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Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Superiores Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Superiores Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros • Existem muitas modalidades de exames por imagem, disponíveis para avaliação de lesões esqueléticas. • A investigação inicial se faz na maioria dos casos, com radiografias convencionais e as vezes são suficientes na detecção de fraturas, lesões tumorais, mal formação esquelética, etc... Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros • A tomografia computadorizada e a ressonância magnética, são modalidades que complementam o diagnóstico, cada qual no que tem de melhor: a RM, avaliando partes moles e a TC dando ênfase a osso. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Outros métodos: • A Cintolografia óssea é um ótimo método para rastreamento de metástases esqueléticas. • Também pode avaliar fraturas. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Outros métodos: • A ultrassonografia é um método muito utilizado para avaliação de lesão muscular. Espessamento ligamentar e fragmentação da tuberosidade tibial à direita. Derrame articular no recesso patelar superior. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA • A Ressonância Magnética possui a capacidade de produzir imagens em múltiplos planos. • Nos casos de avaliação tumoral, a RM é superior na determinação do envolvimento do compartimento muscular e vascular devido ao contraste intrínseco entre massa tumoral, músculo e gordura sem a necessidade de realce por contraste endovenoso. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA • A TC é superior a RM nos casos de fraturas. • Nos casos de avaliação tumoral,na detecção de invasão cortical discreta e representações de calcificação ou ossificação da matriz. (ou seja para avaliação óssea). • Na maioria das vezes, a Tomografia necessita do meio de contraste para um melhor diagnóstico. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros TOMOGRAFIA X RESSONÂNCIA • Tanto a RM quando a TC são úteis para avaliar a resposta à quimioterapia e radioterapia. Os sinais da resposta ao tratamento são: • Diminuição do tamanho do tumor, • Melhor delineação da massa tumoral, • Reaparecimento dos planos de gordura entre grupos musculares, • Calcificação ou ossificação do tumor. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Considerações técnicas: • A técnica do exame de Tomografia Computadorizada deve estar relacionada a história clínica do paciente. • Embora se estabeleça um protocolo padrão para cada região, a necessidade pontual do exame deve ser considerada. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Considerações técnicas: • Após a obtenção do scout, ainda que com o protocolo definido, avalia-se a aplicação do mesmo, dependendo da lesão e de sua extensão. • O fator equipamento (convencional x helicoidal), também é muito importante. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Considerações técnicas: • A espessura de corte e o incremento, devem ser determinados em função do estudo e dos objetivos a serem atingidos. (por ex: é necessário reconstrução multiplanar ou 3D?). • Para o exame é importante o contraste ? Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Exames: • A artrotomografia é um excelente método para a avaliação da cartilagem articular. • Pode ser utilizada como alternativa à Ressonância convencional ou artro-RM na avaliação das estruturas articulares internas, quando há contra-indicação à RM como claustrofobia, clipes de aneurisma cerebral ou marca-passo cardíaco. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Considerações técnicas: • Independente da região examinada, o protocolo deve incluir, imagens com cortes finos, que possibilite a reconstrução multiplanar. • Equipamento multslice, propicia uma avaliação com rapidez e qualidade. • Quanto a espessura, incremento, fov e demais parâmetros, serão descritos juntamente com os protocolos de rotina, pois a única alteração é o contraste intra- articular. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros As regiões mais avaliadas são: Ombro e joelho. As demais se faz com menor freqüência. Imagem coronal de artro-TC do ombro. Note a boa caracterização glenoidal normal e cartilagem articular normais. SCOUT OMBRO (ARTRO) AXIAL PLANEJAMENTO CORONAL PLANEJAMENTO SAGITAL PLANEJAMENTO Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros As regiões mais avaliadas são: Ombro e joelho. As demais se faz com menor freqüência. Imagem coronal de artro-TC do joelho. Note a boa caracterização do contraste, junto a cartilagem. AXIAL PLANEJAMENTO CORONAL PLANEJAMENTO SAGITAL PLANEJAMENTO CORONAL / SAGITAL Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Note a boa caracterização do complexo da fibrocartilagem triangular e da cartilagem articular do rádio, ulna e ossos do carpo. Imagem coronal de artro-TC de punho: Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Imagem axial de artro-TC de Cotovelo: Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Imagem coronal de artro-TC de Cotovelo: Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Imagem sagital de artro-TC de Cotovelo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Posicionamento: • Paciente em decúbito ventral com os dedos unidos e apontados em direção ao gantry. