imutável até a situação permanece a mesma fática, não toque a regra 
prevista no artigo 471 DA CPC. Pelo contrário, é uma relação jurídica Continuativas 
e quando a modificação no estado de fato ou de direito, o juiz pode inverter a 
situação anterior. 
A proteção final se caracteriza por ser criado no processo de cognição 
exauriente, no qual se chega à conclusão, após análise da situação e verticaliza 
fática direito, que a criança deve estar sob os cuidados de uma determinada pessoa 
(guardião, pais adotivos, tutores ou apenas a guardiã, no caso da guarda 
satisfativa), até que, em princípio, o salvos atinge a sua capacidade máxima, só 
pode ser alterada se houver um fato novo, que é dizer , se a sobrevivência 
da modificação da situação factual que serve como suporte para o regulamento da 
guarda disse. (Dentro, 2001). 
 Uma vez aceite o guarda continua sob o controlo do Estado e pode em 
qualquer momento por outra decisão do Tribunal, ser retirada se a situação 
denunciada a alegação, recomendando a remoção do tutor. Neste caso, sempre que 
os interesses da criança ou adolescente deve ser protegida, o juiz, fazendo uso 
do poder discricionário, se pode determinar a insinuação do guardião para que antes 
de as informações sobre o comportamento que foi aprovado com o menor, ou 
mesmo determinar que fornecer informações regulares sobre o exercício da guarda. 
A proteção de um carácter temporário é aquele em que uma injunção ou 
incidentais em casos relativos a guarda ou guarda. Isto é, "quando certos 
precariamente para resolver a situação em algumas crianças abandonadas e o juiz 
para explicar para aqueles que recebem as consequências que podem advir de 
eventuais alterações" (Nogueira, 2001, p.41- 42). 
A detenção provisória é que, dada a título precário, no caso de crianças ou 
adolescentes que possam ser encontradas abandonadas ou sob a tutela da pessoa 
que, sem estar na posse da autoridade parental e sem intervenção judicial, assume 
a responsabilidade pela criação e educação da criança com a qual, em 
 
 
princípio, ter qualquer vínculo jurídico que irá impor um pesado fardo. Comporta até 
que a situação da criança/adolescente, por decisão judicial, a ser definido. (Dentro, 
2009, p. 20). 
A ECA (1990) também oferece uma maneira diferente de guarda fora dos 
casos de tutela ou adoção, a guarda para fins de representação dos pais biológicos 
ou responsáveis para ver se ele está cheio de representação, mas de actos a ser 
executada por um tutor temporário como a autorização para o casamento 
pelo fato de estar ausente pais ou pouco fiáveis e não souber a sua localização. 
À luz das peculiaridades de cada caso, encontramos a guarda subsidiada, em 
que não é viável para a tutela ou adopção, há candidatos para este mister, crianças 
ou adolescentes sofrem de disfunção erétil necessidade de saúde física ou mental 
do ambiente e tratamento especial. 
O artigo 34 do ECA (1990) vem para atender a essas necessidades impondo 
a condição para um programa de emprego remunerado, alojamento para as pessoas 
autorizadas a tratar casos específicos de incumprimento indicado, sem a 
possibilidade de retorno da criança para a família, porque eles são 
os pais desapareceu, mortos, internados em hospitais psiquiátricos ou a cumprir 
pena de prisão. 
A finalidade deste distrito é colocar a criança na casa de acolhimento para a 
ausência da família de origem ou a impossibilidade de ser por ele criada, é uma 
contradição, a conceder para os avós, quando a criança está a viver com os 
seus pais biológicos e por estes mantidos. (Leite, 2017). 
A guarda de decisões de não julgar, mas sim para tornar o processo formal de 
res judicata, de tal maneira que se pode afirmar que são elegíveis para revisão, 
através de uma ação apropriada. É bom que se note que no domínio do direito da 
família, especialmente no que diz respeito à guarda e o exercício dos direitos de 
visita, não há nenhuma data de expiração ou ineficácia da liminar concedida quando 
nenhuma proposta, a principal ação dentro de um período de trinta dias. 
Desta forma, as crianças não são e não podem ser objeto de autoridade 
 
 
parental. Na verdade, o problema da relação derivada da autoridade parental, mas 
não só os contribuintes mais precisamente, os destinatários do exercício de direitos 
subjetivos com o duplo objetivo de alcançar os melhores interesses da criança e dos 
pais. 
 
