Buscar

Introdução a Anatomia Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

I. Importância do estudo de morfologia 
 
II. Conceito: 
Parte das ciências biológicas que lida com a forma e a estrutura dos 
organismos. 
 
III. Divisões e Classificações: 
 Anatomia Macroscópica (ou Propriamente Dita) e Anatomia 
Microscópica (ou Histologia 
 Anatomia Comparada 
 Anatomia Sistemática 
CIÊNCIA ESTRUTURA (S) ESTUDADA (S) 
Osteologia Ossos 
Artrologia ou 
sindesmologia 
Articulações 
Miologia Músculos 
Esplancnologia Estômago, intestinos, pulmão, vias aéreas, rim, 
bexiga, reprodutores feminino e masculino 
Endocrinologia Glândulas endócrinas 
Neurologia Sistema nervoso 
Angiologia Coração e vasos sanguíneos 
Dermatologia Pele e anexos 
Estesiologia Olho e orelha 
Anatomia Topográfica 
 Anatomia Aplicada 
 
IV. Nomenclatura Anatômica Veterinária (NAV) 
 Utilidade: 
 Evitar pedantismos e etimologismos 
 Manter termos curtos e simples 
 Dar nomes similares a estruturas intimamente relacionadas 
 Evitar uso de epônimos 
 Empregar termos com algum valor informativo ou descritivo 
 Utilizar adjetivos diferenciais e opostos 
 Utilizar o latim para todos os termos 
 Cada estrutura deve ser designada por apenas 1 nome 
 
VI. Variação Morfológica: 
“Para conhecermos as mudanças fisiológicas e patológicas, temos que 
conhecer o normal”. 
Getty 
 Variações anatômicas 
 Anomalias 
 Monstruosidade 
 Fatores de variação morfológica: 
o Idade, Sexo, Raça, Linhagem, Biótipo, Evolução e Meio 
ambiente 
 
EIXOS E PLANOS DE ORIENTAÇÃO CORPÓREA 
TERMOS DE DIRECIONAMENTO 
 
I. Eixos e Planos de Construção do Corpo dos Vertebrados 
1. Eixos: linhas imaginárias que ligam os extremos de um animal. São 
três: crânio-caudal (heteropolar), latero-lateral (homopolar) e dorso-
ventral (heteropolar). 
 
2. Planos: superfícies imaginárias, ao longo da qual dois pontos qualquer 
podem ser conectados por uma linha reta. 
A. De limitação: cranial, caudal, dorsal, ventral e laterais 
 
B. De secção: 
B.1. Mediano (ou longitudinal ou de antimeria): “divide” 
longitudinalmente o animal em duas metades, direita e esquerda, que 
possuem simetria aparente. 
OBS: estruturas anatômicas pares ou homotípicas e ímpares 
 
B.2. Sagital (ou para-mediano): paralelo ao mediano. 
 
B.3. Transversal (ou de metameria): “corta” o eixo mais longo do 
corpo, perpendicularmente ao plano mediano. “Divide” o corpo do animal em 
regiões ou metâmeros cranial e caudal; e a cabeça doa animal em 
metâmeros rostral e caudal. 
OBS: corte transversal: “corta”uma estrutura anatômica em seu 
ângulo reto ao seu eixo mais longo. 
 
B.4. Frontal (ou Dorsal ou de Paquimeria): passa em ângulos retos 
aos planos mediano e transversal e, conseqüentemente, “divide” o corpo ou a 
cabeça do animal em regiões ou paquímeros dorsal e ventral. 
 
