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estudo de impacto ambiental

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EMPRESA EMPREENDEDORA
ABRIL / 7201
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL
EIA
CENTRAL DE TRATAMENTO
E VALORIZAÇÃO
AMBIENTAL
/(CTVA) - ESCADA PE
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO Nº: 176_01-00-00-EA-RT-M-001-R02 
CLIENTE: FOLHA:
VIA AMBIENTAL ENGENHARIA E SERVIÇOS S/A 1 de 473
TÍTULO: 
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - EIA 
 EMPREENDIMENTO:
 
 
CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL - CTVA 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 
0 
1 
2 
 
ORIGINAL 
ATENDIMENTO AO OF. CGAB Nº 029/ 2015 (NAIA/ CPRH) 
ADEQUAÇÃO DOS ESTUDOS AO NOVO PLANO DIRETOR DA CIDADE DE ESCADA/ PE 
 
 
 REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 7 REV. 8 REV. 9 
DATA FEV./ 2015 NOV./ 2016 ABRIL/ 2017 
EXECUÇÃO 2014/ 2015 2015/ 2016 2016/ 2017 
VERIFICAÇÃO HENRIQUE HENRIQUE HENRIQUE 
APROVAÇÃO DÉBORA ROMERO ROMERO 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO 
Nº
176_01-00-00-EA-RT-M-001-R02
REV.
2 
CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO 
AMBIENTAL - CTVA 
FOLHA
2 
de
473
TÍTULO: 
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA 
LOCALIDADE
 
ESCADA/ PE 
 
 
 
 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 16 
2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO .............................................................................................. 18 
3. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA ................................................................... 20 
3.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO, PROPONENTES, EMPRESAS CONSULTORAS E EQUIPE 
TÉCNICA ...................................................................................................................................... 21 
3.2. OBJETIVO E JUSTIFICAVA DO EMPREENDIMENTO ................................................................ 25 
3.2.1. OBJETIVO GERAL .............................................................................................................. 25 
3.2.2. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO ................................................................................ 25 
3.2.3. JUSTIFICATIVA AMBIENTAL ................................................................................................. 26 
3.2.4. JUSTIFICATIVA SOCIOECONÔMICA ...................................................................................... 26 
3.3. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS.................................................................. 28 
3.3.1. ÁREAS ANALISADAS ........................................................................................................... 31 
3.3.1.1.ALTERNATIVA 01 ............................................................................................................... 33 
3.3.2. ALTERNATIVA 02 ............................................................................................................... 34 
3.3.3. APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS ELIMINATÓRIOS........................................................................ 36 
3.3.4. CRITÉRIOS CLASSIFICATÓRIOS .......................................................................................... 36 
3.3.5. CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS ............................................................................................... 40 
3.3.5.1.AVALIAÇÃO DE ÁREAS NO MUNICÍPIO PRÉ-SELECIONADO ..................................................... 40 
3.3.6. TECNOLOGIAS AVALIADAS ................................................................................................. 41 
3.3.7. DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA A SER UTILIZADA NO EMPREENDIMENTO .................................. 43 
3.3.7.1.ESTRUTURAS DE APOIO DA CTVA ...................................................................................... 43 
3.4. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO ...................................................................... 43 
3.4.1. DESCRIÇÃO DA CONCEPÇÃO, DIMENSIONAMENTO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................ 43 
3.4.2. DESCRIÇÃO DE CADA ATIVIDADE ........................................................................................ 44 
3.4.2.1.UNIDADE DE RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO ................................................. 44 
3.4.2.2.SELEÇÃO / SEGREGAÇÃO ................................................................................................... 44 
3.4.2.3.ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS .................................................................. 44 
3.4.2.4.ISOLAMENTO, SINALIZAÇÃO E CONTROLE DA OPERAÇÃO ..................................................... 45 
3.4.2.5.RECICLAGEM..................................................................................................................... 46 
3.4.2.6.CONTROLE DE FLUXO, LABORATÓRIO E BALANÇAS ............................................................. 46 
3.4.2.7.ATERRO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS CLASSES I E II ............................................................ 47 
3.4.2.8.UNIDADE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 48 
3.4.2.9.VIVEIRO DE MUDAS ............................................................................................................ 48 
3.4.2.10.CORTINA VEGETAL .......................................................................................................... 48 
3.4.2.11.ESTRUTURA DE APOIO ADMINISTRATIVO ........................................................................... 48 
3.4.2.12.DESCRIÇÃO TÉCNICA DO ATERRO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS CLASSES I E II ..................... 49 
3.4.3. ELEMENTOS BÁSICOS DO PROJETO ................................................................................... 49 
3.4.3.1.SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR ....................................................................... 49 
3.4.3.2.SISTEMA DE DRENAGEM TESTEMUNHO .............................................................................. 50 
3.4.3.3.SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES .................................................................................... 50 
3.4.3.4.SISTEMA DE DRENAGEM DOS LÍQUIDOS PERCOLADOS ........................................................ 50 
3.4.3.5.SISTEMA DE TRATAMENTO DOS LÍQUIDOS PERCOLADOS ..................................................... 50 
3.4.3.6.SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS ..................................................................... 51 
3.4.3.7.COBERTURA DAS CÉLULAS SOBRE RODAS ......................................................................... 51 
3.4.3.8.IMPERMEABILIZAÇÃO SUPERIOR ......................................................................................... 51 
3.4.3.9.ÁREA NÃO EDIFICADA E CORTINA VEGETAL ....................................................................... 51 
3.4.4. SISTEMÁTICA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DE RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS ..................... 51 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO 
Nº
176_01-00-00-EA-RT-M-001-R02
REV.
2 
CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO 
AMBIENTAL - CTVA 
FOLHA
3 
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TÍTULO: 
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA 
LOCALIDADE
 
ESCADA/ PE 
 
 
 
