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AULA 01 ATIV 06 - PRIMEIROS PASSOS O QUE É COMPARAR- LITERATURA COMPARADA

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Exercício: CEL0257_EX_A3_201902581441_V6 
	09/03/2021
	Aluno(a): SANDRA REGINA PEREIRA 
	2021.1 EAD 
	Disciplina: CEL0257 - LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA  
	201902581441
	
	 
		1
        Questão 
	
	
	Leia os versos de José Craveirinha a seguir transcritos e marque a alternativa que contextualiza adequadamente o texto. Todo o poeta quando preso é um refugiado livre no universo de cada coração na rua. 
		
	
	Os versos referem-se ao fato de escritores presos durante a luta pela libertação utilizarem a poesia como instrumento de luta.
	
	Os versos fazem uma homenagem à liberdade das colônias africanas.
	
	Os versos confirmam a lealdade do escritor africano a seu povo colonizado.
	
	Os versos fazem alusão à cosmogonia, ou seja, à crença de que todos os elementos do universo encontram-se interligados.
	
	Os versos revelam a crença animista africana, devido ao uso do vocábulo "coração". 
	Respondido em 09/03/2021 10:21:31
	
	
	 
		2
        Questão 
	
	
	A colonização portuguesa impôs a cultura da Europa aos africanos, incluindo a religiosidade. No poema "Ex-voto", a escritora angolana Paula Tavares declara: "neste altar de paus e de pedras / que aqui vês / vale como oferenda / meu corpo de tacula / meu melhor penteado de missangas". Qual a proposta da autora? 
		
	
	Denunciar a hipocrisia religiosa, seguindo uma proposta dos escritores realistas portugueses, como Eça de Queirós. 
	
	Desafiar a religiosidade europeia ao oferecer elementos não aceitos pelos dogmas tradicionais. 
	
	Recusar a religiosidade europeia, visto que oferece ao "altar de pedra" a sua essência africana. 
	
	Assumir definitivamente a religiosidade europeia, pois encontra-se diante de um "altar de pedra". 
	
	Promover um sincretismo religioso na África, unindo as expressões "altar de pedra", "corpo de tacula" e "penteado de missangas". 
	Respondido em 09/03/2021 10:21:39
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		3
        Questão 
	
	
	"Nunca quis. Nem muito, nem parte. Nunca fui eu, nem dona, nem senhora. Sempre fiquei entre o meio e a metade. Nunca passei de meios caminhos, meios desejos, meia saudade. Daí o meu nome: Maria Metade". (COUTO, Mia. "Meia culpa, meia própria culpa", in: O fio das missangas. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.p.39) Analisando o texto acima, podemos afirmar que: 
		
	
	a língua portuguesa foi rejeitada pelos africanos, motivo pelo qual os escritores aproximam seus textos da oralidade brasileira. 
	
	a língua portuguesa foi plenamente adotada pelos africanos em seus aspectos morfossintáticos. 
	
	a língua portuguesa serve ao escritor africano como forma à denúncia das precárias condições sociais em que se encontram as ex-colônias. 
	
	a língua portuguesa não foi compreendida pelos africanos, o que permite aos autores construir uma linguagem literária coerente com o contexto socioeconômico das ex-colônias. 
	
	a língua portuguesa é utilizada pelo escritor africano como um meio de enaltecer a população das ex-colônias. 
	Respondido em 09/03/2021 10:21:47
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
        Questão 
	
	
	Em seu livro "A Geração da Utopia", o escritor angolano Pepetela escreve: "Cada um ficava agarrado às suas recordações da infância e transmitia ao outros, que as viviam como próprias". (PEPETELA. "A geração da utopia". Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.p. 11) Esse trecho representa dois conceitos importantes para a compreensão das culturas africanas. Identifique-os. 
		
	
	A guerra colonial e a negritude.
	
	A guerra colonial e a guerra civil.
	
	A assimilação e a resistência cultural africana.
	
	A oralidade e a infância.
	
	A natureza e o ritmo africano.
	Respondido em 09/03/2021 10:21:58
	
	
	 
		5
        Questão 
	
	
	O poeta Rui Knopfli nasceu em Moçambique, mas, como todo colonizado, não teve direito à escolha de nacionalidade e tornou-se cidadão português. No poema "Naturalidade", o autor discute essa situação e finaliza o texto com os seguintes versos: "Chamais-me europeu? Pronto, calo-me. / Mas dentro de mim há savanas de aridez / e planuras sem fim / com longos rios langues e sinuosos, / uma fita de fumo vertical, / um negro e uma viola estalando". Assinale a alternativa que corresponde à proposta do autor. 
		
	
	O eu lírico sente-se português, mas apoia os africanos em sua luta pela libertação. 
	
	O eu lírico aceita a sua nacionalidade forçada pela violência colonial, mas identifica-se como africano. 
	
	O eu lírico tem dúvidas sobre sua nacionalidade, pois assume a condição de colonizado. 
	
	O eu lírico compreende a sua condição de colonizado e aceita a nacionalidade portuguesa. 
	
	O eu lírico identifica-se como africano e reage violentamente contra a nacionalidade portuguesa que lhe foi imposta. 
	Respondido em 09/03/2021 10:22:15
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
        Questão 
	
	
	O que a prática jornalística proporcionou aos escritores africanos?
		
	
	A promoção de seus livros. 
	
	O reconhecimento de países como Estados Unidos e França. 
	
	Uma evolução intelectual que permitiu o surgimento de lideranças políticas em Portugal. 
	
	Uma rápida ascensão social. 
	
	A reivindicação da liberdade política e do direito à expressão da cultural africana. 
	Respondido em 09/03/2021 10:22:57
	
	
	 
		7
        Questão 
	
	
	Sobre a guerra colonial nos países africanos de dominação portuguesa, é CORRETO afirmar que: 
		
	
	houve uma guerra de pequenas proporções, tendo em vista que a maior parte dos colonizados comemorou a ocupação dos territórios africanos pelos portugueses. 
	
	os portugueses cederam rapidamente à resistência africana. 
	
	os povos africanos resistiram, apoiados pela intervenção soviética nas guerras. 
	
	não houve, de fato, uma guerra, pois a resistência africana limitou-se a alguns conflitos internos. 
	
	não houve resistência por parte dos povos africanos. 
	Respondido em 09/03/2021 10:23:02
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
        Questão 
	
	
	Que conquista obtiveram os escritores africanos no processo de libertação das colônias?
		
	
	Conseguiram reconhecimento internacional ainda no período colonial. 
	
	Tornaram os povos africanos conhecidos no mundo todo, obtendo ajuda de vários países na guerra colonial. 
	
	Incentivaram os estudantes africanos a lutarem na guerra. 
	
	Conseguiram a adesão de jovens estudantes que não aceitavam a colonização. 
	
	Denunciaram, por meio de suas obras, o sofrimento imposto pelos colonizadores, além de convocarem os africanos para a luta pela libertação. 
	Respondido em 09/03/2021 10:23:07

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