II. Termos de Direcionamento 
1. Dorsal e ventral 
2. Medial e lateral 
OBS: Medial ≠ Mediano ≠ Médio ≠ Intermédio 
3. Cranial ou Rostral e caudal 
4. Interno e externo 
5. Superficial e profundo 
6. Proximal e distal 
7. Radial e Ulnar 
8. Tibial e Fibular 
9. Palmar e dorsal 
10. Plantar e dorsal 
 
III. Outros termos importantes utilizados em Anatomia 
1. Estruturas homodinâmicas 
2. Estratificação 
3. Homologia 
4. Analogia 
5. Holotopia 
6. Sintopia 
7. Idiotopia 
8. Histiotopia 
9. Animais plantígrados, ungulígrados e digitígrados 
 
Generalidades em Osteologia 
 
I. Conceito de osso: 
Órgão constituído por vários tecidos, especialmente conjuntivo mineralizado, 
vivo, altamente vascularizado e inervado, em transformação, sendo singular por 
sua dureza, resistência e capacidade de regeneração. 
 
II. Propriedades: 1 mat. orgânica / 2 mat. inorgânica 
Alta capacidade de regeneração 
Órgão hematopoiético (eritrócitos granulócitos, 
plaquetas) 
 
III. Função: Suporte 
Conformação do corpo 
Proteção dos órgãos 
Hematopoiese 
Pneumatização 
Timbre de voz 
Armazena íons cálcio e fósforo, e água 
Parte passiva da locomoção 
 
IV. Classificação: 
a. Quanto ao tipo de ossificação: 
 Membranosos – intramembranosa. Ex: abóbada e lados do crânio e 
muitos ossos da face; 
 Cartilaginosos – endocondral. Ex: ossos longos. 
 
b. Ontogênica: somáticos 
viscerais 
 
c. topográfica: axiais 
apendiculares 
 
d. morfológica: longos. Ex: fêmur; 
planos ou chatos. Ex: escápula; 
curtos. Ex: cárpicos; 
irregulares. Ex: vértebras; 
 
OBS: ossos alongados, pneumáticos e sesamóides. 
 
V. Arquitetura de um osso longo: 
 Cartilagem articular; 
 Cartilagem de crescimento ou epifisária; 
 Osso esponjoso; 
 Osso compacto; 
 Forame nutrício; 
 Periósteo: membrana osteogênica; 
capa fibrosa ricamente vascu- 
larizada; 
 Endósteo; 
 Medula óssea: vermelha; 
 amarela; 
 Artérias: periósticas e medulares; 
 Veias: são desprovidas de válvulas e não acompanham as artérias; 
 Inervação: vasomotoras e sensitivas para periósteo (incluindo 
propriocepção). 
 
VI. Nomenclatura óssea: Situação. Ex: coxal; 
Semelhança. Ex: martelo, bigorna, estribo; 
Função. Ex: axis; 
Mitologia. Ex: Atlas, sacro; 
Conformação: quadrado; 
 
VII. Variação do número de ossos quanto a: 
 Espécie; 
 Fatores etários; 
 Critérios individuais; 
 Critérios de contagem; 
 Sexo. 
 
VIII. Acidentes ósseos: 
a. Eminências ou projeções: articulares. Ex: cabeça, côndilo, tubérculo, 
faceta; 
não articulares: processo, tuberosidade, 
tubérculo, espinha, colo, linha, ranhuras, 
trocânter. 
 
b. Depressões ou cavidades: articulares. Ex: cavidade glenóide, cavidade 
cotilóide, incisura; 
não articulares: fossa, fóvea, forame, 
meato. 
Esqueleto 
 
I. Conceito: armação de consistência dura que sustenta, dá forma e 
protege as partes moles do corpo; 
 
II. Tipos: 
 Exoesqueleto; 
 Endoesqueleto; 
 Misto. 
 
III. Divisão: 
 Axial; 
 Apendicular; 
 Visceral ou esplâncnico. 
 
IV. Esqueleto axial: 
 
 
a. Cabeça óssea: 
 Ossos pares: 
 Ossos ímpares: 
 Ossos do crânio: 
 Ossos da face: 
 
 
 
 
b. Coluna vertebral: 
 
