DEPRN 18 06 por Minoru Iwakami

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DEPARTAMENTO ESTADUAL DEDEPARTAMENTO ESTADUAL DE
PROTEPROTEÇÇÃO DE RECURSOS ÃO DE RECURSOS 
NATURAISNATURAIS
Departamento Estadual de Proteção 
dos Recursos Naturais - DEPRN
EscritEscritóórios Regionaisrios Regionais
O DEPRNO DEPRN atua em todo território do Estado por meio de 9 divisões divisões 
regionaisregionais composta por equipes técnicas. Sua Diretoria Geral está
sediada em São Paulo-SP, sob a Responsabilidade Técnica da 
Enga Agra Renata Inês Ramos Beltrão.
• DPRN-1 - Centro Paulista (Campinas)
• DPRN-2 - Oeste Paulista (Birigüi)
• DPRN-3 - Litoral Baixada Santista e Vale do Ribeira (Santos)
• DPRN-4 - Noroeste Paulista (São José do Rio Preto)
• DPRN- 5- Metropolitana (São Paulo)
• DPRN-6 – Centro Oeste Paulista ( Bauru)
• DPRN-7- Vale do Paraíba e Litoral Norte (Taubaté)
• DPRN-8 – Sudoeste Paulista (Sorocaba)
• DPRN-9 – Ribeirão Preto
Divisões RegionaisDivisões Regionais
S. JOSÉ dos
CAMPOS
JALES
FERNANDÓPOLIS
VOTUPORANGA
BARRETOS
FRANCA
S. JOÃO da
 BOA VISTA
ANDRADINA
ARAÇATUBA
PENÁPOLIS
DRACENA
ADAMANTINA
PRESIDENTE
PRUDENTE
TEODORO
SAMPAIO
LINS
S. CARLOS
JAÚ
MARÍLIA
ASSIS
OURINHOS
RIO CLARO
MOGI-GUAÇU
PIRACICABA
BOTUCATU
AVARÉ
PIEDADEITAPETININGA
JUNDIAÍ
SOCORRO
GUARATINGUETÁ
UBATUBA
S. SEBASTIÃO
CAMPOS do
JORDÃO
MOGI das
CRUZES
S.BERNARDO
EMBU
IGUAPE
CANANÉIA
REGISTRO
APIAÍ
ATIBAIA
Capão Bonito
CANTAREIRA
LIMITE DE EQUIPE TÉCNICA
SEDE DE DIRETORIA REGIONAL
SEDE DE EQUIPE TÉCNICA
SEDE DE POSTO DE ATENDIMENTO
D
E
SI
G
N
 / 
N
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O
N
DEPRN
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE
PROTEÇÃO DE RECURSOS NATURAIS
DIVISÕES REGIONAIS
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE PROTEÇÃO DE RECURSOS NATURAISDEPARTAMENTO ESTADUAL DE PROTEÇÃO DE RECURSOS NATURAIS
DPRN - 1 
DPRN - 2 
DPRN - 3 
DPRN - 4 
DPRN - 5
DPRN - 6
DPRN - 7
DPRN - 8 
DPRN - 9
Portaria DEPRN nº 57 de 30/11/04, alterada pela
Portaria DEPRN nº 04 de 31/01/05 e
Portaria DEPRN nº 22 de 01/06/05
Regional Centro Paulista
Sede - Campinas
Regional Oeste Paulista
Sede - Araçatuba
Regional Noroeste Paulista
Sede - S. José do Rio Preto
Regional Centro Oeste Paulista
Sede - Bauru
Regional Sudoeste Paulista
Sede - Sorocaba
Regional Nordeste Paulista
Sede - Ribeirão Preto
Regional Metropolitana de
São Paulo Sede - São Paulo
Regional Vale do Paraíba e
Litoral Norte Sede - Taubaté
Regional Baixada Santista e
Vale do Ribeira Sede - Santos
9 Diretorias Regionais
49 Equipes Técnicas
SOROCABA
SANTOS
S. PAULO
TAUBATÉ
CAMPINAS
BAURU
RIBEIRÃO PRETO
S. JOSÉ do 
RIO PRETO
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PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES
••Licenciamento ambientalLicenciamento ambiental para implantação de 
atividades que impliquem em supressão de 
vegetação nativa e intervenções em áreas de 
preservação permanente.
