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Córtex • Camada mais externa e mais desenvolvida do cérebro. Possui funções diversificadas e de alta complexidade (motricidade, sensibilidade, visão, linguagem, etc). • CITOARQUITETURA • ALOCÓRTEX – Mais antiga, funções mais primitivas, como o olfato. • Camadas mal definidas e em menor número. Divide-se em: • arquicórtex (encontrado no hipocampo) • paleocórtex (encontrado no unco e no giro parahipocampal) • ISOCÓRTEX – Mais recente e mais complexa, funções mais recentes. • O isocórtex divide-se em seis camadas celulares (baseado nos tipos celulares que as compõem): molecular, granular interna, piramidal interna, granular externa, piramidal externa, fusiforme (nessa ordem). • *Predomínio das camadas granulares nas regiões sensitivas, principalmente no giro pós-central. • *Predomínio das camadas piramidais nas áreas motoras, principalmente no giro pré-central. • Área de Brodmamn -> identifica 52 áreas diferentes no córtex. • Correlação da anatomia com a fisiologia cortical. • Distribuição baseada na citoarquitetura neuronal. • Mais específica, uso diário na prática mais restrito. Córtex • PONTOS REFERENCIAIS • Como era necessária maior quantidade de tecido e o espaço intracraniano é restrito, dobras foram formadas, os giros. Esses giros são separados por depressões, os sulcos e fissuras. • Apenas um terço do córtex fica exposto superficialmente. • Fissuras: são depressões mais pronunciadas e separam as estruturas de segmentos diferentes do tecido nervoso. Ex.: fissura longitudinal do cérebro, separa dois hemisférios cerebrais. • Sulcos: não são tão profundos e estão presentes em maior quantidade. • O cérebro é dividido em hemisférios e lobos. Córtex • A fissura longitudinal do cérebro ou fissura inter-hemisférica percorre todo o plano mediano, divide em: hemisfério direito e esquerdo • Cada hemisfério é dividido em lobos, estruturas compostas de giros e sulcos. Em alguns lobos é possível encontrar lóbulos, que são regiões menores. • Lobos: Frontal; Temporal; Parietal; Occipital; Ínsula • Os hemisférios também têm regiões determinadas: faces superolaterais (convexa), medial (plana) e inferior ou basal (irregular). • Estruturas importantes como referência: sulco central e sulco lateral. • Sulco central (sulco de Rolando): percorre a face superolateral do cérebro, separa o lobo frontal do lobo parietal. Divide o giro pré-central e o giro pós-central. Termina antes de atingir o sulco lateral. • Os giros pré-central e pós-central unem-se próximos ao sulco lateral no chamado pli de passage frontoparietal inferior, que também é chamado de giro subcentral. Há também o pli de passage frontoparietal superior. Córtex • Sulco lateral (fissura de Sylvius): separa o lobo frontal do lobo temporal e também os lobos parietal e temporal. Inicia-se na base do cérebro, lateralmente à substância perfurada anterior e chega à face superolateral do córtex. • * Substância perfurada anterior: localiza-se posteriormente ao trígono do olfatório e anteriormente ao trato óptico. Contém vários orifícios, pelos quais passam as artérias lenticuloestriadas. Essa região está topograficamente relacionada com a bifurcação da artéria carótida interna. • No sulco lateral, temos: • Ponto silviano (anterior e posterior): regiões de espessamento do sulco lateral. • Visíveis a partir do ponto silviano anterior: • Ramo horizontal anterior • Ramo ascendente anterior • Esses dois ramos juntos limitam a parte triangular do giro frontal inferior. • O sulco lateral continua em seu ramo posterior. • A partir do ponto silviano posterior: • Ramo horizontal posterior • Ramo ascendente posterior (penetra no giro supramarginal 1 2 3 4 5 6 7 8 1 – sulco lateral 2 – ramo posterior do sulco lateral* 3 – ponto sylviano anterior 4 – ponto sylviano posterior 5 – ramo horizontal anterior 6 – ramo ascendente anterior 7 – ramo horizontal posterior 8 – ramo ascendente posterior 9 – parte orbital do GFI 10 – parte triangular do GFI 11 – parte opercular do GFI 10 + 11 = área de Broca Os ramos anteriores devem sair do ponto sylviano anterior, por isso essa peça não está boa pra cobrar isso. 9 10 11 1 2 4 6 5 3 Aqui está bem melhor essa parte! 