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Matemática Caderno de exercícios 2

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Ensino Médio
ANGLO
2
ª- série1
Caderno de Exercícios
Matemática
Reg_Bienal_Matematica_EM_Cad_CADEX_Capa_4mm.indd 1 30/03/16 08:28
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 1
Sequências 2 Conceito
4. Padrões
1. D
2. B
3. E
4. E
5. D
6. E
7. A
8. C
9. D
10. B
11. D
12. D
13. D
capítulo 2
Progressão aritmética
1. B
2. E
3. B
4. E
5. C
6. A
7. C
8. C
9. D
10. C
11. C
12. D
13. E
14. A
15. C
16. B
17. A
18. B
19. D
20. C
21. C
22. B
23. D
24. B
25. D
capítulo 3
Progressão geométrica
1. B
2. D
3. C
4. A
5. C
6. B
7. E
8. E
9. E
10. B
11. B
12. C
13. A
14. B
15. A
16. A
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17. C
18. A
19. A
20. B
21. a) 15
b) 10o dia
22. A
23. E
24. E
25. C
26. D
27. E
28. B
29. D
30. C
31. E
32. D
33. D
34. C
35. C
capítulo 1
Exponenciais
5. Expoentes
1. C
2. B
3. C
4. D
5. B
6. B
7. E
8. B
9. D
10. B
11. B
12. A
13. B
14. A
15. C
capítulo 2
Logaritmos
1. B
2. C
3. B
4. E
5. D
6. D
7. B
8. E
9. C
10. B
11. C
12. B
13. B
14. D
15. B
16. D
17. B
18. D
19. D
20. D
21. B
22. A
23. D
24. B
25. B
26. E
27. A
28. A
29. D
30. C
31. (11, 2)
32. E
18
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33. C
34. D
35. B
36. E
37. C
38. B
39. E
40. B
capítulo 3
Exponenciais e logaritmos
1. A
2. D
3. D
4. A
5. B
6. A
7. B
8. A
9. C
10. B
11. a) I(x) 5 I
0
 ? 42x
b) 1,38
12. B
13. A
14. D
15. a) 68%
b) 99 minutos 5 1 hora e 39 minutos 
16. 28
17. C
18. E
19. C
20. C
21. B
22. a) 6
b) 1 000 000
c) 6 horas
23. E
24. B
capítulo 11
Relações métricas no 
triângulo retângulo
6. Formas e medidas no 
plano (Parte 2)
1. D
2. B
3. B
4. A
5. A
6. C
7. D
8. D
9. A
10. A
11. B
12. D
13. E
14. C
15. C
16. C
17. A
18. B
19. E
20. B
21. A
22. B
23. E
24. D
25. C
19
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capítulo 12
Trigonometria no triângulo retângulo
1. D
2. B
3. C
4. C
5. A
6. B
7. D
8. B
9. C
10. D
11. C
12. B
13. A
14. B
15. A
16. E
17. A
capítulo 13
Trigonometria na meia-volta
1. D
2. B
3. B
4. A
5. E
6. C
capítulo 14
Comprimento de uma circunferência
1. D
2. C
3. C
4. D
5. E
6. A
7. B
8. B
9. B
10. A
capítulo 15
Relações métricas em 
um triângulo qualquer
1. A
2. B
3. E
4. B
5. E
6. D
7. B
8. C
9. D
10. E
11. E
12. A
13. B
14. C
15. C
16. D
17. A
18. B
19. a) 5 3m
b) 5 7m
capítulo 16
Polígonos regulares
1. D
2. C
3. A
4. D
5. D
6. D
7. B
8. A
9. D
20
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10. B
11. D
12. A
13. B
14. C
15. B
capítulo 17
Área de uma superfície poligonal
1. B
2. C
3. E
4. D
5. E
6. C
7. C
8. A
9. C
10. D
11. C
12. D
13. E
14. C
15. D
16. C
17. D
18. B
19. D
20. A
21. A
22. D
23. B
24. A
25. C
26. D
27. A
28. B
29. A
30. C
31. C
32. B
33. D
34. B
35. E
36. A
37. A
38. A
39. C
40. B
41. A
42. D
43. D
capítulo 18
Área de um círculo e de suas partes
1. B
2. D
3. B
4. C
5. E
6. A
7. C
8. B
9. C
10. C
11. C
12. E
13. C
14. D
15. A
16. B
17. E
18. E
19. C
20. D
capítulo 19
Área de figuras semelhantes
1. C
2. B
3. E
4. B
21
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5. D
6. E
7. E
8. D
9. E
10. D
11. A
12. B
13. C
14. A
7. Tratamento da 
informação
capítulo 1
Estatística – Noções básicas
1. C
2. B
3. E
4. C
5. C
6. E
7. D
8. E
9. E
10. A
11. C
12. D
13. B
14. E
15. A
16. A
capítulo 2
Medidas de tendência central
1. D
2. B
3. D
4. A
5. B
6. D
7. D
8. A
9. A
10. D
11. C
12. C
13. B
14. A
15. E
16. B
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Ensino Médio
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ª- série1
Caderno de Exercícios
Língua Inglesa
Reg_Bienal_Ingles_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 12:21
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 13
Text Comprehension; 
Interrogatives
1. C
2. D
3. E
4. B
5. B
6. A
7. A
8. C
9. E
10. B
11. C
12. D
13. B
14. C
15. E
16. B
17. C
18. A
19. C
20. D
21. What
22. It stands for North America Free Trade Agreement.
23. A nacionalidade sugerida é a mexicana.
24. Foi encontrado um par de brincos de ouro e prata 
que pertencia a uma mulher Wari de alta posição 
social.
25. Esse povo criou o mais antigo império da América do 
Sul entre os anos 700 e 1000 d.C. Sua capital tinha 
uma população maior do que a de Paris de então.
capítulo 14
Text Comprehension; Some; 
Any; Compound Forms
1. D
2. B
3. A
4. C
5. E
6. B
7. D
8. E
9. C
10. E
11. B
12. D
13. D
14. D
15. A
16. D
17. 38 (02; 04; 32)
18. 49 (01; 16; 32)
19. 21 (01; 04; 16)
20. 26 (02; 08; 16)
capítulo 15
Text Comprehension; No; 
None; Compound Forms
1. C
2. D
3. C
4. A
5. C
6. B
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7. D
8. D
9. A
10. B
11. E
12. E
13. A
14. C
15. C
16. C
17. E
18. a) There isn’t anything in the boat over there.
 ou
 There is nothing in the boat over there.
b) There wasn’t anyone interesting at the dance.
 ou
 There was no one interesting at the dance.
19. a) anywhere
b) nowhere
20. any; someone
21. C
22. B
23. A
24. E
25. D
capítulo 16
Text Comprehension; 
Much; Many; Little; Few
1. C
2. A
3. A
4. E
5. C
6. A
7. B
8. D
9. B
10. E
11. C
12. B
13. C
14. E
15. D
16. C
17. C
18. A
19. A
20. D
21. E
22. A
23. A
24. B
25. A
26. E
27. E
28. C
29. D
30. A
capítulo 17
Text Comprehension; Articles
1. E
2. C
3. A
4. A
5. A
6. D
7. B
8. E
9. C
10. B
11. A
12. C 
13. E 
14. B 
15. D
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16. D
17. A
18. D
19. B
20. 6 (02; 04)
21. 13 (01; 04; 08)
22. 3 (01; 02)
23. 15 (01; 02; 04; 08)
24. 23 (01; 02; 04; 16)
25. 4
26. 10 (02; 08)
27. 9 (01; 08)
28. 7 (01; 02; 04)
capítulo 18
Text Comprehension; The Genitive
1. E
2. A
3. D
4. C
5. E
6. A
7. B
8. D
9. B
10. A
11. A
12. D
13. C
14. B
15. A
16. A
17. B
18. E
19. C
20. E
21. D
22. B
23. A
24. E
25. C
26. B
27. A
28. C
capítulo 19
Text Comprehension; 
Degrees of Adjectives
1. D
2. D
3. A
4. B
5. A
6. C
7. B
8. A
9. C
10. B
11. C
12. B
13. A
14. E
15. B
16. C
17. D
18. A
19. C
20. D
21. D
22. E
23. D
24. B
25. A
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26. a) He’s far more intelligent than you think.
b) Jane was the most attractive girl at the party.
27. a) My sister is five years older than I am.
b) He is the most respected old man in the village.
c) There is nothing worse than a screaming 
motor-bicycle.
d) Sometimes noise can be less irritating than other 
disturbances.
28. C
29. E
30. B
31. A
32. D
33. C
34. B
35. D
36. E
37. E 
capítulo 20
Text Comprehension
1. E
2. A
3. B
4. D
5. B
6. C
7. A
8. E
9. E
10. D
11. A
12. C
13. A
14. B
15. E
16. B
17. B
18. A
19. D
20. A
21. C
22. C
capítulo 21
Text Comprehension; Prepositions (I)
1. D
2. D
3. A 
4. C 
5. E
6. D
7. E
8. B
9. A
10. C
11. C
12. A
13. A
14. D
15. E
16. D
17. C
18. B
19. New England.
20. Escolher três dentre os seis abaixo:
 Maine; Vermont; New Hampshire; Massachusetts; Rhode 
Island; Connecticut.
21. (It was from) Massachusetts.
22. Norway, Sweden and Denmark. (Finlandand Iceland 
are often included in the region.)
23. (He published Air and Rain) in 1872.
24. No, it wasn’t. “… the book and Smith's ideas soon fell into 
obscurity.”
25. a) T
b) T
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c) T
d) F
e) F
f) T
g) F
h) T
i) F
j) T
26. C
27. B
28. E
29. A
30. A
31. C
32. C
33. a) on
b) in; at
capítulo 22
Text Comprehension; 
Modal Verbs (I)
1. C
2. D
3. D
4. E
5. A
6. B
7. A
8. A
9. B
10. D
11. E
12. C
13. E
14. A
15. E
16. C (might)
17. F (must)
18. B (must)
19. A (should)
20. D (must)
21. H (must)
22. J (must)
23. E (must)
24. I (may)
25. G (should)
26. C
27. A
28. B
29. D
30. C
31. C
32. A
33. D
34. B
35. D
36. B
capítulo 23
Text Comprehension
1. B
2. B
3. C
4. A
5. B
6. C
7. D
8. C
9. D
10. B
11. B
12. A
13. D
14. C
15. C
16. A
17. E
18. D
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a
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ta
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19. B
20. B
21. D
22. C
23. B
24. E
25. E
26. B
27. B
28. A
29. D
30. C
31. A desvantagem desse celular é que ele não faz 
chamadas telefônicas. Ele seria capaz de controlar a 
bolsa de valores.
