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MAPAS MENTAIS DIREITO PROCESSUAL PENAL NOÇÕES GERAIS A APLICAÇÃO JURISDICIONAL DO DIREITO PENAL; AS ATIVIDADES PERSECUTÓRIAS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA; ESTRUTURAÇÃO DOS ÓRGÃOS DA FUNÇÃO JURISDICIONAL; ESTRUTURAÇÃO E ATUAÇÃO DOS ORGÃOS AUXILIARES. TRATA-SE DE UM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS E NORMAS QUE REGULAM: Ação Penal PROCESSO PENAL COMO INSTRUMENTO LEGITIMADOR DO DIREITO DE PUNIR DO ESTADO: trata-se do modelo que deve, obrigatoriamente, ser observado pelo Estado para que seja possível o exercício do direito de punir. PROCESSO PENAL COMO RAMO DA CIÊNCIA JURÍDICA: trata-se de um ramo da ciência jurídica que estuda as normas e regras, bem como os princípios que disciplinam o processo penal que, é o instrumento legitimador do direito de punir do Estado. PROCESSO PENAL DOIS SIGNIFICADOS Ramo da ciência jurídica. Trata-se dos ATOS e CAMINHOS que o Estado percorre para fazer valer o ius punieni. Instrumento legitimador do direito de punir do Estado CONCEITO PERSECUÇÃO PENAL FASES investigação preliminar inquerito policial Acusatório Ampla defesa e contraditório Inquisitivo Sem contraditório e ampla defesa plenos Por @Viviane.amorimm DIZ QUE SÃO EFEITOS DA CONDENAÇÃO TODAS AS CONSEQUÊNCIAS FÁTICAS E JURÍDICAS ADVINDAS DE UMA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO. Efeitos secundários EFEITOS PRINCIPAIS: correspondem à imposição das penas, sejam elas privativas de liberdade, restritivas de direito ou de multa. EFEITOS SECUNDÁRIOS: podem ser de natreza penal ou extrapenal EFEITOS DA CONDENAÇÃO ESPÉCIES Efeitos principais CONCEITO Reincidência; Impossibilidade de concessão do sursis; Revogação do livramento condicional se o crime redundar em aplicação de PPL; Aumentar o prazo da prescrição da pretenção executória Efeitos secundários de natureza penal: Reparar o dano; Confisco. Perda do cargo, função pública ou mandato eletivo em virtude da prática de crimes funcionais (pena igual ou superior a 1 anp) ou em crimes de qualquer natureza se a pena for superior a 4 anos. Incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou curatela nos crimes dolosos sujeitos a pena de reclusão cometidos contr outem igualmente titular do mesmo poder familiar contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado. Inabilitação para dirigir veículo desde que o crime seja doloso e que o veículo tenha sido usado como instrumento do crime. Efeitos secundários de natureza extrapenal: a) Genéricos: são automáticos, sem necessidade de constar da sentença. b) Específicos: não são automáticos, devendo constar da sentença, Por @Viviane.amorimm É TUDO AQUILO QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DAS NORMAS JURÍDICAS A ELE RELACIONADAS. FORMAIS FONTES FORMAIS: referem-se aos modos pelos quais se revelam a norma criada. Podem ser: A) Fonte formal imediata, direta ou primária: são as LEIS. B) Fonte formal mediata, indireta, secundária ou supletiva: são os princípios gerais do direito, doutrina, os costumes, a jurisprudência e a analogia. FONTES DO PROCESSO PENAL Não se deve confundir ANALOGIA com INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. Na analogia não há norma regulamentadora do caso concreto, sendo aplicado uma norma que rege caso semelhante. Já na interpretação extensiva, existe de fato uma norma que regulamenta o caso, porem o alcance dessa é limitado, sendo necessaria a sua extensão. FONTES MATERIAIS: revelam quem detém a competência para produzir a norma jurídica. A ANALOGIA é admitida no Processo Penal (art. 3º, CPP) onde é possível, inclusive, in malam partem (em desfavor do réu) diferentemente do que ocorre no Direito Penal. IMPORTANTE: A competência da União para legislar sobre matérias peais é PRIVATIVA, porém não é EXCLUSIVA. Em razão disso, em casos específicos os Estados e o DF também poderão fazê-lo (art. 22, parágrafo único e art. 24, CF/88) CLASSIFICAÇÃO CONCEITO CUIDADO No caso do Processo Penal, a fonte material é a UNIÃO (art. 22, I, CF/88) MATERIAIS Por @Viviane.amorimm PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. DEVIDO PROCESSO LEGAL PRESUNCÃO DA NÃO CULPABILIDADE CONTRADITÓRIO As partes tem direito de exigir do Estado a prestação jurisdicional em tempo hábil (razoável) devendo ser banidas as dilações indevidas. Art. 5º, LIV, CF/88. Ele é uma fonte da qual emanam diversos princípios e garantias Art. 5º, LVII, CF/88. Gera grande impacto no ônus da prova, fazendo com que a acusação tenha que provar a culpa latu sensu do acusado sob pena de ocorrer a absolvição (in dubio pro reo) A defesa possui o ônus de provas eventuais como alegações sob excludente de ilicitude, tipicidade, culpabilidade, atenuantes ou causas de diminuição de pena. Art. 5º, LV, CF/88. RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO Refere-se ao binômio: CIÊNCIA + PARTICIPAÇÃO AMPLA DEFESA Art. 5º, LV, CF/88. O réu tem direito de defender-se de uma acusação da forma mais ampla possível. IGUALDADE PROCESSUAL As partes devem contar com tratamento igualitário e com oportunidades iguais. Decorre do princípio da isonomia - art. 5º, caput, CF/88. INICIATIVA DAS PARTES Decorre da adoção do sistema acusatório, cabendo a parte interessada o exercício do direito de ação, uma vez que a jurisdição é inerte, sem prejuízo ao impulso oficial do juiz. Por @Viviane.amorimm JUÍZ NATURAL Desse princípio também decorre o fato de NÃO SER POSSÍVEL A CRIAÇÃO DE JUÍZO OU TRIBUNAL DE EXCEÇÃO. Ainda não pode haver designação casuística de magistrado para julgar este ou aquele caso O magistrado eventualmente interessado no feito SERÁ AFASTADO. CONCEITO IMPARCIALIDADE DO JUIZ Decorre do art. 5º, LIII, CF/88 que diz: ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente. O individuo só poder ser privado de seus bens ou de sua liberdade se processado por autoridade judicial imparcial e previamente conhecida por meio de regras referentes à competência fixada por lei anteriormente à prática da infração penal. O juiz deve ser pessoa NEUTRA, estranha à causa e às partes. HIPÓTESE QUE NÃO HÁ VIOLAÇÃO Convocação de juiz de primeira instância para compor órgão julgador de segunda instância. Redistribuição da causa decorrente da criação de nova Vara. Alteração por continência de processo do corréu ao foro especial do outro denunciado. Fundamentação per relaionem. 