6 PERÍODO

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Centro Universitário Estácio de Sergipe
Lenilton Borges dos Santos
Landson Alves Argollo
Luciene Vieira de Santana Martins
TEORIA E PRATICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Aracaju
2020
Lenilton Borges dos Santos
Landson Alves Argollo
Luciene Vieira de Santana Martins
TEORIA E PRATICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Trabalho entregue à Professora Maria Auxiliadora Ribeiro de Barros Cardoso da disciplina Teoria e Prática da Educação Física Adaptada com a finalidade de obtenção de nota e Conhecimentos para a I unidade.
Aracaju
2020
Não. A adversidade esta relacionada a pluralidade, a diferença e a variedade humana. Cada ser humano é diferente, para uma educação física ser considerada inclusiva, dentro de uma escola, por exemplo, uma boa aula é quando é para todos, indiferente das diferenças. Existe um longo caminho a ser percorrido para que a inclusão de fato, possa ser aplicada de forma abrangente. A função da escola é dar acesso a todos os alunos no processo de ensino aprendizagem, ou seja, a inclusão não é o aluno está dentro da escola e sim ter condições de acesso nesses processos.
Na década de 90, o conceito de inclusão no Brasil ganha espaço, conceito este denominado a partir de algumas políticas mundiais, consequentemente depois sendo incorporada em algumas nacionais. Em 1994 surge a Declaração de Salamanca, onde defende que a educação será para todos os sujeitos. Após ocorrida a segunda guerra mundial, pessoas com necessidades especiais tiveram contato com esportes. A população e mais especificamente os soldados que sobreviveram à guerra retornaram com lesões gravíssima impossibilitando de fazer atividades normais do dia a dia. E naquela época os esportes eram vistos como forma de treinamento, no entanto quem tivesse necessidades especiais não participava deles. No Brasil pessoas com necessidades especiais só tiveram acesso aos esportes após o final da década de 1950.
A Educação Física Inclusiva é uma ferramenta à mais de um professor atuar dentro de suas aulas , utilizar de maneira eficiente e eficaz, uma aula a partir do momento em que encontra um aluno com deficiência ou algum transtorno ou síndrome. Esse trabalho deve ser direcionado e inclusivo para que todos os participantes tenham o mesmo patamar de aula, assim a educação física não aborda somente essas questões, se faz necessário que este profissional engaje mais nas questões na área da educação e saúde para que possa proporcionar a melhor aula para o alunado, assim haverá uma contribuição significativa no contexto de aprendizagem. 
Permitir o acesso a atividade física, e também a prática esportiva à pessoas portadoras de necessidades especiais, dar acesso a cultura corporal do movimento no contexto da escola, sendo que o objetivo não é transformar esses conhecimentos vinculados ao desenvolvimento da aptidão física e sim trabalhar com o desenvolvimento global do sujeito. Dentro deste ambiente existe diferentes pessoas com diferentes capacidades e realidades culturais, importante repensar a flexibilidade do ensino e apresentar novas formas práticas pedagógicas que contemplem toda a adversidade humana. A educação inclusiva é para todos.