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2020 Marcos Fernando Gonçalves Borges Sumário Apresentação..............................................03 Conceito.......................................................04 Como era a saúde antes do sus ................05 Pós SUS .......................................................07 Princípios doutrinários...............................08 Princípios organizacionais.........................11 Avanços do sus...........................................16 Desafios do sus...........................................17 Conclusão ...................................................25 Referências..................................................26 Apresentação A Perspectiva de criar esse e-book falando sobre o sistema único de saúde (sus) é com a missão e o propósito de levar mais conhecimento sobre esse sistema tão importante para sociedade brasileira. Conceito O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde brasileiro inspirado no Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido e criado pelos constituintes no dia 17 de maio de 1988, na 267 ª Sessão da Assembleia Nacional Constituinte. O Sistema Único de Saúde (SUS) passou a oferecer a todo cidadão brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. Considerado um dos maiores e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, o SUS beneficia cerca de 180 milhões de brasileiros e realiza por ano cerca de 2,8 bilhões de atendimentos, desde procedimentos ambulatoriais simples a atendimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos. Como era a saúde antes do sus Até 1988, ano em que o SUS foi criado, a saúde pública ficava a cargo do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps) e era coisa para poucos — estima-se que em torno de 45% da população brasileira era atendida pelo governo em meados dos anos 80. As pessoas que trabalhavam com carteira assinada sofriam um desconto no salário, o que lhes dava acesso aos hospitais próprios do Inamps e aos conveniados. Os dependentes dos trabalhadores também tinham o direito de ser atendidos. O governo e as empresas ajudavam a financiar o sistema. Do restante da população, uma parcela pequena pagava do próprio bolso por consultas, exames e cirurgias. A imensa maioria dos brasileiros, sem dinheiro nem proteção do governo, ou contava com a caridade de hospitais filantrópicos ou simplesmente ficava desassistida. É por isso que o Ministério da Saúde gosta de apresentar o SUS como o maior programa de inclusão social da história do Brasil. Pós SUS Agora, com o SUS, universal, cabe ao Estado assegurar este direito. O SUS baseia-se em três princípios ideológicos ou doutrinas: Universalidade, Equidade e Integralidade e mais outros princípios organizacionais como Descentralização, Resolutividade, Regionalização e Hierarquização, Participação Social. Princípios doutrinários Universalidade: É a garantia de atenção à saúde, por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão (“A saúde é direito de todos e dever do Estado”). Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder público de saúde, independente de sexo, raça, renda, ocupação ou outras características sociais ou pessoais. Saúde é direito de cidadania e dever do Governo: Municipal, Estadual e Federal. Equidade: O objetivo da equidade é diminuir desigualdades. Mas isso não significa que a equidade seja sinônimo de igualdade. Apesar de todos terem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e por isso têm necessidades diferentes. Então, equidade é a garantia a todas as pessoas, em igualdade de condições, ao acesso às ações e serviços dos diferentes níveis de complexidade do sistema. O que determinará as ações será a prioridade epidemiológica e não o favorecimento, investindo mais onde a carência é maior. Sendo assim, todos terão as mesmas condições de acesso, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema pode oferecer para todos. Integralidade: As ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde não podem ser fracionadas, sendo assim, os serviços de saúde devem reconhecer na prática que: se cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade, as ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde também não podem ser compartimentalizadas, assim como as unidades prestadoras de serviço, com seus diversos graus de complexidade, configuram um sistema capaz de prestar assistência integral. Ao mesmo tempo, o princípio da integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, como forma de assegurar uma atuação intersetorial entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Princípios organizacionais Descentralização: É entendida como uma redistribuição de poder e responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo, a partir da ideia de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, maior a possibilidade do acerto. Assim, ao município cabe a execução da maioria das ações na promoção das ações de saúde diretamente voltadas aos seus cidadãos, principalmente a responsabilidade política pela sua saúde. Isso significa dotar o município de condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. O que abrange um estado ou uma região estadual deve estar sob responsabilidade estadual e o que for de abrangência nacional será de responsabilidade federal. A essa profunda redefinição