Buscar

Tomografia Comp

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 271 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 271 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 271 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Superiores
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Superiores
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
• Existem muitas modalidades de 
exames por imagem, disponíveis 
para avaliação de lesões 
esqueléticas. 
• A investigação inicial se faz na 
maioria dos casos, com radiografias 
convencionais e as vezes são 
suficientes na detecção de fraturas, 
lesões tumorais, mal formação 
esquelética, etc...
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
• A tomografia computadorizada e a ressonância 
magnética, são modalidades que complementam o 
diagnóstico, cada qual no que tem de melhor: a RM, 
avaliando partes moles e a TC dando ênfase a osso.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Outros métodos:
• A Cintolografia óssea é um 
ótimo método para 
rastreamento de metástases 
esqueléticas.
• Também pode avaliar 
fraturas.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Outros métodos:
• A ultrassonografia é um método muito utilizado para 
avaliação de lesão muscular.
Espessamento ligamentar e fragmentação da 
tuberosidade tibial à direita.
Derrame articular no 
recesso patelar superior. 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA
• A Ressonância Magnética possui a capacidade de 
produzir imagens em múltiplos planos.
• Nos casos de avaliação tumoral, a RM é superior na 
determinação do envolvimento do compartimento 
muscular e vascular devido ao contraste intrínseco 
entre massa tumoral, músculo e gordura sem a 
necessidade de realce por contraste endovenoso. 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA
• A TC é superior a RM nos casos de fraturas.
• Nos casos de avaliação tumoral,na detecção de 
invasão cortical discreta e representações de 
calcificação ou ossificação da matriz. (ou seja para 
avaliação óssea).
• Na maioria das vezes, a Tomografia necessita do 
meio de contraste para um melhor diagnóstico.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA
• Tanto a RM quando a TC são úteis para avaliar a 
resposta à quimioterapia e radioterapia. 
Os sinais da resposta ao tratamento são:
• Diminuição do tamanho do tumor, 
• Melhor delineação da massa tumoral,
• Reaparecimento dos planos de gordura entre grupos 
musculares,
• Calcificação ou ossificação do tumor.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Considerações técnicas:
• A técnica do exame de Tomografia 
Computadorizada deve estar relacionada a história 
clínica do paciente.
• Embora se estabeleça um protocolo padrão para 
cada região, a necessidade pontual do exame deve 
ser considerada.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Considerações técnicas:
• Após a obtenção do scout, ainda que com o 
protocolo definido, avalia-se a aplicação do mesmo, 
dependendo da lesão e de sua extensão.
• O fator equipamento (convencional x helicoidal), 
também é muito importante.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Considerações técnicas:
• A espessura de corte e o incremento, devem ser 
determinados em função do estudo e dos objetivos a 
serem atingidos. (por ex: é necessário reconstrução 
multiplanar ou 3D?).
• Para o exame é importante o contraste ?
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Exames:
• A artrotomografia é um excelente método para a 
avaliação da cartilagem articular. 
• Pode ser utilizada como alternativa à Ressonância 
convencional ou artro-RM na avaliação das estruturas 
articulares internas, quando há contra-indicação à RM 
como claustrofobia, clipes de aneurisma cerebral ou 
marca-passo cardíaco.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Considerações técnicas:
• Independente da região examinada, o protocolo deve 
incluir, imagens com cortes finos, que possibilite a 
reconstrução multiplanar.
• Equipamento multslice, propicia uma avaliação com 
rapidez e qualidade.
• Quanto a espessura, incremento, fov e demais 
parâmetros, serão descritos juntamente com os 
protocolos de rotina, pois a única alteração é o 
contraste intra- articular.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
As regiões mais avaliadas são: Ombro e joelho. 
As demais se faz com menor freqüência. 
Imagem coronal de artro-TC do ombro. 
Note a boa caracterização glenoidal normal e 
cartilagem articular normais.
SCOUT OMBRO (ARTRO)
AXIAL PLANEJAMENTO
CORONAL PLANEJAMENTO
SAGITAL PLANEJAMENTO
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
As regiões mais avaliadas são: Ombro e joelho. As 
demais se faz com menor freqüência. 
Imagem coronal de artro-TC do joelho. 
Note a boa caracterização do contraste, junto a 
cartilagem.
AXIAL PLANEJAMENTO
CORONAL PLANEJAMENTO
SAGITAL PLANEJAMENTO
CORONAL / SAGITAL
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Note a boa caracterização do complexo da 
fibrocartilagem triangular e da cartilagem articular do 
rádio, ulna e ossos do carpo.