32. Ele permitiria ao usuário prever o futuro, mudar o 
passado e viajar no tempo.
cap’tulo 24
Text Comprehension; Review Exercises
1. A
2. D
3. A
4. E
5. C
6. A
7. A
8. E
9. A
10. C
11. D
12. E
13. C
14. C
15. C
16. A
17. B
18. E
19. E
20. D
21. C
22. A
23. A
24. D
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Ensino Médio
ANGLO
2
ª- série1
Caderno de Exercícios
Geografia
Reg_Bienal_Geografia_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 11:34
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 13
Elementos climáticos
1. B
As camadas que constituem a atmosfera são a tropos-
fera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. 
2. B
A camada é a estratosfera. Aproximadamente 90% da 
radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio 
presente nessa camada. 
3. D
A camada a que se refere o texto é a troposfera, portan-
to, a camada mais baixa. Ela contém aproximadamente 
90% de todo o ar da atmosferas e vai desde o solo até 
uma altura que pode variar de 7 km nos polos até pouco 
mais de 16 km no Equador.
4. B
Apenas a afirmação II é incorreta, pois a troposfera é 
a camada da atmosfera mais próxima à superfície da 
Terra. A camada que faz essa transição é a exosfera.
5. E
O clima de um lugar é o resultado de uma sucessão ha-
bitual do tempo, ao longo de um período relativamente 
grande. Portanto, quando se fala que está chovendo na 
cidade de Recife, está se destacando um aspecto do 
tempo atmosférico nessa cidade. 
6. A
A análise do gráfico permite que se verifique a dinâmica 
da distribuição de chuvas em São Paulo ao longo de 
um período relativamente longo (1930 a 2010), portanto, 
de um aspecto do clima dessa cidade. 
7. a) Os mais importantes elementos do clima são: a 
temperatura, as precipitações, a umidade do ar, 
a pressão atmosférica e os ventos.
b) Os fatores climáticos mais importantes são: a altitude, 
a latitude, as correntes marítimas, a continentalidade, 
a maritimidade e as massas de ar.
8. C
A ilustração e o texto destacam aspectos das chuvas 
frontais, portanto originadas do deslocamento de frentes 
frias ou quentes contra frentes contrárias termicamente.
9. B
A temperatura declina com o aumento da altitude.
10. C
A foto mostra aspectos da formação de precipitações 
por imposição orográfica (relevo).
11. A
Com o aumento da altitude e, portanto, a diminuição 
da pressão atmosférica, verifica-se uma sensação de 
desconforto nos ouvidos e diminuição da temperatura.
12. D
A pressão atmosférica diminui com o aumento da al-
titude. 
capítulo 14
Os fatores climáticos
1. A 
De modo geral, os espaços geográficos cujo clima é 
influenciado pela maritimidade apresentam menor am-
plitude térmica (variação entre a temperatura máxima 
e a mínima). 
2. D 
Quanto maior a altitude mais rarefeito é o ar; portanto, 
menor será a concentração de gases e umidade, o que 
diminui a capacidade de retenção de calor.
3. B
As cidades de Kiev e Dublin apresentam, respectivamen-
te, a maior e a menor variação de amplitude térmica.
4. D
A afirmação III é incorreta, pois a Terra não é aquecida 
uniformemente ao longo da sua superfície, e também 
não é aquecida uniformemente ao longo do tempo.
5. D 
El Ni–o é um fenômeno atmosférico-oceânico caracte-
rizado por um aquecimento anormal das águas super-
ficiais no oceano Pacífico.
6 C 
A corrente da Califórnia é uma corrente fria, fator fun-
damental para a perda da umidade das massas de ar 
que chegam ao oeste do continente norte-americano, 
resultando na formação de desertos.
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7. B 
As áreas quentes, como as equatoriais, são áreas de 
baixa pressão atmosférica (ciclonais), portanto são re-
ceptoras de massas de ar e ventos. 
8. D
As afirmações III e V são incorretas, pois o fenômeno El 
Ni–o interfere na dinâmica climática da costa litorânea 
do Pacífico, situada na América do Sul.
9. D 
O efeito estufa é um fenômeno natural que se intensifi-
cou nos últimos anos por ação antrópica. 
10. C
O aumento da temperatura global é, sem dúvida, o 
grande tema das discussões ambientais da atualidade. 
O derretimento das geleiras na Groenlândia, eviden-
ciado nas áreas de recuo do gelo (foto), torna visível o 
aumento dos depósitos glaciais típicos, o que comprova 
a tendência do aquecimento global.
11. D 
O aquecimento global é resultado da emissão indiscrimi-
nada de gases do efeito estufa na atmosfera por ação 
antrópica (humana), logo a afirmativa I está incorreta.
12. A
A principal consequência sobre o meio ambiente re-
sultante dos investimentos na matriz de transportes da 
União Europeia entre 1970 e 2004 é o aumento do con-
sumo de derivados de petróleo, o que irá determinar o 
agravamento do aquecimento global. 
cap’tulo 15
Os grandes domínios 
climatobotânicos do mundo
1. E 
A tundra é um bioma seco e frio típico das zonas glaciais. 
2. A
A estepe é uma vegetação herbácea composta pre-
dominantemente de gramíneas e ervas. Este bioma se 
desenvolve sobre vários tipos de solos e climas. A foto 
mostra aspectos dessa formação vegetal em uma área 
semiárida da Mongólia, na Ásia. 
3. As afirmações corretas são: I, II, IV e V.
4. C
As características da formação vegetal destacada no 
texto são típicas de florestas temperadas. 
5. E
A tundra desenvolve-se em áreas de clima polar, onde 
o inverno longo e rigoroso acumula grande quantidade 
de neve, que ao derreter no curto verão deixa áreas 
alagadas, possibilitando o crescimento de musgos e 
liquens.
6. D
As florestas temperadas e subtropicais ocorrem nas zo-
nas térmicas temperadas dos hemisférios Norte e Sul 
de média latitude. Estão adaptadas a verões quentes e 
invernos frios com alta amplitude térmica anual e com 
razoável índice pluviométrico. Esses biomas ocorrem no 
leste e noroeste dos Estados Unidos, Europa ocidental, 
América do Sul (Mata de Araucária no Brasil e Matas 
Andinas do Chile e da Argentina), Nova Zelândia, sudes-
te da Austrália, Japão e leste da China. Grande parte 
destas formações vegetais foi devastada devido à con-
centração demográfica, urbanização, industrialização 
e expansão agrícola.
7. A 
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-
métricas típicas de áreas de ocorrência de climas, res-
pectivamente, tropical e polar.
8. A
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-
métricas típicas de áreas localizadas nos hemisférios Sul 
e Norte, onde se verifica a ocorrência, respectivamente, 
de climas do tipo tropical e temperado oceânico ou 
marítimo. 
9.As afirmativas que destacam corretamente os climas 
representados pelos climogramas são: II e V.
10. C
A afirmação III é incorreta, pois o domínio climático 
equatorial é típico de áreas de baixa latitude e altitude. 
11. E
As características vegetais apresentadas de forma es-
quemática são típicas de formações florestais de áreas 
que apresentam clima quente e úmido.
12. A
A paisagem natural mostrada na foto é típica de áreas 
desérticas, portanto, com clima árido. Esse tipo de clima, 
em decorrência do baixo nível de umidade, é marcado 
por apresentar acentuada amplitude térmica diária e, 
também, durante o ano.
13. E
As florestas pluviais do tipo equatorial e tropical são 
muito ricas em espécies vegetais, o que determina 
que elas sejam alvo de interesse por parte das ma-
deireiras.
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14. C
O mapa destaca áreas onde se verifica a ocorrência de 
desertos e, portanto, de vegetação xerófila (adaptada 
a ambientes secos).
capítulo 16
Os grandes domínios climáticos do Brasil
1. A
O fator climático determinante da diminuição da tem-
peratura é a diferença de latitude existente entre as 
cidades. 
2. D 
As letras A, B e C indicam posições e trajetórias de três 
massas atuantes no Brasil: equatorial continental (mEc), 
tropical atlântica (mTa) e polar atlântica (mPa).
3. A
As chuvas são provocadas pelo encontro da massa po-
lar atlântica (mPa), fria e úmida, com a massa tropical 
atlântica (mTa), quente e úmida.
4. a) Massa polar atlântica (mPa).
b) Chuva frontal.
5. B
O gráfico mostra variações térmicas e pluviométricas 
típicas de uma localidade situada em uma área de 
clima equatorial, portanto quente e úmido o ano todo. 
6. A
O climograma refere-se a um clima do hemisfério Sul, 
pois as temperaturas mais baixas ocorrem no inverno 
austral.
7. D 
Os climas representados no gráfico são do tipo equa-
torial e semiárido.
8. B 
Os climogramas I e II correspondem, respectivamente, 
ao clima equatorial, predominante na área assinalada 
no mapa com a letra A; e ao clima tropical, predominan-
te na área assinalada no mapa com a letra D.
9. a) Nas duas cidades o verão é quente e não se verifica 
a existência de estações secas prolongadas
b) Na cidade de Belém, em área de clima equatorial, 
não se verificam variações térmicas acentuadas ao 
longo do ano. Ao contrário ocorre na cidade de Curi-
tiba, em área de clima subtropical, onde se verifica 
a ocorrência de acentuada amplitude térmica entre 
o verão e o inverno.
10. A
O climograma 1 refere-se ao clima predominante na Ama-
zônia: o equatorial úmido, marcado por apresentar, o ano 
todo, elevadas temperaturas e elevados índices pluviomé-
tricos. Nas áreas onde ocorre o clima equatorial úmido, as 
chuvas são bem distribuídas no decorrer do ano.
11. D 
A queda de temperatura a que se refere o texto é pro-
vocada pela ação da massa polar atlântica, portanto, 
de uma massa fria proveniente da Argentina.