das atribuições dos vários níveis de governo com um nítido reforço do poder municipal sobre a saúde é o que se chama municipalização da saúde. Para fazer valer o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único. Cada esfera de governo é autônoma e soberana em suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade. Resolubilidade: É a exigência de que, quando um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua competência; devendo referenciá-lo a outro nível de complexidade quando não for capaz de dar a devida assistência. A rede de serviços do SUS deve ser organizada de forma regionalizada e hierarquizada, permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde da população de uma área delimitada, favorecendo ações de vigilância epidemiológica, sanitária, controle de vetores, educação em saúde, além das ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. O nível primário de atenção corresponde às Unidades Básicas de Saúde e deverá resolver 80% dos problemas que absorverem. O nível secundário corresponde aos Centrosde Especialidades e devem resolver 15% dos problemas, cabendo os 5% restantes ao nível terciário de atenção à saúde, onde estão os hospitais de referência. Regionalização e hierarquização: Os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, dispostos em uma área geográfica delimitada e com a definição da população a ser atendida. Planejados a partir de critérios epidemiológicos, implica na capacidade dos serviços em oferecer a uma determinada população todas as modalidades de assistência, bem como o acesso a todo tipo de tecnologia disponível, possibilitando alto grau de resolutividade (solução de problemas). A rede de serviços, organizada de forma hierarquizada e regionalizada, permite um conhecimento maior da situação de saúde da população da área delimitada, favorecendo ações de atenção ambulatorial e hospitalar em todos os níveis de complexidade. Deve o acesso da população à rede se dar por intermédio dos serviços de nível primário de atenção, que devem estar qualificados para atender e resolver os principais problemas que demandam os serviços de saúde. Os demais deverão ser referenciados para os serviços de maior complexidade tecnológica. Estes caminhos somam a integralidade da atenção com o controle e a racionalidade dos gastos no sistema. Participação dos cidadãos: É a garantia constitucional de que a população, por meio de suas entidades representativas, participará do processo de formulação e avaliação das políticas de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local. Essa participação ocorre por meio dos conselhos de saúde que têm poder deliberativo, de caráter permanente, compostos com a representatividade de toda a sociedade. Sua composição deve ser paritária, com metade de seus membros representando os usuários, e a outra metade, o conjunto composto por governo, profissionais de saúde e prestadores privados de serviços. Os conselhos devem ser criados por lei do respectivo âmbito de governo, em que estão definidas a composição do colegiado e outras normas de seu funcionamento. Deve ser também considerado como elemento do processo participativo o dever das instituições oferecerem as informações e conhecimentos necessários para que a população se posicione nas questões pertinentes à saúde. Outras formas de participação são as Conferências de Saúde, que são fóruns com representação de vários segmentos sociais que se reúnem para propor diretrizes, avaliar a situação da saúde e ajudar na definição da política de saúde Avanços e desafios Essa parte do e-book representa um momento de reflexão e ousadia ao buscar olhar para o futuro com a certeza de que estamos no bom caminho. Avanços : Ao longo desse período, o SUS favoreceu avanços em uma série de políticas de saúde, algumas reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde como exemplos de experiências exitosas para outros países. O Programa Saúde da Família, inicialmente restrito a poucos municípios, expandiu no território nacional atingindo cobertura de mais de 60% da população, com resultados positivos para a redução da mortalidade infantil e de doenças cardiovasculares. O Programa Nacional de Imunizações, cuja história remonta aos anos 1970, ampliou a cobertura vacinal média de menores de um ano e incorporou novas vacinas direcionadas a grupos populacionais específicos, como a vacina contra HPV (papilomavirus humano) para adolescentes e contra a gripe (influenza) para idosos. Em relação às ações de prevenção e tratamento da aids, destaca-se a melhoria do acesso à terapia antirretroviral que resultou em aumento da sobrevida de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência adquirida e portadores da doença , bem como diminuição na incidência graças à baixíssima carga viral entre os portadores tratados. Estudos revelam ainda a abrangência e a efetividade da política brasileira de controle do tabaco , que reduziu a prevalência de fumantes de 29% para 12% entre homens, e de 19% para 8% entre mulheres, no período de 1990 a 2015. Mais recentemente, a existência de um sistema de vigilância atuante permitiu a detecção do aumento do número de casos de microcefalia e o levantamento da hipótese de sua associação causal com a infecção congênita pelo vírus Zika, que tiveram desdobramentos importantes para implantação de uma estratégia coordenada