1 – ponto sylviano anterior 2 – ramo horizontal anterior 3 – ramo ascendente anterior 4 – parte orbital do GFI 5 – parte triangular do GFI 6 – parte opercular do GFI 5 + 6 = área de Broca Lobo frontal • Limites bem definidos na face superolateral. É anterior ao sulco central. • Giro pré-central: logo a frente do sulco central. Responsável pela motricidade primária. Inicia-se no plano mediano, desce até o sulco lateral, liga-se ao giro pós-central pelo pli de passage frontoparietal inferior (giro subcentral). Na face medial, liga-se ao giro pós-central pelo pli de passage frontoparietal superior. • Giro frontal superior • Giro frontal médio (dividido em partes superior e inferior, delimitadas pelo sulco frontal médio). • Giro frontal inferior dividido em três segmentos: • Parte orbital (mais anterior), anterior ao ramo horizontal anterior do sulco lateral • Parte triangular, limitada anteriormente pelo ramo horizontal anterior e posteriormente pelo ramo ascendente anterior do sulco lateral. • Parte opercular (mais posterior), localizada entre o ramo ascendente e o ramo subcentral do sulco lateral. • Parte triangular + parte opercular = Área de Broca = expressão da linguagem. • Giro frontal medial (visualizado na face medial) 1 2 1 – Pli de passage frontoparietal superior (liga os giros pré e pós centrais superiormente 2 – fissura longitudinal do cérebro (divide-o em dois hemisférios) 1 23 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 – sulco central 2 – giro pré-central 3 – sulco pré-central 4 – giro pós-central 5 – sulco pós-central 6 – giro frontal superior 7 – sulco frontal superior 8 – giro frontal médio, parte superior 9 – sulco frontal médio 10 – giro frontal médio, parte inferior 11 – sulco frontal inferior 12 – giro frontal inferior Lobo frontal • Giro reto: face inferior do lobo frontal, limitado medialmente pelo sulco olfatório. • Giros orbitais: medial, anterior, posterior e lateral. Separados por um conjunto de pequenos sulcos, que tem a forma de um “H”. • Giro do cíngulo: acima do sulco do corpo caloso. Importante estrutura do sistema límbico. • *Istmo do giro do cíngulo: estreitamento do giro, referência para separação entre giro parahipocampal e giro lingual. • *Área septal: um dos centros de recompensa e sensação de prazer do cérebro. • Sulco pré-central: anterior ao giro pré-central. • Sulco frontal superior • Sulco frontal inferior • Sulco frontal médio • Sulco do corpo caloso: contorna o corpo caloso, separa-o do giro do cíngulo, continua no lobo temporal como sulco do hipocampo • Sulco do giro do cíngulo/Sulco do cíngulo: termina no sulco subparietal (separa o giro do cíngulo do pré-cuneo). • *Ramo marginal do sulco do giro do cíngulo • Lóbulo paracentral: delimitado anteriormente pelo sulco paracentral e posteriormente pelo ramo marginal do sulco do giro do cíngulo. Relacionado com a motricidade primária, a sensibilidade geral dos membros inferiores e com o controle da micção e defecação. 