12. a) As massas que controlam o clima da região Sul são 
as massas de ar tropicais e polares.
b) O tipo de clima predominante é denominado de 
subtropical úmido e suas características são: verões 
quentes, queda sensível de temperatura durante o 
inverno, maiores amplitudes térmicas anuais do país 
e chuvas regulares durante o ano.
13. B 
A cidade (I) está situada em uma área de menor lati- 
tude do que a cidade (II).
capítulo 17
Vegetação no Brasil
1. D
O climograma mostra variações térmicas e pluviomé-
tricas típicas do clima subtropical, portanto, uma área 
onde se verifica a ocorrência de florestas subtropicais, 
como a Mata das Araucárias ou dos Pinhais. As preci-
pitações nesse domínio climático não ultrapassam os 
2 200 mm e as temperaturas não são elevadas o ano 
todo. O gráfico mostra que as médias térmicas no inver-
no austral são inferiores a 15 oC. 
2. E 
A região fitogeográfica (região onde se verifica uma 
flora predominante) a que se refere o texto é a Mata de 
Araucária ou Mata dos Pinhais, típica das áreas mais 
elevadas do Sul do Brasil, portanto, onde se verifica a 
ocorrência de clima subtropical.
3. D 
A Mata Atlântica ocorre em áreas de clima tropical úmi-
do e de altitude e, também, de clima subtropical úmido 
e de diferentes altitudes, especialmente, no Sudeste.
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4. A 
A formação vegetal mostrada na foto é a Mata das Arau-
cárias ou dos Pinhais, típica das áreas com ocorrência 
de clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil, 
e tropical de altitude nas regiões serranas do Sudeste.
5. A
As características climáticas e vegetais descritas no texto 
são típicas do domínio tropical no país, onde se verifica 
o predomínio do Cerrado.
6. E
As características climáticas e vegetais descritas no texto 
são típicas do domínio semiárido no país, onde se verifi-
ca o predomínio da Caatinga, portanto, uma área com 
médias térmicas anuais elevadas, secas prolongadas 
e vegetação marcada pela ocorrência de vegetação 
xerófila. Nessa área verifica-se em alguns locais com 
indícios de desertificação.
7. E
A formação vegetal descrita no texto é o Cerrado, típica 
de áreas de clima tropical, com chuvas concentradas 
no verão, e composta por dois estratos vegetais nítidos: 
um arbóreo-arbustivo e outro herbáceo.
8. A
A vegetação predominante na área onde se verifica o 
clima tropical, marcado por apresentar as variações 
térmicas e pluviométricas mostradas no gráfico, é o 
Cerrado.
9. A
A área destacada no mapa com o número 1 é a ocupa-
da, originalmente, pela floresta equatorial ou Amazôni-
ca; com o número 2 é a ocupada, originalmente, pelo 
Cerrado; com o número 7 é a ocupada, originalmente, 
pela vegetação litorânea.
10. B 
As formações vegetais típicas das áreas onde se verifi-
cam as variações térmicas e pluviométricas mostradas 
nos climogramas são, respectivamente, a Mata Amazô-
nica, típica da área onde ocorre o clima equatorial, e 
o Cerrado, típica da área onde ocorre o clima tropical.
11. D
As dunas são formações decorrentes da deposição de 
areia por ação eólica. Elas são encontradas em sua maior 
parte em áreas litorâneas, especialmente, do Nordeste.
12. D
Com base na indicação do trajeto dos bandeirantes no 
mapa, constata-se que eles deixavam ambientes, origi-
nalmente, de florestas densas (Mata Atlântica), aden-
trando em áreas de campos e matas mais esparsas 
(Cerrado). No percurso, enfrentavam períodos de seca, 
alternados com outros de chuva intensa (em áreas de 
clima tropical de altitude e tropical).
13. D 
O Cerrado é uma formação vegetal composta de es-
trutura arbórea, arbustiva e herbácea, típica de áreas 
onde predomina o clima tropical semiúmido.
14. C
O tipo de vegetação típico das áreas de planícies inun-
dáveis da Floresta Amazônia é a mata de igapó.
15. C
Os dois hotspots existentes no território brasileiro são: o 
Cerrado e a Mata Atlântica. 
cap’tulo 18
Desmatamento e Unidades de Conservação
1. A 
Segundo o texto, para que esse objetivo seja alcançado 
é necessário desenvolver novas formas de convívio com 
o meio agropecuário, o que envolve, entre outros aspec-
tos, a implantação de sistemas de produção integrada 
(lavoura-pecuária-floresta plantada), conservação do 
solo e recuperação de áreas degradadas, e desenvol-
vimento de agricultura orgânica.
2. A
As atividades destacadas foram desenvolvidas histori-
camente no domínio da Mata Atlântica, o bioma mais 
devastado do país.
3. D
O desmatamento predatório reduz a biodiversidade 
e, consequentemente, o banco genético de espécies 
nessa região. 
4. A 
O texto destaca que a forma mais comum de sequestro 
de carbono é o naturalmente realizado pelas florestas, 
que na fase de crescimento das árvores demandam 
uma quantidade muito grande de carbono.Logo, a 
medida que pode ser tomada para combater o aque-
cimento global no planeta é a recuperação de antigas 
áreas florestadas. 
5. Unidades de Conservação são áreas de proteção 
ambiental. As Unidades de Proteção Integral podem ser 
utilizadas para pesquisa científica e turismo ecológico. 
São exemplos de Unidades de Proteção Integral: 
estações ecológicas, reservas biológicas, parques 
nacionais, monumentos naturais e refúgios de vida 
silvestre. As Unidades de Uso Sustentável admitem o uso 
sustentável dos recursos naturais disponíveis nos seus 
domínios, de acordo com o definido no seu plano de 
manejo. São exemplos de Unidades de Uso Sustentável: 
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floresta nacional, reserva extrativista, reservas de fauna, 
de desenvolvimento sustentável e reserva particular de 
patrimônio natural.
6. B
Os domínios da Caatinga e dos Campos Sulinos são 
indicados no mapa com os números, respectivamente, 
2 e 3.
7. A
A criação de Reservas Extrativistas, uma das formas de 
Unidade de Conservação Sustentável, representa uma 
possibilidade de os grupos minoritários que habitam 
essa região sobreviverem ao avanço dos interesses do 
grande capital na Amazônia.
8. D
Parques, estações ecológicas, monumentos naturais e 
áreas de refúgio da vida silvestre são classificados como 
Unidades de Proteção Integral.
9. E
A construção de corredores ecológicos permite o inter-
câmbio das populações, reprodução mais adequada 
com troca de material genético, o que contribui para 
a preservação da biodiversidade. 
10. D
Os objetivos das Unidades de Conservação são garantir 
a preservação da biodiversidade, promover o desen-
volvimento sustentável a partir dos recursos naturais e 
proteger as comunidades tradicionais que vivem em 
seus domínios.
11. E
O texto deixa explícito e implícito que o envolvimento 
comunitário é muito importante para que um projeto 
de preservação natural prospere em uma dada região.
12. E
O clima predominante na Amazônia Legal é o equa-
torial.
13. E
A área de maior abrangência da Floresta Amazônica é 
a mata de terra firme, composta por árvores de maior 
porte, propiciando o desenvolvimento de intensa ativi-
dade madeireira.
cap’tulo 19
Elementos da Hidrografia
1. C 
O recurso a que se refere o texto é a água; apesar de 
ser renovável, muitos povos sofrem com sua diminuição.
2. C
A afirmativa é II está incorreta, pois o maior consumo 
mundial de água é realizado no setor de produção agrí-
cola. E a afirmativa IV também é incorreta, porque ape-
nas 2,5% de toda a água disponível no planeta é doce.
3. D
A América do Sul é um dos continentes mais abastecidos 
em recursos hídricos, em especial, nas áreas tropicais.
4. B 
Os recursos hídricos são mal distribuídos entre os conti-
nentes e, também, dentro de cada um deles, o que de-
termina que em algumas áreas haja escassez de água 
para muitos povos; logo, a afirmação III está incorreta.
5. A 
Os dados da tabela mostram que a região com menor 
porcentagem de municípios que só coletam esgoto é a 
Norte, e com maior porcentagem é a Sudeste.
6. B
O setor que mais utiliza água para seu desenvolvimento 
é o agrícola.
7. A
Os recursos hídricos constituem um elemento funda-
mental para o desenvolvimento da vida na Terra. Esses 
recursos estão sendo comprometidos pela degradação 
ambiental, como resultado da poluição doméstica, in-
dustrial e agrícola, e pelos desequilíbrios ambientais re-
sultantes dos desmatamentos e do uso indevido do solo.
8. D 
As distorções sociais e econômicas existentes no mundo 
desempenham um papel importante no problema da 
escassez de água em muitas regiões.
9. E
A bacia hidrográfica corresponde a uma unidade de 
paisagem que se define por apresentar uma área ba-
nhada por um rio principal e seus afluentes.
10. B
A relação correta dos elementos e características identifi-
cados na figura é: (6) Nascente, (2) Afluente, (4) Meandro, 
(1) Foz em delta, (5) Margem esquerda e (3) Margem 
direita.
11. B
Com base na observação do esquema, o professor estava 
explicando a gênese da foz de um rio na forma de delta.
12. Aquífero é um grande reservatório subterrâneo de água 
caracterizado por camadas ou formações geológicas 
permeáveis. Sua formação se dá pela penetração 
ou infiltração das águas das chuvas em rochas 
predominantemente sedimentares, que são permeáveis. 
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A água infiltra pelos poros das rochas até encontrar 
uma camada de rocha de baixa permeabilidade (como 
argila, folhelho, rocha ígnea, etc.). Contudo, também 
se pode falar em aquífero fissural ou fraturado, que é 
aquele caracterizado pela infiltração das águas em 
fissuras ou fraturas de rochas cristalinas.
Disponível em: <www.comvest.unicamp.br/vest_ 
anteriores/2016/download/comentadas/geografia.pdf>. 
Acesso em: 30 nov. 2015.
capítulo 20
As bacias hidrográficas no Brasil
1. C
A letra da música menciona uma ponte sobre o rio São 
Francisco que liga duas cidades situadas às suas mar-
gens no Nordeste, Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
2. B 
A nascente do São Francisco encontra-se em uma área 
bastante chuvosa do Sudeste, a serra da Canastra.
