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28/09/2020 IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS Capítulo 04 INTRODUÇÃO • As propriedades de alguns materiais são significativamente influenciadas pela presença de imperfeições. Assim, é importante conhecermos tipos de imperfeições que existem e como elas afetam o comportamento dos materiais. As propriedades mecânicas dos metais puros apresentam alterações significativas quando esses materiais são ligados (isto é, quando são adicionados átomos de impurezas) — por exemplo, o latão (70% cobre/30% zinco) é muito mais duro e resistente do que o cobre puro . 1 2 28/09/2020 INTRODUÇÃO • Os dispositivos microeletrônicos nos circuitos integrados encontrados em nossos computadores, calculadoras e utensílios domésticos funcionam por causa das concentrações controladas de impurezas específicas, que são incorporadas em regiões pequenas e localizadas nos materiais semicondutores. INTRODUÇÃO • Até o momento, consideramos que existe uma ordenação perfeita por todo o material cristalino. Entretanto, esse tipo de sólido ideal não existe; todos os materiais contêm grande número de defeitos ou imperfeições. Na realidade, muitas das propriedades dos materiais são profundamente sensíveis a desvios em relação à perfeição cristalina; o que nem sempre é ruim, de fato, características específicas são deliberadamente obtidas pela introdução de quantidades ou números controlados de defeitos específicos. • DEFEITO CRISTALINO: irregularidade na rede cristalina com uma ou mais das suas dimensões na ordem do diâmetro atômico. 3 4 28/09/2020 INTRODUÇÃO • A classificação de imperfeições cristalinas é feita, de acordo com a geometria ou com a dimensionalidade do defeito. • DEFEITOS PONTUAIS (aqueles associados a uma ou a duas posições atômicas), • DEFEITOS LINEARES (ou unidimensionais) • DEFEITOS INTERFACIAIS, ou CONTORNOS, que são bidimensionais. As impurezas nos sólidos também são discutidas, uma vez que os átomos de impurezas podem existir como defeitos pontuais. Finalmente, são descritas sucintamente técnicas para o exame microscópico dos defeitos e da estrutura dos materiais. DEFEITOS PONTUAIS • LACUNAS E DEFEITOS INTERSTICIAIS • LACUNA: defeito pontual mais simples → está faltando um átomo na rede cristalina. • Todos os sólidos cristalinos contêm lacunas, • Não é possível criar um material que esteja livre desse tipo de defeito. • A existência das lacunas é explicada pela 2ª Lei da Termodinâmica: a presença das lacunas aumenta a entropia (isto é, a aleatoriedade) do cristal. 5 6 28/09/2020 LACUNAS E DEFEITOS INTERSTICIAIS Micrografia de varredura por sonda de uma lacuna em um plano de superfície tipo (111) para o silício. Ampliação: 7.000.000 X DEFEITOS PONTUAIS • DEFEITO INTERSTICIAL: é um átomo do cristal que se encontra comprimido em um sítio intersticial → um pequeno espaço vazio que sob circunstâncias normais não estaria ocupado. • Nos metais, um defeito intersticial introduz distorções relativamente grandes em sua vizinhança na rede cristalina, pois o átomo é substancialmente maior que a posição intersticial em que ele está localizado. • A formação desse defeito não é muito provável, e ele existe somente em concentrações muito reduzidas, que são significativamente menores que as exibidas pelas lacunas. 7 8 28/09/2020 DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE LAGUNAS E DEFEITOS INTERSTICIAIS IMPUREZAS NOS SÓLIDOS • Um metal puro é simplesmente impossível; impurezas ou átomos diferentes estarão sempre presentes, e alguns existirão como defeitos pontuais nos cristais. Na realidade, mesmo com técnicas relativamente sofisticadas é difícil refinar metais até uma pureza superior a 99,9999%. Assim, 1022 a 1023 átomos de impurezas estarão presentes em cada metro cúbico do material. • A maioria dos metais não são altamente puros → eles são ligas → intencionalmente foram adicionados átomos de impurezas para conferir características específicas ao material. 9 10 28/09/2020 IMPUREZAS NOS SÓLIDOS • a formação de ligas é utilizada em metais para aumentar a resistência mecânica e a resistência à corrosão. • Por exemplo, a prata de lei é uma liga composta por 92,5% de prata e 7,5% de cobre. Sob condições ambientes normais, a prata pura é altamente resistente à corrosão, mas também é muito macia. A formação de uma liga com o cobre aumenta significativamente sua resistência mecânica, sem diminuir sua resistência à corrosão. IMPUREZAS NOS SÓLIDOS • A adição de átomos de impurezas a um metal resulta na formação de uma SOLUÇÃO SÓLIDA e/ou de uma nova segunda fase, dependendo do tipo de impurezas, das suas concentrações e da temperatura da liga. • Em LIGAS os termos soluto e solvente são comumente empregados. • Solvente é o elemento ou composto que está em maior quantidade; os átomos do solvente também são denominados átomos hospedeiros. • soluto é usado para indicar um elemento ou composto que está em menor concentração. 