ESPÉCIE CERVICAL TORÁCICA LOMBAR SACRAL CAUDAL OU 
COCCÍGEA 
EQÜINO 7 18 6 5 15 a 20 
BOVINO 7 13 6 5 18 a 20 
OV / CAP 7 13 6 / 7 4 16 a 18 
SUÍNO 7 14,15 6, 7 4 20 a 23 
CÃO 7 13 7 3 16 a 18 
AVES Até 14 7 a 9 11 a 14 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c. Costelas: 
 
Número de pares 
costelas/Espécies 
eqüino bovino cap/ov suíno cão 
Total 18 13 13 14, 15 13 
Esternais 8 8 8 7 9 
Asternais 9,10 5 5 6, 8 4 
Flutuantes 0,1 0 0 0 0 
 
 
d. esterno: hematopoiético, segmentado em esternebras (sui e ov = 6, bov e 
cap = 7, eq e cão = 8) 
 
 
V. Apendicular: 
a. Apêndice torácico: 
 Cintura escapular: completa – coracóide, escápula e clavícula; 
Semi-completa – escápula e clavícula; 
Incompleta – escápula 
 
 Braço – úmero 
 Antebraço – rádio e ulna 
 Mão – carpos, metacarpos, falanges e sesamóides 
 
b. Apêndice pélvico: 
 Cintura pélvica – coxal (ílio, ísquio e púbis) 
 Coxa – fêmur 
 Perna – tíbia e fíbula 
 Pé – tarsos, metatarsos, falanges e sesamóides 
 
Artrologia 
 
I. Introdução: 
 
Sistema Locomotor: 
 
Osteologia parte 
Artrologia passiva 
 
Miologia = parte ativa 
 
 
II. Conceito: 
 
É a parte da anatomia que estuda os tecidos que unem os ossos ou os 
tecidos rígidos. 
 
 
III. Classificação: 
a. Anatômica: 
 Quanto ao desenvolvimento das superfícies articulares: contínua 
descontínu
a 
 
 Quanto ao número de superfícies articulares: simples 
composta 
 
b. Fisiológica (movimento): imóveis 
semimóveis 
móveis (ou verdadeiras) 
 
c. Quanto ao meio de união: 
 
 Fibrosas (sinartroses) 
 Cartilagíneas (anfiartroses) 
 Sinoviais (diartroses) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IV. Junturas Fibrosas: 
1. Suturas: se classificam de acordo com as superfícies articulares; 
superfícies são contínuas. Podem sofrer sinostose. 
 Planas (harmônicas): Intenasal 
 Escamosas: em formato de escamas ou bisel; superfícies se 
justapõem. Ex: Parieto-temporal 
 Serreadas (denteadas): Fronto-nasal 
 Folhosas: própriasdos suínos 
 
OBS: esquindilese – as margens se encaixam perfeitamente. Ex. etmóide-
vômer. 
 
2. Sindesmose: se fazem à distância. Ex: tíbio-fibular, radio-ulnar e 
intermetacarpiana (metacarpos desenvolvidos com rudimentares) 
 
3. Gonfose: dente com alvéolo dentário 
 
 
V. Cartilagíneas: 
1. Sincondrose: cartilagem hialina. Sofre sinostose. 
a. Intra-óssea: cartilagem epifisária, pré e basisfenóide de animais jovens. 
b. Inter-óssea: esfeno-occipital e costocondral. 
 