3. B
O escoamento do rio São Francisco no estado de Minas 
Gerais ocorre de sul para norte, desde sua nascente, 
na serra da Canastra, até a divisa desse estado com 
a Bahia.
4. D
O projeto de transposição das águas do São Francisco 
tem como objetivo principal sanar deficiências hídricas 
existentes no domínio do semiárido nordestino. 
5. A
O mapa mostra a distribuição das bacias hidrográficas 
isoladas e agrupadas no Brasil.
6. B 
O rio Amazonas apresenta foz mista, pois ela tem forma 
de estuário e delta, na ilha do Marajó.
7. E 
Os regimes dos rios brasileiros são do tipo pluvial tropical. 
A exceção é o rio Amazonas, que apresenta regime 
pluvial e nival, pois parte de suas águas é proveniente 
do degelo nos Andes. Isso quer dizer que o degelo influi 
diretamente no regime do alto curso do Amazonas, por-
tanto, no trecho desse curso fluvial situado a montante 
(rio acima) das fronteiras ocidentais do Brasil.
8. A
A maioria dos rios brasileiros são perenes. Os rios tem-
porários ou intermitentes ocorrem apenas no semiárido 
nordestino.
9. B
A maior parte dos rios brasileiros é planáltica e apresen-
ta foz na forma de estuário.
10. B 
Apesar de muitas bacias hidrográficas apresentarem 
possibilidades de navegação, o uso do transporte hi-
droviário no país ainda hoje é pequeno.
11. A 
A região retratada no texto corresponde à planície do 
rio Amazonas, onde se verifica a ocorrência do clima 
equatorial.
12. B
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a do To-
cantins. Ao longo desse curso fluvial, encontra-se uma 
das maiores hidrelétricas do mundo, a usina hidrelétrica 
de Tucuruí.
13. E 
Com base na definição apresentada, o desenvolvimen-
to sustentável pressupõe, entre outros aspectos: definir 
os critérios e instrumentos de avaliação do custo-bene-
fício e os efeitos socioeconômicos e os valores reais do 
consumo e da preservação.
14. E
Os problemas de abastecimento de água observados no 
Brasil são consequências de alterações da sazonalida-
de das chuvas, aumento indiscriminado da demanda e 
degradação ambiental dos mananciais de água. As sa-
zonalidades das chuvas no país não apresentam obriga-
toriamente relação com as mudanças climáticas globais.
capítulo 21
Bacia Platina e domínios morfoclimáticos
1. D
As bacias hidrográficas identificadas nos perfis são: Ama-
zônica; Tocantins-Araguaia; São Francisco; e Paraná.
2. C
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a sub- 
-bacia do rio Paraguai, integrante da bacia Platina ou 
do rio da Prata.
3. A 
A afirmativa III está incorreta, pois a usinahidrelétrica 
de Itaipu localiza-se na bacia do Paraná, indicada no 
mapa com o número (2). Pode-se observar que a bacia 
(4) corresponde à bacia do Leste, logo, não tem como 
seu rio principal ser o São Francisco.
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4. C 
As bacias que apresentam as características destaca-
das são, respectivamente: a Amazônica; a do São Fran-
cisco; do Paraná; e a do Tocantins-Araguaia.
5. D
Os domínios morfoclimáticos destacados no mapa com 
os números 1, 2 e 3 são, respectivamente: Cerrado, com 
vegetação do tipo savana; Caatinga, com clima semiá-
rido; e os Mares de Morros, com Mata Atlântica.
6. E
O domínio identificado pelo número 3 é o da Caatinga, 
marcado por apresentar clima semiárido e vegetação 
xerófila, logo a alternativa E está incorreta.
7. B
O domínio morfoclimático a que se refere o texto é o 
Cerrado, marcado, entre outros aspectos, por apresen-
tar uma rica biodiversidade.
8. B
Os mapas representam as seguintes regionalizações: 
geoeconômicas (complexos regionais brasileiros); 
bacias hidrográficas (isoladas e agrupadas); macrorre- 
giões brasileiras (classificação do IBGE) e domínios mor-
foclimáticos do Brasil.
9. C 
O domínio dos Mares de Morros abrange a área ocu-
pada pelos Planaltos e Serras do Atlântico Leste e 
Sudeste. A vegetação original dominante nesse domínio 
é a floresta tropical latifoliada, também chamada de 
Mata Atlântica. O domínio das Araucárias abrange a 
área ocupada pelos Planaltos e Chapadas da bacia 
do Paraná, nas áreas onde se verifica a ocorrência do 
clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil. 
Ambos os domínios apresentam grandes desvastações 
de sua cobertura vegetal original.
10. A
A afirmativa III está incorreta, pois as chuvas no domínio 
morfoclimático do Cerrado concentram-se na estação do 
verão. Enquanto na afirmativa V o erro ocorre na descrição 
do tipo de clima predominante na região: na região Sul do 
Brasil o clima dominante é o subtropical úmido.
11. E
As características destacadas no texto são típicas do 
domínio morfoclimático dos Mares de Morros, com a 
presença de clima tropical úmido e de altitude e co-
bertura vegetal original da Mata Atlântica. 
12. B 
O domínio morfoclimático dos Mares de Morros é mar-
cado pelo predomínio de climas do tipo tropical (úmido 
e de altitude). O seu relevo é constituído por planaltos 
com Mares de Morros (formas mamelonares) e escarpas 
(serras). A vegetação original dominante nessa região é 
a Mata Atlântica (floresta tropical latifoliada).
13. D 
A linha que vai de A a B tem início na bacia do Tocan-
tins-Araguaia, atravessa a bacia do São Francisco e 
finaliza na bacia do Leste.
cap’tulo 22
A produção de combustíveis fósseis
1. D
Caso as estimativas de consumo para 2020 se confir-
mem, constata-se que a participação relativa das fontes 
de energia renovável no total de energia utilizada no 
Brasil vai aumentar.
2. A 
O crescimento da demanda por essa fonte de energia 
foi resultado da elevação do seu consumo, no período 
destacado, na China. Esse país era responsável em 
2010 por mais de 70% do consumo de carvão mineral 
na Ásia.
3. A 
As palavras/expressões que preenchem corretamente 
as lacunas são: carvão mineral, Norte e chuva ácida.
4. D 
O carvão mineral foi a fonte de energia primária funda-
mental para o desenvolvimento durante o período em 
que ocorreu a Primeira Revolução Industrial. Por esse 
motivo, a localização das indústrias nesse período foi 
determinada, em muitas áreas, pela ocorrência de ja-
zidas desse combustível fóssil.
5. B
A origem do petróleo está associada a: rochas sedi-
mentares e detritos orgânicos marinhos depositados 
em mares rasos.
6. B 
As jazidas de petróleo são ocorrências típicas de bacias 
sedimentares.
7. B
A afirmativa I está incorreta, pois os Estados Unidos não 
se destacam no mercado internacional como exporta-
dores de petróleo, mas sim como importadores desse 
recurso energético.
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8. A
A China destaca-se como grande produtor e impor-
tador de petróleo, pois sua produção não é suficiente 
para atender à sua demanda interna por essa fonte de 
energia primária.
9. A
Os combustíveis fósseis são recursos finitos, portanto, 
não renováveis. A exploração desses recursos em áre-
as muito profundas é onerosa e, por isso, de elevado 
custo.
10. A
A afirmativa II está correta, pois os Estados Unidos são 
grandes produtores, mas, devido ao seu elevado con-
sumo interno, são dependentes de importação. A afir-
mativa III está incorreta, pois, além de ser um grande 
produtor, a Venezuela é uma grande exportadora de 
petróleo e integrante da Opep. Já a afirmação IV está 
incorreta porque os Estados Unidos e a Rússia não inte-
gram a Opep.
11. A
O consumo de petróleo é diretamente proporcional ao 
grau de industrialização e de urbanização de um país 
e, também, ao tamanho de sua frota de veículos.
12. D 
O consumo das diferentes fontes de energia é desigual 
e os custos para sua obtenção também são diferen-
ciados.
13. B
A queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, 
acarreta danos ambientais, como a chuva ácida e o 
efeito estufa. 
cap’tulo 23
Fontes de energia: combustíveis 
fósseis e biomassa no Brasil
1. E
A distribuição dos derivados de petróleo, como a ga-
solina e o diesel, obtidos nas refinarias instaladas no 
país, nunca foi monopólio da Petrobras, pois empre-
sas privadas sempre participaram dessa atividade 
no país.
2. C
A bacia em questão é a de Campos, na margem con-
tinental do estado do Rio de Janeiro. Os campos que 
produzem petróleo nessa bacia são marítimos, o que 
encarece sua exploração.
3. B
O mapa mostra a localização espacial das principais 
bacias produtoras de petróleo e gás no Brasil.
4. a) Atualmente, o setor privado pode participar 
de pesquisa, exploração, refino, exportação e 
importação de petróleo, ou seja, em sua produção 
e comercialização.
b) As áreas de maior exploração e refino de petróleo 
no país encontram-se no Sudeste.
5. A 
O fator locacional mais importante das refinarias é a 
proximidade do mercado consumidor, portanto, situam- 
-se próximas aos centros urbanos e de produção in-
dustrial; logo, somente o conteúdo da afirmativa I está 
correto.
6. A 
A afirmativa II está incorreta, pois a exploração do pe-
tróleo do pré-sal pode provocar danos ambientais. As 
camadas do pré-sal estão localizadas em áreas de 
bacias sedimentares litorâneas que se estendem do 
Espírito Santo a Santa Catarina. Já a afirmativa IV está 
incorreta porque o Brasil tem como objetivo atingir a 
autossuficiência em refino de petróleo até 2020, e não 
o de se transformar em exportador de derivados desse 
recurso. E, por fim, a afirmativa V está incorreta porque a 
formação do pré-sal ocorreu há cerca de 100 milhões de 
anos e o Homo sapiens surgiu na Terra no Quaternário, 
há cerca de 1 milhão de anos.