 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
3.4.4.1.SISTEMÁTICA DE CONTROLE .............................................................................................. 51 
3.4.4.2.PERÍODO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................... 51 
3.4.5. PLANO OPERACIONAL DA CENTRAL .................................................................................... 52 
3.4.6. PREVISÃO DA VIDA ÚTIL DO EMPREENDIMENTO ................................................................... 52 
3.4.7. DESATIVAÇÃO DA CTVA ....................................................................................................53 
3.4.8. DIRETRIZES INFRAESTRUTURAIS PARA A OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ......................... 53 
3.4.8.1.FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .............................................................................. 53 
3.4.8.2.ESGOTAMENTO SANITÁRIO ................................................................................................ 53 
3.4.8.3.RESÍDUO LIQUIDO .............................................................................................................. 53 
3.4.8.4.RESÍDUO SÓLIDO ............................................................................................................... 53 
3.4.8.5.SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES ........................................................................ 53 
3.4.9. ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................... 53 
3.4.10. LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS ........................................................ 54 
3.4.10.1.FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ............................................................................ 54 
3.4.10.2.ESGOTAMENTO SANITÁRIO .............................................................................................. 54 
3.4.10.3.RESÍDUOS SÓLIDOS ......................................................................................................... 54 
3.4.10.4.REDE DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................................................... 54 
3.4.10.5.TELEFONIA ...................................................................................................................... 54 
3.4.10.6.COMUNICAÇÃO INTERNA .................................................................................................. 54 
3.4.10.7.SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES ...................................................................... 54 
3.4.11. VOLUME DE TERRAPLENAGEM ........................................................................................... 55 
3.4.12. JAZIDA E DEPÓSITOS TEMPORÁRIOS .................................................................................. 55 
3.4.13. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS ................................................................................................ 56 
3.4.14. EMISSÕES DE RUÍDOS ....................................................................................................... 56 
3.4.15. MÃO-DE-OBRA PREVISTA ................................................................................................... 56 
3.4.16. INFRAESTRUTURA FÍSICA E SOCIAL DA FASE DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........... 57 
3.4.17. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO ....................................................................................... 57 
3.4.18. FONTE DOS RECURSOS ..................................................................................................... 58 
3.4.19. PLANTAS DO PROJETO ...................................................................................................... 58 
3.5. PLANOS E PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ................................................................... 58 
3.5.1. PROGRAMAS NO ÂMBITO ESTADUAL ................................................................................... 58 
3.5.1.1.PLANO PERNAMBUCO 2035 ............................................................................................... 58 
3.5.1.2.PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE PERNAMBUCO .............................................. 58 
3.5.1.3.PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE PERNAMBUCO ................................................................... 59 
3.5.1.4.RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS ....................................................................................... 59 
3.5.2. PROGRAMAS NO ÂMBITO MUNICIPAL .................................................................................. 61 
3.5.2.1.PROJETO RECICLA PE ...................................................................................................... 61 
3.5.2.2.ECOPO INDUSTRIAL DE PERNAMBUCO. ............................................................................... 61 
3.6. ANÁLISE JURÍDICA ............................................................................................................. 61 
3.6.1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO .............................................................................................. 61 
3.6.2. PROTEÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO .............................................................................. 62 
3.6.2.1.POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA .................................................................................................. 62 
3.6.2.2.RUÍDOS............................................................................................................................. 62 
3.6.2.3.POLUIÇÃO HÍDRICA ........................................................................................................... 63 
3.6.3. ÁREAS DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIAS - RESOLUÇÃO CONAMA Nº04/95 ................. 63 
3.6.4. DESAPROPRIAÇÃO E USUCAPIÃO ....................................................................................... 63 
3.6.5. PROTEÇÃO À QUALIDADE E QUANTIDADE DAS ÁGUAS ......................................................... 64 
3.6.5.1.RESOLUÇÃO Nº 302/2002 DO CONAMA .......................................................................... 64 
3.6.5.2.RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002 ................................................................. 64 
3.6.5.3.A RESOLUÇÃO CONAMA Nº357 ........................................................................................ 65 
3.6.6. ESPAÇOS LEGALMENTE PROTEGIDOS ................................................................................ 65 
3.6.6.1.ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA E ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE .............................. 65 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO 
Nº
176_01-00-00-EA-RT-M-001-R02
REV.
2 
CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO 
AMBIENTAL - CTVA 
FOLHA
4 
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TÍTULO: 
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA 
LOCALIDADE
 
ESCADA/ PE 
 
 
 
 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
3.6.6.2.ÁREA DE PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS – LEI ESTADUAL Nº 9.860/86 .................................. 66 
3.6.6.3.RESERVA LEGAL ............................................................................................................... 66 
3.6.6.4.UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ............................................................................................ 66 
3.6.7. SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO NATURAL E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ................................. 67 
3.6.8. LEGISLAÇÃO SOBRE FAUNA ............................................................................................... 68 
3.6.9. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ........................................................................................... 68 
3.6.10. DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ....................................................... 70 
3.6.11. RESÍDUOS SÓLIDOS .......................................................................................................... 71 
3.6.12. NBR 8.419/92: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS ..................................................................................................................................... 71 
3.6.13. TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS .......................................................................... 71 
3.6.14. AS RESPONSABILIDADES POR DANOS AMBIENTAIS ............................................................. 72 
3.6.14.1.RESPONSABILIDADE PENAL POR DANO AMBIENTAL - LEI 9.605/98 .................................... 72 
3.6.15. PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL ............................................................ 72 
3.7. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ...................................................................... 74 
3.7.1. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO MEIO FÍSICO ..............................................................................74 
3.7.2. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO MEIO BIÓTICO ........................................................................... 75 
3.7.3. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO MEIO SOCIOECONÔMICO ............................................................ 75 
3.8. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA ............................................................ 78 
3.8.1. MEIO FÍSICO ...................................................................................................................... 78 
3.8.1.1.CLIMA E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ............................................................................ 78 
3.8.1.2.GEOLOGIA ........................................................................................................................ 99 
3.8.1.2.1.GEOLOGIA REGIONAL ..................................................................................................... 99 
3.8.1.2.2.GEOLOGIA LOCAL ......................................................................................................... 100 
3.8.1.2.3.IDENTIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE OCORRÊNCIA MINERAL DE 
INTERESSE ECONÔMICO. ............................................................................................................. 105 
3.8.1.3.GEOMORFOLOGIA/ GEOTÉCNIA ........................................................................................ 105 
3.8.1.3.1.GEOMORFOLOGIA DA AII, AID E ADA ............................................................................ 105 
3.8.1.3.2.SONDAGENS EFETUADAS .............................................................................................. 108 
3.8.1.3.3.ENSAIOS DE PERMEABILIDADE. ..................................................................................... 108 
3.8.1.3.4.APTIDÃO FÍSICA PARA A IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................ 109 
3.8.1.4.SOLOS ............................................................................................................................ 110 
3.8.1.5.RECURSOS HÍDRICOS ...................................................................................................... 117 
3.8.1.5.1.RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS ............................................................................. 117 
3.8.1.6.CARACTERIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IPOJUCA ........................................... 120 
3.8.1.7.REDE DE DRENAGEM DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA ............................................................. 124 
3.8.1.8.RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS ............................................................................. 129 
3.8.1.8.1.LOCALIZAÇÃO, NATUREZA, GEOMETRIA E ESTRUTURA GEOLÓGICA DOS AQUÍFEROS LOCAIS E 
REGIONAIS. ................................................................................................................................ 129 
3.8.1.9.QUALIDADE DO AR ........................................................................................................... 134 
3.8.1.1.RUÍDOS........................................................................................................................... 184 
3.8.2. MEIO BIÓTICO ................................................................................................................. 187 
3.8.2.1.UNIDADES DE CONSERVAÇÃO .......................................................................................... 188 
3.8.2.1.1.UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ESCADA .............................................. 190 
3.8.2.2.ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE .................................... 192 
3.8.2.3.ECOSSISTEMAS TERRESTRES (FAUNA E FLORA) ............................................................... 192 
3.8.2.3.1.FLORA, VEGETAÇÃO E FITOSSOCIOLOGIA ...................................................................... 192 
3.8.2.4.ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS (FAUNA E FLORA) .................................................................. 262 
3.8.3. MEIO SOCIOECONÔMICO ................................................................................................. 287 
3.8.3.1.ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA ........................................................................................ 287 
3.8.3.1.1.CARACTERIZAÇÃO DA DINÂMICA DEMOGRÁFICA - AII ...................................................... 288 
3.8.3.1.2.CARACTERIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, DA INFRAESTRUTURA E DOS SERVIÇOS PÚBLICO 291 
 