 
 
2 O PODER DA FAMÍLIA 
A remota autoridade paterna foi demudada no novo Código Civil de 2002 para 
a alimentação da família. No período do antigo Código Civil (1916) que 
desempenham poder sobre crianças era o pai e não usa a expressão no poder do 
pai e da mãe (pais). Entretanto esta circunstância mudou e hoje o encargo sobre os 
filhos de ambos (Luz, 2009). 
O título não é ainda o mais apropriado, porque sustenta o destaque no poder. 
No entanto, é mais perfeito do que o procedimento "resistentes" a licença parental, 
sustentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8,069/90), somente se 
abdicou com o novo Código Civil de 2002. Com a implosão, o estatuto jurídico e 
social da família patriarcal, ao mesmo tempo do advento da Constituição de 1988, 
não improvisa sentido para restaurar o instituto exclusivamente movendo o poder do 
pai (paterna) para a energia compartilhada dos pais (família), pois a modificação foi 
muito mais aberta, na avaliação em que os interesses dos pais são pendentes do 
interesse da criança, ou mais perfeito, no interesse das suas efetivações como uma 
pessoa em formação. (Lôbo, 2006). 
Presentemente, o conceito do instituto ​Patria Potestas​ é exclusivamente o 
empenho e o bem-estar da criança, mas, de fato, uma obrigação parental em 
concordância com a qual os pais têm a coação de vigiar da pessoa dos filhos e os 
seus bens; é um apropriado direito de proteção. É um despotismo do Pai noFilho, 
mas o pai de uma defesa servidão para resguardar a criança. Esta lei, uma vez 
respeitado um direito particular, é definitivo, nos nossos dias, como poderes legais 
ou mais perfeito dizendo: uma nutrição da família, desempenhado pelo pai e mãe, 
por delegação do Estado, os interesses da família. E deve ser apreendido como uma 
colocação que versa em direitos e deveres. À direita do Pai é o dever do filho e 
vice-versa. São os direitos e deveres que se acomodam, desenvolvendo uma 
verdadeira conexão funcional para a satisfação dos fins que transcendem os 
interesses meramente individualista (BEDESCHI, 2007). 
Há muito tempo que o pátrio poder submergiu o vigor 
 
 
da ​Potestas​ do ​paterfamilias,​ vá se abrandando e veio a ser compartilhada com a 
mãe em coincidência de qualidades não presentes mesmo a prevalência da 
aspiração do Pai, além disso se aplica à prestamento de recurso judicial que é dada 
em segredo de justiça. Em derrogação do artigo 226, parágrafo 5 CF/88 impor a 
paridade de direitos e deveres entre cônjuges e, nomeadamente, o exercício da 
autoridade parental sobre os filhos. (Leite, 2017). 
A Constituição Federal de 1988 situa a igualdade de direitos e de deveres 
para homens e mulheres. A autoridade parental, em que o homem apresenta 
sustado a posição de chefe de família, assim sendo, o Senhor da família das 
disposições, é uma coisa do passado. A Constituição Federal e o novo código foi 
situado em 2002 que os pais, sem grandeza, são componentes da família. Desta 
forma, é encargo do casal, entre outras coisas, o encargo de criar e desenvolver, 
conter, manter e conceber as crianças. Se permanece alguma desconexão entre o 
casal sobre as disposições relativas às crianças, no episódio em que a pessoa que o 
recurso à justiça. 
Os filhos enquanto eles estão sob a idade de dezoito anos estão sob o 
domínio dos pais e não podem atingir atos da vida civil, sem a resolução dos 
mesmos. Eles estão sob o poder constitui que as crianças necessitam satisfazer e 
respeitar os seus pais e estes contêm o dever de amparar e ajudar 
a ética, emocional e educacionais. 
Se vai compreender que o direito é composto com base e em uma disposição 
de poder e de direitos particulares, que é efetivo porque os pais não podem abdicar 
a posição dos pais, bem como direitos inalienáveis, que fica a dizer não está 
disponível a cessão dos pais para recompensar os títulos dos artigos de higiene 
pessoal ou mesmo cara. Exceto no caso de a incumbência prevista na lei. É 
imprescritível, não prescritos pelo episódio de não desempenhar as colocações dos 
pais, a perda é acessível em casos lembrados na lei. É conflitante com a tutela e 
não improvise um tutor se os pais vêm da probabilidade de desempenhar a 
autoridade parental (Bernardi, 2009). 
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990) versa da dieta familiar 
 