7. C
O petróleo originou-se a partir da decomposição de 
matéria orgânica animal e vegetal no fundo de mares 
rasos e em zonas litorâneas. Suas jazidas são encontra-
das em bacias sedimentares.
8. B
As fontes de energia mais utilizadas no Brasil são os com-
bustíveis fósseis, portanto, fontes não renováveis.
9. D 
O biodiesel é apontado como uma alternativa para 
geração de energia no Brasil, entre outros aspectos, por 
permitir o aproveitamento de espécies locais e agregar 
famílias de baixa renda à produção.
10. E
O gasoduto Bolívia-Brasil estende-se da área produtora 
desse combustível fóssil em território boliviano ao estado 
do Rio Grande do Sul.
11. C 
Ao atravessar Mato Grosso do Sul e São Paulo, além dos 
estados da região Sul, o gasoduto Bolívia-Brasil fornece 
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gás natural a algumas das mais importantes atividades 
industriais do país, situadas em cidades como São Paulo 
e Porto Alegre.
12. E 
Os biocombustíveis são preferíveis aos combustíveis 
fósseis em termos ambientais, entre outros aspectos, 
porque emitem menos carbono na atmosfera.
13. A 
Entre os setores citados, os que mais utilizam carvão mi-
neral como fonte de energia primária são o siderúrgico 
e o termelétrico. 
cap’tulo 24
A geração de energia elétrica no mundo
1. B
As usinas que utilizam combustíveis fósseis (carvão, pe-
tróleo e gás natural), a força da água (quedas d’água) 
e fissão do átomo (nuclear) são, respectivamente, as 
usinas termelétricas, hidrelétricas e termonucleares.
2. A
O combustível fóssil mais utilizado no mundo como fonte 
de energia primária em usinas termelétricas é o carvão 
mineral.
3. D 
Uma das vantagens das usinas nucleares é a de não 
usar fontes de energia primária, que emitem gases do 
efeito estufa na atmosfera. Uma das desvantagens das 
usinas nucleares é o risco de acidentes e, portanto, de 
vazamento radioativo. Logo, os argumentos apresenta-
dos são válidos para que se possa analisar a viabilidade 
da implementação desse tipo de fonte de energia.
4. B
As fontes de energia 1,2 e 3 correspondem a gás natural, 
carvão mineral e fontes renováveis, como o potencial 
hídrico (hidráulico) dos rios e a biomassa, como o etanol 
e o biodiesel.
5. B
Entre as consequências da implantação e do funciona-
mento de uma usina nuclear, nota-se o problema da 
destinação que se pode dar aos resíduos radioativos 
A solução para esse problema tem sido estocar os re-
síduos em recipientes especialmente construídos para 
esse fim, até que se encontre uma solução definitiva 
mais segura.
6. D 
O Brasil possui uma matriz de energia elétrica com ele-
vada participação de fontes de energia renováveis, 
como a de origem hídrica e a biomassa, o que explica, 
em grande parte, a elevada participação dessas fontes 
energéticas na matriz energética brasileira.
7. O aumento da utilização de termelétricas foi resultado 
dos estímulos dados pelo governo para expandir o 
número de usinas que utilizam gás natural no país, 
ação realizada com o intuito de diminuir a dependência 
do país em relação às hidrelétricas, que são mais 
vulneráveis, em termos de geração elétrica, a variações 
climáticas que ocorram nas áreas onde instaladas.
8. A 
A ocorrência histórica de importantes termelétricas na 
região Sul do Brasil está relacionada com a ocorrência 
e exploração do carvão mineral, especialmente, nos 
estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
9. C
A afirmativa II está incorreta, pois a maior concentração 
de hidrelétricas do país ocorre na bacia hidrográfica 
do Paraná. O potencial hidráulico da bacia Amazônica 
ocorre ao longo dos afluentes do Amazonas.
10. A 
A afirmativa III está errada, afinal a Argentina não é be-
neficiada em termos industrias pela presença de Itaipu. 
Além disso, o país que se utiliza da energia gerada nessa 
usina juntamente com o Brasil é o Paraguai, o que torna 
a afirmativa IV incorreta.
11. C 
A alternativa III está incorreta, pois as termelétricas que utili-
zam gás natural são menos poluentes em relação àquelas 
que utilizam derivados de petróleo e carvão mineral.
12. E 
O maior potencial hidrelétrico disponível para aprovei-
tamento no país encontra-se nas bacias hidrográficas 
da região Norte, e o maior potencial hidrelétrico insta-
lado no Brasil encontra-se nas bacias hidrográficas do 
Sudeste e do Sul.
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Ensino Médio
ANGLO
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ª- série1
Caderno de Exercícios
História
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Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 18
América colonial: o complexo 
açucareiro no Brasil
1. B
2. B
3. A
4. B
5. O significado dos termos está vinculado ao fato de a 
colônia não possuir autonomia; sua função era com-
plementar a economia metropolitana, sem poder esta-
belecer relações comerciais com outras nações além 
daquela que a dominava.
 Os termos podem ser relacionados ao mercantilismo.
6. a) As funções das colônias eram enriquecer as suas 
metrópoles por meio do fornecimento de produtos 
comerciáveis e metais preciosos, da aquisição de 
escravos e de bens manufaturados.
b) As metrópoles revendiam a produção das colônias 
no mercado europeu e nos mercados internos, man-
tendo suas balanças comerciais superavitárias.
c) As metrópoles centralizavam os maiores lucros ao 
revenderem produtos coloniais e tropicais no mer-
cado europeu, além de poderem acumular metais 
preciosos extraídos das suas colônias. 
7. E
8. D
9. E
10. D
11. A
12. a) Homero e Caminha descrevem as sociedades “estran-
geiras” dos ciclopes e dos indígenas do ponto de vista 
grego e cristão, respectivamente. Ambos destacam as 
características das suas culturas nas sociedades que 
estão descrevendo. Enquanto Homero enfatiza valo-
res políticos presentes na sociedade grega, Caminha 
descreve os indígenas por meio dos valores religiosos.
b) Caminha evidencia um plano religioso, de cate-
quização. Já o objetivo econômico pode ser com-
preendido pelo “sentido da colonização”, ou seja, 
obter riquezas nas áreas coloniais. As economias das 
colônias deveriam complementar as economias me-
tropolitanas, segundo os preceitos mercantilistas.
13. a) Trata-se de um engenho; a moenda é a instalação 
movida pela água; a mão de obra predominante é 
a escravidão africana e o produto processado é a 
cana-de-açúcar.
b) Angola fornecia mão de obra para a região cana-
vieira de Pernambuco.
14. C
15. C
16. C
17. E
18. D
19. A importação de mão de obra africana justificava-se 
pela oposição da Igreja Católica à utilização do indígena 
como escravo, pela dificuldade de apresamento dos 
indígenas, em função de seu afastamento para o 
interior, e pela lucratividade do tráfico internacional 
de escravos, que favorecia traficantes e a Coroa 
portuguesa. Também citamos a alta mortalidade de 
indígenas, devido ao contágio por doenças trazidas 
por europeus.
20. a) Os escravos constituíam as bases fundamentais da 
mão de obra da economia colonial.
b) Antonil observa que muitas vezes os castigos são ex-
cessivos e a vestimenta e a alimentação, impróprias, 
indicando um desequilíbrio no tratamento dado aos 
escravos. Segundo o autor, deveria ocorrer um maior 
equilíbrio no trato com as pessoas escravizadas entre 
os castigos, as vestimentas e a alimentação.
21. E
22. C
23. B
24. a) Podemos citar, entre os vários ingredientes presentes 
na composição, difundidos no Brasil colonial durante 
o processo de colonização:
•	 o torresmo, a carne seca e o paio: esses produtos fo-
ram trazidos para o Brasil com a migração portuguesa 
e foram disseminados por várias regiões do Brasil, 
principalmente no Sul e Nordeste, por se adaptarem 
à necessidade de preservação dos alimentos por 
longos períodos;
•	 a laranja e o arroz: esses produtos foram dissemina-
dos no Brasil pela colonização portuguesa por meio 
do comércio com o Oriente, especialmente Índia e 
China, de onde foi trazida, por exemplo, a laranja;
•	 a pimenta e a mandioca: a pimenta malagueta era 
original das regiões tropicais da América e fazia parte da 
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culinária indígena. A mandioca, fundamental na dieta 
indígena, foi incorporada ao regime alimentar da popu-
lação colonial, sendo consumida sob a forma de farofa;
•	 o feijão: embora exista uma variedade europeia des-
se produto, o feijão disseminado no Brasil é de origem 
americana, tendo sido incorporado à culinária colo-
nial em função da facilidade de acesso.
b) A receita da feijoada mistura vários ingredientes, oriun-
dos de diversas culturas. No contexto do mundocolo-
nial, diante das condições impostas pelo cativeiro, os 
escravos incorporavam ao seu regime os alimentos que 
estavam à disposição. Essa incorporação revela o con-
tato e a fusão de diferentes culturas, tendo como eixo 
a cultura escrava – exemplificada na culinária. Nesse 
sentido, a “feijoada completa” não é apenas um prato 
típico da cultura brasileira, mas expressa também a 
vitalidade da miscigenação étnica e cultural do Brasil, 
desde o período colonial. Registre-se também que a 
técnica de mistura de alimentos já se encontrava dis-
seminada na Europa, em pratos como o cassoulet fran-
cês, o cocido espanhol e a escudella da Catalunha, 
que, por sua vez, remete-se à olla podrida medieval. 
Como lembra Câmara Cascudo, “o que chamamos 
‘feijoada’ é uma solução europeia elaborada no Brasil. 
Técnica portuguesa com material brasileiro”.
25. Entre os objetivos da Coroa portuguesa com a implanta-
ção da empresa açucareira no Brasil podemos citar:
•	 fixar a população portuguesa à terra;
•	 garantir o controle político do território por Portugal;
•	 comercializar mercadorias de alto valor no mercado 
europeu;
•	 garantir rendas à Coroa portuguesa por meio da pro-
dução de gêneros de valor comercial;
•	 garantir o monopólio do Atlântico Sul e, consequen-
temente, da rota marítima para o Oriente;
•	 afirmar a preponderância portuguesa no cenário das 
grandes nações europeias do século XVI.
