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1 01 Aula Conceitos da Ótica geométrica 1D Física Introdução Um dos importantes sentidos do corpo humano é a visão e, para observar objetos ao nosso redor, é necessá- rio que haja a presença de luz. Portanto, faz-se necessário não só compreender essa forma de energia, mas também os fenômenos que possibilitam essa visualização. A ÓPTICA ou ÓTICA é a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados à luz, uma forma de energia luminosa que pode se propagar em diferentes meios, sendo possível representá-la da seguinte maneira: Raio de luz, pincel e feixe Para representar um raio de luz, utiliza-se uma reta que possibilita identificar sua direção e sentido, confor- me mostra a figura a seguir. Raios de luz Em alguns casos, esses raios podem estar associados em conjunto, formando um pincel ou feixe de luz. Essa associação pode ocorrer de três formas distintas: Associação convergente Associação paralela Associação divergente Fontes de luz As fontes de luz podem ser classificadas como fonte primária ou secundária e ainda como fonte pontual ou extensa. Fonte primária e secundária Fonte primária é aquela que possui luz própria (fonte luminosa); tem como exemplo o Sol, uma lâmpada acesa, a chama de uma vela. Fonte secundária é aquela que NÃO possui luz própria (fonte iluminada); tem como exemplo a Lua, uma lâmpada apagada, um planeta. Fonte pontual e extensa Uma fonte de luz pode ser classificada como pontual ou extensa pelo tamanho que a percebemos. Uma fonte pontual se assemelha com o formato de um ponto de di- mensões desprezíveis e a fonte extensa tem dimensões consideráveis para um determinado observador. Quanto vale um ano-luz? O ano-luz é uma unidade de distância. Para determinar o valor de 1 ano-luz mede-se a distância percorrida pela luz durante o intervalo de um ano. Sendo v = 3 . 108 m/s e 1 ano ≅ 3,15 . 107 s, tem-se: v s t s s a l m s a l � � � � � � � � � � � � � � � 3 00 10 3 15 10 1 9 45 10 1 9 45 8 7 15 , , . . , . . . 00 000 000 000 000. . . . m Observação: Como a luz se propaga em linha reta, consi- dera-se o deslocamento escalar com o mesmo valor numérico da distância percorrida, apesar de serem grandezas físicas diferentes. Ta ti Ka m in sk i. 20 16 . D ig ita l 2 Extensivo Terceirão Meios de propagação Transparente Os meios transparentes caracterizam-se por permitir a passagem da luz de maneira regular, em trajetórias bem definidas. Assim, é possível enxergar perfeitamente objetos através desse meio. Ex.: vidro comum, ar, entre outros. Opaco O meio opaco caracteriza-se por não permitir a passagem da luz e, como consequência, não é possível se observar através desse meio. Ex.: parede de tijolo, porta de madeira, entre outros. Translúcido O meio translúcido caracteriza-se por permitir a pas- sagem da luz de maneira irregular e, como consequência, objetos são vistos através desses meios sem nitidez. Ex.: vidro fosco, papel de seda, entre outros. Princípios da Óptica Geométrica Princípio da propagação retilínea da luz Esse importante princípio físico indica que a luz se propaga em linha reta; sendo assim, alguns fenômenos comuns como a formação de sombras, penumbras, fases da Lua, além da ocorrência dos eclipses, estão entre seus principais exemplos. Veja a seguir a aplicação desse princípio no fenômeno do eclipse: Vidro comum © Sh ut te rs to ck /In ka O ne Vidro fosco © Sh ut te rs to ck /Y ur y Gu la ko v Parede de tijolos © iS to ck ph ot o. co m /N as tc o Observação: A penumbra só ocorre devido à presença de uma fonte extensa de luz. © Sh ut te rs to ck /N ae bl ys Cone de penumbra Cone de sombra Aula 01 3Física 1D Princípio da independência dos raios de luz Esse princípio indica que um raio de luz não terá sua trajetória interferida por outro raio, mesmo que eles se cruzem. © Sh ut te rs to ck /C hr ist os G eo rg hi ou Princípio da reversibilidade ou do caminho inverso Esse princípio indica que, se um raio de luz se desloca de um ponto A até um ponto B, ao inverter o sentido da fonte, ele irá se propagar de B até A em trajetória idên- tica. Esse princípio justifica algumas propriedades dos raios notáveis nos espelhos planos e esféricos, os quais estudaremos posteriormente. água ar AA B B Câmara escura de orifício A câmara escura é uma forma primitiva de máquina fotográfica. Ela consiste em uma caixa fechada com um orifício em uma das faces, conforme mostra a figura a seguir. D iv an zi r P ad ilh a. 2 00 4. D ig ita l. Perceba que a luz proveniente do objeto projeta uma imagem menor e invertida na face oposta do furo. o – tamanho do objeto i – tamanho da imagem p – distância do objeto ao orifício p’ – distância da imagem ao orifício Observe os raios de luz que formam a imagem. Note que existem dois triângulos semelhantes e, dessa seme- lhança, é possível deduzir a seguinte relação: i o p p ’ Testes Assimilação 01.01. (UNITAU − SP) − Um observador A, olhando num espelho plano, vê outro observador B. Se B olhar no mesmo espelho, ele verá o observador A. Este fato é explicado pelo princípio da: a) propagação retilínea da luz b) independência dos raios luminosos c) reversibilidade dos raios luminosos d) reflexão e) refração 01.02. (UFRGS) – A formação de sombra evidencia que: a) a luz se propaga em linha reta b) a velocidade da luz não depende do referencial c) a luz sofre refração d) a luz é necessariamente fenômeno de natureza corpus- cular e) a temperatura do obstáculo influi na luz que o atravessa 4 Extensivo Terceirão 01.03. (UFCE) – “Quando dois ou mais raios de luz vindos de fontes diferentes se cruzam, seguem suas trajetórias de forma independente, como se os outros não existissem.” Este texto caracteriza: a) o princípio da reversibilidade dos raios de luminosos; b) o princípio da propagação retilínea da luz; c) a refração da luz; d) o princípio da independência dos raios luminosos; e) a polarização da luz. 01.04. (UNITAU – SP) – Dois raios de luz, que se propagam em um meio homogêneo e transparente, interceptam-se em certo ponto. A partir desse ponto, pode-se afirmar que: a) os raios luminosos cancelam-se. b) mudam a direção de propagação. c) continuam propagando-se na mesma direção e sentido que antes. d) propagam-se em trajetórias curvas. e) retornam em sentidos opostos. Aperfeiçoamento 01.05. (IFCE) − Considere as seguintes afirmativas. I. Os meios transparentes são meios em que a luz os per- corre em trajetórias bem definidas, ou seja, a luz passa por esses meios regularmente. II. Nos meios translúcidos, a luz não se propaga. Esses meios absorvem e refletem essa luz, e a luz absorvida é transformada em outras formas de energia. III. Nos meios opacos, a luz não passa por eles com tanta facilidade como nos meios transparentes: sua trajetória não é regular. É (são) verdadeira(s) a) apenas I d) I e III b) apenas II e) II e III c) apenas III 01.06. (UPF – RS) – Uma pessoa com visão perfeita observa um adesivo, de tamanho igual a 6 mm grudado na parede na altura de seus olhos. A distância entre o cristalino do olho e o adesivo é de 3 m. Supondo que a distância entre esse cristalino e a retina, onde se forma a imagem, é igual a 20 mm, o tamanho da imagem do adesivo formada na retina é: cristalino adesivoretina a) 4 × 10-3 mm c) 4 × 10-2 mm e) 2 × 10-4 mm b) 5 × 10-3 mm d) 5 × 10-4 mm 01.07. (ITA – SP) – Dos objetos citados a seguir, assinale aquele que seria visível em uma sala perfeitamente escura. a) um espelho; b) qualquer superfície clara; c) um fio aquecido ao rubro; d) uma lâmpada desligada; e) um gato preto. 