 
em duas componentes (a) no capítulo aplicado ao direito à vida familiar e 
comunitária, artigos 21 a 24; b) no capítulo aplicado aos artifícios concernentes 
à perda e cessação da autoridade parental, artigos 155 a 163, que situa as suas 
próprias regras de expressão, como a legislação é apenas complementária. 
As regras processuais da ascendência continuarão, porque o novo código 
deles não é nem é conflitante. No ECA são relevados pela ação de perda ou 
cessação da autoridade familiar o Procurador "ou que tenham um interesse 
legítimo". Está prevenida a probabilidade de exigência exata ou fortuitos à cessação 
da autoridade familiar, arranjando a criança acreditada à pessoa certa (art. 157). A 
sentença que estabeleceu a perda ou suspensão será impresso na margem do 
nascimento da criança (artigo 163). 
No que diz deferência ao direito substantivo, permanece tendência entre o 
novo Código de 2002 e a ECA (1990) sobre a celeridade adjacente do pai e da mãe 
com a solução à autoridade judicial para decidir os desacordos. O estatuto 
determina os direitos dos pais, enquanto o novo código, a reprodução 
do antecedente, opt para as extensões do treinamento de poderes, como mostrado 
abaixo. No ECA há probabilidade de perda de eficácia da família não foi prevenido 
no novo Código, justamente centrada no implemento dos deveres de guarda, de 
apoio e de educação das crianças (artes. 22 e 24). Em sumário, não há qualquer 
contradição (ordem cronológica ou especialidade) em meio aos dois textos legais 
e não é admissível propor a invalidação do anterior ato (ECA), afora para o título do 
comando parental suprido pelo poder da família. Como uma minoria no novo código, 
foi reduzida para 18 anos, houve uma divergência com o que a ECA tem convocado 
a criança (até 12 anos) e adolescentes (18 anos) para decorrências de poder da 
família, revolve-se a designação comum para os campos de aproveitamento de 
ambas as leis. (Lôbo, 2006). 
Com o aparecimento da Constituição Federal de 1988, prevê no artigo 226, 
parágrafo 5, "os direitos e deveres relativos à sociedade conjugal são exercidos 
igualmente por homens e mulheres". Por consecutivo, a característica do poder da 
família abancou a ser desempenhado de forma simultânea e além disso entre os 
 
 
cônjuges, todas as disposições são aceitadas em conjunto pelo casal, sem distinção. 
Na deficiência de um outro desempenhará o poder da família, e vice-versa, se vivem 
quaisquer desconexões, o juiz irá resolver-se sobre o conflito. No entanto, são do 
encargo dos cônjuges na gerência da pessoa e da característica das crianças não 
emancipadas. (Oliveira, 2010). 
A ECA (1990) afiança que a família o poder é desempenhado pelo pai e mãe, 
"a fim de ter a legislação civil". O novo código somente se alude à propriedade dos 
pais durante o matrimônio ou a união estável, abandonando o silêncio em analogia a 
outras entidades quartos tuteladas explícita ou tacitamente pela Constituição. Em 
checagem com o cabeçalho da anotação em concordância com a Constituição, a 
regra deve ser apreendida como contendo todos os quartos, onde que apreendiam 
a posição, de direito ou de acontecimento, a deficiência de tutela, como é o 
acontecimento com o seu irmão mais velho de quem apreende os outros irmãos, na 
deficiência dos pais, tios ou sobrinhos em analogia àqueles que convivem com ele. 
A vivência dos pais entre si não é um pré-requisito para a qualidade da família 
com poder, exclusivamente se for pendida ou é perdido, por disposição judicial nos 
casos prevenidos em lei. Além disso, a vivência dos pais com seus filhos pode existir 
uma modificação no grau de poder da família, notadamente no que diz deferência à 
observância do carecer de cuidado, mas que exclusivamente contrafaz o exercício 
da própria e não de propriedade. 
A ECA, assim como a alimentação da família, é encargo dos pais (artigo 22): 
"O dever de cuidado, guarda e a educação dos filhos menores", e consecutivamente 
no interesse destes, o precisar de reverenciar as decisões dos tribunais. Esta regra 
é aplicativa, bem como as jurisdições prevenidas pelo novo Código,para acolá das 
obrigações situadas em legislação especial e na favorável Constituição. O dever de 
cuidado não é intrínseco ao poder da família, assim como ele pode ser cominado a 
outros (Luz, 2009). 
As funções essenciais aos pais, conquanto não foi elucidada, são aqueles 
colocados na Constituição, no ECA e no seu próprio Código Civil, nos artigos 
espalhados, notadamente no que diz deferência aos meios de sustento, a guarda 
 