1 2 4 3 5 6 7 1 – sulco orbital 2 – giro orbital medial 3 – giro orbital anterior 4 – giro orbital lateral 5 – giro orbital posterior 6 – sulco olfatório 7 – giro reto 1 2 3 4 5 6 7 89 1 – sulco do corpo caloso (com artéria pericalosa) 2 – giro do cíngulo 3 – sulco do giro do cíngulo 4 – sulco paracentral (ruim aqui) 5 – ramo marginal de 3 6 – giro frontal medial 7 – giro frontal superior 8 – área septal (final de 2, 6 e 7) 9 – istmo do giro do cíngulo 10 – lóbulo paracentral 11 – pré-cúneus 12 – sulco parieto-occiptal 13 – cúneus 14 – sulco calcarino (ramo posterior) 15 – sulco calcarino (anterior) 16 – giro lingual 17 – sulco subparietal 10 11 12 13 14 15 16 17 1 – sulco paracentral (nessa peça está bom de cobrar) 2 – lóbulo paracentral 3 – ramo marginaldo sulco do GC 4 – sulco subpariental 1 3 2 4 Lobo parietal • Posterior ao sulco central. • Inicia-se na parte posterior do lóbulo paracentral. • O ramo marginal do sulco do giro do cíngulo, separa o lóbulo paracentral do pré-cúneo. • Pré-cúneo: tem como limite posterior o sulco parietoccipital, que o separa do cúneo. Tem formato quadrangular e corresponde ao lóbulo parietal superior. • Giro pós-central: área somestésica primária • *O giro pós-central liga-se ao giro pré-central pelo pli de passage frontoparietal superior e inferior, sendo o inferior também chamado de giro subcentral. • Sulco pós-central: limite posterior do giro pós-central, separa esse giro dos lóbulos parietais superior e inferior. O sulco pós-central se continua como sulco intraparietal. • Sulco intraparietal: separa os lóbulos parietais superior e inferior. É perpendicular ao giro pós-central. Profundamente ele se relaciona com o átrio do ventrículo lateral. • Lóbulo parietal superior: responsável pela área de associação somatossensorial, o córtex sensitivo secundário. • Lóbulo parietal inferior: também é área de associação somatossensorial. É formado pelo giro supramarginal e pelo giro angular. • Giro supramarginal: circunda o ramo ascendente posterior do sulco lateral. • Giro supramarginal + Giro angular + parte posterior do giro temporal superior = área de Wernicke => área da percepção da linguagem • Sulco parietoccipital: limite entre lobo parietal e lobo occipital 1 2 3 4 1 – sulco central dividindo os lobos frontal e parietal 2 – lóbulo parietal superior 3 – sulco intra-parietal 4 – lóbulo parietal inferior Lobo temporal • GIRO TEMPORAL • Na superfície superolateral inicia-se logo abaixo do sulco lateral. • Giro temporal superior: a parte posterior desse giro está envolvida com a percepção da linguagem (área de Wernicke). • Giro temporal médio • Giro temporal inferior • Giro temporal transverso superior: centro cortical da audição • Giro temporal transverso inferior • Giro temporal transverso superior e Giro temporal transverso inferior => Giros de Heschl, são separados pelo sulco temporal transverso, formam o chamado plano temporal. • Giro occipitotemporal lateral • Giro occipitotemporal medial: subdividido em giro parahipocampal e giro lingual, a referência para divisão é o istmo do giro do cíngulo • Giro lingual: mais posterior. • Giro parahipocampal: mais anterior, recobre o hipocampo • Unco: centro cortical do olfato, córtex entorrinal. • Sulco temporal superior • Sulco temporal inferior • Sulco occipitotemporal lateral • Sulco colateral: separa os giros occipitotemporais lateral e medial • Sulco rinal: continuação do sulco colateral. • Sulco temporal transverso • Sulco do hipocampo: origina-se junto ao esplênio do corpo caloso. 