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Violência-Escolar-(2)

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2 www.grancursosonline.com.br
5 de 5 – SEDF – Avaliação de Larga Escala e Violência Escolar
SÉRIE – SEDF
SUMÁRIO
Apresentação .......................................................................................... 3
Avaliação de Larga Escala .......................................................................5
Saeb ........................................................................................................ 5
Teoria de Resposta ao Item (TRI) ................................................................ 5
Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) ............................. 6
Enem ....................................................................................................... 6
Encceja .................................................................................................... 7
Ideb ......................................................................................................... 7
Questões de Concurso .............................................................................8
Gabarito ................................................................................................ 13
Violência Escolar ................................................................................... 14
Histórico ................................................................................................ 14
Outras Manifestações da Violência Escolar ................................................... 15
Questões de Concurso ........................................................................... 16
Gabarito ................................................................................................ 23
3 www.grancursosonline.com.br
5 de 5 – SEDF – Avaliação de Larga Escala e Violência Escolar
SÉRIE – SEDF
Carlinhos Costa
Servidor Efetivo da Agência Nacional de Águas e da Secretaria de Educação do DF, ocupando atualmente o 
cargo de Analista Processual e Administrativo, com passagens pela assessoria do Subsecretário de Educa-
ção Básica e por Diretoria de Ensino Fundamental, tendo sido também Gestor de Escola Pública e Coorde-
nador Intermediário. Técnico em Magistério para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 
Graduado em Ciências Biológicas e Pedagogia. Especialista em Direito Educacional e Gestão/Orientação 
Educacional e Mestre em Metodologia do Ensino. Professor de Cursos Preparatórios para Vestibulares e 
Concursos desde 2007. Professor desde 2001. Atuação em todos os níveis da educação escolar.
William Dornela
Mestre em Comunicação Social, especialista em Docência de Ensino Superior e graduado em Pedagogia e 
Jornalismo. Possui experiência na área de educação internacional pela Language Studies International (LSI, 
Canadá). É também servidor efetivo da Secretaria de Educação do Distrito Federal, desde 2009. Atualmente 
atua como supervisor escolar da rede pública de ensino do DF.
APRESENTAÇÃO
SABER É LEGAL, MAS APLICAR OS CONHECIMENTOS É ESSENCIAL
Conhecimentos Pedagógicos Contextualizados
Uma série de artigos com uma visão diferente sobre os conhecimentos pedagógicos e sua 
aplicação para os concursos públicos
 Olá, pessoal! Todos sabemos como os Conhecimentos Pedagógicos são fundamentais 
para quem quer ser aprovado em concursos na área da educação! Aqui vamos dialogar sobre 
os temas mais comuns das salas de professores. Mais do que aprendizado aos leitores, as 
reflexões aqui colocadas serão experiência, pois são fruto de percepção das rotinas e da prá-
tica com os estudantes e com as provas de concursos.
 Você sabia que o Planejamento, a Avaliação e o Currículo são os assuntos mais cobra-
dos nas provas para Carreiras Educacionais? 
 Falaremos sobre a Base Nacional Comum Curricular, documento atual que normatiza 
os conteúdos mínimos para todo o País e que passa agora pelo período de implementação. 
Essa resolução do Conselho Nacional de Educação não é um currículo, mas estabelece os 
objetivos de aprendizagem essenciais que devem ser desenvolvidos por todos os estudantes 
no território nacional. Logo, a execução é obrigatória em todos os cantos do País.
Quando começam as políticas públicas para educação? Quando se iniciou o processo 
de Gestão Democrática? Em nosso ambiente, veremos que tudo começou com o pleito de 
participação ativa nos processos de gestão das universidades. Para que as políticas públicas 
tenham efetividade, é preciso que as pessoas se vejam como participantes. 
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5 de 5 – SEDF – Avaliação de Larga Escala e Violência Escolar
SÉRIE – SEDF
Considerando que o Brasil vem de um percurso histórico de exclusão das pessoas com 
deficiência, falaremos também sobre a inclusão e a diversidade. É o respeito às diferenças, a 
compreensão da heterogeneidade e o entendimento das necessidades dos estudantes.
Dos desafios da relação entre professor e aluno, entre comunidade e escola, entre um e 
outro estudante, vale destacar a questão da violência no ambiente educacional. Qual o histó-
rico? O que funciona para o combate? Quais as raízes? Como enfrentar práticas de intimida-
ção, como o bullying?
Apresentaremos aqui uma série de artigos para vocês! Serão publicações periódicas, 
que sempre trarão assuntos relevantes e de forma contextualizada! Vamos juntos nesta 
capacitação!
 E o mais importante... Todos os artigos terão questões de concurso para te ajudar a 
compreender como tais temáticas são cobradas em provas e facilitar sua aprovação.
Um forte abraço!
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5 de 5 – SEDF – Avaliação de Larga Escala e Violência Escolar
SÉRIE – SEDF
AVALIAÇÃO DE LARGA ESCALA
A avaliação no ambiente educacional compreende três níveis: avaliação da aprendiza-
gem, avaliação institucional interna e externa e avaliação de redes. Neste artigo, vamos focar 
na mais ampla delas: avaliação de larga escala. Esta deve ocorrer na Educação Básica perio-
dicamente, realizada por órgãos externos à escola, englobando os resultados da avaliação 
institucional. Esses feedbacks sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade 
suficiente para continuar funcionando como está.