1. 2. 3. 4. IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ O magistrado que acompanhar a instrução probatória, deverá ser o mesmo a proferir a sentença. DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO Suspeito (art. 254, CPP) Impedido (art. 252 CPP) PUBLICIDADE Expresso na Constituição nos seguintes artigos: 5º, LX e 93, IX Trata-se do dever que tem o Judiciário de dar transparência aos seus atos. As decisões judiciais são, em regra, PASSÍVEIS DE REVISÃO POR INSTÂNCIAS SUPERIORES por meio da interposição de recursos. Por @Viviane.amorimm IMPORTANTE: deixando de estar suspenso os artigos referentes ao juiz de garantias, teremos uma divisão com o juiz de garantias e o juiz da instrução. Assim, teremos uma melhor conceituação do princípio. ANALOGIA PRINCÍPIOS GERAIS INTERPRETAÇÃO DA LEI PROCESSUAL CONCEITO ESPÉCIES Atividade de extrair da norma seu exato alcance e real significado. GRAMATICAL: leva em conta o sentido literal. TELEOLÓGICA: busca a finalidade da norma. LÓGICA: utiliza critérios de raciocínio SISTEMÁTICA: interpreta o enunciado normativo dentro de um contexto normativo que está inserido. HISTÓRICA: leva em consideração o histórico da edição. QUANTO AOS MEIOS EMPREGADOS: AUTÊNTICA ou LEGISLATIVA: Realizada pelo LEGISLADOR. Pode ser: DOUTRINÁRIA ou CIENTIFICA: é realizada pelos estudiosos do Direito. JURISPRUDENCIAL ou JUDICIAL: é realizada pelos órgãos jurisdicionais (juízes ou Tribunais) .QUANTO AO SUJEITO: a) Contextual: no próprio texto b) Posterior: tem eficácia retroativa DECLARATIVA: correspondência entre o texto da lei e sua vontade. RESTRITIVA: o intérprete restringe o alcance. EXTENSIVA: o intérprete aplica o conteúdo. PROGRESSIVA:se adapta às mudanças político-sociais. QUANTO AO RESULTADO: Consiste em determinar o sentido e o alcance da norma. NORMA Enunciado normativo interpretado É o processo de autointegração da lei, e é aplicável no processo penal. São premissas éticas que fundamentam o ordenamento jurídico. OBS: a exposição de motivos de um Código NÃO é considerado texto de lei - INTERPRETAÇÃO DOUTRINÁRIA. Por @Viviane.amorimm RESSALVAS AO PRINCÍPIO Ao contrário da Lei Penal, a LEI PROCESSUAL PENAL NÃO trabalha com o PRINCÍPIO DA EXTRATERRITORIALIDADE LEI PROCESSUAL NO ESPAÇO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE As ressalvas NÃO estão relacionadas a aplicação de lei estrangeiras no BRASIL, mas sobre a não aplicação do CPP. Art. 1º CPP: em regra, aplica-se a Lei processual brasileira às infrações penais praticadas no território nacional. Teoria da ubiquidade: considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produzir o resultado ou deveria produzir-se. Não há aplicação de lei estrangeira no Brasil, que apenas se comprometeu a cumprir regras de direito internacional. TRATADOS, CONVENÇÕES E REGRAS DE DIREITO INTERNACIONAL: regras processuais próprias, que afastam a jurisdição brasileira (para determinados crimes) Prerrogativas constitucionais o Presidente da República. dos Ministros de Estado, nos crimes conexos, com o Presidente da República e dos Ministros do STF nos CRIMES DE RESPONSABILIDADE - jurisdição política exercida pelo Poder Legislativo Nos processos da competência da JUSTIÇA MILITAR (crimes militares) incide o Código de Processo Militar e de aplicação subsidiária o CPP. REGRA GERAL da resolução de conflitos. IMPORTANTE Por @Viviane.amorimm RESSALVAS AO PRINCÍPIO APLICAÇÃO IMEDIATA NORMA PROCESSUAL NORMA MATERIAL NORMA MATERIAL prevista em diploma processual LEI PROCESSUAL NO TEMPO IRRETROATIVIDADE DAS NORMAS PROCESSUAIS MATERIAIS: conforme o entendimento majoritário, para as normas mistas NÃO VIGORA O PRINCÍPIO DA APLICAÇÃO IMEDIATA, mas sim, o REGULAMENTO DA LEI PENAL NO TEMPO (art; 5º, XL, CF/88). Relacionadas à procedimentos, atos processuais e técnicas do processo. NORMAS PROCESSUAIS MATERIAIS são regras que, possuindo natureza específica, estejam inseridas em diploma normativo que guarde natureza, em geral, diversa. TEMPUS REGIT ACTUM: Também conhecidas como mistas ou híbridas. Apresentam conteúdo processual e material. Normas genuinamente processuais PRINCÍPIO DA APLICAÇÃO IMEDIATA O art. 2º CPP - a lei processual penal aplicar-se-á DESDE LOGO, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior. LEI NOVA Não invalidação dos atos processuais anteriores. aplicação IMEDIATA NÃO POSSUI APLICAÇÃO IMEDIATA. Retroage apenas para beneficiar o réu. NORMA PROCESSUAL prevista em diploma material RETROAGE PARA BENEFÍCIO DO RÉU APLICÁVEL IMEDIATAMENTE Por @Viviane.amorimm CARACTERÍSTICAS JURISDIÇÃO Trata-se do PODER-DEVER de o Estado aplicar o direito ao caso concreto, através de um PROCESSO, como forma de pacificar os conflitos sociais. PRINCÍPIOS INÉRCIA: a atuação inicial dos órgãos jurisdicionais depende de provocação das partes; SUBSTUTIVIDADE: o Estado através da jurisdição substitui a vontade das partes. IMUTABILIDADE: após o trânsito em julgado da sentença, torna-se imutável aquilo que fica decidido pelo órgão julgador. INVESTIDURA: a jurisdição só poderá ser exercida pelo magistrado investido na função jurisdicional; INDELEGABILIDADE: não pode um órgão jurisdicional delegar sua função a outro órgão. INAFASTABILIDADE: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de direito. INEVITABILIDADE: a jurisdição não está sujeita a vontade das partes - não é lícito que qualquer uma das partes recuse seu exercício. CORRELAÇÃO: a atividade jurisdicional deve corresponder ao pedido formulado na