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Escola Metódica ● Dita positivista; ● Empírica; ● Narrativa; ● Influenciada pelos alemães, que disponibilizaram a base teórica do conhecimento histórico, educando franceses que dirigiram-se para os estudos alemães após sua derrota na Guerra Franco Prussiana, procurando entender o que causou esta e o que poderia ter sido feito; ● O historiador não pode interferir na fonte; ● Participação na reforma do ensino superior, na ocupação de cátedras, direção de grandes coleções, formulação de programas e elaboração de obras históricas; ● Organiza o método de pesquisa na escola; ● Estabelece a investigação científica e afasta a especulação filosófica, garantindo a objetividade ( sem interferências ); ● Torna a teoria inútil; ● Utiliza a crítica documental; ● Fundação da Revista Histórica, em 1876, por Monod e Fagniez, com o propósito de publicar peças originais sobre a história mundial, com o intuito focado em atrair os universitários; ● Apoio a República Francesa, ao nacionalismo e a criação de leis nas escolas; ● Introdução aos Estudos Históricos - Langlois e Seignobos; ● Afastamento da filosofia, teologia, progressismo racionalista e do marxismo; ● Uso dos ideias de Leopold Von Ranke como base; ● Reconhecimento e proteção de documentos como tarefa principal dos historiadores metódicos; ● Heurística: atividade que consiste em localizar, reunir e classificar as fontes históricas, através da criação de listas, repertórios, inventários, índices remissivos, algumas vezes, publicando os de natureza manuscrita considerados de grande importância. Na Escola Metódica, consistia no recolhimento de fontes de informação necessárias para analisar a história. Verifica-se o material recolhido, analisado e destrinchado pelos estudiosos, para, assim, passar a ser reconhecido e utilizado como fonte segura; (METODOLOGIA) ● Operações analíticas: crítica externa (avaliação do documento como falso ou verdadeiro, tentativa de restauro ao estado original e determinação da data, local, autoria e origem), crítica interna (interpretação do conteúdo, aprendendo o conteúdo com exatidão e seu sentido, partindo do aprofundamento da língua e convenções culturais da época em que o documento foi composto, e avaliação das informações contidas no texto como verificação de veracidade, por meio da comparação sistemática); (METODOLOGIA) ● Operações sintéticas: 1ª parte (comparação entre documentos para estabelecimento de fatos particulares), 2ª parte (isolamento de atos em questões gerais), 3ª parte (ligação dos fatos, usando a dedução), 4ª parte (seleção dos fatos relevantes entre os variados documentos) e 5ª e última parte (generalizações); (METODOLOGIA) ● Ernest Lavisse - História da França (idealização de Estado-nação); ● Aspectos políticos, militares e diplomáticos são privilegiados; ● Criação de materiais com a intenção de convencer os alunos a amar a República estabelecida; ● História como ciência descritiva; ● Postulados de Ranke (matriz conceitual da escola metódica): o historiador não deve julgar o passado, só dizer o que realmente aconteceu; deve haver imparcialidade na percepção dos fatos; o conjunto de res gestae (realidade de uma determinada época) existe em si objetivamente, com estrutura definida; resgate do passado de forma passiva, análogo a um espelho que reflete a imagem de um objeto; reunir dados e documentos seguros como tarefa principal; ● CRÍTICAS A ESCOLA METÓDICA: François Simiand (critica a ideia de imparcialidade do historiador e a admiração por ‘’ídolos’’, ou seja, admiração pelos apreços político, cronológico e invididual dos metódicos. O ídolo político referia-se a dificuldade em definir regularidades e leis, o individual à valorização de histórias individuais ao invés de instituições e fenômenos sociais e o cronológico a demasia aos estudos das origens), Émile Durkheim (denominava a escola metódica de historicizante, chamava-os de positivistas), Escola dos Annales (críticas referentes a história dos eventos, bibliografias, historicizante e a valorização de um método para obter fatos), Bloch e Febvre (criticavam a evidência dos fatos, os grandes acontecimentos e os grandes personagens históricos), Braudel (critica a história tradicional, considerando contar as coisas como elas foram uma falaciosa ilusão); CRÍTICAS A ESCOLA METÓDICA: François Simiand (critica a ideia de imparcialidade do historiador e a admiração por ‘’ídolos’’, ou seja, admiração pelos apreços político, cronológico e invididual dos metódicos. O ídolo político referia-se a dificuldade em definir regularidades e leis, o individual à valorização de histórias individuais ao invés de instituições e fenômenos sociais e o cronológico a demasia aos estudos das origens), Émile Durkheim (denominava a escola metódica de historicizante, chamava-os de positivistas), Escola dos Annales (críticas referentes a história dos eventos, bibliografias, historicizante e a valorização de um método para obter fatos), Bloch e Febvre (criticavam a evidência dos fatos, os grandes acontecimentos e os grandes personagens históricos), Braudel (critica a história tradicional, considerando contar as coisas como elas foram uma falaciosa ilusão); relação historiador e objeto de estudo (imparcial) sem opiniões ou questionamentos # sem documentos históricos sem história # http://historiagloballegal.blogspot.com/2017/07/resumo-escola-metodica-in-as-escolas.html http://historiaehistoriografianet.blogspot.com/2015/04/escola-metodica.html http://historiagloballegal.blogspot.com/2017/07/resumo-escola-metodica-in-as-escolas.html http://historiaehistoriografianet.blogspot.com/2015/04/escola-metodica.html https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-s ul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_met%C3%B3dica#Cr%C3%ADticas_%C3%A0_escola_ met%C3%B3dica https://edtl.fcsh.unl.pt/encyclopedia/historia/ https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-s ul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://jus.com.br/artigos/40919/pontos-de-convergencia-e-divergencia-entre-a-escola-meto dica-o-materialismo-historico-e-a-escola-dos-annales https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-sul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-sul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_met%C3%B3dica#Cr%C3%ADticas_%C3%A0_escola_met%C3%B3dica https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_met%C3%B3dica#Cr%C3%ADticas_%C3%A0_escola_met%C3%B3dica https://edtl.fcsh.unl.pt/encyclopedia/historia/ https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-sul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://www.studocu.com/pt-br/document/pontificia-universidade-catolica-do-rio-grande-do-sul/introducao-ao-estudo-da-historia/resumos/resumo-escola-metodica/5370677/view https://jus.com.br/artigos/40919/pontos-de-convergencia-e-divergencia-entre-a-escola-metodica-o-materialismo-historico-e-a-escola-dos-annales https://jus.com.br/artigos/40919/pontos-de-convergencia-e-divergencia-entre-a-escola-metodica-o-materialismo-historico-e-a-escola-dos-annales
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