O público-alvo de uma “avaliação”, em geral, não são os estudantes, mas sim os sistemas 
de ensino e as instituições, mesmo que quem responda aos processos sejam os alunos. Vale 
colocar em destaque tal pensamento, para diferenciar o termo do que se entende por “exame”, 
quando o indivíduo é avaliado. 
A avaliação ainda se caracteriza por participação censitária (total) ou amostral (parte repre-
sentativa), por resultados agregados (por estado, escola ou série) e pelo fato de que os indiví-
duos não respondem ao mesmo teste. Exemplos: Sistema de Avaliação da Educação Básica 
(Saeb) e sua Prova Brasil. Já o exame tem participação voluntária, com resultados individuais 
e aplicação do mesmo teste para todos. Exemplos: Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 
e Exame Nacional para Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja). 
SAEB
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é um dos mais cobrados em prova. 
Ele é um conjunto de avaliações externas em larga escala que permite ao Inep realizar um 
diagnóstico da educação básica brasileira e de fatores que podem interferir no desempenho 
do estudante.
Por meio da coleta de dados junto aos sistemas de ensino e às escolas brasileiras, o 
Saeb tem como um de seus principais objetivos avaliar a qualidade da educação nacional e, 
assim, oferecer subsídios para a formulação, a reformulação e o monitoramento das políticas 
públicas educacionais. Constitui-se de testes cognitivos somados a questionários contextuais, 
respondidos por professores, alunos e gestores. 
Uma observação importante a ser registrada é que o público-alvo do Saeb e da Prova 
Brasil mudou, pois, desde 2017, inclui-se a terceira série do Ensino Médio, que antes era 
amostral e passou a ser censitária. 
TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI)
Usada por exemplo no Enem, a teoria, vista por alguns como um olhar estatístico, e por 
outroscomo um olhar matemático, é uma maneira de poder verificar não a avaliação do item 
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SÉRIE – SEDF
em si, mas o que está sendo avaliado ali. Pela resposta do estudante, é possível compreender 
se determinada rede de ensino, por exemplo, tem conseguido adquirir habilidade de realizar 
cálculos básicos, fundamentais. A partir dessa teoria, é possível analisar, para uma política 
pública, o andamento do ensino.
PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA)
Em 2015, 35 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico 
(OCDE), entre eles Alemanha, Bélgica e Suécia, fizeram parte do PISA. Os instrumentos do 
programa (testes e questionários) fornecem três principais tipos de resultados: indicadores do 
perfil básico de conhecimento e habilidade dos estudantes; indicadores dessas habilidades 
relacionadas a variáveis demográficas, sociais, econômicas, além de educacionais; e indica-
dores de tendências que acompanham o desempenho dos estudantes, monitorando os siste-
mas educacionais ao longo do tempo.
O PISA busca produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da edu-
cação nos países participantes, de modo a subsidiar políticas de melhoria do ensino básico. 
A avaliação procura verificar até que ponto as escolas de cada país participante estão prepa-
rando seus jovens para exercer o papel de cidadãos na sociedade contemporânea.
As avaliações do PISA, totalmente eletrônicas, acontecem a cada três anos e abrangem 
três áreas do conhecimento (Leitura, Matemática e Ciências). A cada edição do programa, há 
ênfase maior a um desses setores. 
ENEM
O Exame Nacional do Ensino Médio, de adesão voluntária, tem como finalidade principal 
a avaliação do desempenho escolar e acadêmico ao fim do Ensino Médio. O exame é reali-
zado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
(Inep) e pelo Ministério da Educação. 
Qualquer pessoa pode fazer o Enem. Entretanto, as pessoas com menos de 18 anos no 
primeiro dia da realização do exame que concluíram o Ensino Médio após o ano letivo de 
2017, os chamados treineiros, podem usar o resultado somente para uma autoavaliação de 
conhecimentos. 
O acesso à Educação Superior é apenas uma das funções do Enem. O exame tem sido 
usado com sucesso como mecanismo de acesso à Educação Superior, tanto em programas 
do Ministério da Educação (Sisu e Prouni) quanto em processos de permanência (Fies), mas 
também tem sido utilizado em processos de governos estaduais e da iniciativa privada. 
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SÉRIE – SEDF
ENCCEJA
O exame, voluntário e gratuito, tem por objetivo aferir competências, habilidades e sabe-
res, adquiridos tanto no processo escolar quanto extraescolar, e é ofertado às pessoas que 
não tiveram a oportunidade de concluir os estudos em idade apropriada. Pode ser realizado, 
ainda, para solicitar a certificação de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. 
São possíveis aqui dois tipos distintos de documentos certificadores: o Certificado, que 
reconhece oficialmente o cumprimento, na íntegra, de todos os componentes curriculares do 
núcleo comum do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; e a Declaração de Proficiência, 
que, sendo certificação parcial, comprova que o participante conseguiu cumprir um ou mais 
componentes curriculares nas áreas avaliadas.