no controle da epidemia em âmbito internacional e nacional. Nesses e em outros casos de sucesso, o SUS possibilitou a construção de uma base técnica e institucional de sustentação das políticas de saúde, ancorada na atuação de grupos e organizações majoritariamente setoriais, no marco constitucional (reconhecimento do direito à saúde) e em regulamentações específicas, no financiamento público (mesmo que insuficiente) e na ampliação de insumos, ações e serviços. Entretanto, esses avanços foram contrabalançados pelas dificuldades de assegurar as transformações políticas, sociais e econômicas necessárias para a redução efetiva das desigualdades, a garantia da justiça social e a materialização da universalidade do direito à saúde no Brasil. Desafios : Fato é que hoje o contexto de crise política e ameaças de desmonte do Estado e dos direitos sociais conquistados na Constituição de 1988, nos fazem refletir sobre a urgência da construção de propostas alternativas que possam combater as desigualdades em suas múltiplas dimensões e determinações. Vamos ver a seguir alguns desses desafios. Baixos investimentos Atualmente, o SUS cobre cerca de 75% da população brasileira. Por si só, esse não é o problema, já que uma das bases do sistema é a universalidade, ou seja, garantir que todos tenham direito aos serviços de atenção à saúde. No entanto, onde mora o desafio, então? A resposta é simples: nos baixos investimentos. Só em 2017, o governo bloqueou aproximadamente 42 bilhões de reais com gastos públicos, sendo que parte desse dinheiro era destinado ao SUS (para a implementação de melhorias técnicas, administrativas e de infraestrutura). Com isso, os gastos permaneceram os mesmos, mas a verba que entrava era menor — somente 3,6% do orçamento estatal, fazendo com que o sistema tivesse uma quebra e dificultando ainda mais o aprimoramento da saúde pública. Além disso, a ineficiente administração financeira e o repasse irregular de orçamentos prejudicam a qualidade do trabalho, já que tendem a priorizar as unidades de média e alta complexidade, como os hospitais, em vez de investir na atenção básica. Em outras palavras, mesmo com o financiamento baixo, uma forma de ultrapassar o desafio dos gastos públicos é organizando o orçamento estatal. Deve ser repassada uma quantia maior à atenção básica, para investimentos nas unidades de saúde, nas estratégias de atendimento à família, nos centros de atenção psicossocial e nos postos de saúde. Assim, será possível evitar as grandes ocupações nos hospitais — sobre a qual falaremos mais a seguir. Doenças alarmantes É preciso ter em mente que os desafios do SUS estão constantemente interligados. Os baixos investimentos não se refletem somente na superlotação dos hospitais, mas também no aumento das doenças alarmantes, na falta de profissionais, na baixa infraestrutura etc. Constantemente, vemos notícias informando sobre novas crises e surtos epidemiológicos, sobretudo de doenças que estavam desaparecidas, como sarampo e febre amarela. Nós estamos vivenciando um exemplo dessa situação com a infecção mundial pelo COVID- 19. Coronavírus no Brasil A doença infecto-contagiosa surgida no final de 2019 na China infectou 80 mil indivíduos e provocou mais de 3 mil mortes. Seo cenário fosse limitado à população chinesa, seria um desastre menor, porém a doença causada pelo coronavírus infectou todos os países da Europa e da América do Sul, além daqueles mais próximos geograficamente da China. O coronavírus no Brasil já atingiu 5.614.258 casos identificados, sendo 5.064.344 recuperados e 161.779 mortes. Por meio das informações obtidas dos infectados, é possível concluir sobre a população de risco, que está entre 20 e 59 anos, e sobre aquela mais fragilizada imunologicamente para combater a doença, como os idosos acima de 60 anos, que vão a óbito devido à insuficiência respiratória. A pandemia do coronavírus suscitou medidas emergenciais dos países e, especificamente no Brasil, foram estabelecidos o fechamento indeterminado de escolas e universidades públicas, o distanciamento social e a permanência de todos em suas residências para evitar a disseminação do problema. Todavia, conforme alertado pelas autoridades do Ministério da Saúde, o coronavírus no Brasil colapsou o já debilitado sistema de saúde público, dificultando a assistência clínica aos mais graves devido à falta de leitos de terapia intensiva e de equipamentos de suporte ventilatório. A realidade que estamos vivendo, com a transmissão sustentada do coronavírus no Brasil, é um cenário em que os baixos investimentos nesse setor e o número insuficiente e a precariedade dos equipamentos dificultam ainda mais o trabalho dos profissionais, colocando a saúde da população em risco e, ainda, aumentando os desafios cotidianos das equipes estratégicas. Outras questões clínicas relevantes Outra questão preocupante é o forte movimento da população contra as vacinas nos últimos anos, principalmente pelo receio do desenvolvimento de patologias a partir delas. Isso ocasionou o surgimento de doenças, assim como o retorno de outras que, até então, estavam erradicadas. Também surgiram boatos sobre as reações adversas ou doenças que as vacinas podiam causar, como paralisia dos membros inferiores, autismo etc., que foram refutados veementemente pela comunidade científica. Dessa forma, o trabalho dos