 
RELATÓRIO TÉCNICO 
Nº
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ESCADA/ PE 
 
 
 
 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
3.8.3.1.3.IDENTIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS QUE POSSUEM PLANO DIRETOR ................................... 296 
3.8.3.1.4.CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS URBANAS E RURAIS - AII ..................... 297 
3.8.3.1.5.APRESENTAÇÃO DO PIB E RECEITAS DOS MUNICÍPIOS DA AII ......................................... 303 
3.8.3.1.6.APRESENTAÇÃO DA SÉRIE TEMPORAL DA TAXA DE DESEMPREGO MUNICIPAL - AII ........... 308 
3.8.3.1.7.SÉRIE TEMPORAL DA TAXA DE INATIVIDADE MUNICIPAL - AII ............................................ 309 
3.8.3.1.8.CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO - AII ..................................... 309 
3.8.3.2. SOCIOECONÔMIA DA AID ................................................................................................ 312 
3.8.3.2.1.CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DA AID ..................................................................... 312 
3.8.3.2.2.CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DE CRESCIMENTO POPULACIONAL E EXPANSÃO URBANA NA AI 314 
3.8.3.2.3.NÍVEL DE RENDA E TAXA DE OCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO AID .......................................... 315 
3.8.3.2.4.POPULAÇÃO ATENDIDA POR PROGRAMAS SOCIAIS FEDERAIS, ESTADUAIS OU MUNICIPAIS 316 
3.8.3.2.5.USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA AID ............................................................................. 316 
3.8.3.2.6.EXISTÊNCIA DE CONFLITOS E TENSÕES SOCIAIS. ............................................................ 318 
3.8.3.2.7.CARACTERIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS EXISTENTES ...................................................... 318 
3.8.3.2.8.ESTRUTURA PRODUTIVA E SERVIÇOS - AID ................................................................... 319 
3.8.3.2.9.CARACTERIZAR A INFRAESTRUTURA, OS EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PÚBLICOS NA AID . 320 
3.8.3.2.10.SEGURANÇA PÚBLICA ................................................................................................. 324 
3.8.3.2.11.DEFESA CIVIL ............................................................................................................. 326 
3.8.3.2.12.TURISMO E LAZER ...................................................................................................... 327 
3.8.3.2.13.CARACTERIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE SAÚDE NA AID .......................................... 327 
3.8.3.2.14.PRINCIPAIS ENDEMIAS ................................................................................................ 333 
3.8.3.2.15.CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL - AID....................................................................... 335 
3.8.3.2.16.CARACTERIZAÇÃO DAS COMUNIDADES AFETADA ADA ................................................. 341 
3.8.3.3.PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARQUEOLÓGICO .................................................... 341 
3.8.3.3.1.CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ................................................................................... 341 
3.8.3.3.2.PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO HISTÓRICO DE ESCADA-PE ............................................. 342 
3.8.3.3.3.PATRIMÔNIO IMATERIAL ................................................................................................ 347 
3.8.3.4.DIAGNÓSTICO ARQUEOLÓGICO ........................................................................................ 348 
3.8.3.4.1.COMUNIDADES TRADICIONAIS....................................................................................... 349 
3.8.4. PASSIVO AMBIENTAL ......................................................................................................... 350 
3.8.4.1.AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE VOLÁTIL ORGÂNICO CARBONO E METAIS PESADOS................ 350 
3.8.4.2.AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS – COV ............................................... 350 
3.8.4.3. COLETA DE SOLO ........................................................................................................... 354 
3.8.4.3.1.AVALIAÇÃO QUÍMICA DO SOLO ...................................................................................... 354 
3.8.4.4. ANALISE DO SOLO QUANTO A CONTAMINAÇÃO DE PESTICIDA ............................................ 358 
3.9.IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ........................................................ 361 
3.9.1. METODOLOGIA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS .................................................. 364 
3.9.2. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS ..................................................... 365 
3.9.2.1.IMPACTOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS NO MEIO FÍSICO ..................................................... 365 
3.9.2.1.1.IMPACTOS SOBRE O SOLO ............................................................................................. 365 
3.9.2.1.2.IMPACTO SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS ..................................................................... 367 
3.9.2.1.3.IMPACTO SOBRE A QUALIDADE DO AR ............................................................................ 368 
3.9.2.2.IMPACTOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS NO MEIO BIÓTICO .................................................. 369 
3.9.2.3.IMPACTOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS NO MEIO SOCIOECONÔMICO .................................. 371 
3.9.3.SÍNTESE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS AVALIADOS ................................................................. 373 
3.9.3.1.FASE DE PLANEJAMENTO ................................................................................................ 374 
3.9.3.2.FASE DE IMPLANTAÇÃO ................................................................................................... 374 
3.9.3.3.FASE DE OPERAÇÃO ........................................................................................................ 375 
3.9.3.4.FASE DE DESATIVAÇÃO .................................................................................................... 375 
3.9.3.5.RESUMO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NAS DIVERSAS FASES DO EMPREENDIMENTO ........... 395 
3.10.MEDIDAS DE CONTROLE ...................................................................................................... 395 
3.11. PROGRAMAS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS ............................ 401 
 
 
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3.11.1. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL ................................................................................. 402 
3.11.2. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................ 404 
3.11.3. PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ............................................................................ 408 
3.11.4. PROGRAMA DE LEVANTAMENTO E RECUPERAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS ..................... 411 
3.11.5. PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DA OBRA ....................................................................... 412 
3.11.5.1.SUBPROGRAMA DE PREVENÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE PROCESSOS 
EROSIVOS .................................................................................................................................. 414 
3.11.5.2.SUBPROGRAMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ....................... 415 
3.11.5.2.1.MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DOS RESÍDUOS .............................................................. 417 
3.11.5.3.SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES ..................................... 417 
3.11.5.4.SUBPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA ..................................................... 420 
3.11.5.5.SUBPROGRAMA DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO............................................................. 425 
3.11.5.6.SUBPROGRAMA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE DO TRABALHADOR ............... 432 
3.11.5.7.PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ................................................. 435 
3.11.5.8. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA (SUPERFICIAL E 
SUBTERRÂNEAS) ........................................................................................................................ 437 
3.11.6. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA ............... 440 
3.11.7. PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ....................................................................... 446 
3.12. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................. 448 
3.13. PROGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL ....................................................................... 451 
3.13.1. CENÁRIO SEM O EMPREENDIMENTO .................................................................................. 452 
3.13.2. CENÁRIO COM O EMPREENDIMENTO ................................................................................. 452 
3.14. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 457 
3.15. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 459 
 
 
 