Imagem coronal de artro-TC de punho: 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Imagem axial de artro-TC de Cotovelo: 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Imagem coronal de artro-TC de Cotovelo: 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros
Imagem sagital de artro-TC de Cotovelo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Posicionamento:
• Paciente em decúbito ventral com os dedos unidos e 
apontados em direção ao gantry.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Posicionamento:
Scout que contemple
o tamanho da região
a ser examinada.
Falanges
Metacarpo
Ossos do
Carpo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA Variando entre 2,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando entre 2,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (14)
kV e mAs 120 e 160 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se 
possível reformat. em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (14)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Convencional 
• O uso do contraste endovenoso será
indicado em caso de tumor, na
maioria das vezes o exame é
realizado sem contraste.
• Início dos cortes, da porção proximal
até o limite distal.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Helicoidal
• O uso do contraste endovenoso
será indicado em caso de tumor,
na maioria das vezes o exame é
realizado sem contraste.
• Início dos cortes, da porção
proximal até o limite distal.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Equipamento
Helicoidal 
possibilita as 
reconstruções 
em outros 
planos com
Qualidade.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 01 = Mão
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Posicionamento: Para paciente adulto
• Paciente em decúbito ventral com os dedos, 
apontados em direção ao gantry.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Posicionamento: Para paciente adulto (variação da 
posição).
• Paciente em decúbito ventral com os dedos 
fechados e direcionados áabertura do gantry.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Posicionamento:Scout
Convencional só frente Helicoidal frente e perfil
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Posicionamento:
Metacarpos
Carpos
Porção distal
Rádio e Ulna
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Posicionamento:
Trapézio
Trapezóide
Capitato
Hamato
Escafóide
Semi Lunar
Piramidal
Psiforme
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA Variando entre 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando entre 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (12)
kV e mAs 120 e 160 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se 
possível reformat. em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (12)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Convencional : Paciente adulto - Plano Axial
•O uso do contraste
endovenoso será indicado
em caso de tumor, na
maioria das vezes o exame
é realizado sem contraste.
• Início dos cortes, da
porção proximal até o limite
distal.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Helicoidal
• O uso do contraste
endovenoso será indicado
em caso de tumor, na
maioria das vezes o exame
é realizado sem contraste.
• Início dos cortes, da porção
proximal até o limite distal.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Convencional : Aquisição coronal
Paciente em decúbito 
ventral com a região 
examinada em perfil.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Convencional : Aquisição coronal
Início dos cortes, da
porção anterior ao limite
posterior do punho.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano coronal
ESPESSURA Variando entre 1,0 a 2,0 mm
INCREMENTO Variando entre 1,0 a 2,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (12)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Axiais
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Axiais
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Reformatação Coronal – Sistema Helicoidal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Reformatação Coronal – Sistema Helicoidal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Reformatação sagital – Sistema Helicoidal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Reformatação sagital – Para Escafóide
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 02 = Punho
Imagens: Reformatação sagital – Para Escafóide
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 03 = Ante braço
Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Axial
• Paciente em decúbito ventral com os dedos, 
apontados em direção ao gantry. Mão em supinação.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 03 = Ante braço
Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Coronal
• Paciente em decúbito ventral, com o antebraço 
fletido. 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 03 = Ante braço
Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Sagital
• Paciente em decúbito ventral, com o ante braço 
fletido.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 03 = Ante braço
Técnica de aquisição: Para paciente Adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano Axial / Coronal / Sagital
ESPESSURA Variando entre 2,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando entre 2,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
OBSERVAÇÃO: As Aquisições em outros planos, 
seguem a mesma técnica.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 03 = Ante Braço
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada
kV e mAs 120 e 250 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
OBSERVAÇÃO Limitar a aquisição á indicação clínica
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Axial
• Paciente em decúbito ventral com o membro 
superior em extensão e supinação.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Posicionamento: 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Posicionamento: 
Rádio
Úmero
Ulna
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA Variando entre 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando entre 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (15)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se 
possível reformat. em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (15)
kV e mAs 120 e 250 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Plano de aquisição: Convencional
• O uso do contraste
endovenoso será indicado em
caso de tumor, na maioria das
vezes o exame é realizado sem
contraste.
• Início dos cortes, do terço
distal do úmero até o terço
proximal do ante braço.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 04 = Cotovelo
Plano de aquisição: Helicoidal
• O uso do contraste
endovenoso será indicado em
caso de tumor, na maioria das
vezes o exame é realizado sem
contraste.
• Início dos cortes, do terço
distal do úmero até o terço
proximal do ante braço.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 05 = Braço
Posicionamento: Para paciente adulto
Paciente em decúbito dorsal, com o braço para baixo, 
na posição anatômica. Cabeça em direção ao gantry.