••Atividades de FiscalizaAtividades de Fiscalizaçção e Perão e Perííciascias (AIA, MP, 
PJ, DelPol.)
••ElaboraElaboraçção de normasão de normas relativas ao licenciamento 
e fiscalização..
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Principais CritPrincipais Critéérios da Anrios da Anáálise Tlise Téécnicacnica
1. VEGETA1. VEGETAÇÇÃO EXISTENTEÃO EXISTENTE
2. 2. ÁÁREAS DE PRESERVAREAS DE PRESERVAÇÇÃO PERMANENTEÃO PERMANENTE
3. LOCA3. LOCAÇÇÃO DA ÃO DA ÁÁREA DE RESERVA LEGAL/REA DE RESERVA LEGAL/ÀÀREA REA 
VERDEVERDE
4. USO DA PROPRIEDADE (Classe de capacidade de 4. USO DA PROPRIEDADE (Classe de capacidade de 
uso)uso)
5. OUTROS CRIT5. OUTROS CRITÉÉRIOS TRIOS TÉÉCNICOS (corredores para CNICOS (corredores para 
fluxo gênico de flora e fauna, )fluxo gênico de flora e fauna, )
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PRINCIPAIS DOCUMENTOS EMITIDOS
•Autorização
•Parecer Técnico Florestal
•Termo de Compromisso de Recuperação 
Ambiental
•Termo de Responsabilidade de Preservação 
de Reserva Legal
•Certificado Florestal
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LEGISLAÇÃO
Os documentos emitidos baseiam-se 
na legislação vigente.
A legislação apresenta fundamento 
técnico, visando a conservação e 
preservação do recurso natural 
tratado.
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LEGISLAÇÃO BÁSICA APLICADA
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Lei Federal 4771/65
alterada pela MP 2.166-67 de 24/08/2001
(Código Florestal)
Lei Federal nº 11.428, de 22/12/06
Resolução SMA 14, de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA 30, de 24/04/08
Resolução CONAMA 369, de 28/03/06
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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Protegida nos termos dos art. 2º e 3º do 
Código Florestal, coberta ou não de 
vegetação nativa, com a função ambiental 
de preservar os recursos hídricos, a 
paisagem, a estabilidade geológica, a 
biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e 
flora, proteger o solo e assegurar o bem-
estar das populações humanas.
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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a) Em cursos d’água: estabelece uma 
faixa de preservação ao longo dos 
mesmos que varia conforme sua 
largura. 
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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1 - de 30m (trinta metros) para os cursos de d’água de menos de 10 
(dez) metros de largura;
2 - de 50m (cinqüenta metros) para os cursos d’água que tenham de 10 
(dez) a 50m (cinqüenta metros) de largura;
3 - de 100m (cem metros) para os cursos d’água que tenham de 50 
(cinqüenta) a 200m (duzentos metros) de largura;
4 - de 200m (duzentos metros) para os cursos d’água que tenham de 
200 (duzentos) a 600m (seiscentos metros) de largura;
5 - de 500m (quinhentos metros) para os cursos d’água que tenham 
largura superior a 600m (seiscentos metros) de largura;
(Com redação dada pela Lei n. 7.803, de 18.07.89)
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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Em lagos, lagoas ou reservatórios 
d’água naturais ou artificiais:
(definida pelas Resoluções CONAMA 
n° 303/02 e n° 302/02)
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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Nas nascentes, permanentes ou 
temporárias, incluindo os olhos d’água 
e veredas, seja qual for a sua situação 
topográfica, com faixa mínima de 50 
metros a partir de sua margem seca, de 
tal forma que proteja a bacia de 
drenagem contribuinte.
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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No topo de morros, montanhas e serras. 
Nas encostas, ou parte destas, com declividade 
superior a 100 % ou 45º de inclinação. 
Nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da 
linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior 
a 100m (cem metros) em projeções horizontais;
Em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) 
qualquer que seja a vegetação.
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
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Parágrafo único - No caso de áreas urbanas, assim 
entendidas as compreendidas nos perímetros urbanos 
definidos por lei municipal, e nas regiões metropolitanas e 
aglomerações urbanas, em todo o território abrangido, 
observar-se-á o disposto nos respectivos planos diretores e 
leis de uso do solo, respeitados os princípios e limites a que 
se refere este artigo.