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ÍNDICE DE QUADROS 
 
Quadro 1 - Participação do setor industrial dos municípios integrantes da área de influência ..... 27 
Quadro 2 - Taxa de Urbanização .................................................................................................. 29 
Quadro 3 - Distância da Fonte geradora ...................................................................................... 30 
Quadro 4 - Unidades de Conservação ......................................................................................... 30 
Quadro 5 - Critérios utilizados para seleção do local para implantação do CTVA ....................... 36 
Quadro 6 - Variáveis envolvidas no processo de pré-seleção das áreas ..................................... 37 
Quadro 7 - Variáveis de avaliação do critério substrato geológicos ............................................. 37 
Quadro 8 - Variáveis hidrogeologia .............................................................................................. 38 
Quadro 9 - Variáveis pedologia .................................................................................................... 38 
Quadro 10 - Variáveis hidrografia local ......................................................................................... 39 
Quadro 11 - Variáveis uso e ocupação do solo ............................................................................ 39 
Quadro 12 - Variáveis Fauna e flora ............................................................................................. 39 
Quadro 13 - Avaliação das Áreas ................................................................................................. 40 
Quadro 14 - Tecnologias Avaliadas ..............................................................................................41 
Quadro 15 - Toneladas a receber ................................................................................................. 48 
Quadro 16 - Monitoramento na CTVA .......................................................................................... 52 
Quadro 17 - Volume da Terraplenagem ....................................................................................... 55 
Quadro 18 - Descrição das Máquinas .......................................................................................... 56 
Quadro 19 - Planos e Metas para os Resíduos Sólidos Industriais – PE (I) ................................. 60 
Quadro 20 - Planos e Metas para os Resíduos Sólidos Industriais – PE (II) ................................ 60 
Quadro 21 - Estação hidrológica do Município de Escada/PE. .................................................... 85 
Quadro 22- Dados da Estação: ESCADA. .................................................................................... 85 
Quadro 23 – Quadro de precipitações e intensidades em função da duração da precipitação. ... 95 
Quadro 24 – Coeficiente de escoamento superficial .................................................................... 99 
Quadro 25 - Legenda detalhada das classes de solo ................................................................. 116 
Quadro 26 – Programa de controle de qualidade de dados de qualidade do ar ....................... 142 
Quadro 27 – Padrões determinados pelo CONAMA .................................................................. 143 
Quadro 28 – Índice de Qualidade do Ar de acordo com a Resolução CONAMA 03/ 1990 ........ 144 
Quadro 29 Nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos, em dB(A) .................. 184 
Quadro 30: Resultado das medições de ruído............................................................................ 185 
Quadro 31 - índices pluviométricos do Município de Escada/PE ............................................... 188 
Quadro 32 - Coordenadas geográficas e suas descrições fitofisionômicas da ADA e da AID. .. 201 
Quadro 33 - Lista de espécies de aves registradas na ADA e AID ............................................ 246 
Quadro 34 - Lista de espécies da herpetofauna registrada na área do empreendimento ......... 258 
Quadro 35 - Lista florística das espécies de macrófitas aquáticas da área de estudo ............... 264 
Quadro 36 - Lista de espécies de macrófitas do Rio Ipojuca...................................................... 265 
Quadro 37-Lista das espécies de crustáceos registradas nas áreas de influência .................... 273 
Quadro 38 - Evolução demográfica da AII - 2000/2010 .............................................................. 288 
Quadro 39 - População total por situação do domicilio (AII) – 2010 ........................................... 289 
Quadro 40 - Distribuição da população por sexo e faixa etária (AII) – 2010 .............................. 289 
Quadro 41 - Distribuição da população por sexo e faixa etária (AII) – 2010 (continuação) ........ 290 
Quadro 42 - Quantidade de estabelecimentos de Ensino – AII (2012)....................................... 291 
Quadro 43 - Quantidade de estabelecimentos de saúde, por tipo – AII (2014) .......................... 292 
Quadro 44 - Leitos existentes e leitos ligados ao Sistema Único de Saúde – AII (2014) ........... 293 
Quadro 45 - Quantidade total e percentual de domicílios atendidos por energia elétrica – AII .. 294 
Quadro 46 - Percentual de domicílios atendidos por abastecimento de água – AII (2010) ........ 295 
Quadro 47 - Panorama dos empregos na AII (2012) .................................................................. 298 
Quadro 48 - Empregos formais por atividade em 31 de dezembro de 2013 (AII) ...................... 299 
Quadro 49 - Rendimento em salários mínimos, população com 10 anos ou mais – AII (2010) . 300 
Quadro 50 - Ocupações com Maiores Estoques em 31 de dezembro de 2013 (AII) ................. 301 
 
 
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Quadro 51 - Remunerações medias em 31 de dezembro de 2013 (AII) .................................... 302 
Quadro 52 - Receitas municipais – AII (2009) ............................................................................ 303 
Quadro 53 - PIB 2011 (AII) ......................................................................................................... 307 
Quadro 54 - Taxa de desemprego na AII (2000/2010) ............................................................... 308 
Quadro 55 - Taxa de inatividade municipal – AII (2003 a 2013) ................................................. 309 
Quadro 56 - Índice de exclusão social na AII (2011) ................................................................. 309 
Quadro 57 - Índice de Desenvolvimento Humano na AII – (2010) ............................................. 310 
Quadro 58 - Evolução demográfica da AID (1991 a 2010) ......................................................... 313 
Quadro 59 - População total por situação do domicilio (1991 a 2010) ....................................... 313 
Quadro 60 - Número de empregos ativos em 31/12 por setor (2013) ........................................ 315 
Quadro 61 - Número de empregados no mercado formal por classes de renda ........................ 315 
Quadro 62 - Legislação e Instrumentos de Planejamento no Município (2013) ......................... 318 
Quadro 63 - Caracterização das redes sociais existentes (2013) .............................................. 318 
Quadro 64 - Quantidade total e percentual de domicílios atendidos por energia elétrica – AID 321 
Quadro 65 - Sistema de transportes na AID ............................................................................... 324 
Quadro 66 - Vítimas de criminalidade violenta letal e intencional e taxa de criminalidade ......... 324 
Quadro 67 - Vítimas de crime violento letal e intencional, por sexo (2011-2012) ....................... 325 
Quadro 68 - Vítimas de crime violento letal e intencional, por motivação (2011 – 2012) ........... 325 
Quadro 69 - Vítimas de crime violento letal e intencional, por faixa etária (2011-2012) ............. 326 
Quadro 70 - Equipamentos de esporte e lazer do município ...................................................... 327 
Quadro 71 - Quantidade segundo Tipo de Estabelecimento – AID (2012) ................................. 327 
Quadro 72 - Leitos existentes e leitos ligados ao Sistema Único de Saúde (AID) ..................... 328 
Quadro 73 - Estabelecimentos de saúde no município de Escada (AID) ................................... 328 
Quadro 74 - Recursos Humanos (vínculos) segundo categorias selecionadas ......................... 332 
Quadro 75 - Hanseníase – taxa por 100.000 hab/ano ................................................................ 333 
Quadro 76 - Leishmaniose Tegumentar (taxa por 100.000 hab/ano) ......................................... 333 
Quadro 77 - Leptospirose (taxa por 100.000 hab/ano) ............................................................... 333 
Quadro 78 - Números da AIDS no município de Escada (2002 a 2012) .................................... 333 
Quadro 79 - Mortalidade infantil – AID (2000/2010) ................................................................... 334 
Quadro 80 - Total de óbitos em crianças por grupo de idade (2001 a 2011) ............................. 334 
Quadro 81 - Total de óbitos em mulheres por grupo de idade (2001 a 2011) ............................ 334 
Quadro 82 - Total de óbitos em homens por grupo de idade (2001 a 2011) .............................. 334 
Quadro 83 - Ensino - Docentes e Rede Escolar (2012)..............................................................335 
Quadro 84 - Lista escolas municipais ......................................................................................... 336 
Quadro 85 - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB (2013) ........................... 337 
Quadro 86 - Metas projetadas para o IDEB (2013) .................................................................... 337 
Quadro 87 - Número de Escolas por Modalidade e Etapa de Ensino ........................................ 338 
Quadro 88 - Número de Matricula por Modalidade e Etapa de Ensino ...................................... 338 
Quadro 89 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução ............................... 339 
Quadro 90 - Evolução da taxa de analfabetismo urbana e rural, população acima dos 15 anos339 
Quadro 91 - Total de matriculas nos meios urbano e rural ......................................................... 340 
Quadro 92 - Taxas de abandono – 2012 (URBANO) ................................................................. 340 
Quadro 93 - Taxas de abandono – 2012 (RURAL)..................................................................... 340 
Quadro 94 - Sítios Registrados no município de Escada ........................................................... 349 
Quadro 95 - Resultados obtidos com as sondagens e leitura de COV ....................................... 352 
Quadro 96 - Resultado analítico das amostras de água da área comparadas ........................... 356 
Quadro 97 - Resultado analítico das amostras de solo da área comparadas ............................ 357 
Quadro 98 – Parametros utilizados para analise da contaminação do solo por pesticidas ........ 359 
Quadro 99 - Valoração dos Impactos Ambientais ...................................................................... 365 
Quadro 100 – Matriz de impactos ambiental para a Fase de Planejamento .............................. 376 
Quadro 101 - Valoração dos Impactos Ambientais na Fase de Planejamento .......................... 377 
Quadro 102 - Valoração dos Impactos Ambientais na Fase de Planejamento (continuação) ... 378 
 