 
dos filhos e a concepção das crianças. Em adjacências mais gerais, para afora do 
acima desvendado, a Constituição confere o dever de asseverar que as crianças 
(uns deveres positivos comissivos) ou a vida, saúde, alimentação, diversão, 
profissionalismo, compostura, veneração, liberdade, vida familiar e comunitária, e 
para o fazer (obrigações negativas ou abstenção) discernimento, exploração, 
agressão, crueldade e exploração (LÔBO, 2006). 
É fundamentado na força da família que motiva a carga para os aquém em 
favor dos pais, como este é um carecer inseparável a esse. Bem, com a dissolução 
da União entre os pais como melhor protegeria crianças constituiria a guarda 
partilhada, uma ocasião que tanto a sequência da regra, o poder da família. 
Permanecem alguns ampliadores legais que confirmam a probabilidade de 
empregar a guarda partilhada diante a lei 11.698 de 13 de junho de 2008, que 
decompõe os artigos 1.583 e 1,584 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código 
Civil, para situar e regular a guarda partilhada em nosso aparelho jurídico. O texto da 
Constituição, que coloca a igualdade absoluta de direitos e deveres entre homens e 
mulheres (Artigo 226, parágrafo 5), recorre para uma paternidade responsável 
(artigo 226, parágrafo 7). O Estatuto da Criança e do Adolescente, disponível no 
achego integral da criança (artigo 1º), comina sobre a família, comunidade, a 
coletividade e o governo deve afiançar pelo menos uma vida familiar à atendimento 
de sua característica como o incremento da pessoa. Por consecutivo, é garantida 
para abaixar o direito de participar na vida doméstica (Artigo 16, (v) e (a ser criada e 
educada dentro de suas famílias (Artigo 19), oferecendo a família o poder do pai e 
da mãe, executados em categorias de igualdade (Artigo 21), que no seu contíguo, a 
lei tem o necessitar de apoiar, guarda e educação (artigo 22). 
 
 
 
3 A GUARDA COMPARTILHADA 
A guarda repartida apareceu 
com o desígnio de consentir as carências de outras condições, em especial as 
medidas unilaterais. Neste, o sistema habitual de pedidos do pai e sua supressão 
em analogia às disposições sobre a vida da criança, acolhendo essas acomodações 
podem ser compreendidos pela mãe, a guardiã das crianças na grande maior parte 
dos casos. Fica apreendido que o banimento quase totalmente um dos pais pode 
provocar prejuízos expressivos para as crianças, seja emocional, quer de resolução 
social. 
Conforme Grissard (2002), a guarda da criança é proporcionado como o 
inusitado meio de asseverar uma rigorosa coincidência entre os pais em o 
procedimento de seus filhos, acrescendo a disponibilidade do relacionamento com o 
pai ou a mãe que convive com a família. É contra, com benefícios, a guarda 
somente, que atrapalham a coexistência apropriada de menor com as não 
características de liberdade. 
Antes do aparecimento da Lei 11.698 de 2008, existiu contestação 
da jurisprudência concernente à admissibilidade da guarda partilhada. De 
combinação com uma observação efetivada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE), o registro civil no ano de 2009, 87,6% dos divórcios outorgados 
no Brasil teve a encargo de crianças outorgados às mulheres. É comum no país o 
entrosamento de que as mães são responsáveis pelas anteposições por crianças. A 
investigação despontou que a adoção da guarda partilhada retribuiu a 
exclusivamente 4,7% dos afastamentos (Brasil, 2010). 
A guarda partilhada já fica sendo frequente por determinado tempo na lei 
estrangeira, como uma atitude de sobrepujar as barreiras determinadas por um 
aparelho arcaico de aplicativos, harmonizando um melhor plano de relacionamento 
entre pais e filhos. 
O Instituto de guarda partilhada abancou na Inglaterra em 1960, onde 
 