 Entre as características da economia colonial que 
comprovam o seu dinamismo interno destacam-se:
•	 a existência de atividades econômicas utilizando 
mão de obra livre;
•	 o desenvolvimento de relações comerciais internas e 
com outras regiões, apesar das proibições caracte-
rísticas do monopólio metropolitano;
•	 a existência de uma quantidade de capital circulante 
na colônia, empregado não só no tráfico negreiro como 
também na criação do gado e na lavoura de subsistên-
cia, voltadas principalmente para o mercado interno.
 O texto destaca principalmente os objetivos econômicos, 
enumerando atividades produtivas e destacando o 
dinamismo da colônia, que pressupõe a existência da 
pequena propriedade voltada para a subsistência ou 
a pecuária, desenvolvida a partir do trabalho livre.
capítulo 19
Vida política e cultural 
na América colonial
1. E
2. A
3. D
4. a) O interesse da metrópole era povoar o território e 
utilizar a doação de terras como forma de incentivar 
particulares arcarem com os gastos com a colonização.
b) Não havia uma estrutura administrativa metropoli-
tana forte e centralizada no Brasil colonial. O poder 
ficava a cargo das elites locais.
5. Poderiam ser citadas:
•	 participar da administração da Justiça;
•	 inspecionar o abastecimento de gêneros;
•	 supervisionar os terrenos e vias públicas; 
•	 negociar junto à monarquia os interesses da região;
•	 em alguns conselhos, administrar tributos especifica-
mente locais e gerar posturas municipais.
6. a) Membros da elite colonial, ou seja, latifundiários, 
conhecidos como “homens bons”.
b) Podemos citar a fiscalização do cumprimento das 
leis, a arrecadação de tributos, a administração os 
contratos e a organização da defesa local.
7. A
8. D
9. B
10. D
11. Podemos destacar como objetivos políticos a maior 
centralização administrativa e a presença do poder 
metropolitano na colônia. Entre os objetivos econômicos, 
estavam o aumento da arrecadação tributária; como 
objetivo estratégico, a defesa do território.
12. C
13. D
14. A
15. C
16. Por facilitar a sobrevivência de grande número de 
escravos fugidos, e por utilizar táticas de ataques às 
propriedades próximas, os quilombos representavam 
uma forma mais eficiente de resistência, atraindo, 
portanto, mais escravos e provocando medo entre os 
grandes proprietários.
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 Poderiam ser citadas duas entre as seguintes formas de 
resistência escrava: suicídio, infanticídio, assassinato de 
feitores esenhores, aborto das escravas, destruição dos 
meios de produção das propriedades e automutilação.
17. A cultura africana resistiu em meio ao processo de 
aculturação. O candomblé, a capoeira, a congada, o 
samba e outras manifestações culturais do Brasil atual 
permitem constatar a permanência de elementos da 
cultura africana que resistiram ao processo colonizador.
18. C
19. B
20. B
21. a) Os franceses que se estabeleceram no Rio de Janeiro 
em meados do século XVI, sob a liderança de Nicolau 
Durand de Villegaignon, eram huguenotes (calvinistas). 
Perseguidos pelo governo católico da França, busca-
ram refúgio no Brasil e fundaram um núcleo protestante 
denominado França Antártica. Após longa resistência, 
foram expulsos do litoral carioca por forças luso-brasi-
leiras, na época do Governo-Geral de Mem de Sá.
b) No início do século XVII, outro grupo de franceses 
tentou se estabelecer no Maranhão, fundando a cha-
mada França Equinocial. Desse período, destaca-se 
a construção de um forte e, no seu entorno, de um 
povoado denominado São Luís (homenagem ao rei 
da França, Luís IX).
22. Entre as razões para as invasões francesas, podemos 
citar a tentativa de estabelecer uma colonização no Rio 
de Janeiro, o interesse no tráfico do pau-brasil e também 
a perspectiva da criação de um espaço de refúgio para 
huguenotes e outras vítimas de perseguição religiosa.
23. A
24. B
25. E
26. D
27. Portugal teve acesso às riquezas das colônias espanholas 
e a Espanha, por sua vez, acesso ao comércio das 
colônias portuguesas na África, nas Índias e no Brasil. As 
duas Coroas unidas formaram um dos maiores impérios 
coloniais da história, integrando as áreas exploradas 
localizadas em todos os oceanos do mundo aos mercados 
europeus.
28. a) João Maurício de Nassau, o príncipe de Nassau, foi 
o governador de ocupação no intervalo entre 1637 e 
1644 no Nordeste sob o domínio dos holandeses. Era 
um funcionário da Companhia Holandesa das Índias 
Ocidentais e durante sua administração procurou 
estabelecer um convívio razoável entre as tropas de 
ocupação e os colonos. Patrocinou a vinda de pin-
tores, naturalistas e incentivou a tolerância religiosa 
entre católicos, protestantes e judeus.
b) Entre as realizações da administração de Nassau 
destaca-se a construção da Cidade Maurícia 
(Mauritzstadt), próxima a Recife, sob a orientação 
do arquiteto Pieter Post. Pretendia criar uma cidade 
planejada segundo os padrões flamengos, que per-
petuasse o convívio entre colonos e invasores e que 
deveria ser um marco na sua administração.
Com a Insurreição Pernambucana (1645-1654) e a ex-
pulsão dos holandeses, a Cidade Maurícia foi destruída.
29. C
30. E
31. E
32. B
33. D
cap’tulo 20
América colonial: caminhos e fronteiras
1. C
2. B
3. C
4. O fato de a Inglaterra não adotar a mesma rigidez mer-
cantilista imposta pelas metrópoles ibéricas, além das 
Revoluções Inglesas do século XVII, que enfraqueceram 
o Estado Inglês e favoreceram a formação de uma ad-
ministração local.
 Outro aspecto foi a ausência do governo inglês 
nas colônias do norte, aliado à colonização por 
comunidades religiosas que buscavam construir um 
novo lar, distante do controle metropolitano.
5. O aluno poderá citar as perseguições religiosas e os 
altos índices de desemprego e subemprego, derivados 
do processo de expropriação rural.
 No final do século XVI e início do XVII, a Inglaterra 
vivia um momento conturbado. A religião oficial era 
o anglicanismo e, por consequência, seguidores de 
diversas outras denominações protestantes, sobretudo 
os puritanos (calvinistas) passaram a ser perseguidos. 
Além disso, os cercamentos dos campos (transformação 
das áreas de cultivo em pastos para criação de 
ovelhas) também contribuíram para que milhares de 
camponeses (arrendatários e pequenos proprietários) 
arruinados rumassem para as cidades, que ficaram 
saturadas. A saída para essa crise de cunho religioso e 
econômicofoi imigrar para a América do Norte. 
6. A
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7. C
8. B
9. B
10. B
11. D
12. C
13. A
14. A
15. a) A partir da leitura do texto, o aluno poderia identificar:
•	 Organização política semelhante à europeia 
(dinastias/impérios/Estados). 
•	 Grandes redes comerciais (inclusive de tráfico de 
escravos anterior à chegada dos europeus).
•	 Diversidade étnica e cultural.
b) O tráfico de escravos, que na África era praticado 
por meio do escambo (isto é, a troca não monetária), 
mesmo antes da chegada dos europeus, inseria-se 
no contexto do projeto mercantilista da Idade Moder-
na. Essa política foi responsável pelo enriquecimento 
metropolitano e, ao mesmo tempo, estabeleceu um 
regime de mão de obra que dificultava o estabe-
lecimento de um mercado interno na colônia. Os 
escravos eram comercializados nas áreas coloniais 
para serem utilizados como mão de obra dentro do 
sistema do plantation colonial, reduzindo os custos 
de produção e aumentando o lucro das metrópoles.
16. B
17. A
18. D
19. A
20. B
21. B
22. D
23. a) A historiografia tradicional – principalmente paulista – 
retrata os bandeirantes como heróis, responsáveis por 
grandes façanhas, tanto no que se refere à conquista 
e à ocupação de novos territórios como à descoberta 
de pedras e metais preciosos, sempre enfrentando e su-
perando as adversidades naturais, doenças tropicais e 
os ataques indígenas. Teriam contribuíram dessa forma 
para o alargamento do território e para o enriquecimen-
to do Brasil. Apesar de ser um elemento da sociedade 
colonial, tal mito foi construído no século XX, em 1932, 
quando da Revolução Constitucionalista contra o go-
verno Vargas, movimento que procurou congregar “os 
paulistas”, independentemente de condição socioeco-
nômica ou de opção política, em uma grande aliança 
contra o governo federal, e que buscou fortalecer o 
“sentimento regionalista”, do “povo paulista”.
b) A construção do mito implica na exaltação de as-
pectos vistos como positivos e carecem de uma aná-
lise mais aprofundada do papel desenvolvido pelo 
elemento mitificado. No caso dos bandeirantes, a 
historiografia tradicional omite o confronto com índios 
e jesuítas, com ataques às missões e a captura dos 
nativos para escravizá-los ou vendê-los como escra-
vos. Omite ainda a ação de alguns bandeirantes 
na liderança dos movimentos que se enfrentavam 
e a destruição dos quilombos, a mando de grandes 
proprietários rurais e dos governantes.
24. a) De acordo com o texto, as condições de ventos e 
marés no litoral do Brasil constituíam um obstáculo ao 
tráfico de escravos indígenas por mar, diferentemente 
do tráfico negreiro cujo transporte entre a África e a 
costa brasileira era favorecido. Isso se explica em razão 
do movimento das correntes marítimas no Atlântico 
Sul em direção ao Brasil e o conhecimento que 
navegadores portugueses tinham da movimentação 
dessas correntes.
b) Considerando-se o bandeirismo de apresamento, 
sobretudo a partir de São Paulo, é possível afirmar 
que essa atividade foi favorecida pelas condições 
geográficas, tais como: a rede fluvial, as condições 
do relevo e a regularidade das chuvas.
25. D
26. D
27. B
28. D
29. A estrutura de exploração da colônia baseou-se nos 
interesses mercantilistas de sua respectiva metrópole. 
Sob esse ponto de vista, Portugal interessou-se pela 
agricultura em grande escala da cana-de-açúcar e, 
posteriormente, pela mineração como fontes de riqueza.
