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Giulianna Barreto-S3 Ação biológica dos fármacos: Quando toma o fármaco idependente de ser injetado ou tomado, ele vai saber como agir, pois ele tem seu local de ação principal, com afinidade por determinado receptor. (Sabe onde, como e quando agir) FASE FARMACÊUTICA: ✓ Forma de apresentação do fármaco. ✓ Estuda a liberação do fármaco a partir do profuto farmacêutico. ✓ É constituída pelo conjunto de fenômenos compreendidos entre a administração do medicamento e a absorção propriamente dita. FASE FARMACOCINÉTICA: ✓ Movimento do fármaco no organismo: absorção, distribuição, metabolismoo e excreção de fármacos. ✓ Identificação e quantificação da passagem do fármaco pelo organismo. ✓ Não fala sobre o efeito da droga diretamente no seu corpo e sim do caminho que ela percorre. FASE FARMACODINÂMICA: ✓ Onde ele vai agir e como ele vai funcionar dentro da célula. ✓ Interação de um fármaco específico e seu receptor. ✓ O que ocorre para desencadear o efeito terapêutico referido. ✓ Efeito farmacológico. Terapia gênica: Consegue atuar um pouco na alteração da função da célula. Obs: O fármaco não consegue criar uma nova função na célula, só reforça função dela. Ações gerais dos fármacos: ✓ Modificam funções já existentes o Modificar a função da célula o Modificar a taxa de função celular. Não criam funções biológicas. Fármaco não tem a capacidade de conferir uma nova função á célula ou tecido alvo. Alvos proteicos para a ligação: ✓ Receptores ✓ Enzimas (Podem anular a função delas) ✓ Moléculas carreadoras: ajudam na passagem passiva ✓ Canais iônicos. RECEPTORES: Proteínas possuidoras de um ou mais sítios que, quando ativados por substâncias endógenas são capazes de desencadear uma resposta biológica- efeito farmacológico. Afinidade: A tendência de um fármaco ligar-se ao seu receptor. ✓ Quando tomo um medicamento e essas moléculas do fármaco tem muita atração para se ligar ao receptor. ✓ Como um imã. ✓ Atração Eficácia: A tendência de ativar o receptor. ✓ Vai dizer que é eficaz quando o fármaco se liga ao receptor e consegue ele fazer ter sua função. ✓ Caso seja Não necessariamente, quando um fármaco se liga a célula ele estimula a função dela, pode bloquea-la. (Servindo como rolha) Um medicamento com eficácia zero, não necessariamente quer dizer que o fármaco não atua na célula, ele pode ter bloqueado a função dela e esse ter sido seu objetivo. Mecanismo de ação das drogas Mecanismo de ação das drogas RECEPTORES FARMACOLÓGICOS: Os receptores determinam em grande parte a dose e concentração dos fármacos e seus efeitos farmacológicos. Os receptores são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. Se tenho muitos receptores vou precisar de muitas moléculas do fármaco para se ligar. Se tenho muitos receptores e as moléculas só consegue se ligar em um deles, a função do fármaco não vai ser 100% “eficiente”. AUMENTO DA DOSE DO FÁRMACO. Geralmente, quando um fármaco está agindo por um grande período de célula, pode ocorrer de ser necessário aumentar a quantidade de receptores, pois o corpo “sente falta” daquela função que a célula exercia, sendo assim, necessário aumentar a dose do medicamento, para que consiga se ligar a todos os receptores. Fármaco com afinidade alta: o Enquanto tiver fármaco e receptor a ligação vai acontecer Fármaco com afinidade baixa: o Poucas “moléculas” vão conseguir se ligar aos receptores. o Dessa forma, é necessária uma maior dose desse medicamento, para que consiga se ligar a todos os receptores, INTERAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR: Para identificar qual tipo o fármaco é, é necessário saber da eficácia do medicamento. Agonista: Quando o fármaco estimula a função da célula. o Eficácia tem que ser maior que 0. Agonista total: o Não necessariamente ocupa 100% dos receptores, mas possui eficácia de 100% ou suficiente para produzir uma resposta tecidual máxima. o Que quando a ligação aconteceu, ele vai estimular a função, fazendo ela “dar tudo de si”. Agonista parcial: o Mesmo ocupando 100% dos receptores apresentam uma resposta tecidual submáxima. o A ligação acontece mas não de forma máxima, “não vai dar tudo de si”. o Eficácia é menor que 100%. Antagonista: o Vai bloquear a função da célula. o Tem que ser eficácia 0 o Vai ter função de rolha. o Substância que liga-se ao receptor sem causar a ativação. Um fármaco pode funcionar bem em uma pessoa e na outra não, pois os pacientes possuem alterações fisiológicas diferentes, o que interfere na ação deles. RECEPTORES LIGADOS A PROTEÍNA G: Proteína G e seu papel: o Pode tanto estimular uma função como bloquear, como se fosse um “agonista “ e “antagonista”. o Controla diferentes aspectos o Se liga ao receptor e se sua eficácia for100%, essa ligação vai agora mandar a função São proteínas intermediárias: chamada de mensageiras o A eficácia vai ser uma ordem para ter a reação ou não. o "A proteína G é o “mensageiro”: mesmo que a eficácia do fármaco seja 100%, a informação pode ser de efeito inibitório" o Ativar a proteína G, não quer dizer que vai ter função. o Fármaco de eficácia 0: a proteína G vai estar inibida, não saindo do “cais”. o Se o fármaco for agonista, vai ativar a proteína G o Se for antagonista, não ativa a proteína G o Energia no nosso corpo é fosfato. Quando receba informação, a ligação da ´proteína Ga se cliva, em subunidade alfa e beta vão rodar a unidade celular, entrando em contato com o alvo, dizendo para ele fazer sua função ou não. Fármaco agonista Molécula se liga- vai dar energia (fosfato) para a proteína G. Ligado a molécula de proteína G, tem a GDP- Guanina difosfato, que quando chega a energia a célula consegue se transformar em GTP-Guanina trifosfato. GTP vai promover a clivagem da proteína G. Vai ter “dois barquinhos aconrados no cais” separados. (Subunidade alfa e subunidade beta- gama) Vão rodar a membrana plasmática das células em busca dos seus alvos. Quando se ligam ao alvo, podem ativar os alvos, ou inibir eles. OBS: Proteína G pode ser inibitória ou estimulatória. QUATRO CLASSES DE PROTEÍNA G: o Gs: Estimulatória o Gi: Inibitória- Inibe a adenilil ciclase (ÚNICA INIBITÓRIA) o Gq: Estimulatória o G0:
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