inicial. IMPRORROGABILIDADE: o exercício deve ocorrer dentro dos limites traçados em lei, CONCEITO Por @Viviane.amorimm NATUREZA DA INFRAÇÃO COMPETÊNCIA I É a MEDIDA DA JURISDIÇÃO. Quando DESCONHECIDO o lugar da infração. É critério SUBSIDIÁRIO. Réu com mais de uma residencia - PREVENÇÃO. Residência INCERTA ou for ignorado seu paradeiro: o juiz que PRIMEIRO souber do fato. Ação penal privada exclusiva: ainda que CONHECIDO o lugar da infração, o querelante PODERÁ optar pelo DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU. DOMICÍLIO OU RESIDÊNCIA DO RÉU CONCEITO JURISDIÇÃO: é o poder-dever de o Estado aplicar o direito ao caso concreto, por meio de um processo, como forma de pacificar os conflitos sociais. Quantidade de pena prevista ABSTRATAMENTE Objeto jurídico do crime. TRIBUNAL DO JÚRI: crimes dolosos contra a vida. JUSTIÇA ESPECIAL: MILITAR: crimes militares previstos no CPM; ELEITORAL: crimes eleitorais e conexos. IMPORTANTE: alteração no art. 9º, §§1° e 2º, ampliando a competência da justiça militar ao prever que serão considerados crimes militares em tempos de paz os crimes previstos na legislação especial quando praticada conforme as alíneas do inciso II. JUSTIÇA COMUM: FEDERAL: art. 109, IV, V, V-A, VI, VII, IX, X, CF/88 ESTADUAL: se por exclusão, não for o caso de julgamento por uma das justiças acima. CRITÉRIOS: Todos os juízes possuem JURISDIÇÃO. Porém, as regras de competência atribuem a cada um dos órgãos, o efetivo exercício da função jurisdicional; Limita o campo de aplicação do direito objetivo ao caso concreto por determiado juiz. Por @Viviane.amorimm EXCEÇÃO DA TEORIA DO RESULTADO COMPETÊNCIA II REGRA GERAL. LUGAR DA INFRAÇÃO Lugar da CONSUMAÇÃO Homicídio doloso/culposo: local da conduta - TEORIA DA ATIVIDADE TENTATIVA: lugar do ÚLTIMO ATO DE EXECUÇÃOTEORIA DO RESULTADO. Execução iniciada no Brasil + consumação no exterior: lugar do último ato de execução praticado no Brasil Último ato de execução praticado o exterior: lugar em que o crime tenha produzido ou deveria produzir seu resultado. Lugar / jurisdição incerta: PREVENÇÃO. Crime continuado ou permanente: PREVENÇÃO. Em regra, o juizo competente será o da respectiva justiça (em razão da matéria ou da pessoa) do local da consumação do crime. CRIME DE ESPAÇO MÁXIMO INFRAÇÃO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO: adota-se a TEORIA DA ATIVIDADE sendo a competência fixada pelo local da ação ou da omissão (art. 63, Lei 9.099/95) Por @Viviane.amorimm COMPETÊNCIA III Determinar o FORO COMPETENTE1. FASES PARA DETERMINAR A COMPETÊNCIA CRIME PERMANENTE/CONTINUADO cometido em território de 2 ou mais comarcas. LIMITE teritorial INCERTO entre duas ou mais comarcas; Infração comeida em lugar que não se tem CERTEZA se pertence a uma ou outra comarca. Lugar da infração DESCONHECIDO e o réu tiver 02 RESIDENCIAS. No caso de CONEXÃO não houver FORO PREVALENTE, delitos da mesma categoria de jurisdição e tiverem as mesmas penas. Por DISTRIBUIÇÃO 2. Determinar a JUSTIÇA COMPETENTE critério do LOCAL DA INFRAÇÃO 3. Determinação da VARA COMPETENTE critério do DOMICÍLIO DO RÉU PREVENÇÃO VÁRIOS juízes competentes ANTES da distribuição 1 JUIZ pratica ato relevante relacionado ao delito Torna-se PREVENTO DISTRIBUIÇÃO SEM juiz prevento SORTEIO Súmula 706, STF: é RELATIVA a nulidade decorrente da inobservância da competência por PREVENÇÃO FIXA O FORO COMPETENTE Por PREVENÇÃOPor @Viviane.amorimm CONEXÃO E CONTINÊNCIA TIPOS CONEXÃO Quando o crime é praticado para FACILITAR A EXECUÇÃO de outro, OCULTAR-LHE ou GARANTIR A MANUTENÇÃO de sua vantagem ou IMPUNIDADE (art. 76, II, CPP) OBJETIVA: POR CONCURSO: 2 ou mais infrações praticadas por várias pessoas em concurso. POR RECIPROCIDADE: 2 ou mais infrações praticadas poe 2 ou mais pessoas, uma contra as ouras. POR SIMULTANEIDADE: 2 ou mais infrações praticadas ao mesmo tempo por várias pessoas reunidas, sem ajuste prévio e sem uma saber da outra. SUBJETIVA: MATERIAL Várias infrações ligadas por LAÇOS CIRCUNSTANCIAIS. Há conexão entre as infraçoes. Pode ser: Ocorre quando um fato criminoso contém outros; Não há nexo entre asinfrações, mas a PROVA de uma ou de qualquer CIRCUNSTÂNCIA/ELEMENTOS INFLUI NA OUTRA CONTINÊNCIA PROCESSUAL Impõe que o julgamento de todos seja realizado em conjunto. OBJETIVA: quando os crimes são cometidos SEM concurso formal. SUBJETIVA: quando 2 ou mais pessoas foram acusadas da MESMA infração penal. Por @Viviane.amorimm SUJEITOS DO PROCESSO PENAL I SUJEITOS CONCEITO CLASSIFICAÇÃO SECUNDÁRIOS: embora imprescindiveis à formação do processo, nele poderão intervir como escopo de formular determinada pretensão. São indivíduos ligados, de qualquer modo, à relação jurídica processual, que atuam no curso do processo praticando os atos processuais. AUXILIARES DA JUSTIÇA MOMENTO DA HABILITAÇÃO: a partir do recebimento da denúncia até o transito em julgado (art. 268 e 269, CPP) PROCEDIMENTO DA HABILITAÇÃO: efetuado o pedido de habilitação, o juiz o remeterá ao MP para a manifestação desse (art. 272, CPP). Após isso, o juiz decidirá se admite ou não. PRINCIPAIS: são aqueles essenciais para a existência ou complementação da relação juridico-processual. São divididos em sujeitos PRINCIPAIS e sujeitos SECUNDÁRIOS TERCEIROS INTERESSADOS: Ministro da Justiça e o ofendido quando se habilita como assistente. Peritos Intérpretes Testemunhas. TERCEIROS NÃO INTERESSADOS: INDEFERIMENTO DA HABILITAÇÃO: conforme art. 271, CPP, não é cabível recurso. É a vítima seu representante legal,ou na falta destes, seus sucessores (CADI), que se habilita p, CPP) para intervir como auxiliar acusatório do MP na ação penal pública ( art. 268, CPP) AUXILIARES DA ACUSAÇÃO JUIZ AUTOR RÉU MINISTÉRIO PÚBLICO ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO DEFENSOR AUXILIARES DA JUSTIÇA Por @Viviane.amorimm SUJEITOS DO PROCESSO PENAL II ACUSADO DEFENSOR Ocupa o pólo passivo da relação processual. MINISTÉRIO PÚBLICO O MP integra