01.08. (UFES) – A luz proveniente da explosão de uma estrela percorre 4,6 anos luz para chegar à Terra, quando, então, é observada em um telescópio. Pode-se afirmar que: a) a estrela estava a 365 mil quilômetros da Terra. b) a estrela estava a 13,8 milhões dequilômetros da Terra. c) a estrela estava a 4,6 bilhões de quilômetros da Terra. d) a estrela tinha 4,6 milhões de anos quando a explosão ocorreu. e) a explosão ocorreu 4,6 anos antes da observação. 01.09. (EEAR – SP) − Associe corretamente os princípios da óptica geométrica, com suas respectivas definições, constantes abaixo. I. Princípio da propagação retilínea da luz. II. Princípio da independência dos raios de luz. III. Princípio da reversibilidade dos raios de luz. ( ) Num meio homogêneo a luz se propaga em linha reta. ( ) A trajetória ou caminho de um raio não depende do sentido da propagação. ( ) Os raios de luz se propagam independentemente dos demais. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para o preenchimento das lacunas acima. a) I, II e III. c) III, II e I. b) II, I e III. d) I, III e II. 01.10. (FUVEST – SP) – Admita que o Sol subitamente “morresse”, ou seja, sua luz deixasse de ser emitida. Passadas 24 h, um eventual sobrevivente, olhando para o céu sem nuvens, veria: a) a Lua e as estrelas b) somente a Lua c) somente estrelas d) uma completa escuridão e) somente os planetas do sistema solar Aula 01 5Física 1D Aprofundamento 01.11. (CESGRANRIO − RJ) − O menor tempo possível entre um eclipse do Sol e um eclipse da Lua é de aproxi- madamente: a) 12 horas d) 2 semanas b) 24 horas e) 1 mês c) 1 semana 01.12. (UEL − PR) − Pinhole, do inglês “buraco de agulha”, é uma câmera fotográfica que não dispõe de lentes. Consegue- -se uma imagem em um anteparo quando a luz, proveniente de um objeto, atravessa um pequeno orifício. 20 m D = ? 5c m 10cm De acordo com os conhecimentos em ótica geométrica e com os dados contidos no esquema a seguir, determine a distância D, do orifício da câmera (pinhole) até a árvore. a) 2 m. d) 50 m. b) 4 m. e) 200 m. c) 40 m. 01.13. Numa tarde ensolarada, um menino de 1,4 m de al- tura produz uma sombra no solo de 35 cm de comprimento. Nesse mesmo instante, um prédio próximo produz uma sombra de 7,5 m. A altura do prédio é, em metros, igual a a) 24 m d) 36 m b) 30 m e) 48 m c) 32 m 01.14. (UFRN) − Numa projeção de filme, o projetor foi colocado a 12 m de distância da tela. Isto fez com que apa- recesse a imagem de um homem com 3 m de altura. Numa sala menor, a projeção resultou na imagem de um homem com apenas 2 m de altura. Nessa nova sala, a distância do projetor em relação à tela era de a) 18 m. c) 36 m. b) 8 m. d) 9 m. 01.15. (EEAR − SP) − Um aluno da Escola de Especialistas de Aeronáutica que participaria de uma instrução de rapel ficou impressionado com a altura da torre para treinamento. Para tentar estimar a altura da torre, fincou uma haste perpendi- cular ao solo, deixando-a com 1 m de altura. Observou que a sombra da haste tinha 2 m e a sombra da torre tinha 30 m. haste 1m 2m30m to rr e Desta forma, estimou que a altura da torre, em metros, seria de: a) 10 b) 15 c) 20 d) 25 01.16. (PUCCAMP – SP) − Uma pessoa se coloca na frente de uma câmara escura, a 2 m do orifício dessa câmara e a sua imagem que se forma no fundo da mesma tem 6 cm de altura. Para que ela tenha 4 cm de altura, essa pessoa, em relação à câmara, deve a) afastar-se 1 m. c) afastar-se 3 m. e) aproximar-se 2 m. b) afastar-se 2 m. d) aproximar-se 1 m. 6 Extensivo Terceirão 01.17. Uma fonte de luz monocromática puntiforme ilumina um disco e projeta sua sombra em uma parede. O plano do disco é paralelo à parede e encontra-se a uma distância de um metro dessa parede. Sabendo que a sombra do disco tem um perímetro perfeitamente circular, com área quatro vezes a área do disco, a distância entre a fonte de luz e a parede, é de a) 1,33 m. b) 4 m. c) 2 m. d) 0,75 m. e) 3 m. 01.18. (FATEC − SP) − Uma placa retangular de madeira tem dimensões 40 cm × 25 cm. Através de um fio que passa pelo baricentro, ela é presa ao teto de uma sala, permanecendo horizontalmente a 2,0 m do assoalho e a 1,0 m do teto. Bem junto ao fio, no teto, há uma lâmpada cujo filamento tem dimensões desprezíveis. A área da sombra projetada pela placa no assoalho vale, em m2: a) 0,90 d) 0,20 b) 0,40 e) 0,10 c) 0,30 Desafio 01.19. (UERJ) − A altura da imagem de um objeto, posicio- nado a uma distância P1 do orifício de uma câmara escura, corresponde a 5 % da altura desse objeto. A altura da imagem desse mesmo objeto, posicionado a uma distância P2 do orifício da câmara escura, corresponde a 50 % de sua altura. Calcule P2 em função de P1. 01.20. Uma câmara escura de orifício forma, de um objeto de altura h colocado paralelamente à face da câmara que contém o orifício, uma imagem de altura i. Caso a distância do objeto à câmara diminua em 4 cm, a altura da imagem passa a ser 2i. Determine a que distância o objeto deve ficar da câmara para que a imagem tenha altura igual a i 2 . Gabarito 01.01. c 01.02. a 01.03. d 01.04. c 01.05. a 01.06. c 01.07. c 01.08. e 01.09. d 01.10. c 01.11. d 01.12. c 01.13. b 01.14. b 01.15. b 01.16. a 01.17. c 01.18. a 01.19. P2 = 0,1P1 01.20. 