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Manejo de Fauna

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Manejo de fauna 
Importância do manejo de animais silvestres: biodiversidade, razões: responsabilidade moral de 
proteger todas espécies, o homem obtém vários benefícios da biodiversidade, comunidades naturais 
proporcionam “benefícios” à sociedade (como ciclagem dos gases, nutrientes no solo, água...). 
→ Significado: Processo ordenado que toma decisões fundamentadas em conhecimento científico, 
destinadas a satisfazer as demandas da fauna silvestre com o máximo proveito da sociedade. 
 O manejo de populações de animais silvestres pode ser resumido em diferentes alvos (objetivos): 
* Aumento de uma pop. em declínio e/ou que esteja ameaçada de extinção; 
* Exploração de uma pop. para obtenção de uma produção sustentável; 
* Redução da densidade de uma população-problema, com tamanho acima do desejável. 
Uma estratégia que vem sendo amplamente usada é a criação de animais silvestres em cativeiro, 
outra pouco difundida é o manejo extensivo dos animais silvestres com abate seletivo de uma porcentagem 
da pop. Envolve benefícios para as pop. tradicionais e dos produtores de base familiar e para políticas de 
conservação. O abate seletivo para fins comerciais (com autorização e acompanhamento de órgãos 
competentes), pode inibir a venda ilegal. A possibilidade de obter fonte adicional de renda com o manejo 
extensivo cria oportunidades: de investimento em atividades de educação ambiental, aumenta a parceria 
de produtores com órgãos ambientais (podendo facilitar a fiscalização). 
O IBAMA autoriza manejo em sistemas intensivos somente em casos que os animais fazem parte de 
uma pop. isolada geograficamente de outras. A lei de proteção à fauna silvestre permite a comercialização 
de animais nascidos em cativeiro, apenas. 
Manejo sustentável – O crescimento de uma pop. é determinado pela sua relação com os recursos: 
disponibilidade de alimento, abrigo, local de acasalamento, parceiro para acasalar, espaço, corpo d’água... 
Fatores dependentes de densidade: quando os recursos limitantes são 
consumíveis, o tamanho populacional tende a crescer e decrescer variando 
com a disponibilidade deste recurso. 
 
 
 