IDEB
O índice é um indicador da qualidade educacional estabelecido pelo Governo Federal, que 
combina informações de rendimento escolar (fluxo), constantes do Censo Escolar, e o desem-
penho dos estudantes nas avaliações padronizadas do Saeb. 
Quando foi instituído, em 2005, foi projetado o que se esperava para o Brasil em 2021, em 
comparação ao que se notava nos países desenvolvidos daquele ano. 
Vamos treinar?
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SÉRIE – SEDF
QUESTÕES DE CONCURSO
1. (CETAP/PREFEITURA DE ANANINDEUA – PA/PROFESSOR – EDUCAÇÃO INFAN-
TIL/2019) Aponte a avaliação da Educação Básica a qual se refere a descrição seguinte:
Avaliação para diagnóstico, em larga escala, na qual estudantes do 5° e 9° anos do ensino 
fundamental respondem a questões de língua portuguesa e matemática, com o objetivo 
de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de 
testes padronizados e questionários socioeconômicos. 
(Portal do MEC, Avaliação da Educação Básica, 2019)
a. ANA.
b. PISA.
c. Prova Brasil.
d. ENCCEJA.
2. (CRESCER CONSULTORIAS/PREFEITURA DE JIJOCA DE JERICOACOARA – CE/
PROFESSOR – EDUCAÇÃO BÁSICA I/2019) O Sistema de Avaliação da Educação Bá-
sica (Saeb) é composto por um conjunto de avaliações externas em larga escala que per-
mitem ao Inep realizar um diagnóstico da educação básica brasileira e de alguns fatores 
que possam interferir no desempenho do estudante, fornecendo um indicativo sobre a 
qualidade do ensino ofertado. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
a. Por meio de provas e questionários, aplicados periodicamente pelo Inep, o Saeb permite 
que os diversos níveis governamentais avaliem a qualidade da educação praticada no 
país, de modo a oferecer subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimora-
mento de políticas com base em evidências. 
b. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é composto pelas médias de 
desempenho do Saeb somente. 
c. Desde 1990, quando foi criado, o Saeb é composto por duas avaliações: a Avaliação 
Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar 
(Anresc), conhecida como Prova Brasil, criada com o objetivo de avaliar a qualidade do 
ensino ministrado nas escolas das redes públicas.
d. Em 2013, a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) foi excluída do Saeb por não 
conseguir aferir os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa (leitura e 
escrita) e Matemática.
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SÉRIE – SEDF
3. (COMPERVE/PREFEITURA DE PARNAMIRIM – RN/PEDAGOGO/2019) Em uma reunião 
pedagógica na escola, os professores desenvolvem um debate sobre a Prova Brasil, con-
siderando a participação de sua instituição na próxima edição dessa avaliação.
Durante a reunião, uma pedagoga registra quatro dúvidas dos professores em relação a 
algumas definições do INEP/MEC, explicitadas nos itens abaixo.
I – Nas provas, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua Portuguesa, com 
foco na escrita?
II – As médias de desempenho nessas avaliações subsidiam o cálculo do Índice de De-
senvolvimento da Educação Básica (IDEB)?
III – Os dados dessas avaliações são comparáveis ao longo do tempo, ou seja, pode -se 
acompanhar a evolução do desempenho das escolas?
IV – A Prova Brasil é elaborada a partir de Matrizes de Referência nas quais se descrevem 
os conteúdos, as atitudes e as competências a serem avaliados?
A pedagoga vai responder NÃO às perguntas presentes nos itens
a. II e III.
b. II e IV.
c. I e III. 
d. I e IV.
4. (VUNESP/SEDUC-SP/SUPERVISOR DE ENSINO/2019) De acordo com Libâneo, Olivei-
ra e Toschi (2012), desde 1990 vêm sendo criados e aplicados exames de âmbito federal, 
dos quais se destacam o Sistema de Avaliação Básica – Saeb (1994), o Exame Nacional 
de Ensino Médio – Enem (1998), o Exame de Certificação de Competências de Jovens e 
Adultos – Enceja (2002), a Prova Brasil (2005), a Provinha Brasil (2007), o Índice de De-
senvolvimento da Educação Básica – Ideb. Para eles, os instrumentos de avaliação nacio-
nal visam a realizações de avaliações em larga escala, por meio de testes padronizados e 
questionários socioeconômicos, para
a. oferta à população, de comparação entre o desempenho de escolas públicas e privadas.
b. diagnóstico da qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro.
c. classificação das escolas do país, oferecendoa sua clientela uma referência para escolha
d. comparação do nível de instrução da mão de obra brasileira com o de outros países.
e. prestação de contas aos financiadores dos programas de melhoria do ensino.