16 cm 7Física 1D Aula 02 1D Reflexão da luz e espelhos planos Sistemas óticos Sistemas óticos (S.O.) são componentes que interagem com a luz, e seus principais exemplos são: espelhos planos, vidro comum, olho humano, etc. Veja a seguir uma forma genérica de representação dos sistemas óticos: ponto objeto real POR S.O. S.O. PII ponto imagem impróprio ponto imagem real PIR S.O. ponto objeto virtual POV S.O. ponto imagem virtual PIV S.O. S.O. POI ponto objeto impróprio Um dos fenômenos óticos que ocorrem em determinados sistemas óticos é a reflexão. Veja a seguir: Reflexão Reflexão é um fenômeno ótico que ocorre quando um raio de luz encontra um anteparo e, após ser refletido, volta para o meio de origem. Veja a seguir alguns elementos pertencentes a esse fenômeno. Ri: Raio incidente Rr: Raio refletido N: Linha Normal à superfície (90°) i: Ângulo de incidência do raio de luz r: Ângulo de reflexão do raio de luz RrRi N ri Esse fenômeno ocorre obedecendo a algumas leis fundamentais. 1.a Lei da Reflexão: os raios incidente (Ri), refletido (Rr) e a linha Normal (N) são coplanares. Aula 02 1B Física 1D 8 Extensivo Terceirão 2.a Lei da Reflexão: o ângulo de incidência ( i ) é igual ao ângulo de reflexão ( r ). Raio refletido N ri Raio incidente i = r FORMAS DE REFLEXÃO A reflexão pode ocorrer basicamente de três formas distintas: reflexão regular (especular), difusa ou ainda normal (90°) à superfície. Reflexão regular Ocorre quando os raios de luz incidem em um an- teparo, de forma organizada, e são refletidos de forma organizada. Veja a seguir: Feixe incidente Feixe refletido Raios incidentes Raios refletidos Reflexão regular (especular) Reflexão difusa Ocorre quando os raios incidem em um anteparo, de forma organizada, e são refletidos de forma desorgani- zada. Veja a seguir: Feixe incidente Feixe refletido Raios incidentes Raios refletidos Reflexão difusa Reflexão normal Ocorre quando os raios incidem em um anteparo, normalmente (perpendicularmente) à superfície sendo refletidos também normalmente. Veja a seguir: Feixe incidente Feixe refletido Raio incidente Raio refletido Linha Normal Espelhos planos Os espelhos planos são formados por uma fina camada metálica que é aderida ou vidro comum (esse tem a função de proteção). Um espelho é uma superfície altamente refletora, mas não é capaz de refletir 100% dos raios incidentes. Uma das funções de um espelho plano é formar uma imagem, facilitando assim a reali- zação de algumas tarefas. Veja a seguir como se forma uma imagem em um espelho plano. Objeto Imagem p p’ Espelho plano O objeto posicionado em frente ao espelho, sendo uma fonte primária ou secundária de luz, emite ou refle- te raiosde luz que, após a reflexão, formam uma imagem no encontro dos seus prolongamentos, representados pelas linhas pontilhadas da figura. Cada ponto do objeto (P.O.R.) forma um ponto da imagem (P.I.V.), fazendo com que seja possível a visualização da imagem. Características da imagem formada por um espelho plano: • A imagem parece ser formada atrás do espelho, logo tem natureza virtual. • Se uma pessoa se posiciona em pé, a imagem também estará em pé; isso indica que a imagem é direita. Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l Aula 02 9Física 1D • A imagem tem o mesmo tamanho do objeto, por- tanto i = o. • Se uma pessoa levantar a mão direita, a imagem levantará a mão esquerda, portanto a imagem é considerada revertida (invertida da direita para a esquerda) ou enantiomorfa. • A distância do objeto ao espelho (p) é igual à distân- cia da imagem ao espelho (p’); portanto p = p’ . Campo visual Campo visual é definido como a região do espaço que é possível observar através da reflexão em um espe- lho. Em outras palavras, é tudo que se pode ver “dentro” do espelho. Para determinar geometricamente o campo visual, é possível proceder da seguinte maneira: 1. A partir da imagem do observador, trace duas retas que passem pelas extremidades superior e inferior do espelho. imagem do observador espelho plano B DE C F G Observador A 2. O campo visual será a região destacada, portanto esse observador só conseguirá enxergar os pontos que estão dentro dela, D, E, F e G. Contudo, os pontos A, B e C não serão vistos por estarem fora do campo visual. imagem do observador espelho plano B DE C F G Observador campo visual A O retrovisor de um automóvel é um exemplo que possibilita visualizar um campo visual, pois tudo que exerganmos “dentro“ do espelho faz parte desse campo. © Sh ut te rs to ck /D en ise L et t Testes Assimilação 02.01. De um objeto real, um espelho plano forma uma imagem a) real e de mesmo tamanho que o objeto. b) virtual e de mesmo tamanho que o objeto. c) real e maior que o objeto. d) real e menor que o objeto. e) virtual e menor que o objeto. 02.02. De acordo com as leis da reflexão, é correto afirmar: a) Os raios incidente e refletido formam ângulos diferentes em relação à linha normal. b) O ângulo de reflexão é sempre maior que o ângulo de incidência. c) O ângulo de reflexão é sempre menor que o ângulo de incidência. d) Os raios incidente e refletido são sempre perpendiculares entre si. e) O raio incidente, o raio refletido e a linha normal são coplanares. 02.03. (UECE) − Em um espelho plano perfeito incide um raio de luz. O raio que sai do espelho sofre a) refração com ângulo de incidência igual ao de reflexão. b) reflexão com ângulo de incidência maior que o de re- flexão. c) reflexão com ângulo de incidência igual ao de reflexão. d) refração com ângulo de incidência maior que o de reflexão. Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l 10 Extensivo Terceirão 02.04. (UFRGS) – Na figura abaixo, O representa um objeto pontual luminoso, E representa um espelho plano e X um observador. A imagem do objeto O está corretamente posicionada no ponto a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5. Aperfeiçoamento 02.05. (IMED − RS) − Uma mulher de 170 cm de altura, decide ir a uma boate com suas amigas e fica em frente ao espelho plano de seu quarto para terminar sua maquiagem. Sabe-se que ela se encontra a um metro do espelho. Qual das alternativas abaixo está INCORRETA: a) A altura da imagem da mulher é de 170 cm. b) A mulher se encontra a um metro da sua imagem. c) A mulher se encontra a dois metros de sua imagem. d) A imagem da mulher se encontra a um metro do espelho. e) A imagem da mulher é virtual. 02.06. O ângulo formado entre o raio incidente e o raio refletido num espelho plano é igual a 30°. Desta forma, o ângulo de incidência do raio é de: a) 15° b) 30° c) 45° d) 60° e) 90° 02.07. (UFF − RJ) − Três objetos, 1, 2 e 3, são dispostos à frente do espelho plano E1, conforme mostra a figura. E1 1 2 3 F O Um observador (O), olhando os espelhos através da fenda (F), tem seu campo visual delimitado pelas linhas tracejadas. É correto afirmar que este observador verá: a) apenas a imagem do objeto 1. b) apenas a imagem do objeto 2. c) apenas a imagem do objeto 3. d) apenas a imagem dos objetos 1 e 2. e) apenas a imagem dos objetos 2 e 3. 