11 12 28/09/2020 SOLUÇÕES SÓLIDAS • na medida em que os átomos de soluto são adicionados ao material hospedeiro, a estrutura cristalina é mantida e nenhuma estrutura nova é formada. • Em uma analogia com uma solução líquida, se dois líquidos solúveis entre si (tais como a água e o álcool) são combinados, será produzida uma solução líquida conforme as moléculas se misturam e a composição se mantém homogênea como um todo. Uma solução sólida também é homogênea em termos da sua composição; os átomos de impurezas estão distribuídos aleatória e uniformemente no sólido. SOLUÇÕES SÓLIDAS • Defeitos pontuais, devido à presença de impurezas, são encontrados nas soluções sólidas, e podem ser de dois tipos: • SUBSTITUCIONAIS os átomos de soluto ou átomos de impurezas repõem ou substituem os átomos hospedeiros. Várias características dos átomos do soluto e do solvente determinam o grau no qual os primeiros se dissolvem nos segundos. Essas características são expressas como quatro regras de Hume-Rothery: 13 14 28/09/2020 SOLUÇÕES SÓLIDAS • 1. Fator do tamanho atômico. Grandes quantidades de soluto podem ser acomodadas nesse tipo de solução sólida apenas quando a diferença entre os raios atômicos dos dois tipos de átomos é menor que aproximadamente 15%. Senão, os átomos do soluto criarão distorções significativas na rede, e uma nova fase se formará. • 2. Estrutura cristalina. Para que a solubilidade sólida seja possível, as estruturas cristalinas dos metais de ambos os tipos de átomos devem ser as mesmas. • 3. Fator de eletronegatividade. Quanto mais eletropositivo for um elemento e mais eletronegativo for o outro, maior será a probabilidade de eles formarem um composto intermetálico em vez de uma solução sólida substitucional. • 4. Valências. Se os demais fatores forem iguais, um metal terá maior tendência a se dissolver em outro metal de maior valência que em um metal de menor valência. EXEMPLO: • Solução sólida substitucional formada pelo cobre e o níquel. • Esses dois elementos são completamente solúveis um no outro, em todas as proporções. • Em relação às regras que determinam o grau de solubilidade: 1. Os raios atômicos para o cobre e para o níquel são de 0,128 e 0,125 nm; 2. Ambos têm estruturas cristalinas CFC, 3. Suas eletronegatividades são de 1,9 e 1,8. 4. As valências mais comuns são +1 para o cobre e +2 para o níquel 15 16 28/09/2020 DIFERENÇAS ENTRE AS SOLUÇÕES SÓLIDA INTERSTICIAL E SUBSTITUCIONAL Soluções sólidas intersticiais: os átomos de impureza preenchem os espaços vazios ou interstícios entre os átomos hospedeiros. SOLUÇÃO SÓLIDA INTERSTICIAL • Os metais tem fatores de empacotamento atômico altos → as posições intersticiais são relativamente pequenas. Assim, o diâmetro atômico de uma impureza intersticial deve ser bem menor que dos átomos hospedeiros. • A concentração máxima de átomos de impureza intersticial é baixa (inferior a 10%). • Mesmo os átomos de impurezas muito pequenos são maiores que os sítios intersticiais → introduzem algumas deformações na rede dos átomos hospedeiros adjacentes. • O carbono forma uma solução sólidaintersticial quando adicionado ao ferro; a concentração máxima de carbono é de aproximadamente 2%. O raio atômico do átomo de carbono é muito menor que o do ferro: 0,071 nm contra 0,124 nm. • Também são possíveis soluções sólidas para os materiais cerâmicos. 17 18 28/09/2020 ESPECIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO • As duas maneiras mais comuns para especificar a composição são pela porcentagem em peso (ou massa) e pela porcentagem atômica. • A base para a PORCENTAGEM EM PESO (%p) é o peso de um elemento específico em relação ao peso total da liga. Para uma liga que contém dois átomos hipotéticos identificados como 1 e 2, a concentração do átomo 1 em %p, C1, é definida como C1= m1 m1 +m2 ×100% ESPECIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO • A base para os cálculos da PORCENTAGEM ATÔMICA (%a) é o número de mols de um elemento em relação ao número total de mols de todos os elementos na liga. O número de mols em uma dada massa de um elemento hipotético 1, nm1, pode ser calculado por: 𝑛 = 𝑚 𝑀𝑀 E assim a composição atômica ou molar pode ser determinada por: 𝐶 = 𝑛 𝑛 + 𝑛 × 100% 19 20 28/09/2020 DISCORDÂNCIAS — DEFEITOS LINEARES • Em cunha • Uma discordância é um defeito linear ou unidimensional em torno do qual alguns átomos estão desalinhados. • Porção extra de um plano de átomos, ou semiplano, cuja aresta termina no interior do cristal. DISCORDÂNCIAS — DEFEITOS LINEARES • DISCORDÂNCIA HELICOIDAL, é a consequência da tensão de cisalhamento: a região anterior superior do cristal é deslocada uma distância atômica para a direita em relação à porção inferior. 