 
constituíram as primárias disposições para ambos os pais são juntos responsáveis 
pelo incremento profícuo da prole. Tentámos para difundir equitativamente entre os 
encargos dos pais aos filhos, enquanto a mãe cuidados cotidianos com crianças, 
liquidou o pai a probabilidade de abordarem em conjunto a vida dos menores. 
O código civil francês põe com a novidade que leva a lei ​Malhuret1, 1977, 
que, a seguir de escutar a crianças, o juiz necessita deliberar a autoridade parental 
(expressão da lei em que os componentes ampararam a nova modalidade de 
acolhimento, que derivou na Lei 87.570, de 22 de julho de 1987, 
convidado ​Malhuret,​ que decompôs o código civil francês em analogia ao treino 
da autoridade parental. (Leite, 1997, p.268), que trocou o termo guarda, de 
combinação com os empenhos e precisões das crianças e, se deliberar a guarda 
apenas, o juiz para resolver-se com quem ele constituirá. Mas, constituindo o 
parceiro de acordo, facilmente uma declaração adjacente para o magistrado que 
deliberou sobre a pertinência da guarda (Leite, 1997). 
No aparelho português, existiu apenas a compilação da guarda apenas. Com 
o aparecimento da Lei nº 84, de 31 de agosto de 1995, significou demudado para 
parte da art. 1906 do Código Civil Português, cujo n° 2 previne que os pais podem 
concordar sobre a destreza em comum do prelado parental para resolver-se as 
questões concernentes aos seus descendentes nas próprias categorias que 
permaneciam na tenacidade do matrimônio. Por consecutivo, Portugal colocou na 
sua legislação uma concisa informação de guarda partilhada, que consente que a 
noção da vivência deste instituto por todos (Diário da República, 1995 ​apud​ COMEL, 
2003). 
No artigo 154 do Código Civil espanhol de 2002, os pais são condôminos do 
escritório da autoridade familiar, aceitando-o acessível para ter filhos menores em 
sua companhia. A Constituição Espanhola anuncia de configuração clara e 
intransigente da identidade jurídica dos consortes, que permanece a diversas 
decorrências, entre elas a guarda contígua do pai e da mãe. A nova lei 
do matrimônio, a 7 de julho de 1981, em seu artigo 66, previne que o esposo e a 
mulher são idênticos em direitos e careceres e que o afastamento e o desquite, a 
 
 
invalidação não abandona os pais das suas obrigações de crianças, de combinação 
com o artigo 92. No episódio de separação, em abertura, a guarda obedecerá ao 
genitor com quem a criança vive e o juiz, se promovido pelo outro progenitor e no 
melhor empenho da criança, adjudicar ao periódico o exercício comum, pelo meio do 
artigo 156, parágrafo 5 do Código Civil. (COMEL, 2003). 
Após a transmissão nas regiões da Europa, o Instituto chegou às Américas 
com aplicabilidade no Canadá, Argentina, Uruguai, e sobretudo nos Estados Unidos, 
um país que tem constituídojustaposta a esta matéria e a maior parte dos seus já 
confessadamente adota a guarda partilhada. Muitos entendedores jurídicos dos 
Estados Unidos são consagrados à averiguação e controverter uma atenção mais 
invariável da guarda partilhada em todo o país. O American Bar Association, o 
representante da American Bar Association, surge para tentar um comité ad hoc 
para adolescer disciplinas sobre a guarda dos filhos. Por consecutivo, foi lembrado 
que a regra é a partilha, significando que a nota necessita ser bem conhecedores 
para poderem ser acolhidas. (GRISARD FILHO, 2002). 
De conformidade com Gobbi (2003), no estado de Connecticut foi qualificado 
em 2000 entre os americanos, a permissão de guarda conjunta em volta de 41,2% 
para aqueles casais que constituíram separadas. Em 2001, mais uma ocasião foi na 
altitude de novas honras como uma implicação de ter a execução de instruções 
interdisciplinares em base da mediação familiar na instrução dos pais que 
estão separando, que contém graves advertências sobre as implicações do divórcio 
na família, o seu conflito sobre as crianças, e de instruções de reestruturação do 
mesmo sem dissolver os pais com seus filhos. É um programa imprescindível de 
mediação interdisciplinar, instruída por advogados, psicólogos e assistentes sociais, 
que previne a probabilidade de confirmações coercivas pelo juiz, para aqueles que 
são descuidados na descarga de suas responsabilidades em analogia aos filhos e a 
prestamento de direções a acompanhar para a boa gestão da guarda partilhada por 
ambos os pais, em meio a outras coisas. Tudo isso para amortizar o efeito de 
malefique de separação em crianças. 
Por imediato, no direito comparado aproveita a presteza conjunta, como 
 