 
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Quadro 103 - Matriz de impactos ambiental para a Fase de Implantação ................................. 379 
Quadro 104 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação .............................. 380 
Quadro 105 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação (continuação) ....... 381 
Quadro 106 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação (continuação ........ 382 
Quadro 107 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação (continuação) ....... 383 
Quadro 108 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação (continuação) ....... 384 
Quadro 109 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Implantação (continuação) ....... 385 
Quadro 110 - Matriz de impactos ambiental para a Fase de Operação ..................................... 386 
Quadro 111 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de operação .................................. 387 
Quadro 112 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de operação (continuação) ........... 388 
Quadro 113 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de operação (continuação) ........... 389 
Quadro 114 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de operação (continuação) ........... 390 
Quadro 115 - Matriz de impactos ambiental para a Fase de Desativação ................................. 391 
Quadro 116 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Desativação ............................. 392 
Quadro 117 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Desativação (continuação) ....... 393 
Quadro 118 - Valoração dos impactos ambientais na Fase de Desativação (continuação) ....... 394 
Quadro 119 – Medidas de controle ............................................................................................. 397 
Quadro 120 – Medidas de controle (continuação) ...................................................................... 398 
Quadro 121 - Medidas de controle (continuação) ....................................................................... 399 
Quadro 122 - Cores de tubulação de acordo com a NBR 6493/1994 ........................................ 431 
Quadro 123 - organismos contatáveis em casos de emergência ............................................... 442 
Quadro 124 - indicadores ambientais aplicáveis ao CTVA ......................................................... 449 
Quadro 125 - Fator de Temporalidade ....................................................................................... 450 
Quadro 126 - fator de abrangência ............................................................................................. 450 
Quadro 127 - Evolução da Qualidade Ambiental para o Meio Físico ......................................... 453 
Quadro 128 - Evolução da Qualidade Ambiental para o Meio Biótico ........................................ 454 
Quadro 129 - Evolução da Qualidade Ambiental para o Meio Socioeconômico ........................ 455 
 
 
 
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ÍNDICE DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Precipitações Pluviométricas e Números de Dias de Chuva Mensais e Anuais ......... 87 
Tabela 2 - Análise estatística pluviométrica das precipitações máximas diárias .......................... 90 
Tabela 3 - Valores de K para cada Período de Recorrência. ....................................................... 91 
Tabela 4 – Dados da Isozona na Área de Projeto ........................................................................ 92 
Tabela 5 – Conversão da chuva de 1 dia em chuva de 24 horas. ................................................ 92 
Tabela 6 – Alturas de precipitação para 6 minutos e 1 hora. ........................................................ 92 
Tabela 7 – Alturas de precipitação adotadas. ............................................................................... 93 
Tabela 8 - Resultados do ensaio de permeabilidade .................................................................. 109 
Tabela 9 - Distribuição da área dos municípios na bacia ........................................................... 122 
Tabela 10 - Uso e ocupação do solo na área da bacia .............................................................. 124 
Tabela 11 – Vantagens e desvantagens dos equipamentos de medição da poluição do ar ...... 137 
Tabela 12 – Métodos de Monitoramento do SO2, por meio de Amostradores Passivos ............ 139 
Tabela 13 – Métodos de Monitoramento do O3 por meio de Amostradores Passivos ............... 140 
Tabela 14 – Condições locais de medição de poluentes definidas pela us-epa ......................... 141 
Tabela 15 – Resumo dos resultados obtidos (Fase 1) ............................................................... 181 
Tabela 16 – Resumo dos resultados obtidos (Fase 2) ............................................................... 181 
Tabela 17 - Dados fitossociológicos das espécies amostradas nas parcelas estabelecidas ..... 203 
Tabela 18 - Lista florística da Área de Influência Indireta .......................................................... 204 
Tabela 19 - Distribuição florística da ADA e AID ........................................................................ 210 
Tabela 20 - Espécies de mamíferos registradas durante a campanha (setembro/2014). .......... 224 
Tabela 21 - Índices de diversidade............................................................................................. 232 
Tabela 22 - Espécies de mamíferos registradas durante entrevistas com a população local. ... 234 
Tabela 23 - Lista das espécies da MASTOFAUNA ALADA (morcegos) capturadas .................. 236 
Tabela 24 - Abundância absoluta dos táxons na AID e AII ........................................................ 272 
Tabela 25 - Lista das espécies de moluscos aquáticos encontrados nas estações de estudo .. 276 
Tabela 26 - Técnicas de pesca utilizadas e quantidade de lances realizados. .......................... 281 
Tabela 27 - Diversidade de espécies de peixes de acordo com as estações de estudo. ........... 282 
Tabela 28 - Espécies de peixes encontradas na área de estudo. .............................................. 286 
Tabela 29 - Domicílios atendidos pela coleta de esgoto sanitário (2010)................................... 296 
Tabela 30 - Destino do lixo – AID (2010) .................................................................................... 296 
Tabela 31 - Expectativa de anos de estudo (1991 a 2010) ........................................................ 310 
Tabela 32 - Percentual de extremamente pobres (1991 a 2010) ............................................... 311 
Tabela 33 - percentual da população em domicílios com banheiro e água encanada ............... 311 
Tabela 34 - percentual de crianças extremamente pobres (1991 a 2010) ................................. 311 
Tabela 35 - Mortalidade infantil (1991 a 2010) ........................................................................... 311 
Tabela 36 - Esperança de vida ao nascer (1991 a 2010) ........................................................... 312 
Tabela 37 - Benefícios (2013) ..................................................................................................... 316 
Tabela 38 - Número total de domicílios atendidos por abastecimento de água – AID (2010) .... 320 
Tabela 39 - Maiores consumidores de energia na AID (2012) ................................................... 321 
Tabela 40 - Domicílios atendidos por esgotamento sanitário (2010) .......................................... 322 
Tabela 41 - Domicílios atendidos pela coleta de lixo .................................................................. 323 
Tabela 42 - Parâmetros de referência da Instrução Normativa 05/06 do CPRH/PE. ................. 354 
Tabela 43 - Parâmetros de referência para qualidade do solo e água subterrânea ................... 355 
Tabela 44 – Custos aproximados para implantação da CTVA ................................................... 449 
 