21 22 28/09/2020 DISCORDÂNCIAS — DEFEITOS LINEARES • DISCORDÂNCIA HELICOIDAL • A distorção atômica associada a uma discordância helicoidal também é linear e está localizada ao longo da linha da discordância, a linha AB. • A discordância helicoidal tem seu nome derivado da trajetória ou inclinação em espiral que é traçada ao redor da linha da discordância pelos planos atômicos de átomos. • O símbolo ↻ é usado para designar uma discordância helicoidal. DISCORDÂNCIAS — DEFEITOS LINEARES • DISCORDÂNCIAS MISTAS: A maioria das discordâncias encontradas nos materiais cristalinos não é nem puramente em cunha nem puramente helicoidal, mas tem componentes de ambos os tipos; • Os três tipos de discordâncias estão representados esquematicamente ao lado; a distorção da rede produzida longe das duas faces é mista, exibindo níveis variáveis de natureza helicoidal e em cunha. 23 24 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • São contornos que possuem duas dimensões e que normalmente separam regiões dos materiais que possuem estruturas cristalinas e/ou orientações cristalográficas diferentes. Essas imperfeições incluem: • Superfícies externas, • Contornos de grão, • Contornos de fases, • Contornos de maclas e • Falhas de empilhamento. DEFEITOS INTERFACIAIS • SUPERFÍCIES EXTERNAS • Um dos contornos mais óbvios é a superfície externa, ao longo da qual termina a estrutura do cristal. • Os átomos de superfície não estão ligados ao número máximo de vizinhos mais próximos e estão, portanto, em um estado de maior energia que os átomos nas posições interiores. • As ligações desses átomos de superfície, que não estão completas, dão origem a uma energia de superfície, que é expressa em unidades de energia por unidade de área (J/m2 ou erg/cm2). Para reduzir essa energia, os materiais tendem a minimizar, caso isso seja possível, a área total de sua superfície. Por exemplo, os líquidos assumem uma forma que minimiza a área — as gotículas tornam-se esféricas. Obviamente, isso não é possível nos sólidos. 25 26 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • Contornos de Grão • Na região do contorno, que possui largura de apenas alguns átomos, existe algum desajuste atômico na transição da orientação cristalina de um grão para a orientação de um grão adjacente. DEFEITOS INTERFACIAIS • É possível haver vários graus de desalinhamento cristalográfico entre grãos adjacentes. • Quando esse desajuste da orientação é pequeno, da ordem de alguns poucos graus, usamos o termo contorno de grão de baixo (ou pequeno) ângulo. 27 28 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • Esses contornos podem ser descritos em termos de arranjos de discordâncias. • Um contorno de grão de baixo ângulo simples é formado quando discordâncias em cunha são alinhadas da maneira mostrada. Esse contorno é chamado de contorno de inclinação; o ângulo de desorientação, θ, também está indicado na figura. • Quando o ângulo de desorientação é paralelo ao contorno, o resultado é um contorno de torção, que pode ser descrito por um arranjo de discordâncias espirais. DEFEITOS INTERFACIAIS • Os átomos estão ligados de maneira menos regular ao longo de um contorno de grão (por exemplo, os ângulos de ligação são maiores) e assim surge existe uma energia interfacial, ou de contorno de grão, semelhante à energia de superfície descrita anteriormente. • A magnitude dessa energia é uma função do grau de desorientação, sendo maior para contornos de alto ângulo. 29 30 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • Os contornos de grão são quimicamente mais reativos que os grãos propriamente ditos, como consequência dessa energia de contorno • Os átomos de impurezas segregam-se preferencialmente ao longo desses contornos, em razão de seus maiores níveis de energia. • A energia interfacial total é menor nos materiais com grãos maiores que nos materiais com grãos mais finos, pois a área total de contorno é menor nos materiais com grãos maiores. • Os grãos crescem em temperaturas elevadas para reduzir a energia total dos contornos, como será explicado mais adiante. DEFEITOS INTERFACIAIS • Apesar desse arranjo desordenado dos átomos e da falta de uma ligação regular ao longo dos contornos dos grãos, um material policristalino ainda é muito resistente. • Existem forças de coesão no interior e através dos contornos. • Além disso, a massa específica de uma amostra policristalina é praticamente idêntica à de um monocristal do mesmo material. 