Como manejar – não há como separar o habitar da espécie, primeiro ponto: necessidade de diagnosticar 
a situação do habitat e da espécie, segundo ponto: trabalhar com metapopulação – manchas que são 
ocupadas e reocupadas temporariamente por pop. animais (cativeiro e natureza), terceiro ponto: 
implementar programas de introduções (quando o animal não existia na área), reintroduções e 
translocações (levando para um local que já existe uma pop. para fins de melhoramento genético), quarto 
ponto: educação ambiental, recuperação de áreas degradadas e políticas públicas. 
Ações na natureza – Análise das pressões ambientais (como risco de caça, área de interesse público para 
obra, como instalação de hidrelétrica). Levantamento (prever como o animal vai interagir com o que já está 
no local. Censo e demografia, análise genética de espécimes da natureza (hereograma), análise da 
viabilidade populacional (capacidade da pop. de se recuperar após algum evento, consideram fatores 
internos como razão sexual, número de nascimentos, sobrevivência e outros e o efeito desses fatores sobre 
a persistência da população) e conceito de produção máxima sustentável – para saber o quanto pode retirar 
da pop. sem colocar em risco de declínio. Estudo da ecologia e comportamento. 
 Muitos distúrbios genéticos que afetam os animais são causados por genes que apresentam um 
comportamento de herança mendeliana simples (transmissão hereditárias das características). Como 
distúrbios monogênicos (causado por mudanças ou mutações que acontecem na sucessão de DNA de um 
único gene) são caracterizados pelos seus padrões de transmissão nas famílias, quando uma anomalia é 
detectada em um filhote, a primeira etapa a ser cumprida para se tentar estabelecer se está é hereditária 
ou não é via análise da genealogia do animal. Os dados colhidos dessas famílias são então resumidos na 
forma de um heredograma (também conhecido por pedigree ou genealogia é a representação gráfica dos 
indivíduos relacionados por parentesco). 
 Viabilidade populacional: técnica mais simples que pode ser utilizada é a remoção de parte da 
população no mesmo percentual de sua taxa de crescimento. Se uma pop. de 200 animais cresce para 240 
em um ano (cresceu 20%), extrai-se 40 animais (20%) dessa pop. É possível concluir que quanto maior é a 
taxa de crescimento de um pop. maior é o percentual à explorar. Quanto menor o tamanho da pop., maior 
será o volume de recursos disponíveis para cada indivíduo e 
maior será a taxa de crescimento populacional. Assim, 
população pequena cresce muito e pode ser submetida a uma 
alta taxa de exploração, o inverso tbm é verdadeiro. 
Entretanto, não é interessante explorar muito de uma pop. 
pequena, nem pouco de uma grande, em ambos casos a 
produção é pequena. A produção máxima sustentável (PMS) 
de uma pop. encontra-se em um ponto intermediário entre 
esses dois extremos. “Uma pop. de 100 animais, que apresenta uma alta taxa de crescimento de 50%, 
produzirá os mesmos 50 animais que uma pop. de 1000 animais, que apresenta uma baixa taxa de 
crescimento de 5%. 
Explorar uma pop. na sua PMS é muito arriscado e pode levar à extinção, caso o ambiente não esteja 
no seu máximo de produção ou algum erro tenha sido cometido no cálculo do tamanho populacional. 
Trabalhar com metapopulação (cativeiro e natureza) 
Manejo integrado – Ações em cativeiro: compilação de dados básicos dos animais em criadouros, 
zoológicos e afins, informações sobre nascimento, morte, filiação, doenças, etc. Análise genética, 
pareamento (cruzamento) e reprodução de matrizes – metodologia específica para cada espécie. 
Exemplo do slide: Dinâmica das populações de um marsupial arborícola, a cuíca (Micoureus demerarae). 
Espécie que habita fragmentos (7 e 9ha) nas Ilhas dos Barbados, um conjunto de pequenos 
fragmentos de Mata Atlântica (áreas que variam de 1,5 a 15ha) estudados dentro do Projeto Poço das Antas. 
O número absoluto de indivíduos de cada população, ou o tamanho populacional, foi em média de 13 
indivíduos em uma população e de oito na outra, ou seja, são populações extremamente pequenas; A razão 
sexual (proporção de machos e fêmeas) foi consistentemente desviada para fêmeas em uma das populações, 
enquanto que na outra, a proporção de machos e de fêmeas foi similar. Tais populações, tão pequenas, são 
capazes de persistir porque são conectadas com outras formando uma estrutura de metapopulação. Por 
outro lado, em paisagens fragmentadas nem todas as espécies se organizam em metapopulações. 
A medida de manejo mais direta indicada para o caso de populações pequenas demais é aumentar 
a capacidade de suporte do ambiente, ou seja, quantos indivíduos daquela espécie o fragmento pode 
manter. Uma outra abordagem possível é a translocação, que nada mais é do que mover indivíduos de uma 
população para outra. Quanto a razão sexual muito desviada de 1:1, isto é, com números muito diferentes 
de machos e de fêmeas é um dos principais mecanismos da aleatoriedade demográfica, processo que pode 
levar populações muito pequenas à extinção. A medida de manejo indicada é a translocação de indivíduos 
do sexo que estiver em demanda, também proposto para essas populações. 
Entendimento da estrutura espacial das pop. como subsídio para o manejo 
Modelos de estrutura espacial populacional (pensando em metapopulações) 
 
O primeiro resultado deste estudo mostrou que a cuíca forma uma metapopulação nas Ilhas dos 
Barbados. Oito populações bem diferenciadas, uma em cada fragmento, conectadas por indivíduos que se 
movem ocasionalmente entre elas. Trata-se de uma metapopulação atípica, porque apenas machos se 
moveram entre as populações. Esta metapopulação está muito menos segura. Uma metapopulação na qual 
só os machos se dispersam necessita de maiores intervençõesde manejo do que uma metapopulação típica. 
Pode ser necessário translocar fêmeas para recolonizar fragmentos onde populações locais foram extintas. 
 