1 2 1 – pli de passage frontoparietal inferior (ou giro subcentral) 2 – sulco subcentral* 3 – giro temporal superior 4 – sulco temportal superior 5 – giro temporal médio 6 – sulco temporal inferior 7 – giro temporal inferior 8 – giro supramarginal 9 – giro angular 8 (parte) + 9 = 3 (parte) = área de Wernick 3 4 5 6 7 8 9 1 – giro temporal transverso anterior 2 – giro temporal transverso posterior 1 2 1 2 3 4 7 6 5 1 – giro temporal inferior 2 – sulco occipitotemporal 3 – giro occipitotemporal lateral 4 – sulco colateral 5 – sulco rinal 6 – uncus 7 – giro parahipocampal 8 – giro lingual 7 + 8 = giro occipito-temporal medial, dividido nos dois pelo istimo do GC 9 – sulco do hipocampo 8 9 Lobos occipital e insular • LOBO OCCIPITAL • Sulco parietoccipital separa o cúneo (lobo occipital) do pré-cúneo (lobo parietal) • Sulco semilunar ou lunatus • Sulco calcarino: parte posterior e parte anterior • *Parte posterior: centro cortical da visão, visão primária • LOBO INSULAR - significa “ilha” • É o menor dos lobos, situa-se profundamente no sulco lateral, é recoberto pelos lobos frontal, temporal e parietal. • A ínsula fica anteriormente em relação ao giro temporal transverso anterior. • Sulco circular da ínsula: separa a ínsula dos demais lobos, circula a ínsula. • Giros curtos da ínsula (três giros anteriores, de menor tamanho). • Giros longos da ínsula (dois giros posteriores, maiores). 1 – giros curtos da ínsula 2 – sulco central da ínsula 3 – giros longos da ínsula 4 – sulco circular da ínsula 1 23 4 1 2 3 4 5 6 1 – sulco paracentral 2 – lóbulo paracentral 3 – ramo marginal do SGC 4 – pré-cúneus 5 – sulco parieto-occipital 6 – sulco lunatus 1 2 3 4 1 – giro do cíngulo 2 – sulco do giro do cíngulo 3 – giro frontal medial 4 – giro frontal superior 5 – giro frontal médio parte superior 6 - sulco frontal médio 7 – gro frontal médio parte inferior 8 – sulco frontal interior 9 – giro frontal Inferior 10 – sulco circular da ínsula 11 – sulco lateral 12 – fascículo mamilo-talâmico 13 – sulco do corpo caloso 5 4 6 7 8 9 10 Outra matéria, mas é beeeem provável que caia!!! 1 – corpo geniculado medial 2 – corpo geniculado lateral 3 – trato óptico?? Ou radiações ópticas?? 1 3 2 1 – giro reto 2 – trato olfatório 3 – giro orbital medial 1 32 Funções corticais • LOBO FRONTAL • Funções: motricidade • Giro pré-central: motricidade primária, local onde estão localizados os neurônios motores superiores que compõem os tratos corticoespinhal e corticonuclear na execução do movimento. Essa função é exercida de acordo com o homúnculo de Penfield. • Área motora secundária, é divida em três: • - pré-motora: planejamento motor, recebe fibras aferentes do tálamo, cerebelo e núcleos da base. • * Antes do movimento ser executado, ele é planejado. • - motora suplementar: planejamento motor. Lesão gera apraxias, lesões em que o paciente não consegue executar o movimento adequadamente, pois não consegue planejá-lo. • - área de Broca: expressão da linguagem. Formada pelas partes triangular e parte opercular do giro frontal inferior. Lesão gera afasia motora. • Área pré-frontal: controle do comportamento, associativo, funções de cognição. Lesão gera alterações comportamentais. • *Caso Phineas Gage Funções corticais • LOBO PARIETAL • Tipicamente sensitivo, participa também da memória de longa duração. • Giro pós-central: área somestésica primária, responsável pela sensibilidade geral da metade oposta do corpo. Também possui somatotopia. Recebe fibras aferentes provenientes do tálamo. • Centro cortical da gustação: localizado na porção mais inferior do giro pós-central. • Áreas sensitivas secundárias: interpretação do estímulo percebido. • Áreas corticais vestibulares: são duas, são responsáveis pelo processamento das informações sobre a posição, orientação e movimento da cabeça no espaço. • Área de Wernicke: percepção da linguagem, localiza-se na região dos giros temporal superior, angular e supramarginal. • Restante do lobo parietal: referente ao córtex associativo parietal, relação com atenção cognitiva e sensorial. E principalmente o hemisfério direito é responsável pela percepção visuoespacial. Funções corticais • LOBO TEMPORAL • Funções variadas. • Centro