o Estado, mas NÃO está atrelado a nenhum dos poderes. É instituição independente e fiscalizadora dos Poderes, desempenhando função essencial à justiça. É aquele que, possuindo capacidade postulatória, patrocina a defesa técnica do acusado. Conforme o art. 127, CF/88: o MPé a instituição permanente e essencial a função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem pública, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. É responsável pela MANUTENÇÃO e EQUILÍBRIO JURÍDICO da sociedade. OBRIGATORIEDADE DA DEFESA TÉCNICA: é obrigatoria, sob pena de NULIDADE ABSOLUTA do processo (art. 261, CPP). Súmula 523, STF: no Processo Penal, a falta da defesa constitui nulidade absoluta, mas a deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo ao réu. NATUREZA DA INSTITUIÇÃO DÚPLICE FUNÇÃO Atua como órgão legitimado para a acusação, sendo titular privativo das ações penais públicas, mas acima de tudo, atua como fiscal da ordem jurídica em todos os processos, zelando pela correta aplicação das normas e preservação das garantias fundamentais. DÚPLICE FUNÇÃO As mesmas hipóteses de IMPEDIMENTO e SUSPEIÇÃO do magistrado (arts. 252 e 254, CPP) Por @Viviane.amorimm SUJEITOS DO PROCESSO PENAL III JUIZ IMPEDIMENTO DO JUIZ SUSPEIÇÃO DO JUIZ Incapacidade objetiva do juiz São hipóteses que colocam em risco a IMPARCIALIDADE do julgador, nela influindo, direta ou indiretamente. Conforme dispõe o art. 251 do CPP, ao magistrado cabe assegurar a regularidade do processo e a ordem no curso dos atos processuais. Ocorre quando há interesse do juiz no objeto da demanda, por motivos objetivos (art. 252, CPP) Incapacidade subjetiva do juiz. Ocorre quando o juiz, por motivos subjetivos, não possui a imparcialidade necessária para julgar (art. 254, CPP). DIRETA: quando o julgador já atuou, manifestou-se sobre os fatos anteriormente, ou tem interesse no desenrolar da demanda. INDIRETA: quando algum parente ou cônjuge atua ou atou no feito. Se for amigo íntimo ou inimigo capital; Se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; Se ele, seu cônjuge ou parente (até 3º grau)sustentar a demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; Se tiver aconselhado qualquer das partes; Se for credor ou devedor, tutor ou curador; Se for sócio, acionista ou administrador. Ocorre nas seguintes situações: ATENÇÃO: NÃO é possível o reconhecimento da suspeição quando a parte, deliberadamente, injuriar ou provocar situação que enseje a suspeição do magistrado (art. 256, CPP). ATENÇÃO: Eventuais desentendimentos entre o juiz e o advogado NÃO conduzem a suspeição, já que essa diz respeito a relação existente entre o magistrado e as partes do processo e não com o advogado da causa. Por @Viviane.amorimm MAPAS MENTAIS PROCESSO PENAL AÇÃO PENAL É BIFÁSICO; Instrução criminal preliminar (sigilosa, escrita e conduzida por um juiz que produz provas) Fase judicial em que se assegura o contraditórico e a ampla defesa. SISTEMAS PROCESSUAIS Ampla defesa; contraditório; Presunção de inocência; Oralidade; Publicidade; Isonomia Imparcialidade do julgador; Ônus da prova é incumbência das partes. Sigiloso; Escrito; Inexistência do contraditório e ampla defesa; produção probatória realizada pelo proprio juiz; O réu é um objeto na persecução penal. CONCENTRA NO MESMO ÓRGÃO AS FUNÇÕES DE JULGAR, ACUSAR E DEFENDER FUNÇÕES DE ACUSAR, JULGAR E DEFENDER ESTÃO ACOMETIDAS A ORGÃOS DISTINTOS QUAL O SISTEMA VIGENTE NO BRASIL? Art. 3º CPP: O processo Penal tera estrutura acusatória, vedada a iniciativa do juiz na fase de investigação e a substituição da atuação probatória de acusação. CARACTERÍSTICAS REÚNE AS CARACTERÍSTICAS DO ACUSATÓRIO E DO INQUISITIVO. SISTEMA INQUISITIVO CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS SISTEMA MISTO SISTEMA ACUSATÓRIO É O ACUSATÓRIO; Por @Viviane.amorimm PÚBLICA PRIVADA AÇÃO PENAL I TRATA-SE DO INSTRUMENTO QUE DÁ INÍCIO AO PROCESSO PENAL ATRAVÉS DO QUAL O ESTADO PODERÁ EXERCER O SEU IUS PUNIENDI. Súmula 714, STF: Ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções. LEGITIMIDADE CONCORRENTE do INCONDICIONADA: legitimidade do Ministério Público Cônjuge/companheiro Ascendente Descendente Irmão CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO: legitimidade do Ministério Público mediante REPRESENTAÇÃO do ofendido ou do CADI. CONDICIONADA A REQUISIÇÃO: legitimidade do Ministério Público mediante REQUISIÇÃO do Ministro da Justiça OBSERVAÇÃO! OFENDIDO: queixa Ministério Público; condicionada a representação do ofendido EXCLUSIVA OU PROPRIAMENTE DITA: legitimidade do OFENDIDO ou REPRESENTANTE LEGAL. PERSONALÍSSIMA: legitimidade do SOMENTE DO OFENDIDO. SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA: legitimidade do OFENDIDO ou REPRESENTANTE LEGAL QUANDO HOUVER INÉRCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO QUEIXA-CRIME DENÚNCIA Por @Viviane.amorimm RENÚNCIA DO DIREITO DE QUEIXA AÇÃO PENAL II DEPOIS DE OFERECIDA A DENÚNCIA: a representação é IRRETRATÁVEL PRAZO: 6 MESES CONTINUIDADE DELITIVA: prazo decadencial considera cada delito isoladamente. Em relação a um dos autores se estende aos demais. EXPRESSA: declaração assinada pelo ofendido, representante legal ou advogado com poderes especiais (art. 50, CPP) EXCETO: art. 16 da Lei 11340/06 - a retratação é possível até o recebimento da denúncia DECADÊNCIA DO DIREITO DE REPRESENTAÇÃO INÍCIO DA CONTAGEM: Dia que souber quem é o autor Na ação penal privada subsidiária da pública: quando findar o prazo para oferecimento da denúncia. O prazo é IMPRORROGÁVEL NÃO suspende; NÃO interrompe; NÃO reduz CRIME PERMANENTE: prazo decadencial inicia depois de cessada a permanência. Próprio da AÇÃO PENAL PRIVADA ou da AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO se for infração de MENOR POTENCIAL OFENSIVO. TÁCITA: Ato incompatível com o direito de queixa;Receber indenização do dano não implica renúncia tácita; Composição civil no caso de infração de menor