 
 
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ÍNDICE DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Localização do empreendimento .................................................................................. 19 
Figura 2 – Localização das alternativas locacionais ..................................................................... 32 
Figura 3 - Vista A da Alternativa 01 .............................................................................................. 33 
Figura 4 - Vista B da Alternativa 01 .............................................................................................. 33 
Figura 5 - Vista A Alternativa 02 ................................................................................................... 34 
Figura 6 - Vista B Alternativa 02 ................................................................................................... 35 
Figura 7 - Organograma da CTVA ................................................................................................ 57 
Figura 8 - Cronograma de implantação da CTVA ......................................................................... 57 
Figura 9 - Mapa das Áreas de influência para os meios físico e biótico ....................................... 76 
Figura 10 - Mapa das Áreas de influência para o meio socioeconômico ...................................... 77 
Figura 11 - Método das isozonas de igual relação. ...................................................................... 94 
Figura 12 - Mapa geológico do município de Escada/ PE .......................................................... 102 
Figura 13 - Afloramento na AII representativo do Complexo B. S. Francisco ............................. 103 
Figura 14 - Afloramento na AID representativo do Complexo B. S. Francisco ........................... 104 
Figura 15 - Afloramento na ADA representativo do Complexo B.S. Francisco ........................... 105 
Figura 16 - Relevo da AII ............................................................................................................ 106 
Figura 17 - Relevo da AID .......................................................................................................... 107 
Figura 18 - Relevo da ADA ......................................................................................................... 107 
Figura 19 - Latossolos Amarelo na AII ........................................................................................ 110 
Figura 20 - Podzólicos Vermelho - Limite AII/AID ....................................................................... 111 
Figura 21 - Gleissolo na AII ........................................................................................................ 111 
Figura 22 - Podzólicos vermelho - Limite AII/AID ....................................................................... 112 
Figura 23 - Podzólicos Vermelho - Contato AID/ADA ................................................................. 112 
Figura 24 - Contato Latossolos Amarelos/ Podozólicos Vermelho (AID) .................................... 113 
Figura 25 - Latossolos Amarelos (limite ADA/AID) ..................................................................... 114 
Figura 26 - Mapa pedológico das áreas de influência ................................................................ 115 
Figura 27 - Mapa de Bacias hidrográficas do Estado de Pernambuco ....................................... 119 
Figura 28 - Mapa hidrográfico do rio Ipojuca. ............................................................................. 121 
Figura 29 – Drenagem secundária encontrada na AID............................................................... 125 
Figura 30 - Poço amazonas encontrado na AID ......................................................................... 126 
Figura 31 - Mapa da Rede Hidrográfica do Município de Escada .............................................. 127 
Figura 32 - Mapa Hidrográfico das Áreas de Influência do Empreendimento ............................ 128 
Figura 33 - Rio Ipojuca ................................................................................................................ 129 
Figura 34 - Esquema de avaliação da vulnerabilidade de aquíferos pelo método GOD ............ 133 
Figura 35 - Mapa de Vulnerabilidade Natural do Aquífero Fissural ............................................ 134 
Figura 36 – Tipos de Amostradores Passivos ............................................................................ 138 
Figura 37 – Amostradores passivos utilizados nas campanhas de monitoramento ................... 145 
Figura 38 – Comunidade no encontro da área onde será instalado o empreendimento ............ 146 
Figura 39 – Localização dos sítios onde foram realizadas as coletas de amostras ................... 147 
Figura 40 – Local da instalação dos equipamentos em relação ao empreendimento (1ª fase) . 148 
Figura 41 – Local de instalação dos amostradores (1ª Fase) ................................................... 149 
Figura 42 – Instalação do amostrador para PartículasInaláveis (PM10) ................................... 149 
Figura 43 – Instalação do amostrador de NO2, O3, hidrocarbonetos nocivos e CO ................. 150 
Figura 44 – Amostradores passivos utilizado na 3ª Campanha ................................................ 151 
Figura 45 – Local da instalação dos equipamentos em relação ao empreendimento .............. 151 
Figura 46 – Amostradores instalados (NO2, SO2, CO, HC e O3) ............................................. 152 
Figura 47 – Instalação do dispositivo de coleta de partícula inaláveis (MP10) .......................... 152 
Figura 48 – Aferição da distância dos amostradores ao solo (~2,90m) ..................................... 153 
Figura 49 – Aferição da distância do dispositivo coletor de partículas ao solo (~2,00) ............. 153 
Figura 50 – Local da instalação dos equipamentos em relação ao empreendimento (2ª fase) 155 
 
 
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AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA VIA AMBIENTAL, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. 
 