02.08. (FAAP − SP) − Uma modelo aproxima-se de um es- pelho plano e depois dele se afasta sempre andando muito charmosamente. Qual dos gráficos a seguir representa o tamanho real h de sua imagem em função do tempo? a) b) c) d) e) 02.09. (MACK − SP) − Um objeto extenso de altura h está fixo, disposto frontalmente diante de uma superfície refle- tora de um espelho plano, a uma distância de 120,0 cm. Aproximando-se o espelho do objeto de uma distância de 20,0 cm, a imagem conjugada, nessa condição, encontra-se distante do objeto de a) 100,0 cm. b) 120,0 cm. c) 200,0 cm. d) 240,0 cm. e) 300,0 cm. 02.10. Em relação aos sistemas ópticos S1 e S2 e aos pontos P1 e P2, mostrados na figura a seguir, é correto afirmar: S1 S2 P2P1 a) P1 é ponto objeto real para S1; P2 é ponto objeto virtual para S2. b) P1 é ponto objeto virtual para S1; P2 é ponto imagem real para S2. c) P1 é ponto objeto real para S1; P2 é ponto imagem virtual para S2. d) P1 é ponto imagem real para S1; P2 é ponto objeto virtual para S2. e) P1 é ponto imagem real para S1; P2 é ponto imagem real para S2. h t h t h t h t h t Aula 02 11Física 1D Aprofundamento 02.11. Um raio de luz incide num espelho sob um ângulo de 30o em relação à superfície do mesmo. O ângulo de reflexão do raio refletido e o respectivo desvio são, respectivamente a) 30° e 30°. b) 30° e 60°. c) 60° e 60°. d) 60° e 90°. e) 60° e 120°. 02.12. (UEL − PR) − Um raio de luz r incide sucessivamente em dois espelhos planos E1 e E2, que formam entre si um ângulo de 60°, conforme representado no esquema a seguir. Nesse esquema o ângulo α é igual a 60° E2 E 50° a) 80° b) 70° c) 60° d) 50° e) 40° 02.13. Um relógio de parede possui doze pontos ao invés de doze números representando as horas. Caso este relógio esteja de frente para um espelho plano, e a imagem do re- lógio no espelho indique o horário de 4 h 30 min, o relógio real indica o horário de a) 2 h 00 min. b) 4 h 30 min. c) 6 h 00 min. d) 8 h 30 min. e) 10 h 30 min. 02.14. (UNESP – SP) – Dois objetos, A e B, encontram-se em frente de um espelho plano E, como mostra a figura. Um observador tenta ver as imagens desses objetos formadas pelo espelho, colocando-se em diferentes posições, 1, 2, 3, 4 e 5, como mostrado na figura. 4 1 5 3 2 A B O observador verá as imagens de A e B superpondo-se uma à outra quando se colocar na posição a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5. 02.15. (UFJF – MG) – Uma vela de 20 cm está posicionada próxima a um espelho E plano de 30 cm conforme indicado na figura. Um observador deverá ser posicionado na mesma linha vertical da vela, ou seja, no eixo y, de forma que ele veja uma imagem da vela no espelho. y(dm) x(dm) E Qual o intervalo de y em que o observador pode ser posicio- nado para que ele possa ver a imagem em toda sua extensão? a) 0 6dm y dm. b) 3 6dm y dm. c) 4 7dm y dm. d) 5 10dm y dm. e) 6 10dm y dm. 12 Extensivo Terceirão 02.16. (UFPE) – Um homem de 1,70 m de altura tem seus olhos 10 cm abaixo do topo da cabeça. Qual deve ser a má- xima distância d, em cm, de um espelho em relação ao chão, para que o homem veja a imagem do seu sapato? a) 10 b) 40 c) 80 d) 160 e) 170 02.17. (FATEC − SP) − A figura a seguir mostra um objeto A colocado a 5 m de um espelho plano, e um observador O, colocando a 7 m deste mesmo espelho. Um raio de luz que parte de A e atinge o observadorO por reflexão no espelho percorrerá, neste trajeto de A para O: A O 5 m 7 m 9 m a) 9 m b) 12 m c) 15 m d) 18 m e) 21 m 02.18. (ITA – SP) − Ao olhar-se num espelho plano, retan- gular, fixado no plano de uma parede vertical, um homem observa a imagem de sua face tangenciando as quatro bordas do espelho, isto é, a imagem de sua face encontra-se ajustada ao tamanho do espelho. A seguir, o homem afasta- -se, perpendicularmente à parede, numa certa velocidade em relação ao espelho, continuando a observar sua imagem. Nestas condições, pode-se afirmar que essa imagem: a) torna-se menor que o tamanho do espelho tal como visto pelo homem. b) torna-se maior que o tamanho do espelho tal como visto pelo homem. c) continua ajustada ao tamanho do espelho tal como visto pelo homem. d) desloca-se com o dobro da velocidade do homem. e) desloca-se com metade da velocidade do homem. Desafio 02.19. (EFOMM − SP) − Um espelho plano vertical reflete, sob um ângulo de incidência de 10° o topo de uma árvore de altura H para um observador O, cujos olhos estão a 1,50 m de altura e distantes 2,00 m do espelho. Se a base da árvore está situada 1,80 m atrás do observador, a altura H em metros, vale Dados: sen(10°) = 0,17; cos(10°) = 0,98; tg(10°) = 0,18 A B 1,5 m 18 m 2,0 m H O QP 10° a) 4,0 b) 4,5 c) 5,5 d) 6,0 e) 6,5 Aula 02 13Física 1D 02.20. (UNESP – SP) − Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motociclista e de sua motocicleta que passam pela rua com velocidade constante V = 0,8 m/s, em uma trajetória retilínea paralela à calçada, conforme indica a linha tracejada. Considerando que o ponto O na figura represente a posição dos olhos da pessoa parada na calçada, é cor- reto afirmar que ela poderá ver a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocicleta refletida no espelho durante um intervalo de tempo, em segundos, igual a 5 m 2 m 1,8 m 1,2 m calçada fora de escala E O v a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 1. Gabarito 02.01. b 02.02. e 02.03. c 02.04. a 02.05. b 02.06. a 02.07. a 02.08. e 02.09. c 02.10. c 02.11. c 02.12. b 02.13. d 02.14. e 02.15. e 02.16. c 02.17. c 02.18 c 02.19. c 02.20. b 14 Extensivo Terceirão Aula 03 Física Aula 03 1D Translação, rotação e associação de espelhos planos 1D Translação de espelhos planos A translação de um espelho plano caracteriza-se pela aproximação ou afastamento relativo entre objeto e espelho, sendo possível analisar esse movimento referente ao deslocamento e à velocidade. espelho plano espelho plano velocidade da imagem velocidade do objeto vo ve = 0 vi o i d d p p' o o ii Ja ck a rt . 