potencial ofensivo. Ato UNILATERAL do ofendido: extingue o ius puniendi do Estado - pré-processual Por @Viviane.amorimm CONDIÇÕESDA AÇÃO PENAL ESPECÍFICAS Interesse de agir Possibilidade jurídica do pedido; Legitimidade ad causam; Representação do ofendido; Requisição do Ministro da Justiça; Ingresso do agente em território nacional; Trânsito da sentença que anula casamento. GERAIS Necessidade de agir em juízo; Adequação Utilidade do provimento Condição autônoma Fundada suspeita de fato penal Ex: ausente na prescrição Justa causa Materialidade Indícios de autoria Por @Viviane.amorimm AÇÃO PENAL PRIVADA PRINCÍPIO DA INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL PRIVADA: o ofendido não pode fracionar a denúncia nem o perdão. Se oferece a um dos infratores se ESTENDE AOS DEMAIS.. PLURALIDADE DE QUERELADOS: o direito de cada um (aceitar ou não) NÃO prejudica os demais. Desistência do querelante/ofendido de prosseguir na Ação Penal Privada. É ato BILATERAL, pois depende da ACEITAÇÃO por parte do querelado. Pode ocorrer DURANTE o processo; Trata-se da perda do direito de prosseguir a ação penal privada; É uma espécie de sanção aplicada ao ofendido/querelante em decorrência da sua INÉRCIA; Quando o ofendido deixa de realizar os atos necessários ao andamento processual; Implica na MORTE DO DIREITO. Ocorre a extinção da punibilidade. PERDÃO DO OFENDIDO Pode ser OFERECIDO DURANTE O PROCESSO. RENÚNCIA PEREMPÇÃO É ato UNILATERAL, pois não depende de aceitação. Desinteresse do ofendido em exercer o direito de queixa em Ação Penal Privada, SOMENTE ANTES de iniciá-la; O ofendido só pode renunciar ao direito de queixa ANTES do processo. OBSERVAÇÃO A renúncia, o perdão e a perempção ocorrem nas ações penais de natureza privada, EXCETO nas ações privadas subsidiárias da pública. Por @Viviane.amorimm PEÇA ACUSATÓRIA DA AÇÃO PENAL I DENÚNCIA QUEIXA-CRIME 4. ROL DE TESTEMUNHAS: a peça inicial deverá possuir o rol de testemunhas que se pretenda ouvir na fase instrutória, sob pena de PRECLUSÃO. REQUISITO ESPECÍFICO DA QUEIXA Além dos requisitos em comum, a queixa-crime precisa vir acompanhada de PROCURAÇÃO COM PODERES ESPECIAIS, consistente em: REQUISITOS COMUNS EXPOSIÇÃO DO FATO CRIMINOSO COM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS: deve conter a narrativa completa dos fatos e que estes se encaixem perfeitamente a um tipo penal. 1. O NÃO atendimento desse requisito ensejará a INÉPCIA da denúncia ou queixa dando causa a sua rejeição - art. 395, I, CPP. 2. QUALIFICAÇÃO DO ACUSADO OU OFERECIMENTO DE DADOS QUE PERMITAM A SUA IDENTIFICAÇÃO: a peça inicial deverá conter a qualificação do acusado ou dados que permitam a sua segura identificação física - art. 259, CPP. 3. CLASSIFICAÇÃO DO CRIME: a petição inicial deverá tipificar a conduta delituosa descrita. A classificação dada pelo MP ou pelo querelante NÃO VINCULA o juiz. O juiz poderá, no momento da sentença, conferir NOVA DEFINIÇÃO JURÍDICA para os fatos narrados na inicial - emendatio libelli. 5. PEÇA DE CONDENAÇÃO: a inicial deverá trazer o pedido de condenação, expresso. 6. ENDEREÇAMENTO: deve observar as regras de competência. 7. IDENTIFICAÇÃO DO ACUSADOR: o órgão legitimado deve, ao final, identificar-se e assinar. Nome do querelado Menção ao fato criminoso TIPOS Por @Viviane.amorimm Induzimento ao erro essencial e ocultação de impedimento de casar: o prazo é de 6 meses, mas o termo inicial da contagem é o trânsito em julgado da sentença de anulação do casamento; Crime contra a propriedade imaterial que deixarem vestígios: homologado o lado pericial, a vítima terá 30 dias, para ingressar com a queixa- crime, sob pena de DECADÊNCIA. PRAZOS ESPECIAIS: Crimes eleitorais: 10 dias indiciado presou ou solto; Tráfico de drogas: 10 dias indiciado preso ou solto; Abuso de autoridade: 48 horas indiciado preso ou solto; Crimes contra a economia popular: 2 dias indiciado preso ou solto. PRAZOS ESPECIAIS: PEÇA ACUSATÓRIA DA AÇÃO PENAL II Se não observado, surge a possibilidade de a vítima ingressar com a AÇÃO PENAL SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA. PRAZOS PARA O OFERECIMENTO DA DENÚNCIA PRAZOS PARA O OFERECIMENTO DA QUEIXA -CRIME REGRAS 5 DIAS em caso de réu preso. 15 DIAS em caso de réu solto. REGRA 6 meses, contados do conhecimento da autoria Por @Viviane.amorimm MAPAS MENTAIS PROCESSO PENAL INQUÉRITO POLICIAL INQUÉRITO POLICIAL I Por @Viviane.amorimm CONJUNTO DE DILIGÊNCIAS REALIZADAS PELA AUTORIDADE POLICIAL, QUE TEM COMO OBJETIVO APURAR OS INDÍCIOS DE AUTORIA E A PROVA DA MATERIALIDADE DELITIVA. CONCEITO ESCRITO: todas as peças do IP serão ESCRITAS e PUBLICADAS pela autoridade policial que o presidir. INQUISITIVO: NÃO há observância ao CONTRADITÓRIO. DISPENSÁVEL: se o Ministério Público possui os elementos de prova da materialidade e os indícios de autoria NÃO há necessidade de se recorrer ao IP. DISCRICIONÁRIO: o delegado conduz as investigações da forma que melhor lhe aprouver. INDISPENSÁVEL: a autoridade policial NÃO poderá arquivar os autos de IP. SIGILOSO: a autoridade policial deve assegurar o SIGILO necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse público. JAMAIS será oposto ao Juiz ou ao MP. OFICIAL: é a atribuição de um ÓRGÃO OFICIAL DO ESTADO. OFICIOSO: diante da prática de um crime de ação penal pública INCONDICIONADA a autoridade policial deve atuar DE OFÍCIO. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Contribuir na formação do CONVENCIMENTO (opinião delitiva) do titular da ação penal, que em regra, é o MINISTÉRIO PÚBLICO, e excepcionalmente, a VÍTIMA (querelante). PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO de caráter informativo e preparatório da fase da persecução penal. NÃO se aplica os princípios da AMPLA DEFESA e do CONTRADITÓRIO. Justa causa: Indícios de autoria Materialidade IMPORTANTE: por força disso, eventuais vícios constantes no IP NÃO possuem condão de causar nulidade processual. I D O S O nquitisitivo/indispensável ispensável/discricionário ficial igiloso ficioso FINALIDADE NATUREZA JURÍDICA CARACTERÍSTICAS INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL I Para hipóteses dos crimes de AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA. Trata-se de uma instauração ex officio. A doutrina a denomina de notítia criminis (notícia do crime) espontânea (cognição direta). PEÇA INAUGURAL: portaria. 