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SÉRIE – SEDF
5. (VUNESP/SEDUC-SP/SUPERVISOR DE ENSINO/2019) O Sistema Nacional de Avalia-
ção da Educação Básica – Saeb tem por principal objetivo: avaliar os sistemas de ensino 
e oferecer subsídios para o aprimoramento das políticas educacionais, sendo para tanto, 
fundamentais as análises sobre os fatores associados à aprendizagem, de modo a iden-
tificar o que os alunos são capazes de fazer e quais os fatores que dificultam a aprendi-
zagem. De acordo com Castro (2009), entre os fatores externos à escola, destacam-se: 
grau de escolaridade dos pais; acesso a livros e bens culturais; situação socioeconômica 
familiar; carreira e
a. gestão da escola e clima propício à aprendizagem.
b. tempo de permanência na escola.
c. formação continuada e em serviço dos professores.
d. formação inicial dos professores. 
e. efeitos da repetência.
6. (CESPE/FUB/TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS/2018) Tendo em vista que a 
Constituição Federal de 1988 (CF) estatui a gestão democrática do ensino público, e que 
essa modalidade de gestão foi regulamentada pela LDB e, posteriormente, reafirmada, 
entre outros dispositivos, pelo Programa Nacional de Fortalecimento de Conselhos Es-
colares (Brasil, 2004), julgue o item a seguir, relativo aos conselhos escolares, foro por 
excelência da gestão democrática no ensino público.
Nas reuniões dos conselhos escolares, é apropriado discutir sobre o encaminhamento 
de sugestões referentes a processos avaliativos, a análise de resultados de avaliações 
nacionais de ensino, a exemplo do SAEB, e a exploração de avaliações desenvolvidas 
internamente na escola, pois tais conselhos foram criados para promover a cultura do mo-
nitoramento no âmbito dos respectivos estabelecimentos de ensino.
7. (FADESP/IF-PA/PEDAGOGO/2018) Sobre a política nacional de avaliação da educação 
brasileira é correto afirmar que a Avaliação Nacional do Rendimento no Ensino Escolar – 
ANRESC – faz parte da(o)
a. Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes – PISA. 
b. Avaliação Nacional da Alfabetização – ANA.
c. Avaliação Nacional da Educação Básica – ANEB. 
d. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB.
e. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE.
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8. (CONSULPLAN/SEDUC-PA/PROFESSOR – BIOLOGIA/2018) Índices educacionais são 
importantes por permitirem o monitoramento do sistema de ensino do país. O IDEB (Índice 
de Desenvolvimento da Educação Básica) é calculado a partir dos dados sobre aprovação 
escolar e das médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil. A 
postura do professor frente a essas avaliações deverá ser de:
a. Descrédito, pois elas não expressam a realidade escolar.
b. Motivação, pois as avaliações de desempenho estão elencadas à nota do IDEB.
c. Diagnosticar os erros mais comuns dos alunos e desenvolver atividades pedagógicas 
que os recuperem.
d. Reflexão sobre a dinâmica que ocorre na escola e o estabelecimento de metas a serem 
desenvolvidas na melhoria da qualidade educacional.
9. (IF-SP/IF-SP/TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS/2018) Diferentes são os obje-
tivos e os níveis de avaliação no contexto escolar. Abaixo são apresentadas algumas das 
diferentes avaliações realizadas no contexto educacional brasileiro.
Assinale a alternativa que relaciona corretamente o nome (coluna 1) e os principais obje-
tivos (coluna 2) da avaliação.
Coluna 1 Coluna 2
1. ENEM – Exame Nacional do 
Ensino Médio
I. É uma avaliação internacional que mede o nível edu-
cacional de jovens de 15 anos por meio de provas de 
Leitura, Matemática e Ciências
2. ENCCEJA – Exame Nacional 
para Certificação de Competên-
cias de Jovens e Adultos.
II. Objetiva realizar um diagnóstico da educação básica 
brasileira e de alguns fatores que possam interferir no 
desempenho do estudante, fornecendo um indicativo 
sobre a qualidade do ensino ofertado.
3. PISA – Programme for Inter-
national Student Assessment
III. Pode ser usada para pleitear certificação no nível de 
conclusão do ensino fundamental e ensino médio.
4. SAEB – Sistema de Avalia-
ção da Educação Básica
IV. A nota é usada para ingresso em universidades 
públicas e também para algumas universidades parti-
culares.
5. INAF – Indicador de Alfabe-
tismo Funcional.
V. Objetiva mensurar o nível de alfabetismo da popula-
ção brasileira entre 15 e 64 anos, avaliando suas habi-
lidades e práticas de leitura, de escrita e de matemática 
aplicadas ao cotidiano.
a. 1 – I ; 2 – III ; 3 – IV ; 4 – V ; 5 – II
b. 1 – IV ; 2 – III ; 3 – I ; 4 – II ; 5 – V
c. 1 – IV ; 2 – V; 3 – I ; 4 – II ; 5 – III
d. 1 – II ; 2 – I ; 3 – III ; 4 – IV ; 5 – V
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SÉRIE – SEDF
10. (FUMARC/SEE-MG/ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO – ORIENTAÇÃO/2018) A avaliação 
externa à escola recebe essa denominação porque é concebida, planejada, elaborada, 
corrigida e tem seus resultados analisados fora da escola. Ela busca aferir o desempenho 
demonstrado pelos alunos, a fim de que seja possível confrontar o que o ensino é com o 
que deveria ser, do ponto de vista do alcance de algumas habilidades. [...] A avaliação ex-
terna é também denominada avaliação sistêmica ou em larga escala. Sistêmica, quando 
se refere a uma rede ou sistema de ensino, o que ocorre, na maioria dos casos. Em larga 
escala, quando envolve um grande número de alunos.