O exame deve ser 
direcionado á área da lesão 
(ou suspeita).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 05 = Braço
• O uso do contraste endovenoso, será indicado em 
caso de tumor.
• O início dos cortes se dará de proximal para distal, 
delimitado em função da região destinada a examinar.
• A presença de artefatos, em função do 
posicionamento, pode ser minimizada aumentando o 
mAs, no entanto, cabe avaliar custo X benefício.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 05 = Braço
EQ. CONVENCIONAL / HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURAVariando / 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (14)
kV e mAs 120 e 250 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
SE HELICOIDAL / PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 250 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado a 
uma determinada área.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Posicionamento: Para paciente adulto
• Paciente em decúbito dorsal, com o braço para 
baixo, na posição anatômica. 
• Cabeça em direção ao gantry.
• Braço contra lateral, levantado e colocado acima da 
cabeça.
• Recomenda-se a apnéia na aquisição.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Posicionamento: Para paciente adulto
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Posicionamento: Para paciente adulto
Scout que contemple
somente a região.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Posicionamento: Para paciente adulto
Clavícula
Acrômio
Cabeça do Úmero
Cavidade Glenóide
Escápula
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA Variando entre 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando entre 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (20)
kV e mAs 120 e 220 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se 
possível reformat. em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada (20)
kV e mAs 120 e 250 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Equipamento Convencional
• Sem contraste venoso.
• Limitar campo de aquisição 
(indicação clínica).
• início dos cortes, logo acima 
da articulação acrômio 
clavicular até o limite inferior 
do terço proximal do úmero.
• UTILIZAR FOV ADEQUADO.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Equipamento Helicoidal
• Sem contraste venoso.
• Limitar campo de aquisição 
(indicação clínica).
• início dos cortes, logo 
acima da articulação 
acrômio clavicular até o 
limite inferior do terço 
proximal do úmero.
• UTILIZAR FOV ADEQUADO.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Axial 
Articulação
Acrômio- Clavicular Clavícula
Acrômio
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Axial 
Clavícula
Escápula
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Axial 
Processo coracóide
da escápula
Glenóide
Escápula
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Axial 
Articulação
Gleno-umeral
Escápula
Costela
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Aquisição: Axial 
Tuberosidade
menor do úmero
Glenóide
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Reconstrução 3 D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Reconstrução 3 D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Reconstrução 3 D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Reconstrução 3 D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros 06 = Ombro
Reconstrução 3 D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Inferiores
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Inferiores
Considerações iniciais:
• Na maioria dos casos, radiografias convencionais
são suficientes na detecção de fraturas, lesões
tumorais, mal formação esquelética, etc...
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Inferiores
Considerações iniciais:
• A tomografia computadorizada e a ressonância
magnética, são modalidades que complementam o
diagnóstico, cada qual no que tem de melhor:
• A Ressonância, avaliando partes moles.
• A Tomografia dando ênfase a osso.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Inferiores
Considerações técnicas:
• A técnica do exame de Tomografia Computadorizada 
deve estar relacionada a história clínica do paciente.
• Embora se estabeleça um protocolo padrão para 
cada região, a necessidade pontual do exame deve 
ser considerada.
• Após a obtenção do scout, ainda que com o 
protocolo definido, avalia-se a aplicação do mesmo, 
dependendo da lesão e de sua extensão.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros Inferiores
Considerações técnicas:
• O fator equipamento (convencional x helicoidal), 
também é muito importante.
• A espessura de corte e o incremento, devem ser 
determinados em função do estudo e dos objetivos a 
serem atingidos. (por ex: é necessário reconstrução 
multiplanar ou 3D?).
• Para o exame é importante o contraste ?
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição axial
• Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção
ao gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na
abertura do gantry).
• Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé
e a perna.
• Um suporte na região plantar, para apoiar o pé
contribui para manter a posição.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição axial
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição axial
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição axial
Tálus
Navicular
Metatarsos
Calcâneo
Cubóide
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA 3,0 mm
INCREMENTO 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada.
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Para 
reformatação, adquirir com cortes 
finos (1,0 mm X 1,0 mm).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada .
kV e mAs 120 e 230 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH Até 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Convencional
• Sem ou com contraste venoso
• Início dos cortes, logo acima
do tálus até o limite inferior do
calcâneo, obedecendo o maior
eixo da região.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Helicoidal
• Sem ou com contraste venoso
• Início dos cortes, logo acima
do tálus até o limite inferior do
calcâneo, obedecendo o maior
eixo da região.
