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Protese fixa: Preparo para coroa metaloceramica dente posterior

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Chanfrado
 Silhueta – nesta técnica a metade 
do dente é preparada e serve para comparar com a 
área não preparada. 
 
Lembrete: execute a técnica respeitando as particularidades 
anatômicas de cada dente! 
1º passo: sulcos de orientação cervicais 
(vestibular e lingual): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estabelece o término cervical do preparo. 
 Broca:1012. 
 Profundidade: meia broca. 
 Inclinação: 45° em relação à superfície a ser 
desgastada até a haste metálica da broca tocar o 
dente. 
 Localização: 1 mm acima da margem gengival. 
 
2º passo: sulcos de orientação axiais 
no terço mediocervical (vestibular e lingual) – 
1ª inclinação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º Passo: definição dos sulcos de orientação cervicais 
(vestibular e lingual); 
 
2º Passo: definição dos sulcos de orientação axiais no terço 
medio-cervical (vestibular e lingual) – 1ª inclinação; 
 
3º Passo: definição dos sulcos de orientação axiais no terço 
médio-oclusal (vestibular e lingual) – 2ª inclinação; 
 
4º Passo: Definição dos sulcos de orientação oclusais; 
 
5º Passo: desgaste proximal; 
 
6º Passo: união dos sulcos de orientação; 
 
7º Passo: preparo do restante do dente; 
 
8º Passo: Definição definição dos sulcos de orientação axiais 
na face vestibular ( e 2ªinclinações); 
 
9º Passo: definição dos sulcos de orientação oclusais; 
 
10º Passo: união dos sulcos de orientação e preparo do 
restante do dente; 
 
11º Passo: localização e definição do término cervical; 
 
12º passo: acabamento e polimento. 
 
 
 
 
 Estabelece a quantidade de desgaste nas 
superfícies axiais. 
 Broca: 3145. 
 Profundidade: meia broca. 
 Inclinação: perpendicular ao plano oclusal. 
 Localização: dois sulcos, sendo um no centro do 
dente e o outro próximo à face proximal mesial. 
 
3º passo: sulcos de orientação axiais no terço 
médio-oclusal (vestibular e lingual) – 2ª 
inclinação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estabelece a quantidade de desgaste nas 
superfícies axiais. 
 Broca: 3145. 
 Profundidade: meia broca, e na cúspide de 
contenção funcional aprofundar todo o 
dia ̂metro da broca. 
 Inclinação: acompanhar a inclinação do dente. 
 Localização: acompanha os dois sulcos de 
orientação já realizados. 
 
4º passo: sulcos de orientação oclusais: 
 
 
 
 
 
 
Figs. 2.52 a 2.54 | Definição dos sulcos de orientação oclusais. 
Observe como o posicionamento da broca acompanha a anatomia 
da face. 
 
 Estabelece a quantidade de desgaste oclusal. 
 Broca: 3145. 
 Profundidade: todo o dia ̂metro da broca. 
 Inclinação: acompanhar os planos inclinados 
das cúspides. 
 Localização: dois sulcos (um intercuspídeo e 
outro na aresta). 
 
 
5º passo: desgaste proximal: 
 
 
Fig. 2.55 | Neste passo, o dente adjacente deve ser protegido por uma 
matriz metálica. 
Figs. 2.56 e 2.57 | A broca (3203, KG Sorensen) deve ser posicionada 
para permitir que o corte seja executado. Não posicione a broca entre a 
matriz metálica e o dente, pois, além de danificar a broca, o corte poderá 
desgastar a matriz e consequentemente o dente adjacente. 
Fig. 2.58 | Desgaste proximal concluído. Nesse momento, é importante 
conferir se a broca responsável pelo preparo passa livremente por essa 
região. 
 
 
 Elimina a convexidade natural desta área. 
 Broca: 3203. 
 Inclinação: perpendicular ao plano oclusal, 
acompanhando a margem gengival. 
 O dente adjacente deve ficar protegido com a matriz 
de aço. 
 O desgaste deve ser realizado até permitir a 
passagem da broca 3145. 
 O desgaste proximal também é conhecido por slice ou 
corte em fatia. Por meio desta redução, obtêm-se o acesso 
para que a broca res ponsável pelo preparo (broca 3145) 
possa pas sar livremente pela região. 
 