(Fonte: Glossário Ceale, disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/
verbetes/avaliacaoexterna. Acessado em: 20/02/2018).
Com relação à avaliação externa ou sistêmica, analise as seguintes afirmativas:
I – A avaliação externa visa aferir habilidades e competências que, espera-se, tenham 
sido ensinadas em certo momento da escolarização.
II – Quando apropriada com ênfase em sua função reguladora, ou seja, como instrumen-
to de gestão, de orientação e promoção de políticas públicas voltadas à melhoria da 
qualidade do ensino, a avaliação externa possibilita aos gestores e às escolas confron-
tarem o que “seu ensino” é com o que ele deveria ser, em relação às expectativas de 
aprendizagens.
III – A avaliação externa se distingue, portanto, da interna, porque focaliza o ensino e não 
a aprendizagem.
IV – A avaliação externa pode ser amostral ou censitária. A avaliação censitária procura 
abranger totalmente ou a maior parte dos alunos do período escolar a que se destina. 
Já o modelo amostral é aplicado para uma parcela, um grupo considerado estatistica-
mente representativo do conjunto de alunos do ano escolar avaliado, a fim de que os 
dados obtidos e as análises feitas possam ser considerados válidos para o conjunto 
da população.
É CORRETO afirmar que
a. I e IV, apenas, são verdadeiras.
b. I, II e III, apenas, são falsas.
c. I, II, III e IV são falsas.
d. I, II, III e IV são verdadeiras.
e. I, III e IV, apenas, são verdadeiras.
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SÉRIE – SEDF
GABARITO
 1. C
 2. A
 3. D
 4. B
 5. D
 6. C
 7. D
 8. C
 9. B
 10. D
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VIOLÊNCIA ESCOLAR
Um tema bastante atual e cobrado em prova é o bullying. Apesar de ser uma discussão 
relevante, ainda existem informações desencontradas. O bullying corresponde a um conjunto 
de atos agressivos e sistemáticos contra criança ou adolescente, sem motivação aparente, 
mas de forma intencional, protagonizado por um ou mais agressores. A interação entre vítima 
e agressor é caracterizada por desequilíbrio de poder e ausência de reciprocidade, tendo a 
vítima poucoou quase nenhum recurso para evitar a agressão ou contra ela se defender.
A prática é a intimidação reiterada entre pares, em contexto escolar, que denuncia o sofri-
mento tanto da vítima quanto do agressor. Entre os problemas com o tema, está o fato de ter 
sido importado para o Brasil, não entrando pela Academia, mas por escritos que não encon-
tram sustentação ou referência acadêmica. 
É tão atual e importante a implantação de políticas anti-bullying nas escolas, envolvendo 
pais, professores, estudantes e funcionários, que, em 2018, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB) foi atualizada, tendo sido inserida a questão do bullying, situação a 
ser combatida. As escolas passam a necessitar de uma visão voltada à formação integral dos 
alunos, não apenas relacionada ao conteúdo para avaliações. O combate à temática passou 
a ser uma incumbência das escolas. 
Estudos recentes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) demonstram que, 
mesmo separando por renda, quanto maior a escolarização, menores a vitimização e a atua-
ção na violência. O mercado de trabalho prioriza quem sabe conviver, não apenas quem tem 
conhecimento de conteúdo. 
HISTÓRICO
O bullying é um fenômeno que foi estudado por um pesquisador norueguês, Dan Olweus, 
na década de 1970. Ele refletia sobre crianças com ideação suicida, mas percebeu que, até 
então, era situação que não havia sido nomeada. Sua pesquisa com mais consistência foi 
publicada nos Estados Unidos no final dos anos 1980.
A violência através do tema pode ser manifestada por meio de diferentes situações: física, 
verbal, material, psicológica, moral, virtual e sexual. A incidência do bullying ainda é influen-
ciada pela qualidade de vida dos estudantes e pelo tipo de relação intrafamiliar. 
O Distrito Federal tem uma lei contra o bullying, mas o conceito para ela aborda temas 
como roubo, furto, violência. Para alguns estudiosos, a ausência conceitual é um equívoco, 
pois racismo, assédio ou homofobia, por exemplo, não se enquadram e deveriam ser tipifica-
dos em lei própria. Outro cuidado que se deve ter é reduzir a um sujeito a responsabilidade de 
uma sociedade, que é padronizada, preconceituosa e discriminatória.
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SÉRIE – SEDF
Muitas escolas no Brasil ainda não têm práticas e construções efetivas para o combate a 
essa intimidação. É necessária uma ação mais eficaz das instituições de ensino. Há pequenos 
movimentos, indicadores, mesmo dentro da sala de aula, que muitas vezes passam desperce-
bidos pelos professores. Deve-se estar atento ao currículo formal sem deixar de lado a aten-
ção para o currículo implícito. 