 
um cabeçalho geral, tanto nos países da Europa, também socialistas, como na maior 
parte dos países latino-americanos. 
As intensas alterações sociais e caseiras que aconteceram 
no último trimestre do século xx procedeu em todas as legislações, adulterações 
substanciais a esse respeito, perpendiculares parentais pelo reequilíbrio e 
assentando a parte inferior no cerne da questão, o reequilíbrio dos direitos parentais 
e assentando o fundo no coração da questão, Colima para apoderar-se uma 
boa concepção intelectual, moral, adentro do maior rigidez de desenvolturas 
somáticas e psíquicas, não envolvendo mais do que o empenho dos pais, se não 
para as crianças. De combinação com Lopes (2009) a obrigação de afiançar o 
menor, melhor a característica de seus relacionamentos com ambos os pais, 
defensores, psicólogos, sociólogos têm buscado novas formas de concessão entre 
estas questões, que acende o exercício da autoridade parental partilhada e pondera 
a criança como submisso da sociedade civil, humano e direitos sociais. 
A guarda partilhada é acaudilhada para manter viva 
a semelhança de pais e filhos, com o desígnio de crescer o vínculo que harmonizam 
uma maior extensão de crianças com os pais após a solução do vínculo matrimonial. 
E resguarda um bem presumido: a vida de um ser humano no seu desenvolvimento, 
crianças e adolescentes cujos direitos trazem adiantamento no plano. 
Guarda partilhada é a imputação da guarda do menor, ambos os pais, para 
executar os direitos e careceres essenciais à autoridade parental é formidável para 
afiançar a continuidade do casal parental, no mais perfeito interesse da criança. 
O pai e a mãe afastados uns dos outros, são idênticos, em adjacências de 
responsabilidades na propriedade da educação e da concepção dos filhos e o direito 
de viver com os filhos. 
As decorrências do afastamento no casamento, na existência das crianças, 
abrandar devido ao acontecimento de que o "guarda conjunta seria preservar 
o relacionamento pai-filho, proporcionando um melhor desenvolvimento psicossocial 
das crianças provenientes de famílias desagregadas e a redução da distância entre 
 
 
o pai não privativas de liberdade que não tem a guarda" (Couto, 2007, p.2). O ligado 
ou de guarda partilhada, é não expede apenas para a guarda ou guarda física de 
material, entretanto todos os outros predicados da autoridade parental necessitam 
ser desempenhados em comum, os pais apresentam a caixa e equivalentes de caixa 
a autoridade legal para adotar desembaraços formidáveis em relação ao bem-estar 
dos seus filhos e eles trazem muitas vezes uma maior parecença na atenção a eles 
do que os pais com guarda exclusivamente para dizer que é a separação de 
responsabilidade jurídica. (Couto, 2007). 
É evidente que a criança tem o perpendicular de deleitar-se da companhia de 
seus pais. Tendente em conta estes acontecimentos, é a introdução, nos 
dessemelhantes sistemas jurídicos, o apontamento guarda conjunta ou partilhada, 
que dirige consentir aos pais separados para permanecer a 
desempenhar conjuntamente e em sua totalidade, a autoridade paterna em analogia 
à pessoa dos filhos. (Dentro, 2001). 
No Código Civil de 2002, podemos apreender a melhora no amplificador que 
faz citação à aceitação do abrigo ao cônjuge mais adequado de assumir, auferindo 
assim, soltando a antiga prescrição, que será sucessivamente a mãe que a 
responsabilidade. (MASSAFERA, 2017). 
Por consecutivo, se a Constituição Federal afiança a completada harmonia 
entre os direitos e deveres dos cônjuges, individualmente no que se alude à família 
como eficácia em que acontece; se a criança traz o direito de viver com ambos os 
pais, ainda se permanecerem separadas; e se a experiência dos pais não é 
uma categoria prévia para a destreza da responsabilidade parental, que a proteção é 
componente complementar, é imprescindível completar que a guarda conjunta é 
afazer-se no nosso sistema jurídico. (Dentro, 2001). 
Não há nenhuma razão para que os cônjuges, por ocasião da separação, 
ficam acordado que as decisões sobre a educação, a saúde e a casa das salvas 
serão por eles tomadas em conjunto, que, em minha experiência, configurar, embora 
em um tímido, a modalidade de guarda conjunta, que, na verdade, sem 
 