 
Figura 51 – Local de instalação dos amostradores (2ª fase) ..................................................... 155 
Figura 52 – Instalação do amostrador para Partículas Inaláveis (PM10) .................................. 156 
Figura 53 – Instalação dos amostradores de NO2, O3, hidrocarbonetos nocivos e CO ............... 157 
Figura 54 – Amostradores passivos utilizados na 4ª Campanha ............................................... 159 
Figura 55 – Amostradores Instalados (NO2, SO2, CO, HC e O3) ............................................. 160 
Figura 56 – Instalação do dispositivo de coleta de partículas inaláveis (MP10) ......................... 160 
Figura 57 – Aferição da distância dos amostradores ao solo (~3,30m) ..................................... 161 
Figura 58 – Aferição da distância do dispositivo coletor de partículas ao solo (~2,00) ............. 161 
Figura 59 - Histograma de distribuição de partículas opacas (Campanha 1) ............................. 168 
Figura 60 - Histograma de distribuição de partículas transparentes (Campanha 1) ................... 168 
Figura 61 – Partículas coletadas analisadas sob microscopia óptica (Campanha 1) ................. 169 
Figura 62 - Histograma de distribuição de partículas opacas (Campanha 2) ............................. 169 
Figura 63 - Histograma de distribuição de partículas transparentes (Campanha 2) ................... 170 
Figura 64 – Partículas coletadas analisadas sob microscopia óptica (Campanha 2) ................. 170 
Figura 65 - Histograma de distribuição de partículas opacas (Campanha 3) ............................. 171 
Figura 66 - Histograma de distribuição de partículas transparentes (Campanha 3) ................... 171 
Figura 67 – Partículas coletadas analisadas sob microscopia óptica (Campanha 3) ................. 172 
Figura 68 - Histograma de distribuição de partículas opacas para a amostra (Campanha 1) .... 178 
Figura 69 - Histograma de distribuição de partículas transparentes para a amostra (C 1) ........ 178 
Figura 70 – Partículas coletadas analisadas sob microscopia óptica para a amostra (C 1) ....... 179 
Figura 71 - Histograma de distribuição de partículas transparentes para a amostra (C 2) ........ 179 
Figura 72 - Histograma de distribuição de partículas transparentes para a amostra (C 2) ........ 180 
Figura 73 – Partículas coletadas analisadas sob microscopia óptica para a amostra (C 2) ....... 180 
Figura 74 – Evolução da concentração de Material Particulado ................................................. 182 
Figura 75 – Evolução da concentração de Monóxido de Carbono ............................................. 182 
Figura 76– Evolução da concentração de Dióxido de Nitrogênio ............................................... 182 
Figura 77 – Evolução da concentração de Ozônio ..................................................................... 183 
Figura 78 – Evolução da concentração de Dióxido de Enxofre .................................................. 183 
Figura 79 – Localização dos pontos de medição do ruído ......................................................... 186 
Figura 80 - Registro das medições de ruído ............................................................................... 187 
Figura 81 - Grupos e Categorias de Unidades de Conservação, segundo o SNUC .................. 189 
Figura 82 - Representação da UC Refúgio da vida Silvestre Mata do Urucu ............................. 191 
Figura 83 - Representação das áreas dos estudos relativos à Flora. ......................................... 193 
Figura 84 - Morro em que será construído o empreendimento ................................................... 194 
Figura 85 - Fragmento florestal localizado na AID ...................................................................... 194 
Figura 86 - Cultivo de Saccharum officinarum L. (cana-de-açúcar) na ADA .............................. 194 
Figura 87 - Imagem panorâmica da AID dando ênfase ao aterro sanitário instalado no local. .. 194 
Figura 88 - Saco de coleta. ......................................................................................................... 195 
Figura 89 - Podão – instrumento utilizado para coleta ............................................................... 195 
Figura 90 - Montagem, secagem e confecção de exsicatas ....................................................... 196 
Figura 91 - Parcela estabelecida na área diretamente afetada – ADA. ...................................... 197 
Figura 92 - Parcela estabelecida na área de influência direta - AID ........................................... 197 
Figura 93 - Medições do CAP dos indivíduos arbóreos dentro das parcelas demarcadas ........ 197 
Figura 94 - Local de campo aberto com espécies herbáceas e um riacho intermitente ............. 199 
Figura 95 - Encosta do morro da ADA. ....................................................................................... 199 
Figura 96 - Local de campo aberto – cultivo de cana-de-açúcar ................................................ 200 
Figura 97 - Área de campo coberto com espécies herbáceas.................................................... 200 
Figura 98- Fragmento de Floresta Ombrófila Densa .................................................................. 200 
Figura 99 - Fragmento de Floresta Ombrófila Densa com espécies arbóreas exóticas ............. 200 
Figura 100 - Área de campo aberto – AID .................................................................................. 201 
Figura 101 - Fragmento de Floreta Ombrófila Densa com misto de espécies de mata seca. .... 201 
Figura 102 - Espécies de pteridófitas listada florística das AID .................................................. 209 
 
 
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Figura 103 - Musa coccínea – espécie de valor ornamental ...................................................... 210 
Figura 104 – Pontos de visualização por busca ativa ................................................................. 218 
Figura 105 - Realização de busca ativa diurna por membro da equipe. ..................................... 219 
Figura 106 – Armadilha Sherman disposta na área diretamente afetada pelo empreendimento220 
Figura 107 - Armadilha Tomahawk disposta na ADA pelo empreendimento. ............................ 220 
Figura 108 - Pontos das armadilhas fotográficas .......................................................................221 
Figura 109 - Armadilha fotográfica utilizada no trabalho. ............................................................ 222 
Figura 110 - Armadilha de pegada. ............................................................................................ 222 
Figura 111 - Pontos das armadilhas de pegadas e das armadilhas referentes a herpetofauna . 223 
Figura 112 - Rato de cana Cerradomys subflavus capturado..................................................... 225 
Figura 113 - Rato de telhado Rattus rattus capturado. ............................................................... 225 
Figura 114 - Timbu (Didelphis albiventris) capturado. ................................................................ 226 
Figura 115 - Rastro de pegadas de timbu (D. albiventris............................................................ 226 
Figura 116 - Timbu (D. albiventris) capturado na busca ativa. ................................................... 227 
Figura 117 - Crânio de timbu (D. albiventris). ............................................................................. 227 
Figura 118 - Timbu (D. albiventris) capturado............................................................................. 228 
Figura 119 - Cuíca (Marmosa murina) capturada. ...................................................................... 228 
Figura 120 - Cuíca de rabo curto (Monodelphis doméstica) capturada no pitfall* ...................... 229 
Figura 121 - Cuíca de rabo curto (M. doméstica) capturada na Armadilha de Sherman ............ 229 
Figura 122 - Sagui (Callithix jacchus) capturado na busca ativa ................................................ 230 
Figura 123 - Sagui (C. jacchus) capturado na Armadilha Fotográfica ........................................ 230 
Figura 124 - Pegadas de raposa (Cerdocyon thous ) na Armadilha de Pegadas....................... 231 
Figura 125 - Captura de morcegos em redes de neblina............................................................ 237 
Figura 126 - Espécies de morcegos capturadas na área do empreendimento .......................... 238 
Figura 127 - Ambientes amostrados durante o estudo. .............................................................. 241 
Figura 128 - (A) Retirada de ave da rede. (B) Processamento dos animais capturados ............ 242 
Figura 129 - Instalação de armadilhas ........................................................................................ 256 
Figura 130 - Localização das armadilhas para captura da herpetofauna. .................................. 257 
Figura 131 - Mapa das estações de coleta de fauna e flora aquáticas....................................... 263 
Figura 132 - Similaridade florística entre as estações de estudo. ............................................ 266 
Figura 133 - Estações de coleta e algumas macrófitas encontradas ......................................... 267 
Figura 134 - Representantes do fitoplâncton encontrados nas áreas de estudo ........................ 270 
Figura 135 - Invertebrados aquáticos coletados ......................................................................... 274 
Figura 136 - Frascos vazios de herbicidas encontrados na AID do empreendimento ................ 275 
Figura 137 - Similaridade (Bray-Curtis, p>0.05) entre as estações de coleta de moluscos ....... 276 
Figura 138 - Malacofauna encontrada nas áreas de influência do empreendimento ................. 277 
Figura 139 - Espécimes vivos in loco. ........................................................................................ 278 
Figura 140 - Localidades das coletas de ictiofauna na Bacia do Ipojuca ................................... 280 
Figura 141 - Espécies de maior frequência nas estações de estudo ......................................... 283 
Figura 142 - Espécies de peixes capturadas nas áreas do empreendimento (AID e AII) .......... 284 
Figura 143 - Espécies de peixes capturadas nas áreas de influência (AID e AII) ...................... 285 
Figura 144 - Mapa rodoviário das áreas de influência ................................................................ 293 
Figura 145 - Precariedade do esgotamento sanitário nas áreas rurais (Eng. Canto escuro) ..... 322 
Figura 146 - Pluviômetro instalado na sede da prefeitura .......................................................... 326 
Figura 147 - Unidade de saúde ( Centro de Saúde) ................................................................... 329 
Figura 148 - Casa Grande da Pompéia ...................................................................................... 342 
Figura 149 - Casa nº. 51 da Rua da Matriz ................................................................................. 343 
Figura 150 - Casa nº. 52 da Rua da Matriz ................................................................................. 343 
Figura 151 - Matriz de Nossa Senhora da Apresentação da Escada ......................................... 344 
Figura 152 - Casa anexada à Igreja Matriz ................................................................................ 344 
Figura 153 - Espaço Cultural Museu Cícero Dias ....................................................................... 345 
Figura 154 - Engenho Canto Escuro .......................................................................................... 346 
 
