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Farmacologi� n� crianç�, id�s� � gestant� R - ACT E RÇA Variáveis: idade, peso, área de superfície corpórea e habilidade de absorção, metabolismo e excreção de medicamentos Dosagens: de crianças são menores do que as de adultos Atenção: especial para o preparo de medicamentos Fatores farmacêuticos: modo de administração Fatores farmacocinéticos e farmacodinâmicos Efeitos terapêuticos e tóxicos peculiares às crianças Problemas comportamentais e aderência ao tratamento Fatores farmacêuticos: modo de administração parenteral x enteral- preferência = VO RN e prematuros = dificuldade de deglutir cápsulas-preferência aos líquidos acompanhados de seringa Farmacocinéticos: percutânea aumentada nos RNs, lactentes e crianças (pomadas, cremes) Distribuição: diferenças de água corporal e gorduras, diferenças para drogas hidrossolúveis e lipossolúveis Exemplo: sulfonamidas volume de distribuição no neonato 2xx maior, ligação à proteínas plasmáticas menor capacidade de ligação à albumina reduzida no neonato Ex: lactentes desnutridos, bilirrubina atravessa A BHE Metabolismo hepático deficiente no RN EXEMPLOS: Diazepam: metabolismo precário em lactentes Fenitoína: meia vida aumentada nos RNs, lactentes e crianças.EXCREÇÃO RENAL: TGF reduzida e consequente redução da excreção em neonatos EXEMPLO: gentamicinas e penicilinas a excreção melhora com o passar dos dias e a dose inicial pode ser ineficaz CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS CRIANÇAS: formas líquidas, utilizar suco após, acrescentar pouca solução para adoçar, mensuração com seringa graduada, escolher criteriosamente o músculo,solicitar ajuda para Punções, aplicar IM rápido s/ brigar c/a cça. FACEPA OS Variáveis: mudanças fisiológicas, fatores comportamentais e econômicos Polifármacos: 3 a 4 medicamentos Autoprescrição: medicamentos sem receita, mau uso de medicamentos Não aderência Reações adversas 2 a 3 xx mais comuns PROBLEMAS POTENCIAIS NO IDOSO ● Fraqueza ● Doença grave ● Nutrição inadequada ● Ingestão precária de líquidos ● Imobilidade ● Múltiplas doenças ● Confusão ● Esquecimento ● Dificuldade de auto cuidado Farmacodinâmica: dificuldades de deglutição, desidratação, Farmacocinética: ajuste de doses ao peso corporal, redução da albumina. Distribuição de água e gordura, drogas lipossolúveis acumulam-se com maior facilidade Fontes de variabilidade: rigorosa monitoração Metabolismo: taxas de depuração não se altera com alguns medicamentos, outras estão reduzidas FATORES TERAPÊUTICOS E TÓXICOS PECULIARES AO IDOSO Auto regulação da circulação cerebral ineficiente Desidratação: diuréticos e ingestão de líquidos inadequada Respostas autonômicas diferenciadas nos idosos CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS IDOSOS: história do cliente, educação, adaptação,hidratação, nutrição, critérios para analgésicos, exercícios. GEN Atualmente sabe-se que a maioria dos fármacos contidos nos medicamentos utilizados por gestantes atravessam a placenta e atingem a corrente sanguínea do feto. Quando uma grávida ingere ou recebe qualquer medicamento dois organismos serão afetados, sendo que um deles (o feto) ainda não tem a mesma capacidade de metabolizar substâncias que a mãe, estando mais sujeitos a efeitos negativos não esperados Farmacocinética: Taxa reduzida de esvaziamento gástrico Distribuição: aumento do volume plasmático em 50% e água corporal 20% aumento do metabolismo Redução de proteínas plasmáticas, redução da ligação às proteínas, aumento do metabolismo Taxa de filtração glomerular aumentada. Outro aspecto que deve ser observado é a provável alteração de características farmacocinéticas dos medicamentos no período da gestação. Segundo dados da literatura internacional, pouco se sabe sobre estas alterações. CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS Categoria A: medicamentos para os quais não foram constatados riscos para o feto em ensaios clínicos cientificamente desenhados e controlados; Categoria B: medicamentos para os quais os estudos com animais de laboratório não demonstraram risco fetal (mas não existem estudos adequados em humanos) e medicamentos cujos estudos com animais indicaram algum risco, mas que não foram comprovados em humanos em estudos devidamente controlados; Categoria C: medicamentos para os quais os estudos em animais de laboratório revelaram efeitos adversos ao feto, mas não existem estudos adequados em humanos e medicamentos para os quais não existem estudos disponíveis; Categoria D: medicamentos para os quais a experiência de uso durante a gravidez mostrou associação com o aparecimento de malformações, mas que a relação risco-benefício pode ser avaliada; Categoria X: medicamentos associados com anormalidades fetais em estudos com animais e em humanos e ou cuja relação risco-benefício contra indica seu uso na gravidez. GEN E TOGÊ Drogas utilizadas no início da gravidez Estudos de Coortes retrospectivo: Exemplo Valproato= alteração no tubo neural. Drogas que atravessam a barreira placentária tem baixo peso molecular, são lipossolúveis e tem pH fisiológico Ex: Talidomida Primeiro trimestre= anormalidades estruturais Durante a vida fetal: alteração no crescimento e desenvolvimento e integridade principalmente do cérebro Drogas ingeridas antes da gravidez, mas liberadas durante a concepção Ex: retinóide Etrenitato utilizado no tratamento da acne Um agente pode ser considerado Teratogênico quando produz uma alteração, maior ou menor, na morfologia e ou fisiologia normais do feto tais alterações, principalmente as malformações congênitas, têm maior risco de acontecer quando o medicamento com potencial teratogênico é utilizado no primeiro trimestre de gravidez (período de diferenciação embriológica). Nos outros períodos podem ocorrer danos fetais decorrentes de alterações na fisiologia materna, efeitos farmacológicos sobre o feto e interferência no desenvolvimento fetal. FÁAC AL SO R ETÊES E BO N I DA VE AGS ANTINEOPLÁSICOS, ETRETNATO, ÁLCOOL, VARFARINA-DEFEITOS CONGÊNITOS FIBRINOLITICOS- DESLOCAMENTO DE PLACENTA ÁLCOOL – SÍNDROME DO ÁLCOOL FETAL CARBIMAZOL- APLASIA CUTÂNEA ANDROGÊNIO- VIRILIZAÇÃO E DEFEITO CONGÊNITO CIPROTERONA- FEMINILIZAÇÃO CORTICOSTERÓIDES -FENDA PALATINA DISTGMINA,ERGOTAMINA,MISOPROST L-AUMENTO DO TÔNUS UTERINO VALPROATO: DEFEITOS NO TUBO NEURAL FÁAC GU DAT AV o FERRO o ACIDO FÓLICO o ANTIEMÉTICOS - MECLOZINA E CICLIZINA o CARBIMAZOL- APLASIA CUTÂNEA o ANALGÉSICO- PARACETAMOL o ANTIBIÓTICOS – PENICILINAS o EVITAR TRANQUILIZANTE OU HIPNÓTICO o INSULINA NO DIABETE TIPO I o HEPARINA X AAS TAMO D HE RA Q O TEÓGO o CUIDADOSA ANAMNESE E INVESTIGAÇÃO o IDENTIFICAÇÃO DO FÁRMACO o MOMENTO DA EXPOSIÇÃO AO FÁRMACO E A ÉPOCA PROVÁVEL DA CONCEPÇÃO o EXPOSIÇÃO DURANTE AS PRIMEIRAS 8 SEMANAS–ULTRASSOM PARA DETECÇÃO DE ANORMALIDADES ESTRUTURAIS. o CONCENTRAÇÃO DE ALFA FETOPROTEÍNA o CUIDADOSA ANÁLISE DO RISCO DA ANORMALIDADE FETAL INIBIÇÃO DA GRAVIDEZ o ENTRE 30 E 34 SEMANAS: DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA 25% DE MORTALIDADE PERINATAL o AGONISTAS DE RECEPTORES β ADRENÉRGICOS-ISOXUPRINA, SALBUTAMOL, RITRODINA E TERBUTALINA REDUZIR A DOSE COM A DIMINUIÇÃO DAS CONTRAÇÕES o CONTRA INDICAÇÕES: SANGRAMENTO, INFECÇÃO, ECLÂMPSIA E PRÉ ECLÂMPSIA GRAVE, CARDIOPATIA, DIABETE MELLITUS, TERAPIA COM CÓRTICOIDES, HIPOPOTASSEMIA. INDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO o PROSTAGLANDIA E OXICITOCINA IV– CAUTELA EM MULHERES COM CICATRIZES ÚTERINAS E MÚLTIPARAS. o TERCEIRO ESTÁGIO DA GRAVIDEZ- REDUÇÃO DE SANGRAMENTO PÓS PARTO- ERGOTRAMINA E OXCITOCINA. o CONTRA INDICADAS NA HIPERTENSÃO, CARDIOPATIA E VASOESPASMO PERIFÉRICO, COMPROMETIMENTO DA FUNÇÃO HEPÁTICA E RENAL.
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