Conceitos: 
* Reintrodução: tentativa de restabelecer uma espécie numa área na qual ela já foi comum, mas encontra-
se extinta atualmente. 
* Restabelecimento: quando há sucesso na reintrodução. 
* Translocação: mudança de animais de um determinado local da sua área de ocorrência para outro local 
dessa área. 
* Revigoramento (suplementação/reforço): adição de animais de uma determinada espécie a uma 
população já existente dessa mesma espécie. 
* Introdução de conservação ou introdução benigna: tentativa de manter uma espécie fora de seu habitat 
natural para sua conservação, mas numa área parecida com a da área natural de ocorrência dessa espécie. 
→ Revigoramento populacional ou “restocking”, justifica-se o revigoramento quando: uma pequena pop. 
encontra-se em grande risco de retrocruzamento (cruzamento de um descendente com qualquer um dos 
seus genitores); uma pop. diminui a níveis críticos e o crescimento natural será perigosamente lento; há 
necessidade de trocas artificias e taxas artificialmente mais altas de imigração entre pequenas pop. isoladas 
geograficamente. 
→ Antes de realizar revigoramento populacional: 
1 - certificar de que a inviabilidade da população resulta de sua própria constituição genética e não do 
manejo inadequado da área ou dos espécimes, causando deterioração do hábitat e/ou utilização não 
sustentável da população. 
2 - ter muita atenção quanto à constituição genética do estoque a ser utilizado em um revigoramento 
populacional. A manipulação genética do estoque silvestre deve ser mantida a um mínimo, caso contrário a 
habilidade de sobrevivência da espécie ou população pode ser adversamente afetada. 
3 - observar que, em espécies com vasta distribuição geográfica, e onde o revigoramento se dê nos limites 
climáticos e ecológicos de sua distribuição, cuidados devem ser tomados no intuito de se utilizar indivíduos 
provenientes de zonas climáticas e ecológicas similares, de modo a não comprometer o genótipo de 
resistência das populações das áreas limites da distribuição. 
4 - conhecer a procedência, a idade, sexo e o estado de saúde dos animais utilizados. O perigo de introduzir 
doenças nas populações silvestres deve ser evitado, principalmente por aqueles animais que possam 
transmitir zoonoses. 
5 - observar que, em casos de ser realmente necessário liberar na natureza animais de cativeiro reabilitados, 
é mais seguro proceder a uma reintrodução, onde não haverá perigo de infectar populações silvestres da 
mesma espécie com novas doenças e onde não se criará problemas de aceitação social dos animais, por 
espécimes silvestres. 
 
