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Manual de Espécies do Cerrado

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 
DISCIPLINA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS 
 
 
 
 
 
Amanda Cristina Nunes Sousa 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVDAS DO CERRADO PARA 
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monte Carmelo 
2019 
Amanda Cristina Nunes Sousa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVDAS DO CERRADO PARA 
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monte Carmelo 
2019 
Trabalho apresentado para a 
disciplina de Recuperação de 
Áreas Degradadas como parte 
dos requisitos de aprovação. 
Docente Responsável: Kelly de 
Almeida Silva 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES 
1.1 MAROLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Annona coriacea Mart. 
Nome vulgar: Araticum, Articum, Marolo. 
Família: Anonaceae 
Características dendrológicas: Folhas simples, alternas, curto-pecioladas e coriáceas, 
largo elípticas ou orbiculares, glabras a pubescentes. Madeira marrom-clara, leve. 
Síndrome de Dispersão: A dispersão das sementes é feita por animais terrestres que 
apreciam seus frutos. 
Fenologia: As flores são de antese noturna. Floresce de novembro a dezembro e seus 
frutos estão maduros de março a abril. 
Habitat e distribuição: Ocorre no Paraguai, na Bolívia e no Brasil. Em nosso país, sua 
ocorrência é predominante nos estados do centro-oeste e nordeste, mas também ocorre 
em Minas Gerais, Paraná, São Paulo e localidades da região Norte. 
 
 
 
 
 
 
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FOTO 2: Em detalhes, folhas e troncos de A. coriácea presente em fragmento de cerrado. 
1.2 ANGICO BRANCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Anadenanthera colubrina. 
Nome vulgar: Angico Branco. 
Família: Fabaceae. 
Características dendrológicas: Folhas alternas, bipinadas, paripinadas, glabras ou 
pubescentes. Possui raque; pecíolo com nectário extrafloral; pínulas opostas, com 
nectários; foliólulos opostos, lineares. A madeira é pesada, de cerne avermelhado a 
marrom escuro. Sua casca é espessa, de coloração acinzentada à bastante escurecida. 
Síndrome de Dispersão: Autocoria. 
Fenologia: Floresce de agosto a novembro e seus frutos estão maduros de julho a 
setembro. Perde a folhagem na estação seca. 
Habitat e distribuição: Ocorre no Paraguai, Argentina, na Bolívia, Peru e no Brasil. 
Em nosso país, sua ocorrência é predominante nos estados do centro-oeste e nordeste, 
mas também ocorre em Minas Gerais e São Paulo. Ocorre na maior parte da 
abrangência do Cerrado. 
 
 
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FOTO 4: Em detalhe, folha de Angico Branco. 
1.3 BARBATIMÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Stryphnodendron adstringens. 
Nome vulgar: Barbatimão, Barbatimão Verdadeiro, Casca-da-mocidade. 
Família: Fabaceae. 
Características dendrológicas: Folhas com pecíolos glabros a pubescentes, 
pulverulentos, nectário extrafloral na região basal, séssil, verruciforme; raque glabra, 
glabrescente a pubescente. nectário extrafloral 1 na região distal, séssil, verruciforme; 
pinas 4 - 8 pares, opostos, eventualmente alternos. 
Síndrome de Dispersão: Autocoria. 
Fenologia: Floresce de setembro a novembro e seus frutos estão maduros de julho a 
setembro. 
Habitat e distribuição: Ocorre nos estados do Tocantins, Bahia, todos os estados do 
centro-oeste, incluindo o Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Seus 
domínios fitogeográficos são nos biomas da Caatinga e Cerrado. 
 
 
 
 
 
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FOTO 6: Destaque das folhas e troncos em exemplar de Barbatimão-Verdadeiro presente em fragmento 
de cerrado. 
1.4 JATOBÁ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Hymenaea courbaril L. 
Nome vulgar: Jatobá, Jatobá do Cerrado. 
Família: Fabaceae. 
Características dendrológicas: As folhas são pecioladas, bifoliadas e com disposição 
alterna; os folíolos são subsésseis, com disposição oposta e formato oblongo lanceolado 
e falciforme; a base é desigual; o ápice é atenuado a acuminado; a margem é inteira; a 
lâmina é lustrosa, glabra e coriácea; a nervura central é proeminente e as secundárias 
são planas na face abaxial. 
Síndrome de Dispersão: Autocoria. 
Fenologia: Floresce de setembro a novembro e seus frutos estão maduros de julho a 
setembro. 
Habitat e distribuição: Ocorre naturalmente do estado do Piauí até o norte do Paraná, 
possuindo uma dispersão ampla e irregular, mas sempre em solos bem drenados. 
 