 Nesse sentido, a pecuária foi uma atividade comple-
mentar, destinada ao mercado interno e que não re-
presentou fonte de lucro para a metrópole. A partir da 
pecuária, as regiões onde se desenvolveram a agricul-
tura e a mineração foram abastecidas de animais para 
o transporte e mesmo de carne.
30. A
31. E
32. Falso. A grande expectativa dos portugueses era quanto 
ao ouro, que demorou a ser encontrado nas regiões 
interioranas no centro do Brasil. Apesar de ter fundado a 
Colônia de Sacramento às margens do Rio do Prata e de 
existirem interesses econômicos no comércio da região, 
ela nunca foi prioridade do Estado lusitano. Por outro 
lado, nunca houve a entrega da região amazônica aos 
espanhóis.
33. E
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capítulo 21
América colonial: a mineração
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8. De acordo com a determinação legal do governador Artur 
de Sá e Menezes, datada de 26 de março de 1700, a venda 
de escravos da região Nordeste para as áreas auríferas 
de Minas Gerais provocaria a redução da produção de 
açúcar e de alimentos (mandioca) e, consequentemente, 
queda na receita tributária da Coroa.
9. a) Em Minas Gerais, durante o século XVIII, existiam os 
seguintes métodos para a cobrança do quinto: 
 1– O minerador declarava à Intendência a quantidade 
de ouro que havia extraído e sobre ela pagava o 
quinto. O sistema era falho e sujeito a todo tipo de 
fraude e sonegação, por ser declaratório e pela 
deficiência da fiscalização.
 2 – Com a entrada em funcionamento das Casas de 
Fundição (1725), a cobrança ficou mais eficiente. As 
Casas fundiam o ouro, em barras, e já descontavam 
o quinto. A “quintagem” do ouro nas Casas de Fun-
dição reduziu a sonegação, mas não a eliminou.
 3 – A derrama, cobrança dos quintos atrasados, de-
cretada nos casos em que a cota fixa anual não 
era atingida.
b) A Guerra dos Emboabas foi o primeiro grande conflito 
ocorrido na região, envolvendo os colonos pioneiros 
em sua exploração (paulistas) e os recém-chegados, 
portugueses e colonos de outras regiões. Pouco mais 
tarde ocorreu a Revolta de Vila Rica, chefiada por 
Felipe dos Santos, em 1720, contra a criação das 
Casas de Fundição.
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17. a) Vieira afirma que após a morte haverá uma 
compensação para a escravidão no Céu. Nesse 
sentido, justifica a escravidão e cita a Bíblia para 
afirmar que “os que fazem sua obrigação” (por 
exemplo, escravos no trabalho) serão recompensados.
b) A “cruz” é vista como um sofrimento que trará recom-
pensa no futuro; a moral da “cruz para os outros” 
seria aceitar ou impor o sofrimentos somente para 
os outros. Segundo Bosi, trata-se de comportamento 
recorrente identificar no sofrimento uma virtude e, na 
prática, explorar o sofrimento alheio.
c) Vieira justifica a escravidão, assume a moral da 
“cruz-para-os-outros” e, segundo Bosi, não consegue 
se opor aos interesses dos senhores de engenho.
18. A exploração de ouro deixou uma economia devastada 
na colônia, uma vez que a maior parte da riqueza pro-
duzida foi enviada para o exterior. Em Portugal, o ouro 
do Brasil serviu para financiar o luxo da Corte, manifesto 
na construção de igrejas e palácios. Finalmente, a refe-
rência às fábricas na Inglaterra relaciona-se com o fato 
de que o ouro do Brasil acabou sendo enviado para 
esse país, que se industrializava na segunda metade 
do século XVIII.
19. a) A exuberante riqueza gerada pela atividade mine-
radora ao longo do século XVIII, em íntima cone-
xão com a expansão do comércio e dos serviços 
da vida urbana, permitiu que uma parte da renda 
fosse transferida para as irmandades religiosas. Essas 
instituições foram as responsáveis pela construção 
de inúmeras igrejas no período.
b) As igrejas são belíssimos exemplos do estilo artístico 
predominante no Brasil setecentista: o Barroco mineiro. 
Com base em uma estética importada da Europa e 
adaptada à realidade colonial, ele revela caracte-
rísticas fundamentais da mentalidade da época: o 
intenso louvor religioso, as inclinações messiânicas da 
sociedade mineradora e as tendências ao exagero.
20. Crescimento da população, com expressiva imigração 
portuguesa de homens livres; ampliação do mercado 
consumidor, ampliação dos setores sociais intermediários,ocupação de amplos territórios no interior e estímulo à 
urbanização.
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27. A exploração colonial no continente americano foi 
pautada pela política mercantilista e tinha como ob-
jetivos a exploração de metais preciosos e a produção 
de gêneros tropicais para exportação. O sucesso do 
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empreendimento acabou gerando, paradoxalmente, 
uma forte dependência das metrópoles em relação às 
colônias, que recebiam a maior parte do capital dispo-
nível para investimento. Isso limitava o desenvolvimento 
da economia metropolitana (principalmente de seu 
setor produtivo) e gerava dependência em relação a 
fornecedores estrangeiros de produtos manufaturados. 
A Inglaterra, por sua vez, acabou por ocupar esse es-
paço, obtendo lentamente o controle dos mercados de 
Portugal, da Espanha e de suas respectivas colônias. 
Isso alavancou um desenvolvimento cada vez maior do 
seu setor produtivo, culminando com a industrialização 
ao longo do século XVIII.
28. Plantações: Brasil, Haiti, São Domingos, Jamaica, 
Barbados, América espanhola (Cuba, Porto Rico, Peru, 
Colômbia, Venezuela) e sul da América do Norte. 
 Mineração: Brasil e América espanhola (Peru, México, 
Colômbia).
29. a) De acordo com o texto, a agricultura indígena foi pre-
judicada pela prioridade dada pelos colonizadores 
espanhóis às criações de gado, porcos, carneiros e 
cabras. A pecuária foi estimulada, com leis e subsí-
dios dados pela Coroa, em detrimento das culturas 
agrícolas locais, que sofreram graves danos.
b) Podem também ser citados como efeitos da conquis-
ta: a destruição das civilizações pré-colombianas; a 
redução acelerada da população nativa, submetida 
ao trabalho excessivo e exposta a doenças; o empo-
brecimento e a marginalização dos indígenas. Além 
disso, a colonização contribuiu para a formação de 
uma oligarquia latifundiária que, por meio da violên-
cia e do caudilhismo, por longo tempo impossibilitou 
a democracia.
c) A encomienda se constituiu numa relação produtiva 
servil imposta aos indígenas pelos espanhóis, na co-
lonização da América. Caracterizava-se por ser um 
privilégio concedido pelo rei da Espanha a um co-
lono que, em troca do direito de explorar o trabalho 
dos índios, recebia a incumbência de cristianizá-los.
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cap’tulo 22
América colonial: vida urbana 
e confronto com a metrópole
1. E
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3. a) A organização, o planejamento e a construção de 
cidades seguindo um plano geométrico como forma 
de consolidar a colonização.
b) A Reconquista foi o processo da expulsão dos muçul-
manos da península Ibérica, durante a Baixa Idade 
Média, em meio ao forte ideal cruzadista.
c) O aluno poderia citar: igreja, palácio do governo, 
palácio da justiça, fortaleza, etc.
4. E
5. A
6. As cidades de Diamantina e Ouro Preto contêm um 
importante conjunto de monumentos artísticos e 
arquitetônicos erguidos a partir do período do auge da 
mineração e preservados desde então. Nesse sentido, 
mantêm a memória da época, importante elemento 
na constituição da identidade brasileira. Além disso, 
são conjuntos oficialmente tombados pela legislação 
referente ao patrimônio cultural e internacionalmente 
reconhecidos como tal.
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11. a) A Guerra dos Mascates (1710-1714) começou quando 
a Coroa elevou Recife (que era um distrito de Olinda) 
à categoria de vila, ou seja, de município autônomo 
em relação a Olinda. A razão oficial do confronto foi a 
recusa da elite olindense – formada por senhores de 
engenho – em aceitar a autonomia de Recife, habitado 
por comerciantes, na maioria portugueses, a quem os 
aristocratas olindenses chamavam, depreciativamen-
te, de “mascates”. A razão real do conflito, no entanto, 
foi o fato de que os senhores de engenho de Olinda 
deviam grandes somas de dinheiro aos “mascates” 
e usavam seu poder político para não pagar essas 
dívidas. Com a autonomia de Recife, eles perderiam 
essa vantagem política, e não teriam como evitar o 
pagamento das dívidas.
b) Os bandeirantes paulistas chamavam de Emboabas 
os forasteiros que se instalaram na região de Minas 
Gerais: nordestinos, cariocas e principalmente portu-
gueses. Descobridores das jazidas de ouro, os paulistas 
desejavam o direito exclusivo sobre a área mineradora 
e tentaram, pela força das armas, expulsar os forasteiros 
da região.
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15. Segundo o texto, a originalidade de algumas dessas 
revoltas estava em envolverem pessoas das camadas 
populares e em contestarem abertamente os direitos 
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do rei. Esta segunda característica realmente não era 
comum naquela época: as revoltas contra o pagamento 
de impostos geralmente não punham em dúvida o 
direito do rei de cobrá-los, mas sim a maneira como 
era feita a cobrança.
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21. A
cap’tulo 23
Pensamento político nos 
séculos XVII e XVIII: Iluminismo
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2. C
3. B
4. a) Nos fragmentos, podemos reconhecer os privilégios 
da nobreza, heranças da sociedade medieval e a 
concentração de poderes nas mãos do monarca 
absolutista.
b) Entre as características do Antigo Regime criticadas 
pelo Iluminismo, podemos mencionar:
•	 A preponderância da religiosidade cristã e da Igre-
ja, vistas como empecilhos para o desenvolvimento 
científico;
•	 A sociedade de ordens, que marginalizava das deci-
sões politicas amplos setores da sociedade;
•	 O mercantilismo, questionado pela excessiva inter-
ferência estatal.
5. O texto de Voltaire, importante pensador iluminista, 
procura oferecer um modelo de explicação racional 
para o terremoto, distanciando-se de uma interpretação 
religiosa do fenômeno.
