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Grupos e os papéis

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Grupos e os papéis 
Cada grupo tem seu modo de funcionar, e geralmente, há um monopolizador de atenção. 
Porém, o silêncio também é uma forma de manifestação, onde não devemos interpretá-lo, 
nunca, como um “nada” ou um “vazio”; o silêncio têm muitos sons. Pode ser interpretado 
como hostilidade, desafio, resistência, elaboração. O grupo atribui papéis aos participantes 
dele, podendo atribuir um papel de silêncio à um membro que é mais quieto e silencioso. Um 
integrante tido como “raivoso/estressado” pode estar a todo tempo testando a paciência e o 
amor do grupo. Existem pessoas que não é bom colocar em grupo, como o caso do sabotador, 
que tem características psicopáticas, transtorno antissocial, que sabota o grupo e não quer que 
o grupo dê certo por não ter um processo de socialização bem definido ou desenvolvido. Por 
isso é importante realizar uma entrevista individual com cada pessoa antes de inseri-la em um 
grupo. O paciente ambíguo também é problemático, mas às vezes a ambivalência pode 
sinalizar uma imaturidade. Independente da abordagem, o terapeuta deve ser continente, e 
verificar se ele tem estrutura para lidar com os grupos, ou seja, dependendo do grupo se é 
capaz de dispensar função de julgamento, abaixar angústia, bancar as regras do grupo, ter um 
limiar de suporte a frustração.

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