2. Sínfise: fibrocartilagem. Ex: pélvica, Intervertrebrais e Interesternebrais. 
 
OBS: Sinostose ≠ Anquilose 
Sinsarcose 
 
 
VI. Sinoviais: 
1. Componentes: superfícies articulares 
Cartilagem articular 
Cápsula articular: duas camadas 
Membrana fibrosa 
Membrana sinovial 
Sinóvia 
Ligamentos: intraarticulares e periarticulares 
Fibrocartilagem complementar: disco, menisco e orla 
 
 
 
 
2. Movimentos: flexão / extensão 
deslizamento 
abdução / adução 
rotação 
circundução 
pronação 
supinação 
 
3. Classificação: 
 
 Número de ossos que as constitui: simples e compostas 
 
 Comportamento das superfícies articulares: concordantes e 
discordantes 
 
 Forma das superfícies ariculares: 
 
a. Plana: intercárpicas, intertársicas e sacro-ilíaca. 
b. Esferóide: escapulo-umeral. 
c. Cotílica: coxo-femural 
d. Condilar: rádio-cárpica 
e. Gínglimo: interfalangiana, metatarso-falangeana 
f. Trocóide: atlanto-axial 
g. Selar: intervertebrais nas aves 
 
Generalidades sobre vasos e nervos 
• Função 
É um sistema tubular fechado, com uma bomba propulsora, que tem como 
função transportar O2, CO2, nutrientes e metabólitos. 
Divide-se em : 
• Grande ou Sistêmica 
( AE - VE – AORTA – CORPO – VC) 
• Pequena ou Pulmonar 
(AD - VD – TP - PULMÃO – VP) 
 
• Vasos Sanguíneos 
• Artérias - vasos que tendem a se afastar do coração – na grande 
circulação carream o2 e nutrientes ao corpo (irrigam) e na pequena co2 
aos pulmões; são denominados eferentes; ramificadora; fluxo centrífugo; 
pulsam; mais profundas. 
• Veias – vasos que tendem a se aproximar do coração trazendo co2 da 
grande circulação (drenam) e na pequena levam o2 ao coração; são 
denominados aferentes; fluxo centrípeto; geralmente são mais numerosas 
(velocidade do sangue menor). 
• Capilares – área dos tecidos onde ocorre troca metabólica 
 entre o sangue e os tecidos. São derivações 
 menores das artérias e das veias. 
• Artérias – constituição 
Estruturas tubulares formadas por 3 camadas – adventícia (tec. Conjuntivo), 
camada média (fibras musculares e elásticas) e camada interna (endotélio). 
• Gde calibre (condutoras) 90% (FE) 10%(FM) 
• Md calibre (distribuidoras) 50% 50% 
• Pq calibre 10% 90% 
• Arteríolas 1% 99% 
 OBS: Presença de esfincter na aberturas para o capilar (esfíncter pré 
capilar – regulação da pressão arterial). 
 
• Veias – constituição 
Iniciam-se dos capilares, luz maior que as artérias, válvulas ou valvas 
(impedem o retorno do sangue), estrutura semelhante a das artérias, com no 
menor de fibras elásticas, normalmente mais finas e translúcidas. São mais 
inervadas que as artérias para favorecer o retorno venoso. 
 - Coletoras e tributárias (gde calibre) 
 -Satélites (pequeno ou médio calibre) acompanham as respectivas 
artérias. 
 
Generalidades sobre nervos 
 
 
Grupo de fibras de tecido nervoso, revestidas de tecido conjuntivo, capazes 
de conduzir um determinado estímulo em uma direção. 
 Aferentes – periferia p/ SNC 
 Eferentes – SNC p/ periferia 
 Unidade funcional: o neurônio. 
 
• Quem é o neurônio? 
• Dendritos 
– aferentes 
– (recebem a informação) 
• Corpo Celular (Pericário) 
– pericário 
– núcleo e nucléolo 
– ret. endoplasm. granular 
• Axônio 
– eferente 
 
• Vias ou Tratos 
– feixes de fibras no encéfalo ou na medula espinhal – mesmo 
grupo de células com funções semelhantes. 
• Núcleos 
– conjunto de corpos celulares no SNC – configurados ou 
distribuídos em locais específicos com funções semelhantes. 
• Gânglios 
– conjunto de corpos celulares em SNP envoltos por cápsula 
conjuntiva e rede vascular. 
• Plexo 
– conexão de nervos em forma de rede. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA 
Aula Prática n. 02: Termos de direcionamento. Esqueleto. Cabeça óssea 
Profa. Dra. Michelle Goldan de Freitas Tancredi 
 
 Nos esqueletos ou suas partes, expostos no laboratório, reveja os eixos e planos 
de delimitação e secção corpo. 
 Procure estudar as peças anatômicas disponibilizadas sobre as mesas, bem como 
os esqueletos, para evidenciar os termos indicativos de direcionamento conceituados na 
aula teórica. 
 Observe e identifique os cortes praticados nas peças ósseas sobre as mesas. 
 
