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ESTUDO DE CASO REGINA

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Regina é uma adolescente de 13 anos, ainda não está alfabetizada e isso preocupa a professora devido que há mais de 3 anos ela foi matriculada no ensino regular. A síndrome de Down (SD) é uma condição crônica que impõe múltiplos desafios não só à criança acometida, mas também a toda sua família. Trata-se de uma desordem cromossômica, a trissomia do cromossomo 21, cuja frequência é de 1:750 nascidos vivos, tendo como fator de risco preponderante a idade materna avançada (³35 anos) (CAPONE, 2004; PUESCHEL, 1999). É importante criar um plano de atendimento educacional especializado, para buscar identificar especifidades e trace metas para o crescimento e desenvolvimento da aluna.
Será necessário uma professora especializada para que auxilie a professora, e faça um trabalho conjunto, para que a aluna consiga obter resultados e consiga se desenvolver de forma global. A Constituição não garante apenas o direito à educação, mas também o atendimento educacional especializado, ou seja, atendimento das especificidades dos alunos com deficiência, sem prejuízo da escolarização regular, já que o ensino fundamental, cuja faixa etária vai dos sete aos 14 anos de idade, é uma etapa considerada obrigatória pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), em seus artigos 4° e 6°, e pela Constituição, artigo 208 (BRASIL, 2004).
É importante incluir a aluna, pois assim além de estimular que ele participe da turma e interaja vai, facilitar o seu aprendizado. Para o sucesso da inclusão da criança, é necessário considerar alguns componentes essenciais: ambiente estruturado e adaptado às suas necessidades; abordagem de ensino que facilite seu aprendizado e adaptação curricular, fatores que não devem ser utilizados unicamente para as crianças com SD, mas para todas que necessitem de um currículo adequado à sua individualidade (HOLDEN; STEWART, 2002)
 O princípio fundamental desta Linha de Ação é de que as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias linguísticas, étnicos ou culturais e crianças de outros grupos e zonas desfavorecidos ou marginalizados. (Brasil, 1997, p. 17 e 18).   É bom respaldar que para Regina se desenvolver e se alfabetizar é importante o apoio da família e da gestão da escola e assim a mesma evoluir. 
Referências:
Revista Brasileira de Educação Especial versão impressa ISSN 1413-6538versão On-line ISSN 1980-5470 Rev. bras. educ. espec. vol.14 no.3 Marília set./dez. 2008 acesso em: 11/07/2020
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1998
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

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