• Com cortes finos, no sistema
Helicoidal, os demais planos
serão reconstruídos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1 - Fíbula 
2 - Tíbia 
3 - Tálus
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1 - Fíbula 
2 - Tíbia 
3 - Tálus
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1 - Fíbula 2 - Tíbia3 – Tálus 
4 - Navicular 5 - Cuneiforme Intermediário
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1 - Fíbula 2 - Tíbia 3 – Tálus 4 - Navicular
5 - Cuneiforme Intermediário 6 - Cuneiforme Medial
7 - Base do 2° Metatarso 8 - Cuneiforme Lateral
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1- Fíbula 
2- Tíbia 
3- Tálus 
4- Navicular 
5- Cuneiforme Intermediário 
6- Base do 1° Metatarso 
7- Base do 2° Metatarso 
8- Base do 3° Metatarso
9- Cuneiforme Lateral 
10- Cubóide 
11- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição axial
1- Calcâneo 
2- Tálus 
3- Navicular 
4- Cuneiforme Medial 
5- Base do 1° Metatarso 
6- 2° Metatarso 
7- Falange proximal do 2° dedo
8- Falange medial do 2° dedo 
9- Falange distal do 2° dedo 
10 Articulação metatarsofalangiana 
do 5° dedo 
11- Cubóide
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição coronal
• Paciente em decúbito dorsal com o pé em direção ao
gantry.
• Se possível, coloque o pé em um apoio plano e duro.
• Um suporte na região plantar, para apoiar o pé
contribui para manter a posição.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição coronal (Convencional)
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição coronal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano coronal
ESPESSURA Variando de 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando de 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada.
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Posicionamento: Aquisição coronal
•Sem ou com contraste
venoso
• Início dos cortes, junto as
falanges, até o final do
calcâneo.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Fíbula
2- Tíbia
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Fíbula
2- Tíbia
3- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Fíbula 2- Tíbia 3- Tálus 4- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Fíbula 2- Tíbia 3- Tálus 4- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Fíbula 2- Tíbia (Maléolo medial) 3- Tálus 4- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Tálus 2- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Aquisição coronal
1- Tálus 2- Calcâneo
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Reconstrução Sagital
1- Tíbia (maléolo medial) 2- Navicular. 
3- 1°metatarso 4- Falange proximal.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Reconstrução Sagital
1 - Tíbia. 2 - Tálus 3 - Cuneiforme medial 4 - Falange proximal 
5 - Falange distal 6 - 1°metatarso 7- Navicular 8 - Calcâneo.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens: Reconstrução Sagital
1 - Tíbia 2 - Tálus 3 - Cuneiforme medial 4 - Falange proximal. 
5 - Falange distal 6 - Primeiro metatarso 7 - Navicular 8 - Calcâneo.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé
Imagens 3D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial
• Paciente em decúbito dorsal com o pé em direção ao
gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na
abertura do gantry).
• Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé
e a perna.
• Um suporte na região plantar, para apoiar o pé
contribui para manter a posição.
Protocolos de Membros inferiores 02 = 
Tornozelo
Posicionamento: Aquisição axial
Protocolos de Membros inferiores 02 = 
Tornozelo
Posicionamento: Aquisição axial
Protocolos de Membros inferiores 02 = 
Tornozelo
Posicionamento: Aquisição axial
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Para paciente adulto
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Para paciente adulto
Tíbia
Fíbula
Tálus
Calcâneo
Navicular
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA 3,0 mm
INCREMENTO 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada. (14)
kV e mAs 120 e 180 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada . (14)
kV e mAs 120 e 220 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH Até 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as 
reformatações em outros planos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Convencional
• Sem contraste endovenoso.
• Início dos cortes, logo acima da articulação tíbio-társica até o
limite inferior do calcâneo.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Helicoidal
• Sem contraste endovenoso.
• Início dos cortes, logo acima da articulação tíbio-társica até o
limite inferior do calcâneo.
• A reconstrução em outros planos é realizada em seguida.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Aquisição coronal (Eq. Convencional)
Paciente em decúbito dorsal ou sentado, com o pé em direção ao gantry.
Região plantar sobre a mesa, atentar para que o gantry não toque
no paciente.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Aquisição coronal
O uso de um suporte, contribui para a posição
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Posicionamento: Aquisição coronal
• Sem contraste
• Início dos cortes, anterior ao navicular até o limite da
articulação tálus-calcaniana.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice
• A reconstrução de imagem, contribui em casos onde 
há mobilidade reduzida (por gesso).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice – Planejamento Coronal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice – Planejamento Coronal
TomografiaComputadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Equipamento Mult Slice 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Reconstrução 3D 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo
Reconstrução 3D 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial
• Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção
ao gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na
abertura do gantry).
• Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé
e a perna.
• Um suporte na região plantar, para apoiar o pé
contribui para manter a posição.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Considerações:
• A reconstrução em outros planos, só será possível
com uma aquisição com cortes finos, o que na maioria
das vezes é inviável para um equipamento
convencional.
• Caso o exame seja realizado com contraste, a fase
sem contraste costuma ser mais espaçada (ou seja,
tem um incremento maior), ainda assim é rotina fazer a
fase sem contraste.
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Posicionamento: Aquisição axial
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Posicionamento: Aquisição axial (lembre-se de 
considerar a altura da mesa.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA 5,0 mm a 7,0 mm
INCREMENTO 5,0 mm a 7,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada. (14)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada . (14)
kV e mAs 120 e 220 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. 
OBSERVAÇÃO Para reconstrução adquirir com 
cortes finos (1,0 mm).
Anatomia Radiológica - Perna
1. Fêmur 
2. Articulação do joelho
3. Eminência intercondilar 
4. Tuberosidade da tíbia
5. Fíbula
6. Tíbia 
7. Articulação do tornozelo
8. Talus 
9. Calcâneo 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
A aquisição deve incluir as articulações, o exame se 
inicia na porção proximal e vai até a porção distal da 
perna.
Equipamento Convencional
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
A aquisição deve incluir as articulações, o exame se 
inicia na porção proximal e vai até a porção distal da 
perna.
Equipamento Helicoidal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Imagens axiais
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial
• Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção
ao gantry.
• Centralize o joelho de interesse, colocando a perna
não avaliada, mais alta que a perna em estudo.
• Um suporte, contribui para manter a posição.
• O FOV é direcionado ao joelho de interesse.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Revisão anatômica: 
1. Fêmur
2. Patela 
3. Epicôndilo medial do fêmur
4. Epicôndilo lateral do fêmur
5. Côndilo medial do fêmur
6. Côndilo lateral do fêmur
7. Eminência intercondilar 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Revisão anatômica: 
8. Fossa intercondilar 
9. Articulação do joelho 
10.Côndilo lateral da tíbia
11.Côndilo medial da tíbia
12.Tibia
13.Fibula 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Revisão anatômica: 
1. Fêmur 
2. Côndilo lateral do fêmur 
3. Côndilo medial do fêmur 
4. Calcificação vascular 
5. Patela 
6. Base da patela
7. Ápice da patela 
8. Eminência intercondilar 
9. Ápice da fíbula 
10. Fíbula 
11. Tíbia 
12. Tuberosidade da tíbia 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
• Observe as linhas para o correto posicionamento.
• Fazer o scout de frente e perfil.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Em alguns serviços, observamos a colocação de um calço sob 
o joelho de forma que o raio incida paralelo ao platô tibial, 
no entanto, vale observar as particularidades do exame, isto é 
o interesse no diagnóstico.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Scout Perfil
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
FÊMUR
TÍBIA
PATELA
TUBÉRCULO
INTERCONDILAR FÍBULA
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelhos
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA 3,0 mm a 5,0 mm
INCREMENTO 3,0 mm a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada. (16)
kV e mAs 120 e 200 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
OBSERVAÇÃO Caso a avaliação tenha interesse 
maior nos meniscos, acrescentar 
uma série 1,0 mm x 1,0 mm. (Loc.).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelhos
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm
INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada . (16)
kV e mAs 120 e 240 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. 
OBSERVAÇÃO Para reconstrução adquirir com 
cortes finos (1,0 mm).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Considerações:
• Com a aquisição no sistema helicoidal, as 
reformatações em coronal e sagital são vistas como 
rotina.
• Com uma aquisição com cortes finos, a melhor 
visualização dos meniscos, se dará com cortes no 
plano do platô tibial. 
• Devemos ainda considerar a possibilidade de uma 
artrotomografia.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Aquisição Convencional
Início dos cortes, logo acima 
da patela, até a tuberosidade
da tíbia.
Exame sem contraste, na
maioria das vezes.
Utilizar um FOV adequado.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Aquisição Convencional
Para visualizar os meniscos.
Início dos cortes, logo acima 
do tubérculo intercondilar, até
o início do platô tibial .
Utilizar um FOV adequado.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Aquisição Helicoidal
Início dos cortes, logo acima 
da patela, até a tuberosidade
da tíbia.
Exame sem contraste, na
maioria das vezes.