31 32 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • CONTORNOS DE FASE • Existem nos materiais multifásicos, em que há uma fase diferente em cada lado do contorno; • Cada uma das fases constituintes possui suas próprias características físicas e/ou químicas distintas. • Os contornos de fase desempenham papel importante na definição das características mecânicas de algumas ligas metálicas multifásicas. DEFEITOS INTERFACIAIS • DIFERENÇAS ENTRE DEFEITOS PONTUAIS, LINEARES E INTERFACIAIS • Um contorno de macla é um tipo especial de contorno de grão. • Existe uma simetria em espelho da rede cristalina; isto é, os átomos em um dos lados do contorno estão localizados em posições de imagem em espelho em relação aos átomos no outro lado do contorno. • A região de material entre esses contornos é, denominada macla 33 34 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • DIFERENÇAS ENTRE DEFEITOS PONTUAIS, LINEARES E INTERFACIAIS • As maclas resultam de deslocamentos atômicos produzidos a partir da aplicação de forças mecânicas de cisalhamento (maclas de deformação) e também durante tratamentos térmicos de recozimento realizados após deformações (maclas de recozimento). • A maclagem ocorre em um PLANO CRISTALOGRÁFICO definido e em uma DIREÇÃO ESPECÍFICA. DEPENDEM DA ESTRUTURA CRISTALINA DEFEITOS INTERFACIAIS • DIFERENÇAS ENTRE DEFEITOS PONTUAIS, LINEARES E INTERFACIAIS • As maclas de recozimento são encontradas tipicamente nos metais que possuem estrutura cristalina CFC, • As maclas de deformação são observadas nos metais CCC e HC. 35 36 28/09/2020 DEFEITOS INTERFACIAIS • Defeitos Interfaciais Diversos • Outros defeitos interfaciais possíveis incluem: • As FALHAS DE EMPILHAMENTO: encontradas nos metais CFC quando existe uma interrupção na sequência de empilhamento ABCABCABC... dos planos compactos . • Nos materiais ferromagnéticos e ferrimagnéticos, o contorno que separa regiões com diferentes direções de magnetização é denominado parede de domínio. • Uma energiainterfacial está associada a cada um dos defeitos. A magnitude dessa energia interfacial depende do tipo de contorno, e varia de material para material. Normalmente, a energia interfacial será maior para as superfícies externas e menor para as paredes de domínio. DEFEITOS INTERFACIAIS • DEFEITOS VOLUMÉTRICOS OU DE MASSA • Existem outros defeitos em todos os materiais sólidos que são muito maiores que todos os discutidos até o momento. • Esses defeitos incluem os poros, as trincas, as inclusões exógenas e outras fases. • Normalmente, eles são introduzidos durante as etapas de processamento e fabricação dos materiais. • Alguns desses defeitos e seus efeitos sobre as propriedades dos materiais serão discutidos em breve. 37 38 28/09/2020 VIBRAÇÕES ATÔMICAS • Todos os átomos em um material sólido vibram muito rapidamente em torno da sua posição na rede em um cristal. • As VIBRAÇÕES ATÔMICAS podem ser consideradas como imperfeições ou defeitos. Em um dado momento, nem todos os átomos em um material estão vibrando na mesma frequência ou amplitude, tampouco com a mesma energia. • Em uma dada temperatura haverá uma distribuição de energias para os átomos constituintes em torno de um valor médio de energia. Ao longo do tempo, a energia vibracional de qualquer átomo específico também irá variar de maneira aleatória. VIBRAÇÕES ATÔMICAS • Com o aumento da temperatura, essa energia média aumenta, e, de fato, a temperatura de um sólido é realmente apenas uma medida da atividade vibracional média dos átomos e moléculas. À temperatura ambiente, a frequência de vibração típica é da ordem de 1013 vibrações por segundo, enquanto a amplitude é de poucos milésimos de nanômetro. • Muitas propriedades e processos nos sólidos são manifestações desse movimento de vibração dos átomos. Por exemplo, a fusão ocorre quando as vibrações são suficientemente vigorosas para romper um grande número de ligações atômicas. 39 40 28/09/2020 ATIVIDADES 1) Descreva os defeitos cristalinos de lacuna e intersticiais. 2) Descreva uma solução sólida. 3) Defina porcentagem em peso e a porcentagem atômica de determinado elemento em uma liga. 4) Para as discordâncias em cunha, helicoidal e mista: (a) descreva e faça um desenho esquemático da discordância e, (b) indique a direção ao longo da qual a linha da discordância se estende. 5) Descreva a estrutura atômica na vizinhança de: (a) um contorno de grão; (b) um contorno de macla. 41
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