 
 
 
 
 
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FOTO 8: Destaque das folhas e fruto do Jatobá do Cerrado presente em fragmento de cerrado. 
1.5 PEQUI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Caryocar brasiliensis Cambess. 
Nome vulgar: Pequi, Pequizeiro, Piquizeiro. 
Família: Caryocaraceae 
Características dendrológicas: Folhas opostas, trifolioladas, ráque roliça, tomentosa 
ou glabrescente, margem crenada. Madeira pesada, de cor amarelada à marrom-clara. 
Ramos roliços, levemente achatados e lenticelados, tomentosos no ápice. 
Síndrome de Dispersão: Zoocoria: marsupiais e corídeos. 
Fenologia: Floresce de agosto a novembro e seus frutos estão maduros de dezembro a 
fevereiro. As flores abrem-se e são férteis durante a noite. 
Habitat e distribuição: Trata-se de um símbolo do bioma Cerrado, ocorrendo em todos 
os estados da região centro-oeste, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Bahia, São Paulo e 
Paraná. 
 
 
 
 
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FOTO 10: Destaque do tronco, das folhas e formação de inflorescência em Pequizeiro presente em 
fragmento de cerrado. 
1.6 IPÊ AMARELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Tabebuia chrysotricha 
Nome vulgar: Ipê, Ipê Amarelo, Pau-d’agua. 
Família: Bignoniaceae. 
Características dendrológicas: Árvore de 6 a 14 m de altura, com tronco tortuoso. 
Folhas opostas, compostas, com 5 folíolos densamente pilosos, principalmente na face 
inferior que também é mais clara, de 4 a 9 cm de comprimento por 3 a 5 cm de largura, 
pecíolo de 3 a 5,5 cm de comprimento. 
Síndrome de Dispersão: Anemocoria. 
Fenologia: Floresce de julho a setembro e seus frutos estão maduros de setembro a 
outubro. 
Habitat e distribuição: Ocorre desde o estado do Espírito Santo até Santa Catarina. 
 
 
 
 
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FOTO 12: Destaque de troncos e folha digitada de ipê presente em fragmento 
urbano de cerrado. 
 
1.7 SIBIPIRUNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Caesalpinia peltophoroides 
Nome vulgar: Sibipiruna, Coração-de-negro. 
Família: Fabaceae. 
Síndrome de Dispersão:Anemocoria 
Características dendrológicas: O tronco é cinzento e se torna escamoso com o tempo, 
seu diâmetro é de 30 a 40 cm. A copa é arredondada, ampla, com cerca de 15 m de 
diâmetro. Suas folhas são compostas, bipinadas, com folíolos elípticos e verdes. No 
inverno ocorre uma queda quase total das folhas, que voltam a brotar na primavera. 
Fenologia: Floresce de setembro a novembro e seus frutos estão maduros de novembro 
à dezembro. 
Habitat e distribuição: Ocorre na América do Sul e é endêmica da Mata Atlântica, 
porém bem adaptada ao Cerrado, principalmente em processos de recuperação de áreas 
degradadas. 
 
 
 
 
 
 
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1.8 PAINEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Ceiba speciosa 
Nome vulgar: Paineira, Paineira-Rosa, Barriguda. 
Família: Malvaceae. 
Síndrome de Dispersão: Anemocoria 
Características dendrológicas: As folhas são compostas - da ponta de cada ramo, 
saem 5-7 folíolos, sem pelos, de textura fina e liso. Cada folíolo mede entre 6-12 cm de 
comprimento por 2-6 cm de largura. O tronco é cinzento-esverdeado, cilíndrico e 
volumoso, de 80-120 cm de diâmetro, de casca rugosa e recoberto de espinhos grandes e 
piramidais. 
Fenologia: Floresce de dezembro até abril e seus frutos estão maduros durante os meses 
de agosto e setembro. 
Habitat e distribuição: Ocupa uma grande parcela do território nacional, inclusive o 
cerrado. 
 