2 01 6. D ig ita l. Conclusão • Deslocamento (d): O deslocamento (d) do objeto em relação ao espelho é igual ao deslocamento (d) da imagem em relação ao espelho; portanto a imagem se aproxima do objeto, a uma distância de 2 . d. • Velocidade (v): O módulo da velocidade do objeto em relação ao espelho (v) é igual ao módulo da velocidade da imagem em relação ao espelho (v); portanto a imagem se aproxi- ma do objeto com uma velocidade de módulo 2 . v. Rotação de espelhos planos Um espelho plano sofre rotação quando, a partir de uma posição inicial (P1), sofre um deslocamento angular até uma posição final (P2). Veja a seguir como essa rota- ção pode ocorrer. Ri N1 Rr1 Rr2 O I2 I1 N2 i r i’ r’E P2 P1 N Considerando que o espelho, da posição 1 (P1) até a po- sição 2 (P2), girou um ângulo αE, a reta normal (N) também girará αN, portanto é possível determinar matematicamen- te que o raio refletido (Δ) girará em 2 . α. Então: αE = αN Δ = 2 . α Associação de espelhos planos Posicionando um objeto em frente a um espelho pla- no, esse conjugará somente uma imagem. Posicionando um objeto em frente a dois espelhos, esses conjugarão um número de imagens que dependerá do ângulo formado entre os espelhos. Perceba que, nesse caso, o ângulo formado pelos espelhos E1 e E2 é de 90° (perpendiculares entre si), e um observador perceberá três imagens I1, I2 e I3. A imagem I3 resulta da superposição das ima- gens I1 e I2 e será for- mada no lado oposto ao posicionamento do objeto, numa região definida como ângulo morto. Observação: Pode-se adotar o mesmo raciocínio se o ob- jeto se aproximar do espelho ou se o espelho se aproximar do objeto. Sa nd ra R ib ei ro . 2 01 6. D ig ita l. E1 I2 objeto E2 I3 I1 Aula 03 15Física 1D Para determinar o número de imagens formadas pela associação de dois espelhos planos, utiliza-se a seguinte relação: n� � 360 1 � Algumas observações importantes referentes à associação de espelhos planos: 1. Para um ângulo α = 0°, o número de imagens será in- finito no caso dos espelhos refletirem os raios na sua totalidade. Para um ângulo seja de 180°, o número de imagens formadas será igual a 1 (uma). 2. Na expressão n� � 360 1 � , se o “n” for um número in- teiro par, essa relação só será válida, se o objeto estiver no plano bissetor (bissetriz entre os dois espelhos); caso o “n” seja um número inteiro ímpar, a relação será válida se o objeto estiver em qualquer lugar, inclusive no plano bissetor. 3. Algumas imagens formadas nessa associação são idênticas ao objeto (imagem superponível), enquan- to outras são revertidas (imagem enantiomorfas). Testes Assimilação 03.01. (UFPE) – Uma criança aproxima-se de um espelho plano com velocidade V, na direção da normal ao espelho. Podemos afirmar que sua imagem: a) afasta-se do espelho com velocidade V; b) aproxima-se do espelho com velocidade V; c) afasta-se do espelho com velocidade 2V; d) aproxima-se do espelho com velocidade 2V; e) afasta-se do espelho com velocidade V 2 . 03.02. (UFPE) – Uma criança corre em direção a um espelho vertical plano, com uma velocidade constante de 4,0 m/s. Qual a velocidade da criança, em m/s, em relação à sua imagem? a) 1,0 d) 6,0 b) 2,0 e) 8,0 c) 4,0 03.03. (UNESP – SP) − Um raio de luz, vertical, incide num espelho plano horizontal. Se o espelho girar 20 graus em torno de um eixo horizontal, o raio refletido se desviará de sua direção original de a) 0° d) 60° b) 20° e) 40° c) 10° 03.04. Uma pessoa se afasta de um espelho plano fixo no solo com velocidade de módulo 3 m/s, em relação ao solo. Em relação à pessoa, a velocidade de sua imagem a) se aproxima com velocidade de módulo 1,5 m/s. b) se aproxima com velocidade de módulo 3 m/s. c) se afasta com velocidade de módulo 1,5 m/s. d) se afasta com velocidade de módulo 6 m/s. e) se afasta com velocidade de módulo 3 m/s. Aperfeiçoamento 03.05. Uma pessoa encontra-se equidistante de duas pa- redes verticais espelhadas, perpendiculares entre si. Nesta situação, o número de imagens da pessoa que podem ser vistas nas paredes é de: a) 1 d) 4 b) 2 e) 6 c) 3 03.06. (UNIFOR – CE) − Ao acordar pela manhã, Camila levantou-se e saiu em direção perpendicular ao espelho pla- no colado à parede de seu quarto, com velocidade constante de 45,0 cm/s. Nesta situação, pode-se afirmar que a) a imagem de Camila aproximou-se dela a 45,0 cm/s. b) a imagem de Camila aproximou-se do espelho a 90,0 cm/s. c) a imagem de Camila aproximou-se dela a 90,0 cm/s. d) a imagem de Camila afasta-se do espelho a 45,0 cm/s. e) a imagem de Camila afasta-se dela a 90 cm/s. 16 Extensivo Terceirão 03.07. (MACK – SP) – Quando colocamos um objeto real diante de um espelho plano, a distância entre ele e sua imagem conjugada é 3,20 m. Se esse ponto objeto for deslocado em 40 cm ao encontro do espelho, sua nova distância em relação à respectiva imagem conjugada, nessa nova posição, será: a) 2,40 m d) 3,60 m b) 2,80 m e) 4,00 m c) 3,20 m 03.08. (IFCE) − Um garoto parado na rua vê sua imagem refletida por um espelho plano preso verticalmente na traseira de um ônibus que se afasta com velocidade escalar constante de 36 km/h. Em relação ao garoto e ao ônibus, as velocidades das imagens são, respectivamente, a) 20 m/s e 10 m/s. b) zero e 10m/s. c) 20 m/s e zero. d) 10 m/s e 20 m/s. e) 20 m/s e 20 m/s. 03.09. Um motorista, dirigindo um carro a 75 km/h numa estrada, vê pelo espelho retrovisor plano a imagem de uma motocicleta que vem logo atrás, se movendo na mesma direção e sentido que ele com uma velocidade de 80 km/h. Qual a velocidade, em km/h, da imagem da motocicleta em relação ao motorista? a) 2,5 d) 40 b) 5 e) 80 c) 10 03.10. (CEFET − CE) − Observando as imagens formadas por dois espelhos planos de um objeto entre eles colocado, Syned, um curioso aluno, verifica que, para determinado ângulo, formam-se 5 imagens, entretanto, fazendo variar o ângulo entre os espelhos, o número de imagens diminui. Pode-se concluir que: a) o ângulo era inicialmente de 60°, e o ângulo entre os espelhos estava aumentando. b) o ângulo era inicialmente de 30°, e o ângulo entre os espelhos estava aumentando. c) o ângulo era inicialmente de 60°, e o ângulo entre os espelhos estava diminuindo. d) o ângulo era inicialmente de 72°, e o ângulo entre os espelhos estava diminuindo. e) o ângulo era inicialmente de 72°, e o ângulo entre os espelhos estava aumentando. Aprofundamento 03.11. (UFRGS) − A figura a seguir representa um raio lumi- noso R incidindo obliquamente sobre um espelho plano que se encontra na posição horizontal E. No ponto de incidência O, foi traçada a vertical V. Gira-se, então, o espelho de um ângulo α (em torno de um eixo que passa pelo ponto O) para a posição E’, conforme indica a figura. R 0 E V E’ Não sendo alterada a direção do raio luminoso incidente R com respeito à vertical V, pode-se afirmar que a direção do raio refletido a) também não será alterada, com respeito à vertical V. b) será girada de um ângulo α, aproximando-se da vertical V. c) será girada de um ângulo 2α, aproximando-se da vertical V. d) será girada de um ângulo α, afastando-se da vertical V. e) será girada de um ângulo 2α, afastando-se da vertical