OUTRAS MANIFESTAÇÕES DA VIOLÊNCIA ESCOLAR
A violência na escola é mais noticiada na atualidade, mas não é caso novo. Com o tempo, 
passaram a ser tipificados como violência temas que não eram vistos dessa forma, como 
o bullying. A violência no ambiente escolar, além disso, não é resolvida pela polícia. Há um 
estudo estadunidense que analisa a política de tolerância zero dos norte-americanos. Mochi-
las transparentes, detectores de metais e direcionamento para tribunais não diminuíram os 
casos. A opressão não é um meio para que os incidentes se cessem nas instituições de ensino.
É possível ter boa relação com os alunos, o que é feito com diálogo, democracia e debate. 
O planejamento da formação precisa ser participativo, em que o estudante sinta que há espaço 
para colocar seu posicionamento. O estabelecimento de regras não é suficiente para comba-
ter as práticas de intimidação que se manifestam no ambiente escolar. Os fatores de risco 
precisam gerar acolhimento, o que os torna fatores de proteção. Esporte, cultura e lazer são 
atividades muito importantes nesse processo, assim como o diálogo e a construção coletiva. 
Pesquisas da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que 50% da população 
mundial investigada já sofreu com alguma situação de bullying e que, no Brasil, 43% afirmam 
já terem sido vítimas de tal intimidação. 
O Caso de Realengo deve ser destaque para toda essa reflexão. Na fala do sujeito, era 
comum a vitimização. Relatos dos professores falavam que ele era um bom aluno. O que é ser 
um bom aluno? O sofrimento, que por vezes grita, não é notado ou trabalhado. 
Hoje, o bullying tem novo requinte, por conta da utilização de ferramentas disponíveis na 
Internet e nos aparelhos celulares, com as quais se pode espalhar boatos e humilhações. 
Essa modalidade de ataque é o cyberbullying (Assédio Virtual). 
As questões sobre violência estão envolvidas por diversas temáticas educacionais. Vamos 
treinar para evoluirmos e estarmos mais próximos da aprovação.
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QUESTÕES DE CONCURSO
1. (IDECAN/IF-PB/ASSISTENTE DE ALUNOS/2019) A violência é um problema social que 
está presente nas ações dentro das escolas e tem sido investigada no Brasil há décadas, 
por manifestar-se de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. 
Dentre os diferentes tipos de violência, podemos destacar a
a. física, a atitudinal e a emocional.
b. verbal, a pessoal e a emocional.
c. simbólica, a inibitória e a satisfatória.
d. física, a verbal e a simbólica.
e. verbal, a atitudinal e a consensual.
2. (CEPS-UFPA/UNIFESSPA/PEDAGOGO/2018) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação em vigor, conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas 
as formas de violência contra a criança e o adolescente serão incluídos nos currículos 
escolares como 
a. itinerários formativos. 
b. questão norteadora. 
c. temas transversais. 
d. tema interdisciplinar. 
e. tema gerador. 
3. (IDECAN/IF-PB/ASSISTENTE DE ALUNOS/2019) Segundo Kupfer, em sua obra “Violên-
cia da educação ou educação violenta?”, o professor brasileiro não encontra mais uma 
rede de sustentação simbólica que lhe assegure o suporte da autoridade no exercício da 
profissão. Sendo assim, a agressividade na escola pode apresentar-se como de três dife-
rentes naturezas, quais sejam,
a. concreta, real e intelectual.
b. imaginária, real e simbólica.
c. humana, física e simbólica.
d. imaginária, intelectual e esportiva.
e. simples, concreta e real. 
4. (COSEAC/PREFEITURA DE MARICÁ – RJ/ORIENTADOR PEDAGÓGICO/2018) Leia o 
texto abaixo.
No estudo “Medo da Violência e o Apoio ao Autoritarismo no Brasil” (2018), os pesquisa-
dores do Fórum Nacional de Segurança Pública (FNSP) demonstraram uma correlação 
positiva entre escolaridade e posições mais democráticas: quanto maior o tempo de estu-
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do, maior a aversão ao autoritarismo. Os autores apontam que o País precisa olhar a vio-
lência sob a perspectiva da prevenção, apostando em iniciativas combinadas com áreas 
como a Educação, para não cairmos em soluções artificiais e autoritárias em resposta à 
insegurança. Mas o que violência, democracia e Educação têm a ver umas com as outras? 
Tudo! A maneira como enxergamos o problema da violência em nossas casas, escolas, 
ruas e até mesmo a violência empregada pelo Estado tem tudo a ver com democracia. A 
Educação entra nessa equação como uma ferramenta preventiva. Nesse sentido, preci-
samos de uma escola que não apenas valorize o diálogo, como também prepare o aluno. 
