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Comportamento e cultura

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Comportamento
 e 
 Cultura 
 
 Comportamento Humano:
O comportamento humano pode ser definido como o conjunto de todas as ações
físicas e emoções que estão associadas a um indivíduo ou mesmo a um grupo social. 
São as nossas respostas aos mais variados estímulos do dia a dia, tanto de origem
interna quanto externa.
O mapeamento desses diferentes modos de agir nos permite identificar reações mais
comuns em situações específicas. Ainda assim, dada a natureza humana e a
possibilidade de escolha individual, nunca é possível determinar com precisão se um
padrão de comportamento vai ser repetido ou não.
Isso nos leva a definir o comportamento humano como um assunto complexo e cheio
de nuances.
Desde que nascemos até chegarmos à idade adulta, passamos por incontáveis
mudanças.
É a partir desse processo que, pouco a pouco, definimos nossa personalidade, traços
característicos, caráter e reações diante dos desafios que se colocam em nosso
caminho.
Todas essas transformações e definições são influenciadas pelo meio no qual
estamos inseridos, as pessoas com as quais interagimos, os detalhes da nossa cultura
e as situações às quais somos expostos.
Assim, cada um desses fatores tem influência no processo de construção do
comportamento humano, tanto em nível individual quanto coletivo.
Alguns deles são instintivos, como tirar a mão ao contato de uma superfície quente.
Outros são consolidados a partir de repetições e definições sociais de certo e errado,
moral ou imoral.
Enquanto seres humanos, entender as origens e características desse
comportamento é uma forma de compreender a nossa própria existência.
Ou seja, é jogar luz ao entendimento básico de como evoluímos e moldamos hábitos
e costumes com o passar do tempo, desde os tempos primitivos.
É também aprender a diferenciar instinto de desejo ou objetivo.
Em resumo, é importante para perceber como chegamos até aqui, quais são as nossas
perspectivas e o que toda essa construção histórica tem a ver como o modo que você,
individualmente, vai reagir da próxima vez que receber uma crítica, for assaltado ou
mesmo receber uma proposta de emprego.
Em nossos primeiros anos, ainda temos pouca autonomia ou mesmo consciência
para desenvolver comportamentos que possam ir além do instintivo.
Se temos fome, sede ou precisamos que a fralda seja trocada, a reação é o choro. Essa
é a maneira mais simples para demonstrar a insatisfação.
Mas a infância é também um período de intensa aprendizagem.
Na maior parte do tempo, assistimos comportamentos de adultos e tentamos
reproduzi-los.
É dessa maneira que assimilamos novos conhecimentos e possibilidades de ação.
Isso tudo até que chegamos à adolescência e descobrimos um mundo antes
desconhecido.
Nesse momento, as relações sociais se intensificam e exigem novas posturas.
Queremos mais liberdade e sentimos a necessidade de tomar decisões por conta
própria.
Seguimos nesse ritmo de novidades constantes e descobertas até chegar à idade
adulta, na qual os novos objetivos e o início da vida profissional trazem perspectivas
diferentes.
Maturidade.
Essa é uma característica cobrada constantemente de quem se torna um adulto.
Aqui, a tão sonhada liberdade é uma realidade e exige ações e pensamentos próprios.
Afinal, você é o responsável agora.
A necessidade de se encontrar em uma profissão e de atender às expectativas da
família e dos amigos são aspectos que pesam e tendem a moldar o comportamento
humano nessa fase.
Com isso, as cobranças também se multiplicam e definem muito do caminho
escolhido para seguir.
O objetivo, claro, é alcançar o sucesso – independente do conceito individual que ele
assuma.
Isso sem deixar de lado a qualidade de vida, muitas vezes encarada como um tempo
livre para praticar hobbies ou mesmo viajar.
Mais tarde, depois de consolidada a carreira e construída uma família, a preocupação
se volta para o financeiro e o comportamento também se molda de acordo com o
novo momento.
É preciso pensar no futuro, nos filhos, na aposentadoria.
As transformações não parecem ter fim.
Ao olhar para o passado, quando já tiver chegado até aqui, é possível que o indivíduo
perceba que seu modo de ser e de agir já não é mais o mesmo de antes.
Como já destacado, as definições do comportamento humano estão intimamente
ligadas com as experiências vividas.
Seguindo nessa lógica, é fácil perceber como os traumas experimentados podem
influenciar nas nossas conduta e atitudes. Novamente, isso vale para o nível pessoal
e coletivo.
Uma pessoa que sofreu um acidente de carro pode ter receio de voltar a dirigir.