V. 03.12. (EEAR − SP) − Um dado, comumente utilizado em jogos, cujos números das faces são representados pela quan- tidade de pontos pretos é colocado frente a dois espelhos que formam entre si um ângulo de 60°. Nesses espelhos é possível observar nitidamente as imagens de apenas uma das faces do dado, sendo que a soma de todos os pontos pretos observados nos espelhos, referentes a essa face, totalizam 20 pontos. Portanto, a face voltada para os espelhos que gera as imagens nítidas é a de número a) 1 b) 2 c) 4 d) 5 Aula 03 17Física 1D 03.13. Dois raios de luz coplanares incidem sobre um espe- lho plano. O primeiro raio incide normalmente ao espelho e o segundo com um ângulo de incidência igual a 40°. Considere que o espelho é girado de modo que o segundo raio passe a ter incidência normal ao espelho. Nessa nova configuração, o primeiro raio passa a ter ângulo de incidência igual a a) 10° d) 40° b) 20° e) 90° c) 60° 03.14. (ESPM – SP) − Uma foto de um casal é tirada entre dois espelhos planos verticais que formam um ângulo de 60° entre si. Qual é a quantidade de indivíduos que aparecem na fotografia? 03.15. (ITA − SP) – Considere as seguintes afirmações: I. Se um espelho plano transladar de uma distância d ao longo da direção perpendicular a seu plano, a imagem real de um objeto fixo transladará de 2d. II. Se um espelho plano girar de um ângulo α em torno de um eixo fixo perpendicular à direção de incidência da luz, o raio refletido girará de um ângulo 2α. III. Para que uma pessoa de altura h possa observar seu corpo inteiro em um espelho plano, a altura deste deve ser de no mínimo 2h 3 . Então, podemos dizer que a) apenas I e II são verdadeiras. b) apenas I e III são verdadeiras. c) apenas II e III são verdadeiras. d) todas são verdadeiras. e) todas são falsas. 03.16. (UECE) − Você está em pé em uma sala, parado diante de um espelho vertical no qual pode ver, apenas, dois terços do seu corpo. Considere as ações descritas a seguir: I. Afastar-se do espelho. II. Aproximar-se do espelho. III. Usar um espelho maior, cuja altura permita ver seu corpo inteiro quando você está na posição inicial. Você gostaria de ver seu corpo inteiro refletido no espelho. Para atingir seu objetivo, das ações listadas anteriormente, você pode escolher a) apenas a I. c) apenas a III. b) apenas a II. d) a I ou a III, apenas. 03.17. (FUVEST – SP) − Uma jovem está parada em A, diante de uma vitrine, cujo vidro, de 3 m de largura, age como uma superfície refletora plana vertical. Ela observa a vitrine e não repara que um amigo, que no instante t0 está em B, se apro- xima, com velocidade constante de 1 m/s, como indicado na figura, vista de cima. A B 1m 3m 1m vidro Se continuar observando a vitrine, a jovem poderá começar a ver a imagem do amigo, refletida no vidro, após um intervalo de tempo, aproximadamente, de a) 2 s d) 5 s b) 3 s e) 6 s c) 4 s 03.18. (UFF – RJ) − A figura mostra um objeto pontual P que se encontra a 6 m de um espelho plano. espelho 60°6,0m P Se o espelho for girado de um ângulo de 60° em relação à posição original, como mostra a figura, qual a distância entre P e sua nova imagem? 18 Extensivo Terceirão Desafio 03.19. Em uma aula de laboratório de Física, um aluno colo- cou um objeto numa posição equidistante de dois espelhos planos associados, que formavam entre si um ângulo α. Nesta situação, ele observou que eram formadas n imagens do objeto. Ao reduzir o ângulo entre os espelhos para α 2 , o número de imagens passou a ser igual a m. Os valores de m e n estão relacionados por: a) m = 2n + 1 b) m = 2n − 2 c) m = n + 4 d) m = 4n + 1 e) m = 4n – 2 03.20. Considere um objeto colocado no plano bissetor de dois espelhos planos, que formam entre si certo ângulo θ. Sabendo que esse ângulo (em graus) corresponde a 12 vezes o número de imagens do objeto formadas pela configuração dos espelhos, determine θ. Gabarito 03.01. b 03.02. e 03.03. e 03.04. d 03.05. c 03.06. c 03.07. a 03.08. a 03.09. b 03.10. a 03.11. c 03.12. c 03.13. d 03.14. 12 03.15. a 03.16. c 03.17. a 03.18. 6 m 03.19. a 03.20. 60o 19Física 1D Aula 04 1D Introdução aos espelhos esféricos Introdução Em nosso cotidiano observamos algumas super- fícies curvas, como calotas, colheres e espelhos, que refletem a luz e podem ser analisadas de uma forma mais aprofundada. Dentre as várias superfícies refle- toras, os espelhos esféricos serão o principal objeto de estudo. Espelhos esféricos Os espelhos esféricos são superfícies refletoras que se originam de uma calota esférica oca e espelha- da em pelo menos um dos lados, sendo a superfície interna chamada côncava e a externa, convexa. Veja a seguir. Superfície externa Espelho convexo Superfície interna Espelho côncavo Calota esférica Para reduzirmos a representação dessas superfícies, representaremos esses espelhos da seguinte maneira: Espelho convexoEspelho côncavo Para representar os espelhos de uma forma simples, utiliza-se a representação esquemática, sendo a parte de trás representada com hachuras. ou ou Espelho convexo Espelho côncavo Elementos principais de um espelho esférico. Tanto o espelho côncavo quanto o convexo têm as mesmas partes principais. Veja a seguir: VC f R Feixo principal Principais Elementos C – centro de curvatura F – foco principal V – vértice do espelho R – raio da curvatura f – distância focal – ângulo de abertura R = 2 . f Ângulo de abertura do espelho (α): indica qual é a amplitude da parte reflexiva. • Raio de curvatura (R): é o raio da esfera que originou o espelho. • Eixo principal: recebe esse nome porque, nele, estão presentes os três pontos: centro, foco e vértice. • Vértice (V): é o ponto onde o eixo principal intercep- ta o espelho. • Centro de curvatura ou centro ótico (C): é o centro da esfera que originou o espelho. • Foco principal (F): é aproximadamente o meio do caminho entre o centro e o vértice. Aula 04 1B Física 1D 20 Extensivo Terceirão • Eixo principal:é a reta que contém o centro, foco e vértice. • Eixo secundário: também coincide com o raio, mas não contém os pontos principais. Propriedades dos raios notáveis As propriedades dos raios notáveis têm a função de formar geometricamente as imagens nesses espelhos e são válidas tanto para os espelhos côncavos quanto para os convexos. Propriedade 1: O raio que incide paralelo ao eixo princi- pal será refletido: C passando pelo foco com o seu prolongamento passando pelo foco FV C F V Propriedade 2: Pelo princípio da reversibilidade, é pos- sível concluir que o raio pode seguir o caminho inverso, ou seja, incidindo pelo foco ou em direção a ele, será