Resolução CONAMA 369, de 28/03/06
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Esta Resolução define os casos excepcionais em 
que o órgão ambiental competente pode autorizar 
a intervenção ou supressão de vegetação em Área 
de Preservação Permanente-APP para a 
implantação de obras, planos, atividades ou 
projetos de utilidade pública ou interesse social, ou 
para a realização de ações consideradas 
eventuais e de baixo impacto ambiental
Resolução CONAMA 369, de 28/03/06
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Art. 3º A intervenção ou supressão de vegetação em APP 
somente poderá ser autorizada quando o requerente,entre 
outras exigências, comprovar:
I - a inexistência de alternativa técnica e locacional às obras, 
planos, atividades ou projetos propostos;
II - atendimento às condições e padrões aplicáveis aos corpos de 
água;
III - averbação da Área de Reserva Legal; e
IV - a inexistência de risco de agravamento de processos como 
enchentes, erosão ou movimentos acidentais de massa rochosa.
Resolução CONAMA 369, de 28/03/06
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dos Recursos Naturais - DEPRN
Art. 11. Considera-se intervenção ou supressão de 
vegetação, eventual e de baixo impacto ambiental, em APP:
I - abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, quando 
necessárias à travessia de um curso de água, ou à retirada de produtos oriundos das 
atividades de manejo agroflorestal sustentável praticado na pequena propriedade ou 
posse rural familiar;
II - implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e 
efluentes tratados, desde que comprovada a outorga do direito de uso da água, 
quando couber; 
III - implantação de corredor de acesso de pessoas e animais para obtenção de 
água;
IV - implantação de trilhas para desenvolvimento de ecoturismo;
V - construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro;
...
VII - construção e manutenção de cercas de divisa de propriedades;
...
VEGETAÇÃO
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dos Recursos Naturais - DEPRN
Lei Federal 4771/65
alterada pela MP 2.166-67 de 24/08/2001
(Código Florestal)
...
Artigo 10 - Não é permitida a derrubada de florestas 
situadas em áreas de inclinação entre 25 a 45 graus, só
sendo nelas tolerada a extração de toros quando em 
regime de utilização racional, que vise a rendimentos 
permanentes.
...
LEI no 11.428, 
DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
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- Dispõe sobre a utilização e proteção da 
vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá
outras providências.
VEGETAÇÃO
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Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08
alterada pela 
Resolução SMA nº 30 de 24/04/2008
- Dispõe sobre os procedimentos para supressão de
vegetação nativa para parcelamento do solo ou qualquer 
edificação em área urbana
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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dos Recursos Naturais - DEPRN
Artigo 1º - A autorização para supressão de vegetação nativa para o 
parcelamento do solo ou para qualquer edificação na área urbana, 
neste último caso ressalvadas as edificações para obras de interesse 
público objeto da Resolução SMA 13/2008, deverá atender ao disposto 
nesta Resolução e demais normas legais pertinentes, mediante a 
apresentação de estudo técnico específico.
“Parágrafo 1° - A vegetação nativa de que trata esta Resolução é a de 
qualquer BIOMA existente no Estado de São Paulo, notadamente da 
Mata Atlântica e do Cerrado.”
“Parágrafo 2° - Esta Resolução não se aplica para exemplares arbóreos 
nativos ocorrentes de forma isolada na paisagem para os quais há
procedimento próprio definido pela Resolução SMA 18-07.”
(§§ 1º e 2º Acrescidos pela Resolução SMA 30 de 23/04/2008).
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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dos Recursos Naturais - DEPRN
Artigo 2° - A autorização para supressão de vegetação nativa para 
parcelamento do solo ou qualquer edificação na área urbana poderá
ser fornecida mediante o atendimento das seguintes condicionantes:
I) somente poderá ser concedida autorização para supressão de 
vegetação quando garantida a preservação da vegetação nativa em 
área correspondente a, no mínimo, 20% da área da propriedade.
II) respeitado o disposto no inciso I, a autorização para supressão de 
vegetação poderá ser concedida para até 70% da área do fragmento de 
vegetação nativa existente na propriedade, no caso de vegetação em 
estágio inicial de regeneração, e para até 50% da área do fragmento de 
vegetação existente na propriedade, no caso de vegetação nativa em 
estágio médio de regeneração.
...
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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Artigo 2° -
...
III) respeitado o disposto no inciso I, em se tratando de propriedade 
localizada em perímetro urbano definido antes da edição da Lei Federal 
11.428/06, a supressão de vegetação em estágio avançado de 
regeneração poderá ser concedida para até 30% da área ocupada pelo 
fragmento de vegetação nativa existente na propriedade.