profissionais públicos (tanto na porta de entrada quanto nas secretarias) teve que ser redobrado para dar conta do atendimento de enfermidades já antigas. Falta de profissionais na saúde pública Um dos cursos mais concorridos do Brasil é a Medicina, mas, por algum motivo, há poucos profissionais na saúde pública. Analisando os pontos já comentados, não é nenhuma surpresa que os médicos, enfermeiros e técnicos optem pela clínica privada, inclusive deixando de lado os concursos públicos. Afinal, poucas pessoas querem trabalhar em um local que constantemente exige mudanças para lidar com patologias reemergentes, alta carga horária, turnos estendidos, infraestrutura precária e, sobretudo, baixo salário. Além disso, embora existam profissionais interessados em atuar na rede, a má distribuição surge para complicar ainda mais a situação do Brasil. Médicos são redirecionados para lugares que não precisam de seus serviços, como algumas capitais, o que causa o negligenciamento de outras cidades. Como comentamos, um problema está sempre relacionado a outro. Nesse sentido, a falta de médicos e enfermeiros nos hospitais ou nas unidades de saúde acaba gerando a superlotação e as grandes listas de espera. Com a entrada do coronavírus no Brasil, os profissionais de saúde nos três níveis de atenção estão com uma sobrecarga de estresse físico e mental, o que prejudicará a assistência para aqueles que realmente necessitam. Superlotação nos hospitais Um dos pilares da saúde brasileira é o direito do atendimento para todos — a realidade, no entanto, não é bem essa. Embora quase 70% da população não tenha plano de saúde particular, as unidades de alta complexidade ficam sobrecarregadas com a falta de profissionais e de equipamentos de qualidade, enquanto as redes da atenção básica apresentam longas filas de espera. Isso não só desmotiva os profissionais, mas também diminui a qualidade do atendimento, já que a demanda não é reduzida ao longo do dia. Com a elevação de patologias alarmantes, a chance do desenvolvimento de infecções hospitalares aumenta, gerando ainda mais estresse e dificuldade para a equipe e, claro, entre os pacientes. Infraestrutura defasada Assim como a falta de profissionais especializados, outros grandes desafios são a baixa infraestrutura e a pouca qualidade dos equipamentos disponibilizados. Se a motivação dos trabalhadores já estava reduzida em função da superlotação e da alta carga horária, a infraestrutura defasada só agrava o quadro. Dessa forma, cada vez menos médicos e enfermeiros desejam trabalhar no sistema público, optando pelas clínicas privadas. Tecnologia de baixa qualidade A tecnologia veio para revolucionar a vida do ser humano. Em todos os cantos, podemos encontrar pessoas que trabalham com a internet, utilizam as redes sociais, investem no entretenimento e aprimoram suas técnicas empresariais. Quando aplicados à saúde, os recursos tecnológicos trazem diversos benefícios, como: desenvolvimento de equipamentos com tecnologia avançada; diminuição de procedimentos invasivos; aumento da precisão dos diagnósticos; facilidade na compreensão de prognósticos; aperfeiçoamento das técnicas de gestão e de administração. Conclusão Ao logo desse ebook revisamos a história do sus o antes e depois desse sistema. Podemos concluir que o sus é mais do que um sistema de saúde. Faz parte do pacto social presente na constituição de 1998, que visa à construção de uma sociedade democrática e solidária. Assim como virmos os benefícios que o sus trouxe virmos também que falta muita coisa a ser melhorada. Mas devemos sempre afirmar que o sus representa uma grande aposta para a garantia do direito à saúde dos cidadãos brasileiros. Referências PENSE SUS. Fiocruz. Disponível em < https://pensesus.fiocruz.br/sus>. Acesso em 01/11/2020. O QUE É SUS. Jairnilson silva paim. Disponível em < http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/91/>. Acesso 01/11/2020. SUS PRINCÍPIOS E CONQUISTAS. Sistema Único de Saúde, Brasília-DF,12/2000. Disponível em<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios .pdf> . Acesso em 02/11/2020. O SUS ONTEM E HOJE. Legado RHS, São Paulo-SP, 20/06/2009. Disponível em < http://redehumanizasus.net/6804- o-susontem-e-hoje/>. Acesso em 04/11/2020. SUS: PRINCÍPIOS E DIRETRIZES. Portal educação. Disponível em < https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medi cina/sus-principios-e-diretrizes/38572>. Acesso em 04/11/2020. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: 30 ANOS DE AVANÇOS E DESAFIOS. Cadernos de saúde pública. Disponível em < https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n7/1678-4464-csp-34-07- e00117118.pdf>. Acesso em 05/11/2020. https://pensesus.fiocruz.br/sus http://www.livrosinterativoseditora.fiocruz.br/sus/91/ https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf http://redehumanizasus.net/6804-o-susontem-e-hoje/ http://redehumanizasus.net/6804-o-susontem-e-hoje/ https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/sus-principios-e-diretrizes/38572 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/sus-principios-e-diretrizes/38572 https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n7/1678-4464-csp-34-07-e00117118.pdf https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n7/1678-4464-csp-34-07-e00117118.pdf
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