refletido: C paralelamente ao eixo principal FV C F V paralelamente ao eixo principal Propriedade 3: O raio que incide no vértice é refletido pelo próprio vértice, e o eixo principal é a reta normal (N). Pela segunda lei da reflexão, o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão (i = r): CF i rV C F V i r Propriedade 4: O raio que incide passando pelo centro ou em direção a ele será refletido: CFV C F V pelo próprio centro em sentido contrário em direção ao centro em sentido contrário Formação de imagens nos espelhos esféricos É possível representar geometricamente a formação de imagens no cruzamento de, pelo menos, duas propriedades dos raios notáveis. O local do cruzamento indicará o posicionamento da imagem. As imagens também podem ser classificadas segundo algumas características: • Quanto à natureza: Real – formada geometricamente em frente ao espelho. Virtual – formada geometricamente atrás do espelho. • Quanto à orientação: Direita – possui a mesma orientação do objeto. Invertida – possui orientação contrária do objeto. • Quanto ao tamanho: Maior – será de tamanho maior do que o objeto. Menor – será de tamanho menor do que o objeto. Igual – será do mesmo tamanho do objeto. Espelho côncavo É possível posicionar o objeto em relação a um espelho côncavo em basicamente cinco locais distintos. Objeto antes do centro de curvatura do espelho CF i o V Local da imagem: entre o foco e o centro de curvatura do espelho. Características: real, invertida e menor. Aula 04 21Física 1D Objeto no centro de curvatura CF i o V Local da imagem: no próprio centro de curvatura. Características: real, invertida e igual. Objeto entre o centro de curvatura e o foco CF i o V Local da imagem: atrás do centro de curvatura. Características: real, invertida e maior. Objeto no foco C i r F o V Local da imagem: no infinito. Característica: imprópria. Objeto entre o foco e o vértice CF oi V Local da imagem: atrás do vértice. Características: virtual, direita e maior. Espelho convexo Nos espelhos convexos só é possível posicionar o obje- to em frente ao espelho, conjugando assim somente uma localização e sempre as mesmas características da imagem. C F i o V Local da imagem: entre o foco e o vértice. Características: virtual, direita e menor. Aplicações cotidianas dos espelhos esféricos Espelhos côncavos Espelho para dentista © Sh ut te rs to ck /K ris tia n Se ku lic Fornos solares © Sh ut te rs to ck /G ol dn et z Espelho de maquiagem © Sh ut te rs to ck /L ev O lk ha Espelhos convexos © iS to ck ph ot o. co m /P as to rs co tt Retrovisores de automóveis Espelhos de segurança © P. Im ag en s / Pi th 22 Extensivo Terceirão Testes Assimilação 04.01. (FAAP−SP) − A respeito de um espelho convexo, sendo o objeto real, pode-se afirmar que: a) forma imagens direitas e diminuídas. b) não forma imagens diminuídas. c) suas imagens podem ser projetadas sobre anteparos. d) forma imagens reais. e) suas imagens são mais nítidas que as dadas pelo espelho plano. 04.02. (UNAERP − SP) – Um espelho usado por esteticistas permite que o cliente, bem próximo ao espelho, possa ver seu rosto ampliado e observar detalhes da pele. Este espelho é: a) côncavo. c) plano. e) epidérmico. b) convexo. d) anatômico. 04.03. (FEI − SP) − O espelho retrovisor de uma motocicleta é convexo porque: a) reduz o tamanho das imagens e aumenta o campo visual. b) aumenta o tamanho das imagens e aumenta o campo visual. c) reduz o tamanho das imagens e diminui o campo visual. d) aumenta o tamanho das imagens e diminui o campo visual. e) mantém o tamanho das imagens e aumenta o campo visual. 04.04. (UFSM − RS) − As afirmativas a seguir se referem a um espelho côncavo. I. Todo raio que incide paralelamente ao eixo principal se reflete e passa pelo foco. II. Todo raio que incide ao passar pelo centro de curvatura se reflete sobre si mesmo. III. Todo raio que incide ao passar pelo foco se reflete sobre o eixo principal. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas III. d) apenas II e III. Aperfeiçoamento 04.05. (PUC – MG) − Se um espelho forma uma imagem real e ampliada de um objeto, então o espelho é: a) convexo e o objeto está além do foco. b) convexo e o objeto está entre o foco e o espelho. c) côncavo e o objeto está entre o foco e o centro do espelho. d) côncavo e o objeto está além do foco. e) côncavo ou convexo e com o objeto entre o foco e o centro do espelho. 04.06. (ACAFE – SC) – Quanto às propriedades dos raios incidentes nos espelhos esféricos NÃO podemos afirmar que: a) todo raio incidente passando pelo centro óptico, reflete-se sobre si mesmo. b) todo raio incidente no vértice, reflete-se simetricamente ao eixo principal. c) todo raio incidente passando pelo foco, reflete-se per- pendicularmente ao eixo. d) todo raio incidente, passando pelo foco, reflete-se paralelo ao eixo. e) todo raio incidente paralelo ao eixo, reflete-se passando pelo foco principal. 04.07. (UP – PR) − Em uma cerimônia que acontece a cada quatro anos, os Jogos Olímpicos, a chama olím- pica é acesa no monte Olimpo, na Grécia, por meio de um espelho _________ e a utilização da luz solar. Para isso, a tocha deve ficar no _________ do espelho, que é o ponto de convergência dos raios solares refletidos. O Sol está distante da Terra o suficiente para que con- sideremos os raios paralelos. Física para o Ensino Médio, Volume 2, Kazuhito e Fuke. Marque a alternativa que preenche corretamente o texto acima. a) convexo/centro de curvatura. b) côncavo/vértice. c) plano/plano frontal. d) côncavo/foco. e) convexo/vértice. Aula 04 23Física 1D 04.08. (UFPR) − Mãe e filha visitam a “Casa dos Espelhos” de um parque de diversões. Ambas se aproximam de um grande espelho esférico côncavo. O espelho está fixo no piso de tal forma que o ponto focal F e o centro de curvatura C do espelho ficam rigorosamente no nível do chão. A criança para em pé entre o ponto focal do espelho e o vértice do mesmo. A mãe pergunta à filha como ela está se vendo e ela responde: a) “Estou me vendo maior e em pé.” b) “Não estou vendo imagem alguma.” c) “Estou me vendo menor e de cabeça para baixo.” d) “Estou me vendo do mesmo tamanho.” e) “Estou me vendo em pé e menor.” 04.09. (UNICAMP – SP) − Em uma animação do Tom e Jerry, o camundongo Jerry se assusta ao ver sua imagem em uma bola de Natal cuja superfície é refletora, como mostra a reprodução abaixo. É correto afirmar que o efeito mostrado na ilustração não ocorre na realidade, pois a bola de Natal formaria uma imagem (Adaptado de: <http://www.youtube.com/ watch?v=RtYfTr7D_o. Acesso em 25/10/2016.) a) virtual ampliada. c) real ampliada. b) virtual reduzida. d) real reduzida. 