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Posicionamento: Scout que contemple o tamanho da região a ser examinada. Falanges Metacarpo Ossos do Carpo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA Variando entre 2,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando entre 2,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (14) kV e mAs 120 e 160 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se possível reformat. em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (14) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Convencional • O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, da porção proximal até o limite distal. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Helicoidal • O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, da porção proximal até o limite distal. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Equipamento Helicoidal possibilita as reconstruções em outros planos com Qualidade. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 01 = Mão Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Posicionamento: Para paciente adulto • Paciente em decúbito ventral com os dedos, apontados em direção ao gantry. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Posicionamento: Para paciente adulto (variação da posição). • Paciente em decúbito ventral com os dedos fechados e direcionados áabertura do gantry. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Posicionamento:Scout Convencional só frente Helicoidal frente e perfil Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Posicionamento: Metacarpos Carpos Porção distal Rádio e Ulna Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Posicionamento: Trapézio Trapezóide Capitato Hamato Escafóide Semi Lunar Piramidal Psiforme Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA Variando entre 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando entre 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (12) kV e mAs 120 e 160 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se possível reformat. em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (12) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Convencional : Paciente adulto - Plano Axial •O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, da porção proximal até o limite distal. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Helicoidal • O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, da porção proximal até o limite distal. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Convencional : Aquisição coronal Paciente em decúbito ventral com a região examinada em perfil. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Convencional : Aquisição coronal Início dos cortes, da porção anterior ao limite posterior do punho. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano coronal ESPESSURA Variando entre 1,0 a 2,0 mm INCREMENTO Variando entre 1,0 a 2,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (12) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Axiais Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Axiais Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Reformatação Coronal – Sistema Helicoidal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Reformatação Coronal – Sistema Helicoidal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Reformatação sagital – Sistema Helicoidal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Reformatação sagital – Para Escafóide Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 02 = Punho Imagens: Reformatação sagital – Para Escafóide Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 03 = Ante braço Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Axial • Paciente em decúbito ventral com os dedos, apontados em direção ao gantry. Mão em supinação. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 03 = Ante braço Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Coronal • Paciente em decúbito ventral, com o antebraço fletido. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 03 = Ante braço Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Sagital • Paciente em decúbito ventral, com o ante braço fletido. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 03 = Ante braço Técnica de aquisição: Para paciente Adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano Axial / Coronal / Sagital ESPESSURA Variando entre 2,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando entre 2,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO: As Aquisições em outros planos, seguem a mesma técnica. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 03 = Ante Braço EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada kV e mAs 120 e 250 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. OBSERVAÇÃO Limitar a aquisição á indicação clínica Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Posicionamento: Para paciente adulto – Plano Axial • Paciente em decúbito ventral com o membro superior em extensão e supinação. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Posicionamento: Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Posicionamento: Rádio Úmero Ulna Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA Variando entre 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando entre 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (15) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se possível reformat. em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 2,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (15) kV e mAs 120 e 250 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 220 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Plano de aquisição: Convencional • O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, do terço distal do úmero até o terço proximal do ante braço. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 04 = Cotovelo Plano de aquisição: Helicoidal • O uso do contraste endovenoso será indicado em caso de tumor, na maioria das vezes o exame é realizado sem contraste. • Início dos cortes, do terço distal do úmero até o terço proximal do ante braço. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 05 = Braço Posicionamento: Para paciente adulto Paciente em decúbito dorsal, com o braço para baixo, na posição anatômica. Cabeça em direção ao gantry. O exame deve ser direcionado á área da lesão (ou suspeita). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 05 = Braço • O uso do contraste endovenoso, será indicado em caso de tumor. • O início dos cortes se dará de proximal para distal, delimitado em função da região destinada a examinar. • A presença de artefatos, em função do posicionamento, pode ser minimizada aumentando o mAs, no entanto, cabe avaliar custo X benefício. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 05 = Braço EQ. CONVENCIONAL / HELICOIDAL Plano axial ESPESSURAVariando / 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (14) kV e mAs 120 e 250 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea SE HELICOIDAL / PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 250 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado a uma determinada área. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Posicionamento: Para paciente adulto • Paciente em decúbito dorsal, com o braço para baixo, na posição anatômica. • Cabeça em direção ao gantry. • Braço contra lateral, levantado e colocado acima da cabeça. • Recomenda-se a apnéia na aquisição. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Posicionamento: Para paciente adulto Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Posicionamento: Para paciente adulto Scout que contemple somente a região. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Posicionamento: Para paciente adulto Clavícula Acrômio Cabeça do Úmero Cavidade Glenóide Escápula Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA Variando entre 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando entre 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (20) kV e mAs 120 e 220 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens e se possível reformat. em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada (20) kV e mAs 120 e 250 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Equipamento Convencional • Sem contraste venoso. • Limitar campo de aquisição (indicação clínica). • início dos cortes, logo acima da articulação acrômio clavicular até o limite inferior do terço proximal do úmero. • UTILIZAR FOV ADEQUADO. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Equipamento Helicoidal • Sem contraste venoso. • Limitar campo de aquisição (indicação clínica). • início dos cortes, logo acima da articulação acrômio clavicular até o limite inferior do terço proximal do úmero. • UTILIZAR FOV ADEQUADO. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Axial Articulação Acrômio- Clavicular Clavícula Acrômio Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Axial Clavícula Escápula Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Axial Processo coracóide da escápula Glenóide Escápula Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Axial Articulação Gleno-umeral Escápula Costela Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Aquisição: Axial Tuberosidade menor do úmero Glenóide Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Reconstrução 3 D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Reconstrução 3 D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Reconstrução 3 D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Reconstrução 3 D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros 06 = Ombro Reconstrução 3 D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Inferiores Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Inferiores Considerações iniciais: • Na maioria dos casos, radiografias convencionais são suficientes na detecção de fraturas, lesões tumorais, mal formação esquelética, etc... Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Inferiores Considerações iniciais: • A tomografia computadorizada e a ressonância magnética, são modalidades que complementam o diagnóstico, cada qual no que tem de melhor: • A Ressonância, avaliando partes moles. • A Tomografia dando ênfase a osso. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Inferiores Considerações técnicas: • A técnica do exame de Tomografia Computadorizada deve estar relacionada a história clínica do paciente. • Embora se estabeleça um protocolo padrão para cada região, a necessidade pontual do exame deve ser considerada. • Após a obtenção do scout, ainda que com o protocolo definido, avalia-se a aplicação do mesmo, dependendo da lesão e de sua extensão. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros Inferiores Considerações técnicas: • O fator equipamento (convencional x helicoidal), também é muito importante. • A espessura de corte e o incremento, devem ser determinados em função do estudo e dos objetivos a serem atingidos. (por ex: é necessário reconstrução multiplanar ou 3D?). • Para o exame é importante o contraste ? Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição axial • Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção ao gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na abertura do gantry). • Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé e a perna. • Um suporte na região plantar, para apoiar o pé contribui para manter a posição. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição axial Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição axial Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição axial Tálus Navicular Metatarsos Calcâneo Cubóide Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA 3,0 mm INCREMENTO 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Para reformatação, adquirir com cortes finos (1,0 mm X 1,0 mm). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . kV e mAs 120 e 230 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH Até 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Convencional • Sem ou com contraste venoso • Início dos cortes, logo acima do tálus até o limite inferior do calcâneo, obedecendo o maior eixo da região. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Helicoidal • Sem ou com contraste venoso • Início dos cortes, logo acima do tálus até o limite inferior do calcâneo, obedecendo o maior eixo da região. • Com cortes finos, no sistema Helicoidal, os demais planos serão reconstruídos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1 - Fíbula 2 - Tíbia 3 - Tálus Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1 - Fíbula 2 - Tíbia 3 - Tálus Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1 - Fíbula 2 - Tíbia3 – Tálus 4 - Navicular 5 - Cuneiforme Intermediário Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1 - Fíbula 2 - Tíbia 3 – Tálus 4 - Navicular 5 - Cuneiforme Intermediário 6 - Cuneiforme Medial 7 - Base do 2° Metatarso 8 - Cuneiforme Lateral Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1- Fíbula 2- Tíbia 3- Tálus 4- Navicular 5- Cuneiforme Intermediário 6- Base do 1° Metatarso 7- Base do 2° Metatarso 8- Base do 3° Metatarso 9- Cuneiforme Lateral 10- Cubóide 11- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição axial 1- Calcâneo 2- Tálus 3- Navicular 4- Cuneiforme Medial 5- Base do 1° Metatarso 6- 2° Metatarso 7- Falange proximal do 2° dedo 8- Falange medial do 2° dedo 9- Falange distal do 2° dedo 10 Articulação metatarsofalangiana do 5° dedo 11- Cubóide Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição coronal • Paciente em decúbito dorsal com o pé em direção ao gantry. • Se possível, coloque o pé em um apoio plano e duro. • Um suporte na região plantar, para apoiar o pé contribui para manter a posição. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição coronal (Convencional) Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição coronal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano coronal ESPESSURA Variando de 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando de 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Posicionamento: Aquisição coronal •Sem ou com contraste venoso • Início dos cortes, junto as falanges, até o final do calcâneo. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Fíbula 2- Tíbia Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Fíbula 2- Tíbia 3- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Fíbula 2- Tíbia 3- Tálus 4- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Fíbula 2- Tíbia 3- Tálus 4- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Fíbula 2- Tíbia (Maléolo medial) 3- Tálus 4- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Tálus 2- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Aquisição coronal 1- Tálus 2- Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Reconstrução Sagital 1- Tíbia (maléolo medial) 2- Navicular. 3- 1°metatarso 4- Falange proximal. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Reconstrução Sagital 1 - Tíbia. 2 - Tálus 3 - Cuneiforme medial 4 - Falange proximal 5 - Falange distal 6 - 1°metatarso 7- Navicular 8 - Calcâneo. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens: Reconstrução Sagital 1 - Tíbia 2 - Tálus 3 - Cuneiforme medial 4 - Falange proximal. 5 - Falange distal 6 - Primeiro metatarso 7 - Navicular 8 - Calcâneo. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 01 = Pé Imagens 3D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial • Paciente em decúbito dorsal com o pé em direção ao gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na abertura do gantry). • Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé e a perna. • Um suporte na região plantar, para apoiar o pé contribui para manter a posição. Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição axial Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição axial Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição axial Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Para paciente adulto Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Para paciente adulto Tíbia Fíbula Tálus Calcâneo Navicular Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA 3,0 mm INCREMENTO 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. (14) kV e mAs 120 e 180 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . (14) kV e mAs 120 e 220 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH Até 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens, adicionar as reformatações em outros planos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Convencional • Sem contraste endovenoso. • Início dos cortes, logo acima da articulação tíbio-társica até o limite inferior do calcâneo. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Helicoidal • Sem contraste endovenoso. • Início dos cortes, logo acima da articulação tíbio-társica até o limite inferior do calcâneo. • A reconstrução em outros planos é realizada em seguida. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição coronal (Eq. Convencional) Paciente em decúbito dorsal ou sentado, com o pé em direção ao gantry. Região plantar sobre a mesa, atentar para que o gantry não toque no paciente. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição coronal O uso de um suporte, contribui para a posição Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Posicionamento: Aquisição coronal • Sem contraste • Início dos cortes, anterior ao navicular até o limite da articulação tálus-calcaniana. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice • A reconstrução de imagem, contribui em casos onde há mobilidade reduzida (por gesso). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice – Planejamento Sagital Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice – Planejamento Coronal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice – Planejamento Coronal TomografiaComputadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Equipamento Mult Slice Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Reconstrução 3D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 02 = Tornozelo Reconstrução 3D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial • Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção ao gantry. (Flexionar uma perna e colocar a outra na abertura do gantry). • Se possível, estabeleça um ângulo de 90° entre o pé e a perna. • Um suporte na região plantar, para apoiar o pé contribui para manter a posição. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Considerações: • A reconstrução em outros planos, só será possível com uma aquisição com cortes finos, o que na maioria das vezes é inviável para um equipamento convencional. • Caso o exame seja realizado com contraste, a fase sem contraste costuma ser mais espaçada (ou seja, tem um incremento maior), ainda assim é rotina fazer a fase sem contraste. Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Posicionamento: Aquisição axial Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Posicionamento: Aquisição axial (lembre-se de considerar a altura da mesa. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA 5,0 mm a 7,0 mm INCREMENTO 5,0 mm a 7,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. (14) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . (14) kV e mAs 120 e 220 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO Para reconstrução adquirir com cortes finos (1,0 mm). Anatomia Radiológica - Perna 1. Fêmur 2. Articulação do joelho 3. Eminência intercondilar 4. Tuberosidade da tíbia 5. Fíbula 6. Tíbia 7. Articulação do tornozelo 8. Talus 9. Calcâneo Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna A aquisição deve incluir as articulações, o exame se inicia na porção proximal e vai até a porção distal da perna. Equipamento Convencional Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna A aquisição deve incluir as articulações, o exame se inicia na porção proximal e vai até a porção distal da perna. Equipamento Helicoidal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Imagens axiais Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 03 = Perna Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial • Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção ao gantry. • Centralize o joelho de interesse, colocando a perna não avaliada, mais alta que a perna em estudo. • Um suporte, contribui para manter a posição. • O FOV é direcionado ao joelho de interesse. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Revisão anatômica: 1. Fêmur 2. Patela 3. Epicôndilo medial do fêmur 4. Epicôndilo lateral do fêmur 5. Côndilo medial do fêmur 6. Côndilo lateral do fêmur 7. Eminência intercondilar Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Revisão anatômica: 8. Fossa intercondilar 9. Articulação do joelho 10.Côndilo lateral da tíbia 11.Côndilo medial da tíbia 12.Tibia 13.Fibula Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Revisão anatômica: 1. Fêmur 2. Côndilo lateral do fêmur 3. Côndilo medial do fêmur 4. Calcificação vascular 5. Patela 6. Base da patela 7. Ápice da patela 8. Eminência intercondilar 9. Ápice da fíbula 10. Fíbula 11. Tíbia 12. Tuberosidade da tíbia Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho • Observe as linhas para o correto posicionamento. • Fazer o scout de frente e perfil. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Em alguns serviços, observamos a colocação de um calço sob o joelho de forma que o raio incida paralelo ao platô tibial, no entanto, vale observar as particularidades do exame, isto é o interesse no diagnóstico. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Scout Perfil Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho FÊMUR TÍBIA PATELA TUBÉRCULO INTERCONDILAR FÍBULA Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelhos Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA 3,0 mm a 5,0 mm INCREMENTO 3,0 mm a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. (16) kV e mAs 120 e 200 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO Caso a avaliação tenha interesse maior nos meniscos, acrescentar uma série 1,0 mm x 1,0 mm. (Loc.). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelhos EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 1,0 a 3,0 mm INCREMENTO Variando / 1,0 a 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . (16) kV e mAs 120 e 240 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 240 WL 50 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO Para reconstrução adquirir com cortes finos (1,0 mm). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Considerações: • Com a aquisição no sistema helicoidal, as reformatações em coronal e sagital são vistas como rotina. • Com uma aquisição com cortes finos, a melhor visualização dos meniscos, se dará com cortes no plano do platô tibial. • Devemos ainda considerar a possibilidade de uma artrotomografia. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Aquisição Convencional Início dos cortes, logo acima da patela, até a tuberosidade da tíbia. Exame sem contraste, na maioria das vezes. Utilizar um FOV adequado. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Aquisição Convencional Para visualizar os meniscos. Início dos cortes, logo acima do tubérculo intercondilar, até o início do platô tibial . Utilizar um FOV adequado. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Aquisição Helicoidal Início dos cortes, logo acima da patela, até a tuberosidade da tíbia. Exame sem contraste, na maioria das vezes. Utilizar um FOV adequado. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Reformatação no plano coronal Tomografia X Ressonância Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Reformatação no plano sagital Tomografia X Ressonância Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Reformatação no plano coronal Tomografia Mult - slice Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Reformatação no plano sagital Tomografia Mult - slice Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 04 = Joelho Reconstrução em Work Station MIP xVR Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Considerações Iniciais: • Alguns serviços fazem a aquisição comparativa, no entanto, o ideal é realizar o exame do membro de interesse. • Podemos limitar a aquisição á região de interesse (área de lesão), observando a indicação clínica. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Considerações Iniciais: Posicionamento: Paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores distendidos e em direção ao gantry, Caso a realização compreenda um membro, o mesmo deve estar alinhado com o centro da mesa (utilize o laser sagital). Para a avaliação bilateral, centralizar o paciente. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Considerações técnicas: Costuma-se considerar a extensão da lesão, como fator determinante para a definição de espessura e incremento. O fator equipamento (convencional X helicoidal), também é importante para a escolha do protocolo. A necessidade de reconstrução multiplanar, bem como a definição, quanto ao uso de contraste, também influenciam no modo de aquisição. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur FÊMUR O fêmur ou osso da coxa é o osso mais longo e mais forte de todo o corpo. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Porção proximal do fêmur e relação articular (quadril) Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Porção distal do fêmur e relação articular (joelho) Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Técnica de aquisição: Para paciente adulto EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA 5,0 mm a 10,0 mm INCREMENTO 5,0 mm a 10,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. (20) kV e mAs 120 e 250 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 270 WL 60 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á área de interesse. (proximal / distal). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . (20) kV e mAs 120 e 280 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH Até 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 270 WL 60 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á área de interesse. (proximal / distal). Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 05 = Fêmur Considerações técnicas: • Os cortes se iniciam de proximal pra distal. • A fase pós contraste, pode ser realizada com cortes mais finos que a fase pré contraste. • O equipamento multislice permite uma aquisição mais fina (1,0 mm X 1,0 mm), o que propicia uma reformatação em outro plano com qualidade. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Posicionamento: Para paciente adulto - Aquisição axial • Paciente em decúbito dorsal com os pés em direção ao gantry. • Membros superiores na altura do tórax ou estendidos acima do tórax. • Centralize o quadril de interesse,quando unilateral ou centralize o paciente, quando estudo bilateral. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Posicionamento: Para paciente adulto Considerar as linhas e planos, para o correto posicionamento. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Bilateral Unilateral Anatomia Radiológica - quadril 1. Espinha ilíaca anterior superior 2. Ílio 3. Espinha ilíaca anterior inferior 4. Cavidade pélvica 5. Fossa acetabular 6. Cabeça do fêmur 7. Fóvea 8. Ramo superior do púbis 9. Forâmen obturado Anatomia Radiológica - quadril 10. Ramo inferior do púbis 11. Sínfise púbica 12. Ísquio 13. Trocânter Menor 14. Crista Intertrocantéricas 15. Trocanter Maior 16. Colo do fêmur Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Fossa Acetabular Cabeça do Fêmur Colo do Fêmur Sínfise Púbica Trocânter Maior Trocânter Menor DIU Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Técnica de aquisição: Para paciente adulto - Bilateral EQUIPAMENTO CONVENCIONAL Plano axial ESPESSURA S/C 5,0 mm / P/C 3,0 mm INCREMENTO S/C 5,0 mm / P/C 3,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada. kV e mAs 120 e 260 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea JANELAMENTO Parte mole WW 280 WL 60 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO O exame pode ser realizado somente sem contraste, nesse caso usar a espess. e increm. mais fino. Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril EQUIPAMENTO HELICOIDAL Plano axial ESPESSURA Variando / 3,0 a 5,0 mm INCREMENTO Variando / 3,0 a 5,0 mm F.O.V. Adequado a região examinada . kV e mAs 120 e 280 respectivamente ALGORÍTMO (Filtro) Std P. mole / Bone p. óssea PITCH Até 1,5 JANELAMENTO Parte mole WW 280 WL 60 Parte óssea WW 2200 WL 300 DOCUMENTAÇÃO Filmes com 20 imagens. OBSERVAÇÃO O exame pode ser direcionado á articulação coxo-femural. No equip. multislice adquirir com cortes finos. Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril •Na maioria das vezes sem contraste. • Início dos cortes, logo acima da fossa acetabular até o trocânter menor. • Documentar as estruturas com janela óssea e partes moles. Aquisição convencional para articulação coxo-femural Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril •Na maioria das vezes sem contraste. •início dos cortes, logo acima da fossa acetabular até o trocânter menor. • Documentar as estruturas com janela óssea e partes moles. Aquisição Helicoidal para articulação coxo-femural Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril • início dos cortes, na altura da crista ilíaca, até o trocânter menor. • Documentar as estruturas com janela óssea e partes moles. Aquisição convencional - Unilateral Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril •Na maioria das vezes sem contraste. •início dos cortes, na altura da crista ilíaca até o trocânter menor. • Documentar as estruturas com janela óssea e partes moles. Aquisição Helicoidal - Unilateral Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Reconstrução Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Axial – Plano colo do fêmur Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Reconstrução - Coronal Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Reconstrução - Sagital Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Axial - Prótese Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Coronal - Prótese Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Sagital - Prótese Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Reconstrução – 3D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril Reconstrução – 3D Tomografia Computadorizada Protocolos de Membros inferiores 06 = Quadril 3D - VR MIP Aplicações clínicas T.C. osteo-articular Partes moles • Não podemos esquecer que, atualmente, a ultra-sonografia é bastante usada na avaliação das partes moles, além de ser um exame de diagnóstico mais rápido e econômico que a tomografia computadorizada e ressonância magnética Partes moles TC RM Calcificações tumorais na regiãoglútea esquerda Condrossarcoma Partes moles Sarcoma de Ewing Lesão expansiva em partes moles, com atenuação semelhante à musculatura posterior adjacente TC pós-contraste Partes moles Lipossarcoma mixóide T1 TC Pós-contraste Lesão expansiva com realce heterogêneo Partes moles Sarcoma de Ewing Ruptura cortical, com massa de partes moles TC T1 STIR Partes moles Hemangioma no pé TC STIR Lesão envolvendo músculos e tendões da região plantar, edema com esclerose cortical no 2º metatarso Partes moles Lipoma Lesão com densidade de gordura intra-muscular no braço Partes moles Sarcoma indiferenciado Lesão expansiva com densidade semelhante à musculatura da região poplítea Partes moles Cisticercose Múltiplas calcificações fusiformes musculares RX Partes moles Cisto poplíteo Pequena formação cística na região poplítea Osteoartrose (alterações degenerativas) • Achados radiológicos: -osteofitos -esclerose subcondral -cisto subcondral -redução assimétrica do espaço articular -corpo intra-articular Osteoartrose (alterações degenerativas) • Osteofitos: Osteoartrose (alterações degenerativas) • Esclerose subcondral: Osteoartrose (alterações degenerativas) • Cisto subcondral: Osteoartrose (alterações degenerativas) • Redução assimétrica do espaço articular: Osteoartrose (alterações degenerativas) • Corpo intra-articular: Osteoartrose (alterações degenerativas) • Osteocondromatose sinovial: Múltiplas calcificações intra-articulares Coalizão (barra) óssea Fusão óssea talo-calcaneana à direita tíbia tálus calcâneo Lesão osteocondral Falha óssea no côndilo femural lateral (osteocondrite dissecante) Tumores ósseos benignos • Por conta da grande dificuldade em fornecer o diagnóstico exato de uma lesão óssea suspeita, há uma tendência em classificar Tumores ósseos benignos 1. Lesões de origem óssea • Osteoma • Osteoma osteóide • Osteoblastoma Tumores ósseos benignos • Osteoma: RX TC Lesão densa na asa do osso ilíaco direito Tumores ósseos benignos • Osteoma osteóide: Pequena lesão óssea (nidus), na cortical do fêmur TC RX Esclerose reacional Tumores ósseos benignos • Osteoblastoma: Lesão expansiva com esclerose reacional (crescimento lento), sendo mais comum na coluna Tumores ósseos benignos 2. Lesões de origem cartilaginosa • Encondroma • Osteocondroma • Condroblastoma • Fibroma condromixóide Tumores ósseos benignos • Encondroma: RX TC Lesão calcificada na cavidade medular do fêmur Tumores ósseos benignos • Osteocondroma (exostose): Lesão expansiva, calcificada, no ramo mandibular esquerdo http://www.refindia.net/ref/quiz/vol1/images/v1n3_l4.jpg http://www.refindia.net/ref/quiz/vol1/images/v1n3_l4.jpg Tumores ósseos benignos • Condroblastoma: Lesão epifisária, excêntrica, com bordo esclerótico (baixa agressividade) Tumores ósseos benignos • Fibroma condromixóide: Lesão metafisária, sem ruptura cortical (baixa agressividade), no fêmur Tumores ósseos benignos • Displasia fibrosa: RX TC Lesão insuflativa, sem rompimento da cortical (baixa agressividade) Tumores ósseos benignos • Displasia fibrosa crânio-facial: (querubismo) Lesão expansiva e insuflativa nas mandíbulas Tumores ósseos benignos • Defeito fibroso cortical: Lesão cortical na tíbia Janela óssea Janela partes moles Tumores ósseos benignos • Defeito fibroso cortical: Lesão cortical, com bordo esclerótico (baixa agressividade) na tíbia Tumores ósseos benignos • Tumor de células gigantes: Lesão expansiva epifisária, com formação de nível líquido (sangue) Tumores ósseos benignos • Cisto ósseo aneurismático: Lesão expansiva, esclerose óssea reacional (baixa agressividade), na costela Tumores ósseos benignos • Lipoma: Lesão osteolítica com calcificação central, no calcâneo RX Tumores ósseos benignos • Cisto ósseo simples: RX TC Lesão expansiva, com bordo esclerótico, adelgaçamento cortical, sem ruptura cortical, caracterizando baixa agressividade Tumores ósseos malignos • Tipos de lesões: Tumores ósseos malignos • Osteossarcoma • Sarcoma de Ewing • Condrossarcoma • Fibrosssarcoma • Adamantinoma • Linfoma ósseo • Mieloma múltiplo • Metástase • Lesões neoplásicas com alto potencial de agressividade: Tumores ósseos malignos • Osteossarcoma: RM TC Reação periosteal na tíbia (sarcoma periosteal) Tumores ósseos malignos • Sarcoma de Ewing: TC RX Destruição cortical, com reação periosteal Extensa massa de partes moles Tumores ósseos malignos • Condrossarcoma: TC RX Lesão cálcica na topografia do ilíaco esquerdo, com extensão para as partes moles adjacentes Tumores ósseos malignos • Fibrossarcoma: RX Lesão destrutiva, sem bordo esclerótico no úmero proximal esquerdo Tumores ósseos malignos • Adamantinoma: RX TC Lesão osteolítica, com ruptura cortical, na tíbia http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/ctrecon.jpg http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/ctrecon.jpg http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.jpg&imgrefurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.html&h=480&w=386&sz=12&tbnid=yV4RRQ0HWxyNAM:&tbnh=126&tbnw=101&hl=pt-BR&start=23&prev=/images?q%3Dadamantinoma%26start%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.jpg&imgrefurl=http://www.vh.org/adult/provider/radiology/RCW/050396/plaintib-fib.html&h=480&w=386&sz=12&tbnid=yV4RRQ0HWxyNAM:&tbnh=126&tbnw=101&hl=pt-BR&start=23&prev=/images?q%3Dadamantinoma%26start%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26lr%3D%26sa%3DN Tumores ósseos malignos • Linfoma ósseo: TC RX Espessamento cortical, obliteração da cavidade medular e reação endosteal, no fêmur esquerdo Destruição cortical Tumores ósseos malignos • Mieloma múltiplo: Lesão expansiva acometendo o sacro Mieloma múltiplo: múltiplas lesões osteolíticas Plasmocitoma: forma solitária Plasmocitoma Tumores ósseos malignos • Metástase: Osteolítica Osteoblástica RX RX Ilhota óssea (enostose) Foco denso no osso, sem significado clínico Osteonecrose • Epônimos: -Legg-Calvé-Perthes (cabeça femural) -Köhler (navicular do tarso) -Freiberg (cabeça do II metatarso) -Kienböck (semilunar) -Osgood-Schlatter (tuberosidade anterior da tíbia) -Sinding-Larsen (polo inferior da patela) -Sever (apófise da calcâneo) -Scheuermann (vértebras) Osteonecrose • Navicular: TC RX Esclerose e fragmentação óssea no navicular bilateral Osteonecrose • Cabeça femural: Esclerose, leve deformidade e perda da trabeculação normal da cabeça femural direita Osteonecrose • Semilunar: Esclerose e deformidade óssea no semilunar RX TC Fraturas • Fratura medular: melhor caracterizado pela RM • Fratura cortical: melhor caracterizado pelo RX e TC • Reconstruções: importante • Contraste: não é necessário Fraturas Fratura por avulsão na espinha ilíaca ântero-inferior Comum associação com lesão tendínea do reto-femural Fraturas Fratura no colo do úmero RX TC Fraturas TC RX Fratura na base do II metacarpo Fraturas Fratura na faceta lateral da patela Fraturas Deformidade óssea na articulação gleno-umeral, devido seqüela traumática
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