Por outro lado, a experiência também pode servir para que ela passe a prestar
atenção aos pequenos detalhes e não se coloque em uma situação vulnerável, que
poderia dar chance para a repetição do trauma.
O mesmo vale para as tragédias coletivas, que despertam sentimentos diversos,
como a indignação e o medo.
Nesse aspecto, podemos encarar os eventos traumatizantes como parte do processo
de aprendizagem.
É também a partir deles que nos habilitamos a definir o que é ou não uma conduta
viável e, a partir daí, mudamos padrões.
 Fase Infantil:
 Fase Adulta:
 
 Os traumas e reflexos no comportamento humano:
Como vimos, o comportamento humano na fase adulta está diretamente ligado ao
universo profissional e aos desafios que ele oferece.
Aprendemos a nos portar dentro da lógica organizacional e balizamos nossas ações
de acordo com o que é ou não aceito.
Mas ainda que seja recorrente a busca pelo desenvolvimento na carreira, cada um
possui a sua própria maneira de agir para chegar até lá, como explicamos a seguir.
A disponibilidade de uma área de recursos humanos dentro das empresas não é
mero acaso.
Sua presença é uma forma de de estabelecer padrões de comportamento e fazer o
gerenciamento do capital humano, de forma a garantir que a empresa e os
colaboradores estejam satisfeitos.
Hoje, podemos dizer que esses estudos já são bastante avançados e dão conta de
auxiliar os profissionais no desenvolvimento do trabalho.
Eles nos permitem, inclusive, definir perfis de atuação de acordo com as
características de cada indivíduo.
Dentro dessa sistemática, temos:
O catalisador: essencialmente criativo, é motivado por reconhecimento e possui
perfil dinâmico;
O controlador: focado em resultados, busca a realização e age de maneira crítica;
O apoiador: privilegia os relacionamentos e valoriza muito o convívio harmônico;
O analítico: apegado às normas e aos procedimentos, busca estabilidade e segurança.
Existem determinados comportamentos que sempre são encarados de forma
positiva no ambiente corporativo.
Eles demonstram um profissional interessado e sempre são bem-vindos para quem
deseja se destacar.
Percepção aguçada: mantenha a sua percepção sempre aguçada e esteja pronto para
identificar qualquer resultado fora do normal ou situação que exige atenção
específica. É sempre bom ter alguém por perto com o alerta ligado.
Identificar soluções pontuais: mais do que ser a pessoa que identifica os problemas,
esteja pronto a oferecer soluções. Afinal, não basta apontar o erro se você for incapaz
de mostrar um caminho melhor a ser seguido. Chega uma hora que parece apenas
implicância.
Atitudes: as pequenas atitudes do dia a dia contam. Levar um bolo que você mesmo
fez para compartilhar com os colegas, se oferecer para ajudar em uma tarefa ou
mesmo ser o tipo de pessoa que anima o ambiente. São detalhes que fazem a
diferença. 
Comportamento organizacional: cada empresa tem as suas próprias regras e normas
de conduta. Entender esse conjunto de especificações ajuda você a agir da melhor
maneira possível e evita que o seu bom desempenho como profissional seja
manchado por uma atitude equivocada.
Criatividade: estamos na era da criatividade. Por isso, nunca abandone a sua.
Oferecer soluções inovadoras, que a maioria das pessoas seria incapazde pensar, é
uma qualidade e tanto – muito valorizada por gestores, vale dizer.
 Comportamento humano no trabalho:
 Os estudos sobre o comportamento nas organizações:
1.
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3.
4.
 Comportamentos positivos e negativos no ambiente corporativo: 
1.
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3.
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5.
Significado de cultura: segundo o dicionário Aurélio Online, cultura pode significar:
Ato, arte, modo de cultivar;
Lavoura;
Conjunto das operações necessárias para que a terra produza;
Vegetal cultivado;
Meio de conservar, aumentar e utilizar certos produtos naturais;
Aplicação do espírito a (determinado estudo ou trabalho intelectual);
Instrução, saber, estudo;
Apuro; 
perfeição;
Cuidado.
Conceito de cultura para a Sociologia: focando no termo cultura observado pelo viés
da Sociologia e da Antropologia, podemos dizer que “é por meio da cultura que
buscamos soluções para nossos problemas cotidianos, interpretamos a realidade e
produzimos novas formas de interação social”. O avanço dos estudos antropológicos
apresenta visões mais recentes da Antropologia que contrariam as visões iniciais da
disciplina. Os métodos antropológicos e sociológicos de análise social e cultural
também se modificaram. Por isso, podemos destacar métodos e pontos de vista
diferentes acerca do estudo sociológico para adentrar no conceito de cultura por
meio desses métodos e de seus pensadores.