 
prejuízo traria para os interesses da criança. 
Subscrever relevante, que a guarda partilhada não pôde ser estabelecida em 
qualquer litígio entre os pais que objetivasse guarda exclusiva ou única. É que o 
argumento dos pais que, pelo menos, uma duplicação de autoridade e, 
consequentemente, na diversidade das orientações relativas à criação e educação 
dos armazenados, dando origem a inevitável, lesividade formação psicossocial 
menos. (Dentro, 2001). 
É importante observar que para o sucesso de guarda conjunta, o casal 
deve dar prioridade ao bem-estar das crianças, tanto de uma forma harmoniosa, 
bem como para promover um ambiente tranquilo. 
Este protetor é essencial para uma relação saudável após a separação, 
porque se torna um parâmetro para o consentimento judicial, sendo que, se 
necessário, pode ser alterado a pedido das partes, são os pais, crianças e até 
mesmo carta pelo juiz. 
Para verificar a existência da alegada mínimo exigido para a aceitação da 
guarda partilhada vem a mediação. Neste procedimento, é uma espécie 
de gestão com o casal, garantindo assim uma oportunidade para a comunicação 
entre eles e, consequentemente,a possibilidade de que o juiz, a fim de garantir que 
nenhuma das partes não satisfazer as condições mínimas para lidar com a divisão 
de responsabilidades, se pode alertar e convidá-los a outra decisão, sempre para as 
crianças envolvidas não são afetados negativamente (MASSAFERA, 2017). 
Assim, o Instituto se destina a proteger não só o direito da criança a 
coexistência de ambos os pais, garantindo a moral, físico, mental e espiritual, além 
disso para a manutenção da referência de mães e pais no dia- a- dia, mas também o 
direito dos pais a desfrutar a coexistência do filho, enquanto os laços afetivos e 
familiares (Osorio, 2009). 
A guarda compartilhada permite que os pais de participar diretamente e 
simultaneamente a partir da vida de seus filhos, partilhar a responsabilidade e o 
cumprimento do papel de cada um. Interagir para tornar claro que a separação 
 
 
ocorreu entre o vínculo conjugal e não entre o vínculo mãe/guarda. 
Há quem diga que as crianças sentem mais perto de seus pais que quando o 
casal vive sob o mesmo teto, porque muitas vezes as discussões e as crises 
matrimoniais tendem a distância a partir da realidade de crianças e seus pais. 
Temos de considerar a guarda partilhada como uma opção diferente de a 
obrigação de cuidar dos filhos que muitas vezes é encarado como a imposição por 
parte do poder judiciário. O casal opta pela office bem resolvida conscientemente. 
Os aplicadores do direito devem ser tomados em consideração o facto de que 
os direitos das crianças devem ser protegidos, tendo em conta a sua condição de 
hipossuficiência, guarda partilhada deve ser aceite cada vez que representam 
o maior benefício para as crianças envolvidas. Por conseguinte, é evidente que a 
guarda partilhada tem o objetivo de promover os melhores interesses da criança, 
desde a responsabilidade parental têm um impacto decisivo sobre o social, 
emocional e afetiva. A natureza da família de potência é baseada no respeito dos 
princípios da dignidade humana, da liberdade de exercício das funções de pai e mãe 
da criança e no melhor interesse dos filhos, bem como as obrigações inerentes ao 
estatuto de pais, enumeradas no artigo 227 do CF/88, nomeadamente o direito à 
vida, saúde, alimentação, educação, lazer, formação profissional e cultura, 
dignidade, respeito, a liberdade e a vida familiar, direitos esses cujo proprietário é o 
filho. O menino que vive em uma sobrevida com seus pais unidos em torno a si 
mesmo e a seus interesses, reforçou a sua autoestima e este facto, na frente da 
separação de seus pais, trarão maior segurança, evitando a sensação de que as 
suas necessidades forem fornecidas após o rompimento de casais de pais. 
(SUZARTE, ​et al,​ 2017). 
O artigo 1.583 do Código Civil foi, de acordo com Machado e Chinelato 
(2010), totalmente alterado pela Lei n° 11.698, de 13 de junho de 2008, que entrou 
em vigor em 16 de agosto do mesmo ano. A nova redacção do artigo prevê a 
possibilidade de fixar a guarda unilateral ou compartilhada. Genitores 
Segundo Carvalho Filho (2010, p. 1732) Artigo 1,584, na secção I, fornece 
 