Utilizar um FOV adequado.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Reformatação no plano coronal
Tomografia X Ressonância
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Reformatação no plano sagital
Tomografia X Ressonância
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Reformatação no plano coronal
Tomografia Mult - slice
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Reformatação no plano sagital
Tomografia Mult - slice
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho
Reconstrução em Work Station
MIP xVR
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Considerações Iniciais:
• Alguns serviços fazem a aquisição comparativa, no 
entanto, o ideal é realizar o exame do membro de 
interesse.
• Podemos limitar a aquisição á região de interesse 
(área de lesão), observando a indicação clínica.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Considerações Iniciais:
Posicionamento:
Paciente em decúbito dorsal, com os membros 
inferiores distendidos e em direção ao gantry, 
Caso a realização compreenda um membro, o mesmo 
deve estar alinhado com o centro da mesa (utilize o 
laser sagital).
Para a avaliação bilateral, centralizar o paciente.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Considerações técnicas:
Costuma-se considerar a extensão da lesão, como 
fator determinante para a definição de espessura e 
incremento.
O fator equipamento (convencional X helicoidal), 
também é importante para a escolha do protocolo.
A necessidade de reconstrução multiplanar, bem 
como a definição, quanto ao uso de contraste, 
também influenciam no modo de aquisição.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
FÊMUR
O fêmur ou osso da 
coxa é o osso mais 
longo e mais forte de 
todo o corpo.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Porção proximal do fêmur e relação articular (quadril)
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Porção distal do fêmur e relação articular (joelho)
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Técnica de aquisição: Para paciente adulto
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA 5,0 mm a 10,0 mm
INCREMENTO 5,0 mm a 10,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada. (20)
kV e mAs 120 e 250 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 270 WL 60
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á 
área de interesse. (proximal / distal).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada . (20)
kV e mAs 120 e 280 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH Até 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 270 WL 60
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. 
OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á 
área de interesse. (proximal / distal).
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur
Considerações técnicas:
• Os cortes se iniciam de proximal pra distal.
• A fase pós contraste, pode ser realizada com cortes 
mais finos que a fase pré contraste. 
• O equipamento multislice permite uma aquisição 
mais fina (1,0 mm X 1,0 mm), o que propicia uma 
reformatação em outro plano com qualidade.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial
• Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção
ao gantry.
• Membros superiores na altura do tórax ou estendidos
acima do tórax.
• Centralize o quadril de interesse,quando unilateral ou
centralize o paciente, quando estudo bilateral.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Posicionamento: Para paciente adulto 
Considerar as linhas e planos, para o correto posicionamento.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Bilateral
Unilateral
Anatomia Radiológica - quadril
1. Espinha ilíaca anterior superior
2. Ílio 
3. Espinha ilíaca anterior inferior 
4. Cavidade pélvica 
5. Fossa acetabular 
6. Cabeça do fêmur 
7. Fóvea 
8. Ramo superior do púbis 
9. Forâmen obturado
Anatomia Radiológica - quadril
10. Ramo inferior do púbis 
11. Sínfise púbica 
12. Ísquio
13. Trocânter Menor 
14. Crista Intertrocantéricas
15. Trocanter Maior
16. Colo do fêmur 
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Fossa Acetabular
Cabeça do 
Fêmur
Colo do
Fêmur
Sínfise Púbica
Trocânter
Maior
Trocânter
Menor
DIU
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Técnica de aquisição: Para paciente adulto - Bilateral
EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial
ESPESSURA S/C 5,0 mm / P/C 3,0 mm
INCREMENTO S/C 5,0 mm / P/C 3,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada.
kV e mAs 120 e 260 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
JANELAMENTO Parte mole WW 280 WL 60
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens.
OBSERVAÇÃO O exame pode ser realizado 
somente sem contraste, nesse caso 
usar a espess. e increm. mais fino.
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial 
ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm
INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm
F.O.V. Adequado a região examinada . 
kV e mAs 120 e 280 respectivamente
ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea
PITCH Até 1,5
JANELAMENTO Parte mole WW 280 WL 60
Parte óssea WW 2200 WL 300
DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. 
OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á 
articulação coxo-femural. No equip. 
multislice adquirir com cortes finos.
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
•Na maioria das vezes 
sem contraste.
• Início dos cortes, logo 
acima da fossa acetabular 
até o trocânter menor.
• Documentar as 
estruturas com janela 
óssea e partes moles.
Aquisição convencional para articulação coxo-femural
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
•Na maioria das vezes 
sem contraste.
•início dos cortes, logo 
acima da fossa acetabular 
até o trocânter menor.
• Documentar as 
estruturas com janela 
óssea e partes moles.
Aquisição Helicoidal para articulação coxo-femural
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
• início dos cortes, na 
altura da crista ilíaca, até 
o trocânter menor.
• Documentar as 
estruturas com janela 
óssea e partes moles.