 
 
 
 
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1.8 COPAÍBA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Copaifera langsdorffii 
Nome vulgar: Copaíba, Pau d’óleo, Bálsamo, oleiro. 
Família: Fabaceae. 
Síndrome de Dispersão: Autocoria. 
Características dendrológicas: As folhas são compostas, alternas, paripinadas, com 
folíolos medindo 4 a 5 cm de comprimento e 2 a 3 cm de largura. A folhagem nova, cor 
rosa-clara é muito decorativa e importante para identificação. O tronco é cilíndrico, 
tortuoso e geralmente curto. A copa é densa, globosa e ramificação racemosa. A casca, 
de coloração avermelhada (jovem) e marrom (adulta), apresenta 17 mm de espessura, 
sendo que a casca interna, rosada, exala resina de sabor amargo. 
Fenologia: Floresce de outubro a março e seus frutos estão maduros durante os meses 
de julho a outubro. 
Habitat e distribuição: Ocorre no nordeste da Argentina, sul da Bolívia, norte do 
Paraguai e no Brasil, em todos os estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste e nos 
estados da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e 
Tocantins. 
 
 
 
 
 
 
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1.10 CAGAITEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome científico: Stenocalyx dysentericus 
Nome vulgar: Cagaita, Cagaiteira. 
Família: Myrtaceae. 
Síndrome de Dispersão: Zoocoria. 
Características dendrológicas: Árvore mediana de ramos tortuosos. Folhas opostas, 
curtopecioladas, coriáceas, ovado-oblongas. O tronco é quadrilante e esfoliante. Com 
relação à copa, é alongada e densa, com ramos quadrangulares e glabros, com exceção 
dos botões, pedicelos, folhas e ramos jovens que são dotados de diminutos pelos. 
Fenologia: Floresce de agosto a setembro e seus frutos estão maduros durante os meses 
de setembro a novembro. 
Habitat e distribuição: É encontrada em quase toda a extensão do Cerrado, 
principalmente em sua área nuclear. A ocorrência da planta é descrita no Cerradão 
Mesotrófico e Distrófico, Cerrado sentido restrito. A distribuição é bastante ampla, 
sendo comum o seu predomínio na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato 
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, São Paulo, Tocantins. 
 
 
 
 
 
 
 
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2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, 
2003. v.1 
CORDEIRO, Y. E. M. Potencial de uso em recuperação de áreas degradadas: 
Jatobá. p. 23-24. BELÉM, PA, 2012. 
MAZUTI SILVA et al. Eugenia dysenterica Mart. Ex DC. (cagaita): planta brasileira 
com potencial terapêutico. Infarma Ciências Farmacêuticas. 10.14450/2318-9312.v27. 
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PATRO, RAQUEL. Sibipiruna – Caesalpinia peltophoroides. Jardineiro.net, 2013. 
Disponível em: < https://www.jardineiro.net/plantas/sibipiruna-caesalpinia-
peltophoroides.html> Acesso em 04 nov. 2019. 
PEREIRA, B. A. S. Anadenanthera colubrina. Angico Branco. Árvores do Bioma 
Cerrado. Disponível em: < 
http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/06/21/anadenanthera-colubrina-
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PEREIRA, B. A. S. Annona coriacea Mart. Araticum, Articum, Marolo. Árvores do 
Bioma Cerrado. Disponível em: 
<http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/04/03/annona-coriacea-mart/> 
Acesso em: 03 nov. 2019. 
ROSSI, T. Copaifera langsdorffii (Copaíba). Identificação de Espécies Florestais 
IPEF- Instituto de Pesquisas Florestais, 2008. Disponível em: < 
https://www.ipef.br/identificacao/copaifera.langsdorffii.asp >. Acesso em: 03 nov. 
2019. 
SOUZA, V. C.; GIBAU, A. Stryphnodendron in Flora do Brasil 2020 em 
construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: 
<http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19133>. Acesso em: 03 Nov. 2019 
UM PÉ DE QUE? Paineira-rosa. Informativo sobre espécie de colaboração da TV 
Futura. Disponível em: < http://www.umpedeque.com.br/arvore.php?id=604>. Acesso 
em: 03 nov 2019 
 
http://oaji.net/articles/2016/3425-1469795457.pdf
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https://www.jardineiro.net/plantas/sibipiruna-caesalpinia-peltophoroides.html
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http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/06/21/anadenanthera-colubrina-vell-brenan/
http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/06/21/anadenanthera-colubrina-vell-brenan/
http://www.arvoresdobiomacerrado.com.br/site/2017/04/03/annona-coriacea-mart/
https://www.ipef.br/identificacao/copaifera.langsdorffii.asp
http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19133
http://www.umpedeque.com.br/arvore.php?id=604

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