 
 
 
 
6º passo: união dos sulcos de orientação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Broca: 3145. 
 1ª inclinação: unir os sulcos de referência nas 
faces vestibular e lingual, passando por proximal. 
Atenção para a configuração dessa área, pois o 
mesmo apresenta depressão no sentido 
vestibulolingual, que abriga a papila gengival. 
 2ª inclinação: unir os sulcos de referência nas 
faces vestibular e lingual. 
 Face oclusal: unir os sulcos de referência 
oclusais. Observe o dente preparado em 
oclusão para avaliar se o espaço obtido no 
desgaste foi suficiente para a reconstrução da 
anatomia e da função oclusal. 
 
7º passo: preparo do restante do dente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2.64 | A metade do dente foi preparada e serve de refere ̂ncia de 
forma, inclinac ̧ão e profundidade para o restante do preparo. 
Figs. 2.65 e 2.66 | Os mesmos passos são realizados para a outra 
metade até o desgaste completo 
 
 Após estes passos, a metade do dente está 
preparada, o que permite fazer uma avaliação 
dos procedimentos realizados até o momento, 
comparando-a com a parte intacta do dente. 
 Repetir os passos 2 a 6. 
 
8º passo: sulcos de orientação axiais na face 
vestibular (1ª e 2ª inclinações): 
 
 
 
 
 Estabelece a quantidade de desgaste necessária 
para a cerâmica. 
 Broca: 4138. 
 Profundidade: meia broca. 
 Inclinação: acompanhar as duas inclinações já 
realizadas. 
 Localização: 
 um no centro do dente. 
 um na face proximal mesial coincidindo com 
o centro da cúspide.. 
 um na face proximal distal coincidindo com 
o centro da cúspide.. 
 
9º passo: sulcos de orientação oclusais: 
 
 
 
 Estabelece a quantidade de desgaste necessária 
para a cerâmica.. 
 Broca: 4138. 
 Profundidade: meia broca. 
 Inclinação: acompanhar os planos inclinados das 
cúspides vestibulares e palatais. 
 Localização: um intercuspídeo e dois nas 
arestas. 
 
10º passo: união dos sulcos de orientação e pre- 
paro do restante do dente: 
 
 
 
 
 
 Broca: 4138. 
 
 
 
 
11ºpasso: localização e definição do término cer
vical: 
 
 
 Figs. 2.87 e 2.88 | A localizac ̧ão do término cervical é feita com uma 
broca em formato de chanfro (4138, KG Sorensen, Brasil). Observe como a 
broca é posicionada no eixo de inserc ̧ão já definido pela 1a inclinac ̧ão. 
 
 Término em chanfro na área estética (pro- 
ximomesial a proximodistal passando por 
vestibular): Broca 4138. 
 Término em chanferete no restante do preparo: 
Broca 3145. 
 Inclinação: broca paralela à parede axial. 
 Localização: no término cervical, com metade da 
ponta da broca. 
 Profundidade: depende do sulco gengival, deve-
se medir o sulco com sonda periodontal e 
posicionar fio de afastamento para proteger a 
gengiva marginal. 
 
12º passo: acabamento e polimento: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Alisamento das paredes axiais, oclusais, término 
cervical e ângulos internos. 
 Brocas 3145F, 3145FF, 4138F e 4138FF 
 
 
 
 
 
 
Características finais do preparo para 
coroa metalocerâmica em dentes posteriores: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B
ro
ca
 3
14
5 
F
 
B
ro
ca
 3
14
5 
F
F
 
B
ro
ca
 4
13
8 
F
 
B
ro
ca
 4
13
8 
F
F
 
Fig. 2.95 | Coroa metalocerâmica.. 
 
» Paredes axiais planas e lisas com convergência para 
oclusal, apresentando inclinação dupla. 
» Presença de área de retenção friccional no terço 
cervical. 
» Desgaste oclusal com 2,0 mm. 
» Angulos internos arredondados. 
» Preparo com redução axial de 1,5 mm na face vestibular 
e 0,5 mm na face palatina/ lingual. 
» Término em chanfro na área estética e chanferete no 
restante do preparo.

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