Aquisição convencional - Unilateral
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
•Na maioria das vezes 
sem contraste.
•início dos cortes, na 
altura da crista ilíaca até o 
trocânter menor.
• Documentar as 
estruturas com janela 
óssea e partes moles.
Aquisição Helicoidal - Unilateral
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Reconstrução
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Axial – Plano colo do fêmur
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Reconstrução - Coronal
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Reconstrução - Sagital
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Axial - Prótese
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Coronal - Prótese
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Sagital - Prótese
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Reconstrução – 3D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
Reconstrução – 3D
Tomografia Computadorizada 
Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril
3D - VR MIP
Aplicações clínicas
T.C. osteo-articular
Partes moles
• Não podemos esquecer que, 
atualmente, a ultra-sonografia é 
bastante usada na avaliação das partes 
moles, além de ser um exame de 
diagnóstico mais rápido e econômico 
que a tomografia computadorizada e 
ressonância magnética
Partes moles
TC RM
Calcificações tumorais na regiãoglútea esquerda
Condrossarcoma
Partes moles
Sarcoma de Ewing
Lesão expansiva em partes moles,
com atenuação semelhante à
musculatura posterior adjacente
TC pós-contraste
Partes moles
Lipossarcoma mixóide
T1 TC
Pós-contraste
Lesão expansiva com realce heterogêneo
Partes moles
Sarcoma de Ewing
Ruptura cortical, com
massa de partes moles
TC T1
STIR
Partes moles
Hemangioma no pé
TC STIR
Lesão envolvendo músculos e tendões da região plantar,
edema com esclerose cortical no 2º metatarso
Partes moles
Lipoma
Lesão com densidade de
gordura intra-muscular
no braço
Partes moles
Sarcoma indiferenciado
Lesão expansiva com densidade
semelhante à musculatura da
região poplítea
Partes moles
Cisticercose
Múltiplas calcificações
fusiformes musculares
RX
Partes moles
Cisto poplíteo
Pequena formação
cística na região
poplítea
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Achados radiológicos:
-osteofitos
-esclerose subcondral
-cisto subcondral
-redução assimétrica do 
espaço articular
-corpo intra-articular
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Osteofitos:
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Esclerose subcondral:
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Cisto subcondral:
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Redução assimétrica do espaço 
articular:
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Corpo intra-articular:
Osteoartrose
(alterações degenerativas)
• Osteocondromatose sinovial:
Múltiplas calcificações
intra-articulares
Coalizão (barra) óssea
Fusão óssea talo-calcaneana à direita
tíbia
tálus
calcâneo
Lesão osteocondral
Falha óssea no côndilo femural lateral
(osteocondrite dissecante)
Tumores ósseos benignos
• Por conta da grande dificuldade em 
fornecer o diagnóstico exato de uma 
lesão óssea suspeita, há uma tendência 
em classificar
Tumores ósseos benignos
1. Lesões de origem óssea
• Osteoma
• Osteoma osteóide
• Osteoblastoma
Tumores ósseos benignos
• Osteoma:
RX TC
Lesão densa na asa do osso ilíaco direito
Tumores ósseos benignos
• Osteoma osteóide:
Pequena lesão óssea (nidus),
na cortical do fêmur
TC
RX
Esclerose reacional
Tumores ósseos benignos
• Osteoblastoma:
Lesão expansiva com esclerose
reacional (crescimento lento),
sendo mais comum na coluna
Tumores ósseos benignos
2. Lesões de origem cartilaginosa
• Encondroma 
• Osteocondroma
• Condroblastoma
• Fibroma condromixóide
Tumores ósseos benignos
• Encondroma:
RX TC
Lesão calcificada na cavidade
medular do fêmur
Tumores ósseos benignos
• Osteocondroma (exostose):
Lesão expansiva, calcificada,
no ramo mandibular esquerdo
http://www.refindia.net/ref/quiz/vol1/images/v1n3_l4.jpg
http://www.refindia.net/ref/quiz/vol1/images/v1n3_l4.jpg
Tumores ósseos benignos
• Condroblastoma:
Lesão epifisária, excêntrica,
com bordo esclerótico (baixa