Cultura é um termo bastante explorado pela Antropologia, ciência que surgiu na mesma
época em que a Sociologia e visa a analisar as sociedades humanas a partir de sua
produção cultural, indo das mais elementares formas de organização social até as mais
complexas. O sentido de cultura é amplo. O que nos interessa aqui é saber que a cultura
corresponde a um conjunto de hábitos, crenças e conhecimentos de um povo ou um
determinado grupo artístico (literário, dramatúrgico, musical, derivado das artes
plásticas etc.) que cultiva, de algum modo, um padrão estético semelhante. 
1.
2.
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8.
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10.
Em virtude da variedade de significados dessa palavra derivada do latim que deu origem
tanto a expressões de cuidado e cultivo quanto a expressões que designam conjuntos de
conhecimentos e hábitos de determinadas sociedades, é difícil realizar o seu
esgotamento conceitual. Podemos designar, com a palavra cultura, o cultivo de vegetais
(a cultura de tomates ou o cultivo de tomates), o cultivo do conhecimento humano
alcançado pela racionalidade e pelo senso estético (quando nos referimos a uma pessoa
culta, justificando que ela é letrada, erudita, que conhece vários idiomas ou é
conhecedora de arte) e a cultura de um povo, de uma região, de uma nação, que se
apresenta em suas diversas facetas: religião, arte, culinária, costumes, conhecimento etc.
De todas essas formas a que a palavra cultura pode remeter, a última é a que será tratada
neste texto, pois é a que se encaixa no espectro de assuntos estudados pela Antropologia,
uma disciplina que surgiu no século XIX, em meio ao surgimento da Sociologia. As duas
áreas compõem, junto à Ciência Política e à Economia, o conjunto que forma as
chamadas Ciências Sociais.
No século XIX, os estudos antropológicos surgiram na Europa, principalmente sob o
espectro do darwinismo social do biólogo e sociólogo britânico Herbert Spencer. O
termo “evolucionismo” estava em voga nos meios intelectuais do século XIX, devido à
disseminação da teoria darwinista. O darwinismo social surgiu a partir da conexão entre
os estudos de Darwin e a Antropologia, ligação efetuada por Spencer. Em sua teoria,
Spencer defende que existem estágios diferentes de evolução humana no mundo e eles
que se apresentam por meio dos diferentes tipos de cultura desenvolvidos pelos seres
humanos em cada local. Essa teoria, obviamente, leva em consideração as noções não
somente geográficas, mas também étnicas para separar os diferentes povos, o que
permite a percepção, nos dias de hoje, de que o darwinismo social era uma ótica
eurocêntrica e racista apoiada em um método científico.
Tipos e exemplos de cultura: podemos estabelecer três tipos básicos de cultura,
tomando uma concepção restrita da palavra que se refere mais ao ambiente estético
e artístico do que a um conjunto de saberes coletivos. Esses tipos são:
Cultura erudita: a cultura erudita, muitas vezes utilizada como sinônimo de uma
cultura muito desenvolvida esteticamente e de alto valor, é um termo que, quando
empregado, pode resultar em uma visão etnocêntrica. Cultura erudita é a cultura
criada por uma elite, econômica, social ou intelectual, que tenta se sobrepor aos
outros tipos de cultura por meio de sua própria classificação. Muitos elementos
culturais criados pelas elites foram amplamente difundidos, sobretudo da elites
europeias, muitas vezes de grande desenvolvimento técnico, como a música erudita
barroca e clássica, a ópera, a pintura e a escultura renascentista etc. Dessa feita,
podemos elencar como exemplos mais específicos as óperas do compositor alemão
Richard Wagner, como Tristão e Isolda ou O Anel dos Nibelungos; as pinturas de
Caravaggio; as peças musicais de Bach, de Vivaldi ou a ópera de Bizet.