Uma Educação que ensine as crianças desde pequenas a dialogar, ao mesmo tempo que 
lhes garanta a aprendizagem.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/ sociedade-que-queremos-
-comeca-nas-escolas-voce-nao-acha.html (adaptação)
Do texto acima, pode-se depreender que a Educação necessária para os tempos atuais é 
uma Educação:
a. capacitada e constantemente atualizada digitalmente.
b. comprometida com a pluralidade, a tolerância e o conhecimento.
c. adequada aos tempos modernos, com vistas à empregabilidade.
d. aliada aos grupos organizados que representamas minorias.
e. solidária, compassiva e que respeite os oprimidos.
5. (CS-UFG/UFG/TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS/2018) Observe a tira.
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A tira expressa uma preocupação com
a. a violência presente nas cidades e a falta de segurança da população.
b. os limites no uso das tecnologias da informação e comunicação para o processo 
de formação.
c. a morte da cultura, expressa pelo advento das tecnologias da informação e comunicação.
d. o despreparo das crianças para utilizarem ferramentas tecnológicas como a televisão.
6. (FGV/PREFEITURA DE SALVADOR – BA/PROFESSOR – LÍNGUA PORTUGUESA/2019) 
As opções a seguir apresentam as competências de referência dos conhecimentos docen-
tes, à exceção de uma. Assinale-a.
a. Administrar a heterogeneidade no interior do grupo classe. 
b. Gerir crises ou conflitos entre pessoas. 
c. Fazer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão. 
d. Trabalhar exclusivamente a partir das representações da ciência. 
e. Prevenir a violência na escola e na cidade. 
7. (FUNDEP (GESTÃO DE CONCURSOS)/PREFEITURA DE SANTA LUZIA – MG/ESPE-
CIALISTA EM EDUCAÇÃO – SUPERVISÃO PEDAGÓGICA/2019) Ortega e Del Rey 
(2002) sinalizam a relevância de se trabalhar a convivência para a prevenção do clima de 
conflito e violência na escola.
Analise as seguintes afirmativas sobre a prevenção do clima de conflito e de violência na 
escola proposta por essas autoras.
I – A intervenção no processo de violência deve estar conectada com a pesquisa e a 
observação crítica desse problema que, pela sua complexidade, suscita uma reflexão 
teórica para interpretá-lo, pode sinalizar seus fatores e suas formas e traçar hipóteses 
sobre suas causas e suas consequências.
II – Os programas de intervenção propostos são os de: gestão democrática da convivên-
cia, para lidar com a vida em comum; trabalho em grupo cooperativo, para os proces-
sos instrucionais; e educação em sentimentos, emoções e valores, para a formação 
social e moral dos alunos.
III – O primeiro passo para a abordagem educacional do clima de conflito na escola deve 
ser a implementação de projetos de estabelecimentos escolares de caráter global, nos 
quais haja a inclusão de várias linhas de intervenção e o envolvimento dos agentes 
educacionais e dos alunos.
Estão corretas as afirmativas
a. I e II, apenas. 
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b. I e III, apenas.
c. II e III, apenas 
d. I, II e III.
8. (INSTITUTO ACESSO/SEDUC-AM/PEDAGOGO/2018) “Nenhuma criança ou adolescen-
te será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, 
crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos 
seus direitos fundamentais” (Art. 5º, Lei 8.069/90).
A gestante que manifestar o interesse de entregar seu filho para adoção deverá:
a. Selecionar, dentre as famílias cadastradas a que adotará seu filho, guardando sigilo da 
sua identidade.
b. Comparecer à rede pública de saúde e assistência social para atendimento especializa-
do e avaliação das condições psíquicas.
c. Apresentar os motivos pelos quais deseja realizar a entrega para adoção.
d. Ser ouvida pela equipe Interprofissional da Justiça da Infância e da Juventude, que 
apresentará relatório à autoridade judiciária.
e. Fornecer obrigatoriamente os dados do pai para que o mesmo possa se manifestar 
quanto à entrega para a adoção. 
9. (CS-UFG/IF GOIANO/PEDAGOGO/2019) De acordo com a Lei n. 13.146, de 6 de julho 
de 2015, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar 
educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de 
violência, negligência e discriminação. Às instituições privadas, de qualquer nível e moda-
lidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto na lei, EXCETO a incumbência de 
a. pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, 
de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva.
b. planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional 
especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade.
c. adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desen-
volvimento.
d. formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializa-
do, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio.
10. (IF-SP/PEDAGOGO/2019) A obra “Diferentes, não desiguais” reúne diversos textos te-
máticos, entre os quais, destacam-se: os estereótipos de feminilidade e masculinidade, 
regras de comportamento, a relação entre gênero e diversidade sexual, definições de vio-
lência de gênero e suas manifestações dentro e fora da escola e outros. De acordo com 
os argumentos apresentados pelos autores da referida obra, pode -se afirmar que:
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a. Os autores mencionam que há ainda pessoas que recusam a lógica binária de classifi-
cação. Dessa maneira, pode-se utilizar outras variações, como o uso de @, x ou outras 
vogais como o “e” ou “i”. Exemplos: alun@s, alunxs, alunes ou alunis.
b. Os autores consideram o uso da linguagem exclusiva para nos referirmos às pessoas e 
mencionam alguns exemplos, tais como, alunas e alunos, professoras e professores.
c. Os autores descartam alguns exemplos de estereótipos de gênero, tais como: “menino 
não chora” “toda mulher quer ser mãe”; “o menino é mais agitado”, ou ainda, “menina 
amadurece mais cedo”.
d. Segundo os autores, as normas de gênero, além de serem regras restritivas, que tentam 
encaixar as pessoas em estereótipos sociais, são também a base para muitas situações 
de igualdades.