Classificação dos ossos 
 Classifique os ossos topograficamente e morfologicamente; 
 Observe os constituintes de um osso longo; 
 Observe o díploe. 
 
Cabeça do equino: ossos do crânio e da face 
 Identifique os seguintes ossos nas peças anatômicas sobre a mesa: 
- Incisivo; 
- Maxilar; 
- Nasal; 
- Zigomático; 
- Lacrimal; 
- Frontal; 
- Parietal; 
- Interparietal; 
- Temporal; 
- Occipital; 
- Palatino; 
- Vômer; 
- Pterigoide; 
- Esfenoide (pré e basi); 
- Etmoide; 
- Mandíbula. 
 Identifique as partes dos ossos temporal (petrosa, escamosa e timpânica), palatino 
(lâmina horizontal e vertical), esfenoide (basi e pré-esfenoide) e etmoide (lâminas 
crivosas e etmoturbinadas). 
 
Cabeça do equino: acidentes ósseos 
 Identifique os seguintes ossos na cabeça óssea sobre a mesa: 
- Fossa temporal; 
- Arco zigomático (e os processos que o formam); 
- Forame lácero; 
- Forames palatinos rostral e caudal; 
- Sulco palatino; 
- Forame esfenopalatino; 
- Forame maxilar; 
- Processos palatinos do incisivo e do maxilar; 
- Canal interincisivo; 
- Sinus; 
- Incisura nasoincisiva; 
- Coanas; 
- Órbita (bem como seus limites e ossos que a formam); 
- Fossa do saco lacrimal; 
- Forame lacrimal (abertura orbitária do canal nasolacrimal); 
- Forame supraorbitário; 
- Forame infraorbitário; 
- Forame magno; 
- Processo jugular; 
- Côndilo do occipital; 
- Processo paracondilar ou muscular; 
- Processo mastoide; 
- Processo estiloide; 
- Canal do hipoglosso; 
- Incisura jugular; 
- Protuberância occipital externa; 
- Crista nucal; 
- Crista sagital externa; 
- Asas e bases do pré e basiesfenóide; 
- Meato acústico externo; 
- Bulha timpânica; 
- Fossa mandibular; 
- Face articular para mandíbula; 
- Processo retroarticular; 
- Crista facial; 
- Alvéolos dentários; 
- Espaço interalveolar (diastema); 
- Corpo, ramo e ângulo da mandíbula; 
- Forame mentoniano; 
- Forame mandibular; 
- Côndilo da mandíbula; 
- Incisura mandibular; 
- Processo coronóide. 
 
 Cabeça do equino: cavidade craniana 
 Identifique os ossos que formam a cavidade craniana. 
 
 
 Cabeça do equino: Forames orbitários 
 Identifique os forames que se localizam na órbita; 
 
 
 Cabeça do equino: ossos pneumáticos 
 Identifique os ossos pneumáticos; 
 
 
Atividades Para o Lar 
 Comparar a cabeça óssea de equinos com as demais espécies mamíferas 
domésticas, identificando as diferenças quanto aos ossos que possuem e sua disposição, 
bem como aos acidentes ósseos presentes em cada espécie – para dia 17/04/2017; 
 Citar os forames orbitários nas diferentes espécies mamíferas domésticas; 
 Citar os ossos pneumáticos nas diferentes espécies mamíferas domésticas.

Continue navegando