 
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Figura 155 - Engenho Jundiá ...................................................................................................... 346 
Figura 156 - Festa de Nossa Senhora da Apresentação da Escada .......................................... 348 
Figura 157 - Capelinha dos Santos Cosme e Damião e Residência da Sra Venez. Soatmãn ... 348 
Figura 158 - Levantamento arqueológico (ADA)......................................................................... 349 
Figura 159 - Localização dos pontos da sondagem e Coleta de mostra do terreno ................... 351 
Figura 160 – Distribuição dos pontos de Sondagem .................................................................. 360 
Figura 161 - Fluxograma para implantação do Sistema de Controle Ambiental ......................... 400 
Figura 162 - Fluxograma do Monitoramento Geotécnico............................................................ 415 
Figura 163 - Modelo das lixeiras a serem utilizadas para os materiais recicláveis ..................... 417 
Figura 164 - Modelo do talude com revestimento vegetal e área de exploração de jazida .............. 
436 
Figura 165 - Esquema da disposição das mudas de árvores na cortina vegetal. ....................... 447 
Figura 166 – Fluxograma para Prognóstico Ambiental ............................................................... 451 
 
 
 
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INDICE DE GRÁFICOS 
 
Gráfico 1 - Valor Adicionado Bruto (VAB) a preços básicos ......................................................... 27 
Gráfico 2 - Pressão atmosférica ................................................................................................... 80 
Gráfico 3 - Temperaturas .............................................................................................................. 81 
Gráfico 4 - Umidade Relativa ........................................................................................................ 81 
Gráfico 5 - Insolação .....................................................................................................................82 
Gráfico 6 - Pluviometria ................................................................................................................ 82 
Gráfico 7 - Direção do Vento ........................................................................................................ 83 
Gráfico 8 – Precipitações totais anuais ......................................................................................... 88 
Gráfico 9 – Precipitações mensais ............................................................................................... 88 
Gráfico 10 – Número de dias de chuva por ano. .......................................................................... 88 
Gráfico 11 – Curva de Intensidade x Duração x Frequência ........................................................ 96 
Gráfico 12 – Altura de chuva x Tempo de duração ...................................................................... 97 
Gráfico 13 - Espécies de maior valor de importância (VI) .......................................................... 202 
Gráfico 14 - Representação da quantidade de espécies por hábito ........................................... 208 
Gráfico 15 - Representativo da quantidade de espécies por hábito. .......................................... 209 
Gráfico 16 - Curva de acumulação de espécies. ........................................................................ 232 
Gráfico 17 - Similaridade (Bray-Curtis) e média de 1000 permutações...................................... 233 
Gráfico 18 - Curva de acumulação de espécies (rarefação) da Mastofauna Alada .................... 239 
Gráfico 19 - Abundância Relativa entre as espécies de morcegos capturadas na ADA ............ 240 
Gráfico 20 - Famílias mais representativas, durante o esforço amostral de sete dias ............... 244 
Gráfico 21 - Acumulação de espécies registradas, estimador Chao 1 e intervalo de confiança 245 
Gráfico 22 - Distribuição da abundância relativa ........................................................................ 246 
Gráfico 23 - Número de espécies da herpetofauna terrestre por grupo taxonômico .................. 260 
Gráfico 24 - Abundância observada nas coletas da herpetofauna terrestre. .............................. 261 
Gráfico 25 - Curva de acumulativa de espécies da herpetofauna terrestre ................................ 262 
Gráfico 26 - Riqueza de Espécies por Divisão Vegetal. ............................................................. 269 
Gráfico 27 - Riqueza dos grupos fitoplanctônicos na AID........................................................... 271 
Gráfico 28 - Riqueza dos grupos fitoplanctônicos na AII. ........................................................... 271 
Gráfico 29 - Curva de acumulação de espécies com estimadores. ............................................ 282 
Gráfico 30 - População Total por faixa etária (2010) .................................................................. 290 
Gráfico 31 - Distribuição da população por sexo e faixa etária – AID (2010) ............................. 314 
Gráfico 32 - Evolução da população em Escada (1940 -2010) .................................................. 315 
Gráfico 33 - Evolução do PIB municipal por setor da economia (2007-2011) ............................ 320 
 
 
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1. APRESENTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
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Este documento apresenta o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) referente à implantação do 
empreendimento denominado Central de Tratamento e Valoração Ambiental – CTVA Pernambuco 
a ser implantado no município de Escada, estado de Pernambuco, e subsidiará na análise da 
viabilidade ambiental do referido empreendimento ou de suas atividades consideradas potenciais 
ou efetivamente causadoras de impactos ao meio ambiente, buscando atender as legislações 
ambiental em vigência, de maneira a auxiliar o órgão ambiental responsável, neste caso a 
Agencia Estadual de Meio Ambiente (CPRH), na concessão da Licença Prévia (LP). 
As intervenções serão realizadas no município de Escada/ PE, numa área de aproximadamente 
37 hectares, cujo principal acesso é realizado por meio das rodovias BR-101 e PE-51. O CTVA 
Pernambuco será uma unidade projetada para o atendimento da indústria local. Serão recebidos 
resíduos das Classe I, IIA e IIB. Para isso as normas a serem seguidas são ABNT NBR 10.157 
(Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto, construção e operação). Essas ações 
poderão de algum modo impactar no meio ambiente, fato que justifica um estudo ambiental. 
A ausência de estudos ambientais antes de qualquer intervenção no meio ambiente contribui para 
um processo de degradação do mesmo, portanto, é de fundamental importância a realização dos 
estudos ambientais para a identificação dos impactos ambientais. Para este caso, serão 
levantados dados primários e secundários com o intuito de analisar a viabilidade ambiental, o nível 
de degradação e impactos ambientais. 
Para a elaboração deste EIA foram realizadas as seguintes etapas: 
• Visita a campo para coleta de dados com o objetivo de elaborar o diagnóstico onde 
constarão as características do empreendimento e a situação do meio ambiente no 
que correspondem ao meio: físico, biótico e socioeconômico; 
• Elaboração do prognóstico com base nos dados coletados e estudos realizados em 
campo; 
• Identificação dos impactos ambientais propriamente ditos; e 
• Apontamento das medidas necessárias à mitigação das futuras intervenções. 
O trabalho está orientado de acordo com o Termo de Referência Nº 04/2014 expedidos no dia 05 
de maio de 2014 pela CPRH, processo é Nº 007131/2013, como também seguirá as diretrizes das 
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), resoluções do Conselho Nacional 
do Meio Ambiente (CONAMA), entre outros. 
 
 
 
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2. MAPA DE LOCALIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
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Figura 1 - Localização do empreendimento 
 
 
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3. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA 
 
 
 
 
 
 
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