11. (CESPE/FUB/TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS/2018) De acordo com a Lei n.º 
9.394/1996 — Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) — e suas altera-
ções, julgue o próximo item.
Conforme a LDB, cabe aos estabelecimentos de ensino promover medidas de conscientiza-
ção, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação 
sistemática (bullying), no âmbito das escolas, e de promoção da cultura de paz nas escolas.
Certo Errado
12. (FGV/PREFEITURA DE NITERÓI – RJ/PEDAGOGO/2018) A violência assola a socieda-
de brasileira dentro dos espaços educacionais. O bullying, termo utilizado para descrever 
atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados em uma rela-
ção desigual de poder, por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia, 
se apresenta como normalidade no convívio social. 
É preciso um fazer pedagógico que tenha o objetivo de ensinar a todos e a cada um, pau-
tado no respeito, direitos humanos, ternura, diálogo, solidariedade e esperança na busca 
do convívio promissor, orientador das energias vitais e cognitivas de alunos, professores, 
comunidades, grupos e famílias – sendo que estas devem ser o primeiro laboratório de 
resolução não violenta de conflitos – para o qual é necessário qualificar a capacidade de 
escuta e percepção dos valores envolvidos na comunicação. 
Essa pedagogia já existe e é denominada pedagogia do(a): 
a. aliança;
b. valoração;
c. avanço;
d. convivência;
e. pertinência.
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13. (IF-MS/PEDAGOGO/2019) Saviani classificou as teorias educacionais em dois grandes 
grupos. Em um deles, incluiu as teorias que consideram a educação como instrumento de 
equalização social e concebem a sociedade como harmoniosa, tendendo à integração dos 
seus membros. Nesse sentido, as teorias que compõem esse grupo são:
a. Teorias crítico-reprodutivistas e Pedagogias Socialistas.
b. Sistema de ensino enquanto violência simbólica. 
c. Escola enquanto aparelhoideológico do Estado e Teoria da Escola Dual.
d. Teoria da Escola Dual e Pedagogia Libertária.
e. Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Pedagogia Tecnicista.
14. (IF-ES/PEDAGOGO/2019) Para SILVA (2010, p. 166) “nem todas as situações de violência 
que ocorrem nas escolas podem ser creditadas como sendo bullying. Por isso, para evitar 
equívocos na avaliação e no encaminhamento dos casos, devemos sempre considerar os 
critérios essenciais para efetuar o diagnóstico de bullying”.
Consideram-se critérios para o diagnóstico de bullying, segundo a autora:
I – A vítima tem que ser alvo de ataques de maneira repetitiva durante um determinado 
período de tempo. Isso corresponde a, no mínimo, duas vezes durante o ano letivo.
II – Os ataques não têm qualquer motivação que possam justificá-los.
III – Sempre existe um desequilíbrio de poder entre o agressor e a vítima, o que impede a 
defesa desta e a faz mobilizar uma série de sentimentos desagradáveis em torno da 
situação.
IV – Os ataques têm sempre características de violência material e física.
Assinale a alternativa que apresente as proposições CORRETAS:
a. I, II e IV apenas.
b. I e III apenas.
c. I, II e III apenas.
d. II e IV apenas.
e. Todas estão corretas.
15. (IDCAP/PREFEITURA DE LINHARES – ES/PROFESSOR – 1 AO 5 ANO ENSINO FUN-
DAMENTAL/2018) O Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe que a União, os Esta-
dos, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar de forma articulada na elaboração de 
políticas públicas e na execução de ações destinadas a coibir o uso de castigo físico ou de 
tratamento cruel ou degradante e difundir formas não violentas de educação de crianças e 
de adolescentes, tendo como principais ações:
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I – A desintegração com os órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defen-
soria Pública, que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do 
adolescente;
II – A formação continuada e a capacitação dos profissionais de saúde, educação e assis-
tência social e dos demais agentes que atuam na promoção, proteção e defesa dos 
direitos da criança e do adolescente para o desenvolvimento das competências neces-
sárias à prevenção, à identificação de evidências, ao diagnóstico e ao enfrentamento 
de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente;
III – O apoio e o incentivo às práticas de resolução pacífica de conflitos que envolvam vio-
lência contra a criança e o adolescente.
Dos itens acima:
a. Apenas os itens I e II estão corretos. 
b. Apenas os itens I e III estão corretos.
c. Apenas os itens II e III estão corretos. 
d. Todos os itens estão incorretos.
e. Todos os itens estão corretos.
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GABARITO
 1. D
 2. C
 3. B
 4. B
 5. B
 6. D
 7. A
 8. D
 9. A
 10. A
 11. C
 12. D
 13. E
 14. C
 15. C
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