6. A
7. C
8. A
9. No decorrer do século XVIII e XIX, a burguesia almejava 
a diminuição da interferência estatal mercantilista na 
economia e a criação de um modelo de Estado centrado 
nos seus interesses. Na obra de Smith, ganhava corpo 
teórico a necessidade da construção de um modelo de 
Estado que respeitasse a livre-iniciativa e que valorizasse 
os homens de negócios. Para Smith, o desejo individual 
de enriquecer por meio dos negócios geraria condições 
para a melhoria da sociedade.
10. a) Serão consideradas, positivamente, as citações sobre 
as principais ideias do Iluminismo e suas respectivas 
características, entre outras citações afins ou correlatas: 
•	 O Iluminismo foi um movimento cultural e filosófico 
que agitou as elites durante o século XVIII na Europa, 
que mobilizou a razão no sentido de transformar a 
sociedade e o pensamento existentes e representou 
um momento de intenso intercâmbio cultural.
•	 A principal ideia era o uso da razão e não da cons-
ciência religiosa como instrumento para a emanci-
pação humana.
•	 O Iluminismo constituiu-se como um conjunto de con-
cepções de grande influência em diversos domínios: 
político, filosófico, social, econômico e cultural. 
•	 Outro pressuposto fundamental consistia na defesa da 
liberdade humana, reivindicando o fim de tudo aquilo 
que prendesse ou mantivesse os homens na servidão. 
O Iluminismo contestava o absolutismo monárquico 
que defendia a tese do poder divino dos reis, e era 
a favor da soberania como emanação da vontade 
da população. Nesse sentido, entendia que o poder 
deveria ser dividido e que sua autoridade não deveria 
residir exclusivamente na vontade dos monarcas. Daí 
derivaram todos os esforços da criação dos três pode-
res – tal como propugnou Montesquieu – e a reflexão 
sobre o poder nas mãos dos reis e imperadores, bem 
como a defesa do constitucionalismo. 
•	 Além de uma reação ao absolutismo, o Iluminismo 
também representou uma reação contra a influência 
da Igreja na política e na vida sociocultural.Assim, 
reivindicava a necessidade de um ensino laico e da 
liberdade de culto. Para Voltaire, por exemplo, era fun-
damental a tolerância religiosa a fim de se evitarem 
as guerras e a perseguição. O peso da Igreja na vida 
cultural, a censura que esta promovia e a resistência 
às novas ideias entendidas como perigosas, também 
surgiam como obstáculos a vencer.
•	 O próprio nome do movimento, Luzes – tal como era 
conhecido na França –, indica a negação da pre-
sença da Igreja como algo medieval, como uma era 
de obscurantismo e superstição que atravancaram 
o desenvolvimento humano. Outro desdobramento 
importante desse ideário foi a defesa da renovação, 
da produção e da difusão de novos saberes tal como 
preconizada por Diderot e D’Alembert na elaboração 
da Enciclopédia.
•	 Uma outra ideia fundamental presente no Iluminismo 
é a defesa de uma maior igualdade entre os homens, 
tal como surge nos textos de Rousseau e naquilo que 
definiu como vontade geral. Esse pensador critica a 
desigualdade existente e reivindica maior participa-
ção política dos indivíduos no interior do Estado. Em 
suma, o Iluminismo utilizou a razão para combater a 
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fé e a liberdade para se contrapor ao despotismo, 
transformando radicalmente o pensamento e as con-
cepções de mundo posteriores. 
•	 Outro desdobramento nesse sentido foi o desenvolvi-
mento do liberalismo e das doutrinas liberais no sécu-
lo XIX. Elas revelam a reação do Iluminismo a várias 
práticas econômicas existentes no bojo do que se 
convencionou chamar mercantilismo. 
•	 O ideário iluminista foi desenvolvido por diferentes 
pensadores e suas bases encontram-se em Spinoza 
(1632-1677), John Locke (1632-1704), Pierre Bayle (1647-
-1706) e até mesmo em Isaac Newton (1643-1727). 
•	 O Iluminismo se desenvolveu entre a segunda metade 
do século XVIII e o início do século XIX, quando deu 
lugar a outras correntes de pensamento doutrinas 
políticas, econômicas e filosóficas. 
•	 Um dos epicentros do Iluminismo foi a França, mas 
também manifestou-se em vários outros países como 
a Inglaterra, os Estados germânicos, a Itália, a Escó-
cia, os Países Baixos e a Rússia. 
•	 Sob este conceito – Iluminismo – estão reunidas di-
versas tradições filosóficas, políticas, econômicas, 
sociais e até mesmo atitudes religiosas. Pode-se falar 
mesmo em diferentes expressões do Iluminismo dife-
renciadas pelos países no momento em que surgem 
e devido ao seu caráter. Assim, é possível falar em 
iluminismo tardio, Iluminismo germânico de Kant e 
Herder, Iluminismo católico.
•	 Um pressuposto fundamental é entender o Iluminismo 
como uma visão de mundo que prega a necessidade 
da ação para transformar ou reformar o mundo.
b) Serão consideradas, positivamente, as análises sobre 
as inter-relações entre o pensamento iluminista e o 
despotismo esclarecido, que levem em conta aspec-
tos afins ou correlatos: 
•	 O desenvolvimento do ideário iluminista acabou 
inspirando e pressionando os monarcas reinantes a 
adotarem alguns de seus preceitos, tendo surgido al-
guns personagens que coadjuvaram alguns Estados 
europeus a implementarem reformas na condução 
dos aspectos políticos e administrativos. Isso repre-
sentou uma mudança social e politicamente mais 
abrangente, que foi denominada como despotismo 
esclarecido (ou ilustrado, ou ainda absolutismo ilus-
trado), uma expressão que identifica uma forma de 
governar característica da Europa continental a partir 
da segunda metade do século XVIII.
•	 Embora o poder dos soberanos não fosse questio-
nado e estes se mantivessem à frente da condução 
dos assuntos ou negócios dos Estados, foram as-
sumidos ou incorporados determinados princípios 
reformistas do Iluminismo. Ou seja, surgiu uma alte-
ração no princípio que fundamentava o poder real 
desde a Idade Média, inclusive o direito divino dos 
reis, sendo adotadas algumas ideias iluministas, 
havendo uma combinação entre estes. Desta forma 
a autoridade absoluta dos reis foi abrandada por 
reformas cujos princípios inspiravam-se no pensa-
mento iluminista, conferindo sobrevida ao Antigo 
Regime.
•	 O despotismo esclarecido desenvolveu-se em vários 
países destacando, sobretudo, providências ou me-
didas aplicadas à economia, visando superar alguns 
entraves que a mantinham atrasada e essencialmen-
te agrícola, coadjuvando no desenvolvimento da bur-
guesia junto ao Estado.
•	 Os déspotas esclarecidos implementaram reformas 
administrativas, políticas, jurídicas e econômicas, 
bem como incentivaram reformas no ensino e incor-
poraram uma maior dose de tolerância e de liberda-
de ao pensamento e a certas práticas. Isso represen-
tou a consolidação daquilo que entendemos como 
a modernidade, que exerceu impulsos sensíveis no 
processo de modernização na Europa.
•	 Do ponto de vista político, o despotismo esclarecido 
representa uma abertura da monarquia a determi-
nadas pressões sociais, aproximando-se dos intelec-
tuais, da burguesia em expansão e acolhendo, no 
interior do Estado, segmentos de uma burocracia ad-
ministrativa, em especial os magistrados, que passam 
a adquirir cada vez mais importância na condução 
do governo. Lentamente, agentes patrimoniais deram 
lugar a funcionários que ingressaram na burocracia 
estatal, cujo exercício profissional encontrava-se de-
finido principalmente na retração do princípio da 
hereditariedade no cargo.
•	 Do ponto de vista religioso, o despotismo esclarecido 
não encontrou homogeneidade, embora seja carac-
terizado pela ampliação da tolerância e pela ênfase 
sobre a laicização. De qualquer modo, em alguns 
países caracterizou-se por um espírito secular e, em 
outros casos, foi demasiado hostil a certas expressões 
religiosas. Em alguns países o déspota inclusive man-
teve alianças com a religião.
•	 Em Portugal, o expoente do despotismo esclarecido 
foi o marquês de Pombal, ministro do rei D. José I; 
na Prússia, o rei Frederico II; na Rússia, a represen-
tante do despotismo esclarecido foi Catarina II; na 
Suécia, foi Gustavo III; na Áustria destacaram-se 
D. Maria Teresa e seu ministro Kaunitz, bem como 
José II; nos Estados italianos os principais represen-
tantes foram o arquiduque Leopoldo de Habsburgo 
e o grão-duque da Toscana; no Reino de Nápoles, o 
ministro Bernardo Tanuci; na Espanha, os reis Filipe V, 
Fernando VI e Carlos III.
Disponível em: <www.ccv.ufes.br/sites/default/files/ps2012_Etp2_
Historia.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2015.
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14. Entre os ideais liberais presentes na obra de Daniel Dafoe 
ressaltamos:
•	 O personagem, sozinho em uma ilha, traz representa-
ções do individualismo econômico, em oposição ao 
controle mercantilista sobre os homens de negócios.
•	 A valorização do empreendedorismo de Crusoé se 
relaciona com a construção dos valores burgueses, 
em oposição à sociedade do Antigo Regime, que 
valoriza os privilégios e não o empenho individual.
15. a) Denis Diderot foi um filósofo do Iluminismo.
b) O sistema criticado no trecho é o absolutismo mo-
nárquico, marcado pela concentração de poderes 
nas mãos do monarca e pelos privilégios do clero e 
da nobreza.
c) Entre os motivos, podemos mencionar:
•	 Consideravam que o clero, uma das bases sociais do 
poder dos reis, dificultava o desenvolvimento científico.
•	 O controle do Estado dificultava a liberdade de ex-
pressão.
•	 A concentração de poderes no absolutismo impedia 
a ampliação da participação da sociedade na vida 
política.
•	 A divisão em estamentos não era compatível com a 
realidade econômica do período.
•	 O intervencionismo mercantilista dificultava o desen-
volvimento econômico.
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18. A
19. B
capítulo 24
Crise do Antigo Sistema Colonial
1. C
2. A
3. A
4. A
5. B
6. a) Podemos, entre as medidas

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