agressividade)
Tumores ósseos benignos
• Fibroma condromixóide:
Lesão metafisária, sem ruptura
cortical (baixa agressividade),
no fêmur
Tumores ósseos benignos
• Displasia fibrosa:
RX
TC
Lesão insuflativa, sem rompimento
da cortical (baixa agressividade)
Tumores ósseos benignos
• Displasia fibrosa crânio-facial:
(querubismo)
Lesão expansiva e insuflativa
nas mandíbulas
Tumores ósseos benignos
• Defeito fibroso cortical:
Lesão cortical na tíbia
Janela óssea Janela partes moles
Tumores ósseos benignos
• Defeito fibroso cortical:
Lesão cortical, com
bordo esclerótico (baixa
agressividade) na tíbia
Tumores ósseos benignos
• Tumor de células gigantes:
Lesão expansiva epifisária, 
com formação de nível
líquido (sangue)
Tumores ósseos benignos
• Cisto ósseo aneurismático:
Lesão expansiva, esclerose 
óssea reacional (baixa
agressividade), na costela
Tumores ósseos benignos
• Lipoma:
Lesão osteolítica com calcificação
central, no calcâneo
RX
Tumores ósseos benignos
• Cisto ósseo simples: RX
TC
Lesão expansiva, com bordo esclerótico,
adelgaçamento cortical, sem ruptura cortical,
caracterizando baixa agressividade
Tumores ósseos malignos
• Tipos de lesões:
Tumores ósseos malignos
• Osteossarcoma
• Sarcoma de Ewing
• Condrossarcoma
• Fibrosssarcoma
• Adamantinoma
• Linfoma ósseo
• Mieloma múltiplo
• Metástase
• Lesões neoplásicas com alto potencial de 
agressividade:
Tumores ósseos 
malignos
• Osteossarcoma:
RM
TC
Reação periosteal na tíbia
(sarcoma periosteal)
Tumores ósseos 
malignos
• Sarcoma de Ewing:
TC
RX Destruição cortical, com
reação periosteal
Extensa massa de partes moles
Tumores ósseos 
malignos
• Condrossarcoma:
TC
RX
Lesão cálcica na topografia do
ilíaco esquerdo, com extensão
para as partes moles adjacentes
Tumores ósseos 
malignos
• Fibrossarcoma:
RX Lesão destrutiva, sem bordo esclerótico
no úmero proximal esquerdo
Tumores ósseos 
malignos
• Adamantinoma: RX
TC
Lesão osteolítica, com ruptura
cortical, na tíbia
http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/ctrecon.jpg
http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/ctrecon.jpg
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.jpg&imgrefurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.html&h=480&w=386&sz=12&tbnid=yV4RRQ0HWxyNAM:&tbnh=126&tbnw=101&hl=pt-BR&start=23&prev=/images?q%3Dadamantinoma%26start%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.jpg&imgrefurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.html&h=480&w=386&sz=12&tbnid=yV4RRQ0HWxyNAM:&tbnh=126&tbnw=101&hl=pt-BR&start=23&prev=/images?q%3Dadamantinoma%26start%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN
Tumores ósseos 
malignos
• Linfoma ósseo:
TC
RX
Espessamento cortical, obliteração da cavidade
medular e reação endosteal, no fêmur esquerdo
Destruição cortical
Tumores ósseos 
malignos
• Mieloma múltiplo:
Lesão expansiva acometendo o sacro
Mieloma múltiplo: múltiplas
lesões osteolíticas
Plasmocitoma: forma solitária
Plasmocitoma
Tumores ósseos 
malignos
• Metástase:
Osteolítica
Osteoblástica
RX
RX
Ilhota óssea (enostose)
Foco denso no osso, sem significado clínico
Osteonecrose 
• Epônimos:
-Legg-Calvé-Perthes (cabeça femural)
-Köhler (navicular do tarso)
-Freiberg (cabeça do II metatarso)
-Kienböck (semilunar)
-Osgood-Schlatter (tuberosidade anterior da tíbia)
-Sinding-Larsen (polo inferior da patela)
-Sever (apófise da calcâneo)
-Scheuermann (vértebras)
Osteonecrose 
• Navicular:
TC
RX
Esclerose e fragmentação óssea no navicular bilateral
Osteonecrose 
• Cabeça femural:
Esclerose, leve deformidade e perda da
trabeculação normal da cabeça femural direita
Osteonecrose 
• Semilunar:
Esclerose e deformidade óssea no semilunar
RX
TC
Fraturas 
• Fratura medular: melhor 
caracterizado pela RM
• Fratura cortical: melhor 
caracterizado pelo RX e TC
• Reconstruções: importante
• Contraste: não é necessário 
Fraturas 
Fratura por avulsão na espinha ilíaca ântero-inferior
Comum associação com lesão
tendínea do reto-femural
Fraturas 
Fratura no colo do úmero
RX TC
Fraturas 
TC RX
Fratura na base do II metacarpo
Fraturas 
Fratura na faceta lateral da patela
Fraturas 
Deformidade óssea na
articulação gleno-umeral,
devido seqüela traumática

Outros materiais