cortical de audição: no giro transverso anterior. • Área auditiva secundária: interpretação dos sons. • Centro cortical do olfato: na porção anterior do unco e do giro parahipocampal. Lesão: parosmia, percepção dos odores sem que haja estímulo real do olfato, manifestação típica das epilepsias do lobo temporal que acometem o unco. • Estruturas mediais do lobo temporal: responsáveis pela memória • Possui estruturas que fazem parte do sistema límbico. • LOBO OCCIPITAL: exclusivamente visão. • Nos lábios da porção posterior do sulco calcarino: centro cortical da visão. Neste local chegam as radiações ópticas, que fazem parte da via óptica. • *Correspondência entre retina e córtex visual: a estimulação na metade superior da retina projeta-se no lábio superior e a na metade inferior projeta- se no lábio inferior. Dessa maneira, a metade do campo visual direito do paciente é percebidano lobo occipital esquerdo e vice-versa. • Áreas associativas, secundárias: interpretam o que foi percebido pelo córtex. • LOBO INSULAR • Funções diversas, funções que se relacionam com os outros lobos. • Planejamento e coordenação dos movimentos necessários para a fala, emoções, participação em processos autonômicos (ex.: controle da frequência cardíaca), participa do processamento de funções vestibulares. Particularidades anatomofuncionais • LINGUAGEM: é importante diferenciar linguagem de fala. • Linguagem é um método sistemático de comunicar ideias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais, etc. Portanto, fala é apenas uma das formas de manifestação da linguagem. • Área de Broca e área de Wernicke são respectivamente as áreas responsáveis pela expressão e percepção da linguagem. São conectadas pelo fascículo arqueado (conjunto de fibras de associação, se dispõe ao redor da ínsula). • Lesões nessas regiões: afasias. • Lesão na área de Broca: afasia de expressão ou de Broca, ou afasia motora. O paciente não consegue expressar a linguagem, mas compreende. O paciente pode parar de falar, pode emitir sons incompreensíveis, pode perder a capacidade de nomear objetos (anomia), pode ter agrafia (perde a capacidade de escrever). • Lesão na área de Wernicke: afasia de percepção, ou afasia sensitiva. O paciente não compreende o código usado na linguagem. • Lesão no fascículo arqueado: afasia de condução. Nesses casos tanto a compreensão, quanto a expressão da linguagem estão mantidas, porém não ocorre integração entre elas para a comunicação perfeita. O paciente faz uso incorreto das palavras, etc. Particularidades anatomofuncionais • CONSCIÊNCIA: associação da vigília (estar acordado) com o conteúdo (cognição e comportamento). Formação reticular e córtex cerebral participam. • Paciente consciente: desperto, responde de maneira apropriada a estímulos externos. • ASSIMETRIA CORTICAL: um hemisfério é anatomicamente diferente do outro. • A assimetria anatômica é o que se espera normalmente. • Há também assimetria funcional, cada hemisfério pode apresentar características que são ausentes ou menos expressivos no outro. Ex.: linguagem – hemisfério esquerdo. Disso vem o conceito de dominância cerebral. • Ex.: síndrome de heminegligência – o paciente para de considerar o lado esquerdo do seu próprio corpo e do espaço que o cerca. • *Percepção musical do leigo: hemisfério direito • *Percepção musical do profissional: hemisfério esquerdo, pois faz parte da linguagem nesse caso. • Comissuras cerebrais, ex. corpo caloso: integram essas funções. • *Nas calosotomias, retirada cirúrgica do corpo caloso em casos de epilepsias graves, o paciente pode ter a percepção visual, auditiva e de leitura apenas no lado dominante. Pode haver apraxia.
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