Programa básico para condução de translocações: 
Fase 1 –Estudo de viabilidade referente: a real necessidade de se proceder à translocação; aos níveis de 
risco da modalidade escolhida; à área receptora (fauna presente, capacidade de suporte, ação antrópica, 
proteção, entre outros); às causas de diminuição ou extinção local da(s) espécie(s) na área receptora; aos 
aspectos ecológicos e sanitários da(s) espécie(s) à(s) qual(is) pertence(m) os espécimes a serem 
transportados; aos projetos de acompanhamento pós-soltura; ao impacto à população já existente na área 
(em caso de revigoramento) e a comunidade local; às necessidades de condução de programa de educação 
ambiental relativos ao projeto; às necessidades de recursos humanos e financeiros. 
Fase 2 – Procedimentos burocráticos e de planejamento global: elaboração de cronograma de todo o 
processo de translocação, tomando-se com base para o planejamento a época ótima de soltura; 
levantamento de espécimes disponíveis para o programa e/ou necessidade de captura e consequentemente 
levantamento de áreas de captura; levantamento e confirmação da disponibilidade dos recursos financeiros 
necessários à condução de todas as fases do programa; levantamento e aquisição de materiais e 
equipamentos; determinação e estabelecimento de recursos humanos necessários e cronograma de 
treinamento, se for o caso; definição e construção de infra-estrutura no local de soltura (aclimatação); 
obtenção de autorizações, permissões e licenças; elaboração de planos alternativos e emergenciais; 
elaboração de estudos de acompanhamento após a soltura. 
Fase 3 – Procedimentos de preparação dos espécimes: levantamento de dados biométricos, da idade, do 
sexo, da identificação até subespécie, da procedência e da constituição genética do estoque a ser liberado; 
avaliação das condições físicas e sanitárias; administração de tratamento médico veterinário e/ou 
quarentena, se necessário; marcação com etiquetas, tatuagens, anilhas, entre outros; colocação ou 
implantação de equipamento de radiotelemetria (ferramenta usada para obter informações necessárias 
para conservar e manejar as espécies selvagens), se for o caso. 
Fase 4 – Acompanhamento pós soltura: condução de estudos para determinar a taxa de adaptação e a 
dispersão dos animais translocados, a necessidade de futuras solturas e a identificação de pontos positivos 
e negativos que conduziram à falha ou sucesso do programa; monitoramento do impacto da translocação 
no hábitat. 
Recursos hídricos 
A exploração de recursos hídricos pode ser para: produção de energia, biomassa e irrigação, 
suprimento de água para os grandes centros urbanos. É necessário uma forte articulação entre a base de 
pesquisa e o conhecimento científico acumulado, e as ações de gerenciamento e engenharia. É preciso levar 
em conta, não somente o sistema aquático, mas a bacia hidrográfica na qual ele se insere e os usos dessa 
unidade-bacia-rio-lago ou reservatório. Sem este conceito há pouca probabilidade de um gerenciamento 
efetivo do sistema. 
A contínua interferência das atividades humanas nos sistemas aquáticos continentais do BR produziu 
impactos diretos ou indiretos, com consequência para a qualidade da água, a biota aquática e o 
funcionamento de lagos, rios e represas. 
Desmatamento: perda da zona tampão entre sistemas terrestres e aquáticos, aumento do material 
particulado em suspensão na água, perda de florestas ripárias (vegetação próxima a corpos d’água) e 
habitats para aves aquáticas, alterações na composição do sedimento dos sistemas aquáticos. 
Mineração: Atividades de mineração de ouro, areia e bauxita produziram alterações físicas e 
químicas extremamente elevadas nos sistemas. Acúmulo de mercúrio tem sido outro problema grave como 
consequência da mineração de ouro. Com a retirada do subsolo, o lençol deixa de existir ou é pelo menos 
modificado; com a utilização da água no processamento e transporte do minério essa é devolvida para a 
natureza em condições piores do que no momento da sua retirada. Dessa forma, em relação à água, são 
usuais modificações relativas à disponibilidade e também à qualidade. Há ainda o problema das barragens 
erguidas para a contenção de rejeitos. Essas barragens têm apresentado, nos últimos anos, problemas de 
rompimento, causando acidentes com graves consequências. 
Construção de rodovias e ferrovias: remoção de áreas alagadas e florestas, alterações nos rios e 
lagos ao longo de obras rodoviárias e ferroviárias. 
Despejo de material residual: material residual proveniente de fontes orgânicas e inorgânicas, 
resultantes de atividades industriais, agrícolas ou de resíduos domésticos, é outra fonte extremamente 
importante de poluição e contaminação. Deve-se distinguir entre fontes pontuais e não pontuais de 
poluentes e contaminação. 
Concessão da outorga de Direito de Uso d’água 
A Constituição Federal de 1988, em seu Art. 21, XIX, estabelece que compete à União definir os 
critérios de outorga dos direitos de uso de recursos hídricos. Este instrumento tem como objetivos assegurar 
o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acessoà água, 
conforme estão definidos no Art. 11 da Lei 9433/97 que estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos. 
Esta lei preconiza que a outorga dos direitos de uso da água é ação exclusiva do Poder Público, não cabendo 
sua gestão ao setor privado. Estão sujeitos a outorga os seguintes usos: 
* Derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive 
abastecimento público ou insumo produtivo; 
* Extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final de processo produtivo; 
* Lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o 
fim de sua diluição, transporte ou disposição final; 
* Aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; e, 
* Outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade. 
Modalidades: permissão, autorização, concessão 
A permissão é dada quando a utilização da água não se destina ao uso público e requer vazões 
consideradas insignificantes. 
A autorização aplica-se quando o uso da água não for de utilidade pública e requer vazões superiores 
à vazão considerada insignificante. 
Quanto à concessão, é aplicada quando a utilização da água for de utilidade pública, não importando 
a magnitude de vazão explotada ou derivada. 
No que tange às outorgas muitas dificuldades se manifestam, sendo que os Art. 11 a 18 da Lei nº 
9433/97 especificam as regras para aplicação desses instrumentos de gestão. Para os corpos de água de 
domínio da União a ANA é a autoridade responsável para outorgar os usos de Recursos Hídricos. Quanto à 
outorga, a ANA, além do cumprimento da norma da Política Nacional, obedece às exigências legais da sua 
lei de criação: Lei nº. 9.984; da Resolução nº. 16 do CNRH; e da Resolução ANAnº. 135.

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