 
essa proteção foi unilateral ou pasta pode ser exigido por comum acordo entre 
os pais ou por qualquer delas em ação de separação, divórcio, a dissolução do 
casamento ou alívio injuntivo. Na secção II, composto de cinco pontos, no primeiro 
parágrafo que, mesmo no processo de conciliação audiência, o juiz deve informar 
aos pais o significado de guarda partilhada, devido à sua importância, a similaridade 
dos direitos e deveres, bem como as suas sanções, se eles estão quebrados. 
Parágrafo 2 é recomendado que, na ausência de acordo entre a mãe e o pai está 
em conta para a guarda dos filhos, é aplicada pelos tribunais, sempre que possível, 
guarda partilhada. No ponto 3, o juiz pode recorrer a formação ou os resultados 
de uma equipe interdisciplinar para convencer os pais e superar seus conflitos, 
definir os papéis do pai e da mãe e os períodos de convivência. O fracasso da 
imotivado decidida pelo juiz restrições à importação, tais como a guarda, os 
desobedientes, conforme estabelecido no ponto 4. O parágrafo 5 é que cabe ao 
juiz verificar a permanência do filho com o pai ou a mãe e que na 
sua revisão concluem desencorajados a permanência das crianças na companhia de 
um dos pais deve dar a guarda a terceiros. O novo guardião, notória reputação, deve 
divulgar a compatibilidade com a função. Ele será nomeado pelo juiz, que terá em 
conta o grau de parentesco e a relação de afinidade e carinho com menores. A 
carga, excepcionalmente podem cair em um terceiro não relacionados com menor. 
 
 
 
 
4 CONCLUSÃO 
A Guarda, apesar de ser um atributo da alimentação da família, este não final 
e institutos podem coexistir simultaneamente e separadamente nas mãos das 
parangonas; que é, uma pessoa pode ser o detentor da autoridade parental e outro 
da mesma criança ou adolescente. 
Nossa doutrina e jurisprudência têm tentado adaptar às mudanças ocorridas 
nas famílias de hoje para atingir a disposição pelo tribunal que melhor se adapta a 
cada caso, pela expansão no direito da família, a substância que regula a guarda 
dos filhos. 
Com o novo sistema salva introduzido pela Lei 11.698 de 2008, com base no 
princípio do melhor interesse da criança, foi eleito um modelo de responsabilidade 
parental como um paradigma e preferencial, que permite que os juízes a aplicar o 
que ela considera benéficas para o grupo familiar, tentando reservar o equilíbrio 
na relação entre pais e filhos e a manutenção da coexistência da criança com ambos 
os pais. 
Guarda, nas fendas dos abusos de empresas, casamentos estáveis e nos 
casos de crianças fora da família deve ser atribuída e regulamentada tendo sempre, 
como regra geral, os interesses da criança, entendida como todos os elementos e 
circunstâncias que melhor atendem a moral, material e espiritual. 
 A partir do momento em que a sociedade e o poder judicial concordam que, 
no caso da desagregação do casamento, ambos os pais são habilitados para a 
criação dos filhos, a guarda partilhada, sem dúvida, ajudará a criar uma melhor 
articulação entre os membros das famílias 
transforma, fazer justiça aos filhos de pais que já não vivem sob o mesmo teto, 
aumentando a responsabilidade parental. 
É importante ter em mente que este instituto existe para o benefício da 
criança, protegendo-o de traumas causados pela separação de seus pais. 
 
 
A guarda deve ser atribuído ou mantidos no interesse dos salvos e o princípio 
orientador da revogação da este direito e dever é baseado na proteção 
do bem-estar da criança. As decisões relativas à guarda estão sujeitos à cláusula de 
"rebus sic stantibus”, e com o novo modificador da lei de distribuição de árvore de 
fática situação que conduziu à atribuição de guarda que, se mantiver, tidas em conta 
os melhores interesses da criança, a revogação do seu, o respeito dos princípios da 
grande defesa e contraditório, devem ser efetuados. 
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