1. DE OFÍCIO - art. 5º, I, CPP O inquérito policial NÃO poderá ser iniciado sem a REPRESENTAÇÃO - CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE O inquérito policial iniciado SEM representação - cabe mandado de segurança. OBRIGA a instauração do inquérito; EXCETO: ordem manifestadamente ilegal; A doutrina a denomina de notitia criminis provocada. PEÇA INAUGURAL: a própria requisição 2. MEDIANTE REQUISIÇÃO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA - art. 5º, II, CPP OBRIGA a instauração do inquérito; EXCETO: ordem manifestadamente ilegal. A doutrina denomina de notitia criminis provocada. PEÇA INAUGURAL: a própria requisição 3. MEDIANTE REQUISIÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO - art. 5º, II, CPP PEÇA INAUGURAL: embora parte da doutrina indique ser o próprio requerimento, prevalece ser necessária a portaria. Do despacho que INDEFERIR cabe recurso inominado e administrativo ao chefe de polícia, que hoje é representado pelo Delegado-Geral de Polícia ou pelo Secretário de Segurança Pública. 4. MEDIANTE REQUERIMENTO DO OFENDIDO - art. 5º, II, CPP A doutrina denomina também como notitia criminis de cognição coercitiva. 5. POR MEIO DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE - art. 301, CPP O REQUERIMENTO DO OFENDIDO conterá sempre que possível (art. 5º, § 1º, CPP): A NARRAÇÃO DO FATO com todas as circunstâncias; A INDIVIDUALIZAÇÃO do indiciado ou seus sinais característicos e as razões de convicção ou de presunção de ser ele o autor do fato delitivo. A NOMEAÇÃO DE TESTEMUNHAS com indicação de sua profissão e residência. IMPORTANTE: a deficiência ou ausência de qualquer elemento acima descrito é MERA IRREGULARIDADE. CRIMES EM QUE A AÇÃO PÚBLICA DEPENDER DE REPRESENTAÇÃO Autoridade NÃO poderá instaurar o inquérito policial SEM O REQUERIMENTO da vítima ou de quem tenha qualidade para representá-la. CRIMES DE AÇÃO PENAL PRIVADA CRIMES DE AÇÃO PENAL PÚBLICA Por @Viviane.amorimm NÃO RECEPÇÃO DO DISPOSITIVO PELA CONSTITUIÇÃO Segundoa doutrina majoritária, o dispositivo NÃO foi recepcionado pela CF/88. O dispositivo afronta o disposto no art. LXIII da CF/88, que garante ao preso a assistência da família e de um advogado. O art. 21 do CPP prevê que a pedido do delegado ou do Ministério Público, o juiz poderá decretar INCOMUNICABILIDADE do indiciado preso. Os elementos de informação obtidos em sede de inquérito policial NÃO PODEM de MODO EXCLUSIVO, fundamentar uma sentença penal condenatória, visto que se trata de procedimento inquisitório. Existem provas que são produzidas ANTES do início da ação penal, sujeitas, em regra, ao contraditório postergado (aquele exercido após ou durante o processo penal), as quais possuem valor probatório idêntico àquelas produzidas em Juízo. Podem ser: PROVAS CAUTELARES: são aquelas que necessitam ser produzidas em caráter de urgência para evitar o seu desaparecimento. EX: busca e apreensão e interceptação telefônica.. PROVAS REPETÍVEIS: são aquelas em que a renovação em juízo revela-se praticamente impossível, em virtude do desaparecimento do vestígio. EX; perícia em um crime de estupro. PROVAS ANTECIPADAS: são aquelas que, por conta da ação do tempo, apresentam alta probabilidade de não poder ser realizada em juízo. EX: testemunho de um indivíduo com doença terminal. INCOMUNICABILIDADE DO INDICIADO PRESO VALOR PROBATÓRIO DO INQUÉRITO POLICIAL PROVAS PRODUZIDAS NO CURSO DO INQUÉRITO POLICIAL Nessa hipótese, deve-se fazer uso do instituto cautelar da PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVA (art. 225, CPP) INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL II Por @Viviane.amorimm INQUÉRITO POLICIAL II O RELATÓRIO é a peça DESCRITIVA não devendo conter JUÍZO DE VALOR acerca da responsabilização penal do indiciado. Se o delegado emitir JUÍZO DE VALOR ESTE não vinculará o titular da ação penal; O delegado pode indicar o ARTIGO da lei penal que entender ter sido violado. A autoridade fará um minucioso RELATÓRIO do que tiver sido apurado e enviará ao juiz competente. Esse relatório ENCERRA a investigação e constitui uma síntese de diligências que foram realizadas. Art. 10, §2º, CPP: No relatório poderá a autoridade indicar TESTEMUNHAS que não tiverem sido inquiridas mencionando o LUGAR onde possam ser encontradas. O relatório NÃO é indispensável ao oferecimento da ação penal, tratando-se de mera formalidade para o encerramento da investigação e detalhadamento das diligências realizadas. Após a conclusão, o IP será encaminhado ao Ministério Público, diretamente ou por intermédio do Poder Judiciário. ENCERRAMENTO DISPENSABILIDADE DO IP ENCAMINHAMENTO DO IP Por @Viviane.amorimm CONCLUSÃO DO INQUÉRITO POLICIAL INDICIADO PRESO: 10 DIAS INDICIADO SOLTO: 30 DIAS, PRORROGÁVEL POR IGUAIS PERÍODOS ( art. 10, §3º, CPP) ATENÇÃO: a Lei 13964/2019. o Pacote Anticrime, previu a possibilidade do Juiz de Garantias prorrogar a duração do inquérito policial com investigação de réu preso por mais de 15 dias (art. 3-B, §2º. CPP) IP A CARGO DA POLÍCIA FEDERAL: Indiciado preso: 15 dias, prorrogável por igual período por autorização judicial, mediante pedido fundamentado ao juiz. Indiciado solto: 30 dias, prorrogável na forma do art. 10, §3ª, CPP. LEI DE DROGAS (art. 51, Lei 11343/2006) Indiciado preso: 30 dias, duplicável por decisão judicial. Indiciado solto: 90 dias, duplicável por decisão judicial. INQUÉRITO MILITAR Indiciado preso: 20 dias. Indiciado solto: 40 dias, prorrogável por mais 20 dias pela autoridade militar