Cultura popular: é a expressão cultural geral de um povo que, em muitos casos, em
especial em países como o Brasil, está fora do eixo erudito, por ser uma manifestação
popular criada por povos marginais, ou seja, que estão à margem da sociedade, fora
das elites. Se pensarmos no Brasil, temos uma vasta e rica cultura nordestina,
nortista, sertaneja e indígena e, nos centros urbanos, das periferias e favelas, as quais
não se enquadram ao padrão erudito, pois a nossa “erudição cultural” importou
padrões essencialmente europeus. Tomemos, como exemplos, a cultura indígena; o
cordel nordestino; a literatura de Ariano Suassuna (de uma estética linguística
erudita, no sentido de rebuscada, mas partindo de elementos da cultura nordestina);
a música sertaneja de raiz; o samba, que foi rechaçado pela cultura erudita por muito
tempo por ter surgido como expressão cultural dos negros, descendentes de
escravos e favelados; o rap brasileiro e o funk carioca autêntico (o funk carioca de
origem, sem a interferência da indústria cultural), que hoje passam pela mesma
discriminação que o samba sofreu no início do século XX.
Outro grande nome a integrar o espectro do darwinismo ou evolucionismo social foi o
também britânico, considerado o primeiro antropólogo da Inglaterra, Edward Burnett
Tylor. O “pai” da Antropologia britânica revolucionou o conceito de cultura para aplicá-
lo em amplo aspecto em sociedades, porém ele estava ligado a uma visão que mais tarde
seria descartada do estudo social científico, por estabelecer hierarquias sociais a partir
da produção cultural. Outro nome importante apareceu no século XIX, o do geógrafo,
físico e antropólogo alemão, naturalizado nos Estados Unidos, Franz Boas. Boas divergiu
das teorias antropológicas de sua época e passou a mergulhar na cultura indígena de
tribos estadunidenses, com uma ótica menos eurocêntrica, diferente dos evolucionistas,
que consideravam a cultura europeia superior a qualquer cultura desenvolvida por
nativos das Américas, da África e da Ásia.
O culturalismo de Boas inaugurou um modo de pensar baseado na relativização do
termo cultura e de parâmetros para se entender a cultura, pois não é possível medir uma
escala de desenvolvimento cultural a partir de sociedades diferentes. A visão
antropológica de Boas influenciou um novo modo de pensar a Sociologia e a
Antropologia no século XX, denominado estruturalismo. Os estruturalistas enxergam
que há uma lógica que liga a cultura com a língua, a cultura com o povo e a cultura com o
meio.
Seguindo essa visão, a cultura influencia a caracterização de um povo, mas o oposto
também acontece. Também há uma noção de influência do meio, mas uma influência
não determinante. Tudo isso constitui uma estrutura social importante que deve ser
analisada. Um nome importante da Antropologia estruturalista é o do etnólogo belga
Claude Lévi-Strauss, o qual tevesua obra fortemente influenciada por sua estadia no
Brasil, o que lhe rendeu o contato com alguns povos indígenas.
A jornalista Véronique Mortaigne afirma, em introdução a uma entrevista feita com
Lévi-Strauss sobre sua relação com o Brasil, que: em 1935, o jovem professor de 27 anos
chega a São Paulo e depois se embrenha no Mato Grosso, nas terras dos índios,
inaugurando sua carreira de americanista. Esse período de trabalho de campo, que se
seguirá até 1939, servirá de base para a construção teórica de sua Antropologia
Estrutural. Para Claude Lévi-Strauss, não é possível estabelecer uma hierarquização das
culturas, ou seja, em termos de cultura, não existe melhor ou pior, mais desenvolvido ou
menos desenvolvido, mas sim culturas distintas, que florescem junto a outros elementos
das diversas estruturas sociais. 
1.
2.
Essas mudanças de visão demostram que os padrões culturais e estéticos mudam ao
longo do tempo. O mesmo aconteceu com o jazz, nos Estados Unidos, que era visto como
uma cultura inferior por ter suas raízes fincadas nos negros escravizados, mas hoje
possui o status de cultura erudita. Teodor Adorno, por exemplo, que, além de filósofo,
era músico, considerava o jazz uma degeneração musical dançante, fruto da cultura de
massa, pois fugia do padrão estético da cultura erudita europeia da qual Adorno
utilizava como padrão de medida.
 3.Cultura de massa: a cultura de massa é diferente da cultura popular e da cultura
erudita, mas pode mesclar elementos de ambas. A cultura de massa não é uma
manifestação cultural autêntica criada por um povo ou por uma elite intelectual, mas é
um produto da indústria cultural, que visa a atender as normas do mercado e fazer da
cultura e da arte um negócio lucrativo, produzindo e vendendo elementos culturais
como se fossem objetos que as pessoas desejam comprar. O principal eixo produtor e
disseminador dos padrões culturais massificados hoje é os Estados Unidos, que importa
os seus produtos culturais para vários países globalizados, que assimilam aqueles
produtos como uma cultura autêntica.

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