04.10. (UFRS) – Um feixe de raios paralelos incide sobre a porção central de um espelho côncavo esférico, de grande raio de curvatura, convergindo, após a reflexão, para o ponto P. O raio de curvatura do espelho vale, aproximadamente: V P a) VP 4 b) VP 2 c) VP d) 3 2 VP e) 2VP Aprofundamento 04.11. (FATEC − SP) − A figura apresenta a obra de litogravu- ra “Mão com esfera refletora” (1935), do artista gráfico holan- dês Maurits Cornelis Escher(1898–1972), que se representou por uma imagem refletida em uma esfera. © N at io na l G al le ry o f A rt , W as hi ng to n. Disponível em: <http://www.tinyurl.com/ yardzola. Acesso em: 16.10.2018. Sendo o artista o objeto refletido na superfície dessa esfera, podemos afirmar corretamente, sobre essa imagem formada, que se a) assemelha à classificação exata de uma imagem obser- vada em uma lente delgada convergente. b) assemelha à classificação exata de uma imagem obser- vada em um espelho côncavo. c) classifica em menor, direita e real. d) posiciona entre o foco e o vértice da face refletora. e) posiciona entre o raio de curvatura e o vértice da face refletora. 04.12. (PUC – RS) – Um objeto colocado em frente a um espelho, a imagem formada é virtual. Considere as afirma- ções abaixo. I. O espelho é necessariamente plano ou convexo. II. A imagem formada é de tamanho maior que o objeto, caso o espelho seja convexo. III. A imagem não pode ser invertida, independentemente do tipo de espelho. É correto SOMENTE o que se afirma em: a) II b) III c) I e II d) I e III e) II e III 24 Extensivo Terceirão 04.13. (UEPG − PR) − Um objeto real é posicionado na frente de um espelho esférico entre o seu centro de curvatura e o seu foco. Sobre a natureza do espelho e a imagem conjugada, assinale o que for correto. 01) A imagem conjugada será virtual. 02) A imagem conjugada será ampliada. 04) O espelho é côncavo. 08) A imagem conjugada será direita. 04.14. (PUC – RS) − Na figura abaixo, ilustra-se um espelho esférico côncavo E e seus respectivos centro de curvatura (C), foco (F) e vértice (V). Um dos infinitos raios luminosos que incidem no espelho tem sua trajetória representada por r. As trajetórias de 1 a 5 se referem a possíveis caminhos seguidos pelo raio luminoso refletido no espelho. 1 2 3 45 CF r E V O número que melhor representa a trajetória percorrida pelo raio r, após refletir no espelho E é a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 04.15. (UFU − MG) − Uma pessoa vai até um museu de ciências e numa sala de efeitos luminosos se posiciona frente a diferentes tipos de espelhos (côncavo, convexo e plano). Qual situação a seguir representa a correta imagem (i) que é possível essa pessoa obter de si própria? a) b) c) d) 04.16. (UEPG − PR) − Com relação aos espelhos esféricos, assinale o que for correto. 01) Todo raio de luz que incide paralelamente ao eixo prin- cipal do espelho produz um raio refletido que passa pelo centro do espelho. 02) No espelho côncavo, para um objeto situado a uma distância maior que o raio de curvatura, a imagem conjugada pelo espelho é real, invertida e maior que o objeto. 04) Todo raio de luz que incide passando pelo centro de curvatura do espelho retorna sobre si mesmo. 08) O foco principal é real nos espelhos convexos e virtual nos espelhos côncavos. 16) Todo raio de luz que incide no vértice do espelho pro- duz um raio refletido que é simétrico do incidente em relação ao eixo principal. 04.17. (FUVEST – SP) – Um holofote é constituído por dois espelhos esféricos côncavos E1 e E2 de modo que a quase totalidade da luz proveniente da lâmpada L seja projetada pelo espelho maior E1, formando um feixe de raios quase paralelos. Neste arranjo, os espelhos devem ser posicionados de forma que a lâmpada esteja aproximadamente: E1 E2 L a) nos focos dos espelhos E1 e E2; b) no centro de curvatura de E2 e no vértice de E1; c) no foco de E2 e no centro de curvatura de E1; d) nos centros de curvatura de E1 e E2; e) no foco de E1 e no centro de curvatura de E2. 04.18. (UEPG − PR) − Em relação às imagens formadas por um espelho côncavo, assinale o que for correto. 01) Se o objeto estiver entre o foco e o vértice, a imagem é real, invertida e maior que o objeto. 02) Se o objeto estiver localizado além do centro de curva- tura, a imagem é real, invertida e menor que o objeto. 04) Se o objeto estiver sobre o centro de curvatura, a ima- gem formada é real, direita e de mesmo tamanho que o objeto. 08) Se o objeto estiver entre o centro de curvatura e o foco, a imagem é virtual, direita e maior que o objeto. 16) Se o objeto está localizado no plano focal, a imagem é imprópria. Aula 04 25Física 1D Desafio 04.19. (UFRJ) − Um espelho côncavo de raio de curvatura 50 cm e um pequeno espelho plano estão frente a frente. O espelho plano está disposto perpendicularmente ao eixo principal do côncavo. Raios luminosos paralelos ao eixo principal são refletidos pelo espelho côncavo; em seguida, refletem-se também no espelho plano e tornam-se conver- gentes num ponto do eixo principal distante 8 cm do espelho plano, como mostra a figura. Calcule a distância do espelho plano ao vértice V do espelho côncavo. 8 cm V 04.20. (OBF) − Frequentemente ouvimos que um feixe de luz paralelo converge para o ponto focal de um espelho côncavo. Esta afirmação, contudo, é válida apenas para o caso paraxial, isto é, quando o feixe está muito próximo do eixo óptico. Fora desta condição, o feixe refletido cruza o eixo em pontos que dependem da distância do feixe incidente ao eixo (ou, equivalentemente, do ângulo de incidência sobre o espelho). Isto é chamado de aberração esférica. Para mostrar esta afirmação, suponha um feixe de luz incidente, paralelo ao eixo óptico, e que forma um ângulo θ com a reta que passa pelo centro de curvatura C (veja figura a seguir). feixe C R eixo ótico Aplicando a lei da reflexão, determine a distância de C ao ponto em que o raio refletido cruza o eixo óptico, em função do raio R e de θ. Calcule este valor para θ = 60° e θ = 30°, considerando as relações a seguir: I. Lei dos senos: � � senA senB senC˘ ˘ ˘ � � II. sen sen sen( ) cos � � � �� � � � �2 2 2 Gabarito 04.01. a 04.02. a 04.03. a 04.04. b 04.05. c 04.06. c 04.07. d 04.08. a 04.09. b 04.10. e 01.11. d 04.12. b 04.13. 06 (02 + 04) 04.14. d 04.15. a 04.16. 20 (02 + 04 + 16) 04.17. e 04.18. 18 (02 + 16) 04.19. 17 cm 04.20. d R � 2cos ; � Para θ = 60°, d = R; Para θ = 30°, d R 3 3 . 26 Extensivo Terceirão Anotações
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