IV) a vegetação remanescente na propriedade deverá ser averbada à
margem da matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis 
competente como Área Verde, sendo dispensada a averbação no caso 
de lotes com área inferior a 1.000 m2.
...
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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Artigo 2° -
...
§ 1° - Poderão ser averbadas como Áreas Verdes as áreas de preservação 
permanente, obedecendo-se as disposições da Resolução CONAMA 369-2006.
§ 2° - Existindo dois ou mais estágios de regeneração dentro da propriedade objeto 
de análise, será aplicado o critério correspondente ao estágio de regeneração mais 
avançado.
§ 3º - Em se tratando de propriedade localizada em perímetro urbano definido após 
a edição da Lei Federal 11428-2006 a supressão de vegetação nativa em estágio 
avançado de regeneração não poderá ser autorizada.
§ 4º - Nos pedidos de solicitação de supressão de vegetação para lotes localizados 
em loteamentos já implantados, deverão ser verificadas as Áreas Verdes existentes 
no loteamento, que se cobertas por vegetação nativa poderão ser consideradas 
para fim de atendimento ao percentual de vegetação a ser preservada, levando-se 
em conta, nestes casos, a área total do fragmento de vegetação existente dentro do 
loteamento, bem como a área total do mesmo.
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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Artigo 3° - A autorização para supressão de vegetação 
nativa para o parcelamento do solo ou para qualquer 
edificação na área urbana somente será concedida quando 
em conformidade com o Plano Diretor ou mediante 
manifestação favorável do Município.
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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Artigo 4° - Nos processos de licenciamento de loteamentos 
ou de condomínios acima de 30.000 m2 (trinta mil metros 
quadrados) com áreas desprovidas de vegetação nativa 
deverá ser constituída Área Verde correspondente a, no 
mínimo, 20% (vinte por cento) da área total do imóvel.
§ 1o - Será exigida a recomposição florestal da Área Verde com o plantio de 
espécies nativas, admitindo-se o plantio de espécies exóticas como pioneiras, 
mediante assinatura do respectivo termo de compromisso.
§ 2o - Na Área Verde será admitida a inclusão de equipamentos esportivos e de 
lazer, desde que compatíveis e, quando localizada em área de preservação 
permanente, com o que determina o artigo 8° da Resolução CONAMA n° 369, 
de 28 de Março de 2006.”
Resolução SMA nº 14/08 de 13/03/08 alterada pela Res. 
SMA nº 30 de 24/04/2008
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Artigo 5º - Na análise técnica dos pedidos de supressão de vegetação 
deverá ser avaliada a localização da vegetação a ser suprimida 
verificando se esta se encontra em áreas indicadas para preservação e 
criação de unidades de conservação de proteção integral ou em áreas 
prioritárias para implantação de áreas verdes urbanas, reservas legais 
ou de reservas particulares do patrimônio natural e para restauração de 
corredores ecológicos interligando fragmentos de vegetação nativa, 
conforme o “Projeto Diretrizes para Conservação e Restauração da 
Biodiversidade no Estado de SãoPaulo”, coordenado pelo Programa 
Biota-FAPESP.
Parágrafo único - No caso de pedidos de supressão de vegetação nas áreas 
indicadas no caput poderão ser exigidas medidas compensatórias 
suplementares em função da importância ecológica do fragmento.
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Diretoria Geral:Diretoria Geral:
Av. Frederico Av. Frederico HermannHermann Jr., Jr., nnºº 345345
Bairro Pinheiros Bairro Pinheiros –– São PauloSão Paulo
Diretoria Regional do Sudoeste Paulista:Diretoria Regional do Sudoeste Paulista:
Rua Gustavo Teixeira, nRua Gustavo Teixeira, nºº 412412
Bairro Mangal Bairro Mangal –– Sorocaba Sorocaba -- SP Fone 15 SP Fone 15 –– 3222 41993222 4199
EngEngoo AgrAgroo Minoru Iwakami BeltrãoMinoru Iwakami Beltrão
EE--mail : mail : minorub@cetesbnet.sp.gov.brminorub@cetesbnet.sp.gov.br
Secretaria do Meio Ambiente Secretaria do Meio Ambiente -- Site: www.ambiente.sp.gov.brSite: www.ambiente.sp.gov.br