superior. CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR Prazo de 10 dias, estando o indiciado preso ou solto. CONTAGEM DO PRAZO PARA CONCLUSÃO PRAZO PARA CONCLUSÃO PRAZOS ESPECIAIS Prevalece o prazo de natureza processual, devendo ser contado na forma do art. 789, §1º do CPP. Por @Viviane.amorimm ESPÉCIES ESPÉCIES INQUÉRITO POLICIAL V NOTITIA CRIMINIS É o conhecimento ESPONTÂNEO OU PROVOCADO, por parte da autoridade policial, de um fato aparentemente criminoso. É a COMUNICAÇÃO de um fato feita pela VÍTIMA ou qualquer do POVO com identificação.DELATIO CRIMINIS DE CONGNIÇÃO IMEDIATA OU DIRETA = ESPONTÂNEA OU INQUALIFICADA: ocorre através das atividades policiais rotineiras. DE COGNIÇÃO MEDIATA OU INDIRETA = PROVOCADA OU QUALIFICADA: autoridade policial toma conhecimento da infração por meio de algum ato jurídico de comunicação formal. DE COGNIÇÃO COERCITIVA: autoridade policial toma conhecimento através da prisão em flagrante do indivíduo. SIMPLES: vítima ou qualquer do povo comunica o fato à autoridade policial. POSTULATÓRIA: vítima ou qualquer um do povo comunica o fato à autoridade policial e pede a instauração do inquérito policial. Por @Viviane.amorimm ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL Homologação do juiz LEGITIMIDADE É ato complexo que, em regra, enseja dupla manifestação: É possível se houver notícias do surgimento de novos elementos de informação. Em regra, o arquivamento só faz coisa julgada formal. DESARQUIVAMENTO DO IP RECORRIBILIDADE DA DECISÃO QUE HOMOLOGA O ARQUIVAMENTO Pedido do Ministério Público CUIDADO! a autoridade policial NÃO pode arquivar inquérito policial (art. 17, CPP) Essa decisão é, em regra, IRRECORRÍVEL. Recurso de ofício da decisão que arquiva o IP em casos de crime contra a economia popular e contra a saúde pública; RESE da decisão que arquiva o IP em casos de contravenção de jogo do bicho e de aposta de corrida de cavalos fora do hipódromo. EXCEÇÕES: DISCORDÂNCIA DO JUIZ COM O ARQUIVAMENTO Deverá remeter o caso ao Procurador-Geral de Justiça que poderá: INSISTIR NO ARQUIVAMENTO: o juiz estará obrigado a acolhê-lo (princípio acusatório); OFERECIMENTO DA DENÚNCIA: também discordando do arquivamento, poderá oferecer a denuncia ou designar outro Promotor para fazê-lo. CONCEITO O MP se convence de que não é o caso de ser exercida a ação penal, por falta de substrato fático mínimo (justa causa), porque o fato é atípico, ou, ainda, por estarem presentes hipóteses de exclusão da ilicitude, da culpabilidade ou, por fim, se estiver extinta a punibilidade dos dados. ATENÇÃO: súmula 524, STF. Por @Viviane.amorimm ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL Por ATÉ 15 DIAS Razões apresentadas pela autoridade policial; Investigado PRESO. Investigado; Autoridade policial. A vítima deve ser comunicada do arquivamento. Além da vítima deverão ser comunicados: Se após a apreciação dos elementos informativos constantes nos autos do IP e a realização de todas as diligências cabíveis, convencer-se da inexistência de base razoável para o convencimento da denúncia deve decidir FUNDAMENTADAMENTE pelo seu arquivamento. OBRIGATORIEDADE HOMOLOGAÇÃO O promotor natural decide ou não proceder a ação penal pública - DISCRICIONARIEDADE. A homologação do arquivamento caberá ao ÓRGÃO REVISIONAL do respectivo inquérito policial. O juiz de garantias deve ser INFORMADO sobre a instauração de qualquer investigação criminal. Cabe ao membro do Ministério Público ordenar o ARQUIVAMENTO do inquérito policial. JUIZ DE GARANTIAS Cabe ao Juiz de garantias PRORROGAR o prazo do inquérito policial: Cabe ao juiz de garantias DETERMINAR o TRANCAMENTO de inquérito policial. Em caso de ausência de fundamento razoável para a sua instauração ou prosseguimento. Se a vítima ou seu representante legal NÃO CONCORDAR com o arquivamento poderá no prazo de 30 dias do RECEBIMENTO DA COMUNICAÇÃO, submeter a matéria de revisão à instância correspondente do órgão Ministerial. PACOTE ANTICRIME Por @Viviane.amorimm PENA MÍNIMA INFERIOR A 4 ANOS: consideradas as qualificadoras e as causas de aumento e de diminuição da pena, impedem o benefício. NÃO SER CABÍVEL A TRANSAÇÃO PENAL: esta, sendo mais ampla e benéfica, é preferencial ao acordo. NECESSIDADE DE SUFICIÊNCIA PARA A PREVENÇÃO DO CRIME: o acordo deve mostrar- se suficiente para a prevenção da reprodução de novas condutas. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA MULHER: os crimes praticados em contexto da violência doméstica e contra a mulher. REINCIDÊNCIA: não faz jus ao benefício. HABITUALIDADE: havendo elementosque indiquem habitualidade à prática criminosa, de modo reiterado ou profissional. Salvo crimes insignificantes. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ANTERIOR: a concessão de transação penal, sursis ou outro acordo, nos 5 anos anteriores ao consentimento do novo benefício. NÃO SER CASO DE ARQUIVAMENTO: o acordo deve tomar lugar da denúncia. Se for caso de arquivamento esse deverá ser realizado. CONFISSÃO: o investigado deverá confessar de modo formal e circunstanciado a prática da infração penal. Trata-se de um instituto de justiça penal consensual, destinado a INFRAÇÕES DE MÉDIO POTENCIAL OFENSIVO, que, mitigando o princípio da obrigatoriedade da ação penal, autoriza que o MINISTÉRIO PÚBLICO REALIZE ACORDO COM O AUTOR DO DELITO PARA IMEDIATO CUMPRIMENTO DE SANÇÃO NÃO PRIVATIVA DE LIBERTADE. ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL I REQUISITOS SUBJETIVOS FINALIDADE Busca conferir maior celeridade na aplicação das sanções para os delitos menos graves, permitindo ao MP e ao Judiciário demandar maior atenção aos crimes mais graves. REQUISITOS OBJETIVOS CONCEITO A confissão deverá ser ampla, abrangendo todas as circunstâncias do delito. AUSÊNCIA DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA: o crime deve ter sido praticado sem violência ou grave ameaça apessoa. Não abrange delitos praticados com violência contra coisa. Por @Viviane.amorimm FORMALIZAÇÃO PRÉVIA: será previamente firmado por escrito pelo membro do Ministério Público, pelo investigado e por seu defensor. Art. 28-A, §3º, CPP. RECUSA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO OFERECIMENTO DO ACORDO: o investigado poderá requerer a remessa dos autos a órgão superior do Ministério Público, na forma do art. 28, CPP. INTIMAÇÃO DA VÍTIMA: o ofendido deverá ser intimado do acordo e do seu descumprimento. Entendendo haver INADEQUAÇÃO, INSUFICIÊNCIA OU ABUSO DE PODER o juíz devolverá os autos ao Ministério Público para reformulação da proposta de acordo. RECUSA DA HOMOLOGAÇÃO: o juiz poderá recusar a homologação restituindo os autos ao Ministério Público para a análise ou oferecimento da denúncia. REPARAÇÃO DO DANO OU RESTITUIÇÃO DA COISA à VÍTIMA: é condição obrigatória, salvo se exista impossibilidade de fazê-lo. RENÚNCIA VOLUNTÁRIA AOS BENS INDICADOS PELO MP: os bens devem ser insrumentos, produtos ou proveito do crime. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO À COMUNIDADE OU A ENTIDADE PÚBLICA: no prazo correspondente à pena minima do delito, diminuida de 1 a 2/3. PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA: pagamento em dinheiro, destinada a entidade pública ou interesse social, a ser indicada pelo juízo da Execução; OUTRAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO: devem ter prazo determinado e guardar proporcionalidade e compatibilidade com a infração penal praticada.ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL II O Ministério Público comunica o juízo para fins de RESCISÃO do acordo e posterior OFERECIMENTO DA DENÚNCIA, o que poderá ser utilizado com fundamento para o não oferecimento da suspensão condicional do processo. São condições que deverão ser ajustadas entre o Ministério Público e o investigado, sendo cumpridas por esse último: PROCEDIMENTO DISCORDÂNCIA JUDICIAL CONDIÇÕES PARA O AJUSTE O investigado renuncia à propriedade dos bens, possibilitando sua destinação ou destruição. DESCUMPRIMENTO DO ACORDO Cumprindo integralmente o acordo, torna-se EXTINTA A PUNIBILIDADE do fato. Por @Viviane.amorimm MAPAS MENTAIS PROCESSO PENAL PROCEDIMENTOS SUMARÍSSIMO RITOS DO PROCESSO PENAL Contravenções penais; Crimes com pena máxima ATÉ 2 ANOS. PROCEDIMENTO COMUM ATRIBUIÇÕES SUMÁRIO: pena máxima INFERIOR A 4 ANOS. ORDINÁRIO: pena máxima de 4 ANOS OU MAIS. NO CPP: Crimes contra a pessoa; Juri (crimes dolosos contra a vida); Responsabilidade do servidor público; Crimes falimentares; Crimes contra a propriedade intelectual. Lei Especial: Drogas Competência originária do Tribunal do Justiça; Abuso de autoridade; Imprensa; Estatuto do Idoso; Violência doméstica e familiar Por @Viviane.amorimm SUBJETIVOS OBJETIVOS: PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS Sujeitos do processo Jurisdição. SUBJETIVOS: Capacidade processual; Capacidade postulatória; Capacidade do juiz; Imparcialidade do juiz. DE EXISTÊNCIA DE VALIDADE OBJETIVOS: pedido Intrinsecos: validade dos atos procedimentais. Extrinsecos: Perempção Litispendência Coisa julgada Autor Réu Juiz Devem estar ausentes Por @Viviane.amorimm PLENITUDE DE DEFESA: compreende a defesa técnica, a autodefesa e a defesa metafísica. SIGILO DAS VOTAÇÕES: tanto o local em que se dá a votação e sigiloso (sala secreta), como também a forma de votação é sigilosa, não podendo o jurado informar o seu voto às demais pessoas e nem se comunicar com os demais jurados sobre o caso que está sub judice. Deve o juiz-presidente evitar a unanimidade da votação: o juiz no momento da leitura dos votos, uma vez que são 7 jurados, deve interromper a leitura dos demais votos como forma de velar pelo sigilo da votação ao atingir a maioria (4 votos). SOBERANIA DOS VEREDICTOS: aquilo que os jurados decidem não pode ser reformado pelo juiz-presidente e/ou por instância superior. No máximo será possível a anulação do veredicto: em caso de decisão manifestadamente contrária à prova dos autos (art. 593, III, CPP) COMPETÊNCIA PARA JULGAR CRIMES DOLOSOS CONTRA A VIDA E SEUS CONEXOS: ou seja, homicídio doloso, infanticídio, aborto e instigação ao suicídio. CONCEITO PRINCÍPIOS DO JURI Divide-se em duas fases 1º FASE: juízo de admissibilidade/instrutório É procedimeno especial no qual julga-se os crimes dolosos contra a vida. 2º FASE: juízo de mérito CARACTERÍSTICAS ÓRGÃO COLEGIADO HETEROGÊNEO: composto por um juiz togado e 25 leigos, dos quais 7 serão sorteados para integrar o chamado CONSELHO DE SENTENÇA. HORIZONTAL: inexiste hierarquia entre o juiz-presidente e jurados. DECISÃO POR MAIORIA DOS VOTOS; RITO ESCALONADO. TRIBUNAL DO JÚRI I Por @Viviane.amorimm RECEBIMENTO DENÚNCIA REJEIÇÃO RESE CITAÇÃO DECISÃOPODERÁ SER ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA IMPRONÚNCIA DESCLASSIFICAÇÃO PRONÚNCIA MANIFESTAÇÃO DA ACUSAÇÃO SOBRE RESPOSTA À ACUSAÇÃO RESPOSTA À ACUSAÇÃOTRIBUNAL DO JÚRI PRIMEIRA FASE Ofendido (se possível); Testemunhas; Peritos; Acareações; Reconhecimentos Interrogatórios; Decisão (em audiência ou em 10 dias) AUDIÊNCIA APELAÇÃO RESE 2º FASE DO JÚRI FL UX OG RA M A TRIBUNAL DO JÚRI SEGUNDA FASE FLUXOGRAMA JUIZ ordenação e relatório + designação do júri Sorteio dos jurados: 25 (Art. 425 a 432, CPP) 1º INÍCIO: com ao menos 15 jurados presentes. 2º ADVERTÊNCIA: ao jurados sobre impedimentos (arts. 448, 449 e 466, CPP) 3º SORTEIO: 7 jurados para o Conselho de Sentença. (3 RECURSOS PARA CADA PARTE) 4º EXORTAÇÃO COMPROMISSO (Art. 472, CPP) Vítima (se possível); Testemunhas acusação; Testemunhas defesa; Interrogatório. 5º INTRUÇÃO PLENÁRIO: MP: 1h30min (ou 2h30min + réus) Defesa: idem MP: 1h (ou 2h + réus) DEFESA: idem 6º DEBATES: ____________ RÉPLICA 7º EXPLICAÇÃO/QUESITOS 8º SALA SECRETA/VOTAÇÃO Art. 422, CPP: a) Até 5 testemunhas podem ser arroladas. b) Requerimentos/diligências LEITURA DA SENTENÇA SESSÃO DE JULGAMENTO PRONÚNCIA
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